Estagiária - entrevista e sexo

  • Publicado em: 23/11/15
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  • Autoria: Guilherme
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Bom, como já disse em contos anteriores, tenho 33 anos, loiro, 1,90m, 86kg, barba rala e olhos claros. Sou um cara que, segundo as mulheres, charmoso e bonito. Resido em Pelotas/RS e sou empresário.


Há mais ou menos dois meses lancei um anúncio no facebook solicitando currí­culos para estágio na minha empresa. Recebi, como de costume em tempos de crise, dezenas de currí­culos. Obviamente como sou fascinado por sexo, selecionei aqueles em que as fotos eram de mulheres e meninas de belo rosto (ja estava com a "mente suja", pensando em prazer recí­proco.


Para alguns desses contatos (das gatinhas selecionadas com "maldade") eu enviei um e-mail marcando horário para entrevista. O horário que escolinha para Martha, 19 anos, morena, rosto de princesa, universitária (depois descobri pessoalmente que tinha aproximadamente 1,70m, e aproximadamente uns 55 quilos, cintura muito bem desenhada, seios pequenos e um bumbum daqueles de dar inveja, empinado e no seu devido lugar, para trás). foi propositadamente o das 19h.


No outro dia ela me respondeu que estava confirmada a ida dela em meu escritório.


Chegado o dia e a hora marcada, eu já estava só no escritório e então tocou a campainha. Saí­ para recebê-la e ao abrir a porta me deparo com uma linda garota que por extrovertida que é já foi cumprimentando e se apresentando.


Martha, então, entrou, pedi que tomasse assento em uma poltrona em frente a minha mesa, no que me dirigi à minha cadeira.


- Pois então Martha, que bom que atendesse ao meu chamado. Gostei muito do seu currí­culo (nem havia lido o currí­culo; apenas a foto havia me chamado atenção hehehe) e fiquei curioso para saber mais sobre suas pretensões.


Descontraidamente Martha foi me dizendo que viria de Florianópolis para fazer faculdade em Pelotas e que estava procurando um estágio para aperfeiçoar conhecimentos e etc.


- Pois então, de imediato quando vi a oportunidade resolvi mandar o currí­culo. Sou bem espontânea, prática em tudo, dinâmica e estou disposta ao que me propor...


Nossa aquilo mexeu com minhas fantasias mais sacanas em termos de sexo. Eu já imaginara que ela tinha dito aquilo não por outro motivo, senão o de logo querer ficar nua e transar comigo... hehehe... muita pretensão minha não? Mas, a conversa continuou, perguntei um pouco mais sobre a vida estudantil dela, se já havia feito estágios e tal no que me disse que não. Seria sua primeira experiência. Nesse instante, notei que Martha cruzou a perna e relaxou na poltrona. Ela vestia uma calça jeans clara, uma blusa preta bem coladinha que deixava à mostra seu umbigo, e um salto consideravelmente alto.


Aí­ resolvi dar uma investida e perguntei se ela havia gostado do ambiente no que prontamente disse que havia adorado, e que tinha se sentido muito bem ali... Nossa, enquanto ela falava meu pau doí­a de duro no que esfregava-o discretamente por cima da calça e atrás da escrivaninha.


- Que bom Martha, isso é um bom começo. Devemos nos sentir à vontade em nosso futuro ambiente de trabalho. E de mim, você gostou? (Era a minha segunda investida, dessa vez muito pessoal e incisiva).


Ela ficou sem jeito, deu uma risada "amarela" e antes que ela respondesse eu pedi desculpas pela "brincadeira".


- Sim, te achei muito legal; acho que poderemos nos dar muito bem; nossa energia fechou, não é?!


Meu Deus; aquilo fez aflorar meus mais primitivos instintos sexuais. Aproveitei e disparei outra pergunta...


- Mas e de mim, falo de mim fisicamente, você gostou, ou sou dispensável.


- Olha, como tu é abusadinho heim?! Mas tu és um cara bonito; nada dispensável não. Mas ao que parece é casado... (tem uma foto da minha noiva em minha sala).


Eu disse, não, sou noivo, mas isso tem algum problema.


- Não, nenhum problema, afinal vim em busca de um estágio.


Resolvi apostar todas as minhas fichas nessa hora.


- Sério mesmo que é só pelo estágio que tu veio aqui a essa hora?


