A Perseguidora - 3 - Final

  • Publicado em: 01/10/21
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  • Autoria: daia19
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Na ocasião, Mel já estava administrando a pousada na beira da lagoa, em São Lourenço.


Como o leitor deve lembrar, Mel tem cerca de 36 anos, é loira, olhos azuis, cabelos médios e lisos, lábios bem desenhados, tem uma cintura fina e quadris médios, seios pequenos e firmes, pernas, bunda e coxas também firmes. Não é alta, mas seu corpo pode ser considerado muito sensual.


Tinha resolvido ver como andava as reservas e atendimento de hóspedes. Colocou um vestido leve e discreto, conferiu a aparência no espelho, saindo da cabana principal.


Chegando na administração deu um bom dia para Tânia, que era o seu braço direito no funcionamento do local. Respondendo a saudação, Tânia informa que haviam apenas três cabanas ocupadas, uma delas por uma mulher, aliás, ela tinha comentado ser amiga de Mel. Já estaria acomodada e tomando café no restaurante.


Mel pergunta de onde seria a "amiga", qual o nome dela. Tânia responde que "ela é de Novo Hamburgo Dona Melissa, chamava-se Cristina"...


Mel engole em seco. Não queria acreditar naquilo. Pensou, como é que ela havia descoberto que ela estava trabalhando em São Lourenço e pior, como é que tinha resolvido ir até lá?


Mel rapidamente saiu da recepção e adentrou no restaurante. Realmente, era Cristina, "aquela Cristina". Estava sentada e tomando o café da manhã, composto principalmente de frutas, mais um sanduí­che simples. Estava vestindo uma canga branca, meio transparente. Com a entrada de Mel as duas se olharam fixamente. Cristina sorri.


Cristina já contava uns 30 anos de idade, solteira. Era uma mulher alta para nossos padrões, com cerca de um metro e oitenta de altura. Ruiva, cabelos pelo ombro e lisos, pernas longas e bem torneadas, que terminavam num traseiro pequeno, mas firme e bem desenhado. Era de compleição magra. Sua pele muito branca tinha algumas sardas, um pouco no busto, que também era pequeno, e claro no rosto. Lábios cheios e vermelhos, olhos verdes e grandes completavam a aparência dela.


Profissionalmente Cristina era modista, havia conhecido Mel fazia poucos meses, em Novo Hamburgo. Houve entre as duas um encontro rápido, que terminou numa tarde de sexo tórrido. No entendimento de Mel ela tinha uma personalidade sufocante. Assim era, Cris não tinha aceito o caso como sexo "eventual", apaixonou-se. Havia tentado vários contatos com Mel, até que ela bloqueou seu número no telefone. Agora Cristina estava ali.


Cristina continua sorrindo, fala estendendo a mão, "oi Mel! Senta comigo amor, já tomou teu café hoje?". Isso dito como se houvessem estado juntas no dia de ontem, como se nada houvesse acontecido.


Mel faz sinal para o atendente para trazer seu café, sentando em frente Cristina. Dispara, "como me encontrou aqui Cristina? Eu acho que deixei claro que adiante, se fosse o caso, eu poderia te procurar..."


Cristina sorrindo agora com os olhos vai falando, "olha amor, fiz umas ligações para ti, não respondeu nenhuma. Passei dias sem dormir pensando em ti. Fiquei quase maluca! Então depois de umas semanas lembrei que devias ter deixado teu nome completo na portaria do meu prédio. Coloquei teu nome na internet...", rindo acrescenta, "descobri quem era a mais nova administradora de pousada em São Lourenço, pelo jornal daqui. Simples. Liguei, fiz a reserva e estou aqui. Precisamos conversar".


