A verdade sobre a mamãe
- Publicado em: 30/09/21
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- Autoria: new_lorde
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By César
Para quem tem acompanhado a minha história, sabe da relação de intimidade que mantenho com meu pai. Para quem desconhece, relatei os fatos em dois contos anteriores: "Pai cobiçado" e "Pai cobiçado - minha vez". A vida sexual dos meus pais não é lá essas coisas, pois como ele mesmo me disse, sexo só de vez em quando. No entanto, eu tinha convicção que a minha mãe tinha um caso fora e quando comentei com meu pai, ele foi sincero em dizer que se ele podia e tinha, ela teria o mesmo direito, nada com um pai liberal. Angélica, a minha mãe, é uma mulher bonita, madura, mas cheia de encantos, afinal é vaidosa e se cuida muito bem. Seu corpo apresenta sinais da idade, mas longe de ser algo que cause um visual desagradável, muito pelo contrário, eu mesma já fiquei molhadinha algumas vezes vendo-a nua. Meu pai concorda comigo e só reclama de uma coisa: ela não gosta de dar o cuzinho.
Desconfiados que estávamos quanto a fidelidade da mamãe, quando em mais um sábado ela disse que tinha compromisso de trabalho, eu e meu pai resolvemos segui-la. Ela se produziu toda e assim que saiu fomos atrás. Com cuidado meu pai foi mantendo uma certa distância e nossas suspeitas começaram a se concretizar, ao ela fazer um caminho diferente do seu serviço. Quando ela encosta o carro no meio fio, um garotão que estava na calçada abre a porta, entra no carro e beija a minha mãe. O carro logo entra em movimento e não muito longe dali entra num motel. Olho para o meu pai e digo:
- Bingo, nossas suspeitas se concretizaram.
- É verdade filha, mas não pense que estou chateado com sua mãe, muito pelo contrário.
- Mas você não viu, ele é um garotão, pelo jeito tem minha idade.
- E o que tem isso, não tenho comido as suas amigas e até mesmo você.
Levei a mão na rola do meu pai e senti que ela estava dura:
- Uau seu Gustavo, gostou da ideia de ser corno?
Ele sorriu e não se intimidou:
- Vou te confidenciar uma coisa, já bati umas punhetas imaginando sua mãe gozando em outra pica, por isso estou excitado.
- Então vamos para casa dar um jeito nisso e esperar a mamãe.
Com algumas fotos no celular, como prova da infidelidade, votamos para casa e trepamos sem preocupação, pois sabíamos que a mamãe só chegaria à tarde. Estávamos no sofá assistindo um filme, eu só de calcinha e sutiã e meu pai de cueca, quando a mamãe chegou:
- Caramba que folga dos dois heim, quase pelados.
- Porque essa estranheza mamãe, não gosta de ver o papai pelado?
Um tanto sem jeito e gaguejando ela disse que não era isso e veio nos beijar. Meu pai perguntou:
- E aí amor, trabalhou muito?
- Nem te falo, tantos papéis e contas para revisar.
Que dissimulada essa minha mãe, mas hoje seria o dia de desmascarar sua petulância:
- Alguém te ajudou nesse trabalho mamãe?
- Sim, sempre alguém da minha equipe ajuda nisso.
- Por acaso hoje foi um belo e jovem rapagão, mais ou menos da minha idade?
Vi minha mãe empalidecer e calar-se. Meu pai, vendo a sua reação desesperada, foi logo acalmando:
- Meu amor, não fique abalada com isso, muito melhor você nos contar toda a verdade.
- Do que você está falando Gustavo, que verdade é essa?
- A verdade de onde você esteve hoje, porque na empresa é que não foi.
- Claro que estive lá.
- Mamãe... Mamãe, para com as mentiras, vimos você pegando o rapagão na calçada e logo depois entrando no motel, quer ver as fotos? Conta para nós, quem é ele?
Ela ainda tentou desconversar, mas dei um cheque mate nela:
- Façamos o seguinte então mamãe, eu e o papai estamos bem à vontade e você toda vestida, tira a roupa e fica só de lingerie.