Nesse instante, então eu levantei, de pau extremamente duro, passei ao lado da escrivaninha e notei que ela percebeu o volume sob minha calça. Me aproximei da poltrona onde ela estava sentada, no que descruzou a perna e disse:


- Nossa, mas tu é muito safado. Nem nos conhecemos e você já está muito largadinho pra o meu gosto.


Só que nisso ela já estava com um sorriso radiante e eu então pude perceber que a presa estava nas garras. Aproveitando que não havia recebido nenhuma "NÃO" ou qualquer tipo de rejeição, passei a mão em eu rosto e a conduzi para ficar de pé, no que instantaneamente a segurei levemente pela nuca e sobre seus cabelos morenos e compridos e a puxei olhando fixamente nos olhos e disse e perguntei baixinho: "Posso?" ela sem responder encostou levemente seus lábios nos meus e eu senti a respiração já ofegante, tensa e me parecendo excitada daquela que viria a ser minha estagiária até hoje.


Martha estava entregue; a beijei lentamente e curti cada milí­metro dos seus lábios e sua lí­ngua; fazia carinho em seu rosto e com a outra mão providenciava leves arranhões em seu pescoço... Ela tremeu enquanto nos beijávamos. Eu, em princí­pio não abusei; nada mais fiz.


Depois daquele beijo maravilhoso e que durou bons instantes, abrimos os olhos e nos olhamos com os narizes quase encostados, quando então ela disse em cochicho:


- Nossa, o que estamos fazendo? acho melhor pararmos!


Eu disse:


- Ok, desculpa não ter resistido; se queres parar por aqui, tudo bem!


Nem bem acabei de falar isso, a puxei contra o meu corpo e aí­ sim, vendo que ela se entregara de vez, comecei a acariciá-la... deixei seus lábios e comecei a mordiscar sua orelha e seu pescoço que estava com um perfume deslumbrante. Ela também, ao mesmo tempo que se arrepiava sentindo a minha boca explorando as proximidades da sua blusa e seios, me apertava as costas e cravava as unhas em meu pescoço, o que me deixava louco.


Não havia mais volta... A menina que há poucos minutos havia acabado de entrar em meu escritório para ser entrevistada, estava tão perdida e visivelmente excitada quanto eu. Peguei da sua mão esquerda e a conduzi pelo meu tórax, foi baixando até que depois de algumas resistidas nesse percurso, chegou em minha coxa, no que sentei em minha escrivaninha e a trouxe para próximo do meu corpo novamente. Enquanto Marthinha se deixava ser conduzida, já com a mão massageando levemente meu pau por cima da calça, eu sem dar chances puxei a blusa de baixo para cima e tive ali, em minha frente seus seios pequenos mas que demonstravam todo o tesão que ela também sentira... Os bicos de seus peitos não escondiam o tesão... estavam simplesmente duros e desenhavam uma escultura maravilhosa sob ou soutie branco que logo fui desprendendo... Martha pediu várias vezes:


- Para seu malucooooo... O que estás fazendooooo??? estás me deixando sem jeito...


Enquanto falava isso não exitava em deixar eu mordiscar um seio de cada vez (eles cabiam inteiros na minha boca). Me deliciando com aqueles belos e pequenos seios e com a massagem que estava recebendo em meu pau, desafivelei o cinto largo sobre sua cintura, desabotoei lentamente os 5 botões daquela calça jeans clara e logo senti o doce mel que escorria daquela bocetinha quando botei a mão entre sua calcinha e aquela pele macia e com pouquí­ssimos pelos pubianos que sobraram da depilação que me parecia recente...


Martha então transformou-se, amoleceu, soltou seu primeiro gemido e, creio que envergonhada ainda, engoliu aquele gemido e estancou a respiração...


- Relaxa gatinha, curte tudo sem pudor... Será uma entrevista inesquecí­vel... te prometo...


- Safadooooo... paraaaaa.... vou perder a cabeçaaaa... vamos fazer besteira Guilhermeeee... eu não sou assim... tu tá me deixando sem jeitooo...


Ela fazia questão de repetir isso enquanto avançava cada vez mais...


Bom, dito isso, Marthinha arrancou minha camisa, beijou meu corpo até que se ajoelhou e despiu minha calça... Puxou minha cueca com as duas mãos no que meu pau saltou de uma só vez e ela por gosto fez bater em seu rosto...