Mel respira fundo, responde, "agora não dá. Estou trabalhando, mais à noite conversamos. A menina da recepção, Tânia. Ela vai te entregar uns prospectos da cidade e da região. Temos piscina, podes aproveitar nossa prainha ou passear de Stand up, isso se gostas de remar. Colete é obrigatório. Se não souber, olha, a Tania pode te dar uma hora de aula, mas não vá longe.". Cristina diz que viu uma canoa a motor, que tinha pensado em passear com Mel. Mel responde que "a canoa é para emergência, temos um motorzinho. Para hospedes é a prancha e remo. Certo? Então vou trabalhar".


Se levanta. Cristina diz que "vou te deixar trabalhar, por enquanto...". Mel, séria, fala para ela aproveitar o dia. Cristina reforça, "vou aproveitar meu amor. Sei que estou no teu corpo, reparou que o vestido que estás usando, essa cigana... Até ele fui eu quem desenhou? Mas não te preocupe, não vou criar problemas para ti".


Olhando pela janela da cabana, antes de sair, Mel verifica que Tânia e Cris estão colocando as pranchas na água. Cris veste uma tanga que não esconde nada de seu corpo. Um traseiro delicioso. Pensando nas duas durante o dia, sozinhas, fica com uma pontinha de ciúmes. Tem de reconhecer que Cris era muito gostosa. Esperava que Tânia resistisse aquela tentação. Fez umas fotos, dando um "zoom" no celular, mandando para Sibele. Pergunta, pelo Watsapp: "E agora? Essa é a Cristina, aquela, lembra?".


Após o meio dia recebe resposta da Sibele e passam a conversar sobre o problema de Mel:


"SIBELE: ... Se ela te descobriu aí­ do jeito que falaste, parece aquelas coisas de "stalker", perseguição sabe? Mas pelas fotos, ela é uma gostosura. Te invejo...


MEL: Inveja nada meu amor, ela é sufocante, parece que está dentro de um delí­rio e quer te meter nele. Não tenho cabeça para isso, bem sabes. Ela me excita, mas sinto que se eu ceder ao desejo, vou entrar num pesadelo sem fim. Deixei a Tânia de olho nela. Sinceramente, não sei o que vou fazer com ela, dá vontade de dar uns tapas, fazer ela acordar!


SIBELE: A Tânia é muito gostosa também. Bom, de repente elas se dão bem. Mas aí­ tu vai perder uma "escrava". Ou quem sabe ficar com duas. O que vai acontecer a partir de agora, depende de ti.


MEL: Como assim?


SIBELE: Ambas são fascinadas por ti. Tu é o mundo para Tânia, e pelo jeito, para a Cristina também. Mas essas atitudes de Cristina, não sei... Ela pode ficar bem perigosa se isso for um distúrbio mental, rsssss.


MEL: Sem sacanagem. O que tu me sugere?


SIBELE: Bem, pelo que senti, tu já estás ficando excitada com ela de novo. Aja conforme se apresentar a situação. Mas não estimule Tânia com ela. Uma mulher com essa personalidade pode explodir com nosso grupo. Não precisamos dela... Deixa eu ver...


...


MEL: Ei, tu estás "vendo" faz meia hora, e então?


SIBELE: Faz assim, seja uma mulher diferente, tu é muito boa de cama, mas seja diferente. Sabe, detestável? Pode ser algo tipo BDSM, isso, Bondage, aquelas coisas, disciplina, submissão... Não te preocupe com o prazer dela. Fode com ela. Deixa ela ir embora com pensamentos, tipo de que talvez tenha se enganado contigo. Assim, ou ela vai se tornar tua escrava também, nessa situação podes deixar ela no limbo como um castigo. Ou, pelo contrário, vai seguir na obsessão dela, se a fantasia que elaborou contigo for mais forte. Aquele sonho de "amor perfeito", "almas gêmeas". Entendeu?


MEL: Entendi. Já estou até pensando no que vou fazer com ela...


SIBELE: Amor, tu está cada vez mais parecida comigo, te cuida viu? Rsssss.


MEL_ Pode deixar. E a Lili?