Minha mãe parecia querer me fuzilar com seu olhar, mas quando ela tentou recusar meu pai foi incisivo:
- Vamos lá meu amor, o dia está quente, fica à vontade.
A contragosto minha mãe começa a se desfazer das roupas, até ficar de calcinha e sutiã e que surpresa, um conjunto preto de renda transparente, com sutiã meia taça e uma minúscula calcinha fio dental. Não resistindo meu pai falou:
- Uau amor, você está um tesão, se veste sempre assim para ir trabalhar?
- Gosto de me sentir bem.
- Faz muito tempo que você não se veste assim para mim.
Eu estava coladinha no meu pai e não deixei minha mãe se safar:
- Não desconversa mamãe, vai ou não nos contar quem é o garotão?
Olhei para o pau do meu pai que estava duro, estufando a cueca. Olhando para a minha mãe eu alisei aquela pica dura e falei:
- Olha aqui dona Angélica, veja como está o pau do seu marido, duro em saber que você foi foder fora de casa hoje.
Minha mãe olhava indignada e não se conteve:
- Que indecência é essa menina, alisando o pau do seu pai.
Tirei a pica dele para fora e comecei a punhetar descaradamente. Sem tirar os olhos da minha mãe eu falei:
- Olha aqui dona Angélica, com uma rola gostosa como essa, precisou procurar fora?
Minha mãe estava com o olhar fixo, vendo as carícias que eu fazia na pica do seu marido. Eu coloquei mais lenha na fogueira:
- Uma rola tão gostosa que algumas amigas minhas também já experimentaram.
Ela explodiu:
- Que depravação é essa Gustavo, comendo as amigas da nossa filha, você não tem vergonha?
Calmamente ele retrucou:
- E o garotão de hoje, qual a idade dele? E não adianta negar, como a Cássia disse, quer ver as fotos do seu carro entrando no motel.
Vendo que não tinha mais o que negar, desolada ela senta perto de nós e de cabeça baixa, com certeza envergonhada dos seus atos, ela admite:
- Estive sim no motel com aquele rapaz.
Calmamente meu pai perguntou:
- Há quanto tempo você vem trepando com ele?
- Perto de dois anos.
- Quem é ele mamãe?
- Filho de uma amiga.
Senti o pau do meu pai pulsar mais forte com essas revelações, ficou evidente que ele sentia tesão em ser corno, por isso eu instiguei:
- Mas então mamãe, ele trepa gostoso?
Mais uma vez o olhar fulminante da minha mãe queria me calar:
- Não lhe devo satisfação alguma a esse respeito.
- Ah meu amor - disse meu pai - deve sim, queremos saber tudo, nos detalhes.
- Jura que você vai fazer isso comigo Gustavo, não podemos discutir o assunto só nós dois?
- De forma alguma, a Cássia é nossa filha e tem o direito de saber tudo.
- E eu - disse minha mãe - também vou ter o direito de saber os detalhes?
- Claro mamãe, seremos um livro aberto de hoje em diante, mas não se acanhe, estou sentindo o pau do papai pulsar forte na minha mão, tenho certeza que ele está com muito tesão em saber os detalhes, não papai?
- Com certeza minha querida, vamos Angélica, o garotão te come gostoso?
Com muito cuidado e escolhendo as palavras a mamãe começou a contar. Conhece o Victor desde menino e à medida em que ele crescia, foi revelando para a sua mãe o quanto admirava a "tia Angélica". Essa amiga contava tudo para a mamãe, inclusive que ele sentia tesão pela "tia Angélica". Qual mulher não se emociona com elogios, principalmente uma balzaquiana em pleno vigor físico, ouvindo isso vindo de um garotão que podia ser seu filho. Certo dia o rapaz insolente abraçou minha mãe por trás e espetou em sua bunda o pau duro, de um ainda adolescente e isso foi o bastante para ela se entregar. Com a cumplicidade e conivência da amiga, minha mãe começou a trepar com o filho dela, dentro da sua própria casa. Depois com o tempo passaram a frequentar motéis também. Eu e meu pai ouvimos tudo muito atentamente, mas eu queria apimentar:
- Ele tem pau grande?