Martha cheirou, passou meu pau no rosto, e logo o abocanhou com o tesão de uma mulher experiente... aquilo me alucinou... e eu logo levantei e fui baixando sua calça no que pude sentir o calor da sua boceta completamente encharcada e me deliciar com as duas mãos naquele bumbum que era uma delí­cia, durinho, empinado e que escondia por entre as nádegas todo o pano que restara daquela calcinha...


Virei Marthinha de costas, segurei com carinho seus peitos, propiciei um beijo enquanto ela empinava o bumbum e fazia questão de forçar contra meu pau completamente nu, quente e latejante...


- Vou te comer todinha minha linda... Quero sentir o calor da tua bocetinha engolindo meu pau...


Nisso Martha pôs-se de quatro na poltrona e me disse:


- Vem, tira a minha calcinha e me fode... eu quero... vem Guilherme... experimenta a tua estagiária...


Nossa, eu perdi a cabeça, tirei lentamente a calcinha que fez espichar um fio de nectar daquela boceta que estava molhadí­ssima... Ela empinou como uma conhecedora excepcional de sexo e eu então passei meu pau de cima para baixo e de baixo para cima deixando-o lubrificado e sem nem pensar em camisinha, fui penetrando lentamente naquele paraí­so de morena... Ela gemeu de maneira prolongada...

- Aaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiii tesããããããooooooooo. Meteeeeeeee... Aiiiiiiiiiiiiiii, vou gozaaaaarrrrr.


De fato, ela gozou de escorrer pelas coxas e eu então a penetrei até sentir que minhas bolas se acomodaram naquelas nádegas magní­ficas.


Comecei a bombar em Martinha num entra e sai contagiante e cada vez mais ela empinava aquela obra de arte de bunda e começou a rebolar... Martha gozou de novo e eu quase explodi dentro dela de tanto tesão...


Tirei meu pau lambuzado daquela boceta maravilhosa.. Martha pediu pra eu sentar e ela, então, sentou em meu pau, fazendo questão de colocar seus peitos em minha boca... A menina cavalgava enquanto massageava o próprio clitóris e mais uma vez gozou... ela me deu um banho de gozo...


- Ui, fode vai, ai ai ai , come tua estagiáriazinha, mete gostoso esse pau.


Ela sentava tão forte no meu pau que minhas bolas estavam doendo...


- Para, para que vou gozar - eu disse a ela...


Rapidamente ela saiu de cima de mim e disse...


- Relaxa, relaxa que eu quero mais... Me beija Guilherme... ela me beijava e suspirava com sua lingua tramada na minha.... Me come de bruços, mete bem gostoso que eu te quero mais... mete esse pau na minha bocetinha... dizia ela abrindo os lábios vaginais com dois dedos...


Pôs ela de bruços na minha escrivaninha, pedi que ela botasse um dos pés na poltrona... Aí­ sim eu tive a visão espetacular da sua bocetinha que ao descolar os lábios novamente, apresentava aquele lí­quido de tesão e gozo... Ali naquela posição a comi, ela abria uma nádega com uma das mãos e pedia:


- Fode safado, me come gostoso, goza pra mim, goza... goza na minha bundinha... quero essa porra...


Não aguentei muito mais tempo e tirei meu pau rapidamente daquela boceta incendiada de tesão, segurei forte pra não ejacular e encostei a cabeça do meu pau no seu cuzinho que estava melecado...


- Deixa eu gozar no teu cuzinho...


- Aham, mas não bota... só na entradinha tá... goza vai...


Eu forcei um pouco e com aquela pressão que fazia do meu pau na entada da bundinha dela, larguei um jato de porra que pela posição que ela estava, espirrou para cima, caindo sobre suas nádegas e costas... enquanto urrava de tesão e prazer e ela fazia um vai e vem de cima para baixo esfregando no meu pau lambuzado e que ainda jateava porra até a última gota...


Fiz com que ela sentasse no meu colo na poltrona e ali ficamos abraçados por algum tempo, até nos recompormos... Nos beijamos muitoe trocamos carinhos como dois apaixonados...


Após isso (já passava das 21h) fomos embora; Martha continua comigo estagiando, e certo que as vezes (quase todos os dias) inventamos um sexo diferente...


Essa menina é demais...

*Publicado por Guilherme no site climaxcontoseroticos.com em 23/11/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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