SIBELE: Ela agora foi iniciada, nome dela, entre nós, passou a ser Lilith no grupo de Santa. Está aqui do meu lado dando risadas do teu problema. Ela semana que vem vai para a Republica Dominicana. O portunhol dela é mais ou menos, o francês também. Fez uma entrevista na Folha, arrumou um contrato de correspondente para o Caribe. Ela vai longe, rsssss.


MEL: Antes de viajar, avisa, quero ver ela. Vocês duas, nham nham. Mando um beijo na bunda de vocês tá?


SIBELE: Tá, bjs..."


Final da tarde, Mel estaciona na administração. Tânia ainda está lá e pergunta se está liberada. Mel diz que sim, pergunta como Cristina havia se comportado. Tânia sorri maliciosa, responde, "ela perguntou muito da senhora, o que eu achava da senhora. Ela já sabia andar de stand up, mas usou o colete como pedi. Não foi longe, ficou no raso. Almoçou pela uma da tarde, foi para o quarto, ficou na piscina até faz pouco. Mas na sombra. Ela é bem branquinha né? Ela pediu uma pizza para o jantar e algumas Stela no gelo. Quer que eu leve?"...


Mel devolve o sorriso, diz que não precisa, mas manda Tânia avisar que "Dona Melissa levaria mais tarde, depois das 20 horas, quando estivesse encerrando o atendimento dos hospedes". Tânia fixa o olhar em Mel, responde, "como a senhora quiser. Já vou avisar". Parecia querer dizer mais alguma coisa, mas não disse nada. Mel diz que voltaria logo, liberando Tânia para ir embora.


Ao anoitecer Mel segue para administração, se passando o tempo até às oito da noite sem outros pedidos de hospedes. Ela separa os pedidos de Cristina e mais um "kit" que havia adquirido na cidade. Coloca tudo num carrinho, o "kit" na prateleira debaixo, seguindo até a cabana ocupada por Cristina.


Chegando na cabana ela vai bater na porta, mas antes que aconteça Cristina abre. Está nua em pelo. Mel olha Cristina de cima a baixo, apreciando seu corpo. Pele branca, seios firmes, com os bicos apontando para a frente, barriguinha reta e malhada. As pernas longas de Cris, se unindo em coxas perfeitas, a vagina e o púbis convidativos. Mel lambe os próprios lábios e anuncia, que está ali o serviço de quarto. Completo. Empurrando o carrinho adentra na cabana.


Cristina fecha e passa a chave na porta, vindo rápido abraçar Mel, que se não corresponde, não repele. Cris abraça mais apertado, procurando a boca de Mel. Mel recebe o beijo, mas não corresponde calorosamente, apesar de ficar envolvida pelo perfume de Cris. Aquele mesmo, "Charlie". Afasta Cris, diz que antes de mais nada elas tem de conversar...


Cristina faz aquele olhar de contrariada, fala " conversar o que? Sabes que te amo. Tu és a mulher que sonhei toda a vida, temos de aceitar isso, entendeu? Relaxa e aproveita quem te ama, é simples. Quantas vezes tenho de repetir?"


Mel sorri. Fala que não é bem assim, que elas mal se conhecem. Acrescenta. "Olha Cris, tu nem sabe o que eu gosto mesmo, a gente fez até gostosinho, mas foi naquela vez, sendo novidade. Não penso nisso para minha vida como uma coisa definitiva, entende?"


"Como assim?", diz Cristina, "a medida em que a gente vai se conhecendo vai vendo o que a outra gosta, vai fazendo, eu posso dar tudo o que tu queres. Larga esse trabalho e vem comigo. Sabe aquelas fotos que fiz de ti? Hoje é tu que decoras meu apartamento, nem usei no trabalho. Coloquei em quadros. Tu está todo dia na minha vista. Eu até falo com as tuas fotos na parede. Tu nasceu para mim!".