- Mais ou menos como o do seu pai, um pouco maior talvez.
- Ele come sua bunda?
- Cássia, isso é coisa de perguntar para a sua mãe, já não basta a vergonha a que estão me submetendo?
- Porque vergonha meu amor - disse meu pai - se você tem gozado gostoso com ele, tanto quanto eu nas minhas aventuras, o que pode ter de vergonha nisso?
Minha mãe olhou para mim e perguntou:
- Quem ele já comeu?
- Minhas amigas da escola, quase todas.
Ela olha para a minha mão que ainda acariciava a pica e, quase que não querendo ouvir a resposta pergunta:
- E você?
A minha resposta veio num gesto. Levei a boca na rola do meu pai e comecei a fazer uma deliciosa chupeta, sem tirar os olhos da minha mãe. Suguei a cabeça, lambi toda a extensão daquele pau que tanto me dava prazer, deixando-o babado. Paro de mamar e respondo:
- Sabe mamãe, eu até que tentei resistir, mas o tesão falou mais alto, se bem que o papai até tentou evitar, mas fui persistente e consegui o que tanto queria.
- Uma verdadeira putinha, isso que você é.
- Olha só quem fala papai, eu putinha, e você mamãe, como devemos chama-la: biscate, piranha, puta, messalina que é um termo bonito, mas quer dizer a mesma coisa, não mamãe, não somos putas porque não nos vendemos, trepamos por prazer e nessa hora sim, devemos nos comportar como verdadeiras putas.
Minha mãe ficou sem reação diante da minha bravata e o silêncio foi quebrado pelo meu pai:
- Essa é nossa filha.
Sentindo-me dona da situação eu insisti ainda mais devassa:
- E aí mamãe, ele come o seu cu?
Depois de uns instantes no mais completo silêncio ela diz:
- Come.
- E você gosta?
- Gosto.
- Ele goza dentro do seu rabo?
- Goza.
- Então porque você faz cu doce com o papai e não libera as pregas para ele também?
Minha mãe se vira para o meu pai, com evidente olhar de súplica diante do meu interrogatório, mas ele foi implacável:
- Responda para ela, minha querida.
Nesse momento minha mãe percebe a oportunidade de dar uma virada no jogo e não a perde:
- Está certo Gustavo, vou responder, mas se você também tiver a coragem de admitir, o que lhe dá mais tesão, trepar comigo ou com as menininhas amigas da Cássia?
Meu pai foi pego de surpresa, mas não se omitiu:
- Meu amor, não vou ser hipócrita em negar que as meninas massageiam o meu ego e dão sim um sabor mais apimentado ao sexo, mas isso não quer dizer que eu não goste de foder com você.
- Está vendo Cássia, é isso o que acontece com a maioria dos casamentos, a monotonia e a rotina esfriam a relação e quando nos deparamos com algo novo, proibido, acabamos por fazer coisas que haviam sido guardadas no armário.
Tirei a cueca do meu pai, afastei suas pernas e chamei minha mãe:
- Vem cá dona Angélica, ajoelha entre as pernas do meu pai e vamos tirar as coisas do armário.
Obediente minha mãe fez o que eu pedi. Quando ela se posicionou eu ordenei:
- Agora chupa o caralho do meu pai.
- Nossa Cássia, precisa falar desse jeito.
- Claro que precisa, ou você acha que eu deveria dizer: vem cá mamãezinha, chupa o pirulito do papai, cai na real, nós vamos trepar, foder, meter e nessa hora temos que ser putas e devassas, não é papai, o que você prefere, uma puta ou uma santinha?
- Com certeza uma puta.
- Vai mãe, mete a boca nessa piroca e mama.
Ainda um pouco constrangida minha mãe começa a lamber o pau do seu marido, mas logo o receio cede lugar ao tesão e ela se entrega ao prazer da felação. Engolia o máximo que conseguia da rola do meu pai. Lambia e chupava feito uma bezerra faminta, desceu a boca até o saco e engoliu cada uma das bolas. Minha mãe se mostrava ser bem fogosa. Vou para atrás dela e solto o fecho do seu sutiã, para em seguida jogá-lo ao chão. Encosto meus seios nela e falo ao seu ouvido, mas para que o meu pai também ouvisse;
- É desse jeito que você chupa a rola do Victor?
Sem tirar a pica da boca ela apenas respondeu:
- Hum Hum.
- Não é assim mãe, fala para o papai que você gosta de chupar outro pau.
Minha mãe tira a rola da boca e entra no jogo da sedução:
- Amor, a Cássia tem razão, eu adoro chupar o pau do Victor.
Vi os olhos do meu pai brilharem mais intensamente, definitivamente ele sentia tesão em saber que sua esposa era uma puta fora de casa.
Tirei a calcinha da minha mãe e passei um dedo na sua racha, estava completamente melada. Melei dois dedos, lubrifiquei o seu cuzinho e falei:
- Hoje vai dar o cu para o meu pai e quero vê-la rebolando na pica dele, assim como minhas amigas fazem, vai, senta no pau dele.
Minha mãe fica de cócoras sobre o corpo do meu pai, seguro a rola, ela senta e o pau começa a desaparecer dentro daquele rabo receptivo. Pela facilidade como a penetração aconteceu, ficou evidente que ela já deu a bunda várias vezes para o Victor. Quando os movimentos de entra e sai se intensificaram a minha mãe gemeu:
- Ai que gostoso, assim eu gozo.
Para ajudar eu comecei a esfregar seu grelo e enfiei dois dedos na sua buceta, com isso ela não tardou a explodir num gozo intenso. Meu pai também gozou enchendo o rabo da minha mãe com seu leitinho denso.
Após esse gozo dos meus pais ficamos ali na sala em silêncio por alguns minutos, quando eu o quebrei:
- Muito bem dona Angélica, a partir de hoje não precisa esconder mais nada de nós, muito menos do papai, afinal, você percebeu o quanto ele ficou com tesão sabendo que você trepa com outro.
Minha mãe ainda estava um tanto ressabiada com tudo o que havia acontecido e vendo sua indecisão meu pai falou:
- Deixa de frescuras meu amor, nada vai mudar entre nós, ou melhor, já mudou e para muito melhor, não é Cássia.
- Claro papai, a partir de hoje você tem duas putinhas para usar aqui em casa.
Finalmente minha mãe se manifestou:
- Puta que pariu, eu jamais desconfiei que vocês dois trepavam bem debaixo do meu nariz.
- Sabe porque mamãe, porque você estava muito mais preocupada em trepar fora, mas de hoje em diante não precisa esconder mais, muito pelo contrário, o que você acha da ideia de trazer o Victor aqui em casa para foder com ele?
Minha mão arregalou os olhos não acreditando no que ouvia. Olhou para o meu pai que reforçou:
- Eu acho uma grande ideia.
- Vocês dois só podem estar loucos - minha mãe disse.
Eu dei uma sonora gargalhada e arrematei:
- Se meu pai ficou tesudo desse jeito só em ouvir você falando do Victor, imagina ele vendo o garotão te comendo.
Por um bom tempo ainda minha mãe relutou, mas no final acabou cedendo aos nossos argumentos:
- O Victor é um garoto muito discreto, tenho certeza que não corremos risco de ele dar com a língua nos dentes, além disso ele tem uma boa cabeça, acho que vai aceitar a ideia.
- Mesmo porque, além de você, ele também pode comer a Cássia - disse meu pai.
Naquela noite dormimos os três na cama dos meus pais, transamos até de madrugada e minha mãe se revelou uma putinha devassa na arte do sexo. Um novo ciclo estava se iniciando dentro de casa.
*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 30/09/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.