Mel sente que a coisa estava pior do que imaginava, resolve radicalizar. Afirma, "olha Cris aquele sexo que a gente fez, aquilo para mim é namorinho, nem é sexo. Tu nem está preparada para mim", o que dirá das outras coisas do dia a dia. Eu sou controladora e as vezes meio bruta entende?".


Mel olha firme para Cris e segue, "... Tu és muito mimada, acostumada a ter tudo. Acho que não vai suportar ser uma das minhas mulheres. Tem isso, são várias, não sou propriedade de nenhuma. Para tu ser uma delas, só com submissão absoluta, podes gozar e ter prazer, mas vai ter alguma dor também. Não vais conseguir. E se não conseguisse, eu que ficaria frustrada e puta contigo."


Cris vai até o carrinho, abre uma cerveja, tomando no bico da garrafa mesmo. Depois de uns goles diz, "Hoje eu vou provar para ti, posso fazer tudo o que tu queiras, por amor. Não aceito ir embora sem te levar junto". Dizendo isso, larga a garrafa e se aproxima de Mel, buscando novamente o beijo interrompido.


Mas novamente Mel interrompe o beijo, fala "então vamos fazer como eu gosto. Mel tira o vestido ficando apenas de soutien e calcinha, pretos. Os olhos de Cris brilha, aproxima as mãos para ajudar Mel a se despir. Mel afasta as mãos dela e dá um tapa em seu rosto, mas não muito forte.


Cris surpresa, fica sem palavras, mágoa no olhar. Mel diz, "é assim que eu gosto". Senta na cadeira, mandando, "Vem aqui, me lambe por cima da calcinha, vem". Cris se ajoelha e obedece, passando a lamber as coxas em torno da vagina de Mel, delicadamente, acompanhando o desenho da calcinha, tenta usar as mãos para afastar a calcinha, mas leva um novo tapa de Mel.


Mel diz para ela usar as mãos para se apoiar no chão, fala: "assim mesmo de quatro, cachorra. Só a boquinha, me lambe bem gostoso, por cima da calcinha". Cris resolve obedecer, assim, fica na posição exigida, seguindo as ordens de Mel. Vez em quando Mel levanta as pernas e os quadris, exigindo que as lambidas sejam feitas também no seu cu. Quando a calcinha de Mel já está toda molhada da sua própria secreção, mas também da saliva de Cris, ela suspira. Olha para cima, depois para Cristina, decide continuar seu jogo, que estava bem excitante.


Mel pergunta, "tá gostando cachorra? Se quiser a gente para aqui. Mas se quiser continuar vais ser minha escrava. O que prefere?" . Cris mesmo depois do que tinha, dito, tinha dúvidas se queria ir adiante. Mas não podia negar que estava adorando chupar Mel, mesmo que não fosse como sonhava. Depois se veria o que fazer. Pagando para ver, disse, "quero mais, quero como tu gosta. Vou ser o que tu quiseres amor meu".


Mel manda ela ir para a cama e deitar de bruços. Pega seu kit recém adquirido no carrinho, coloca sobre a cama. Do conjunto, tira umas cordas no carrinho, mandando Cris esticar as mãos , que ela amarra. Cris ainda um pouco receosa, principalmente depois de ter as mãos amarradas na cabeceira da cama, chama por Mel, pede um beijo.


Mel responde para ela ficar quieta, calar a boca, tudo ia acontecer como ela, Mel decidisse. Mel pega uma venda e coloca em Cristina, que dessa vez não protesta.


Observando o belo corpo de Cris na cama, de bruços, Mel fica pensando que sua vontade mesmo era cair de boca sobre a amante. Mas não faz isso, tira soutien e calcinha, pega o strap, com um pênis de 15 cm, vestindo aquela peça. Antes de se voltar para Cris, pega também uma pequena chibata de couro.


Cris apenas ouvindo os movimentos de Mel, está meio assustada, pergunta "o que vai acontecer agora?". Mel sorrindo se abaixa e sussurra no ouvido dela: "agora minha escrava gostosa, vou começar a te foder". Manda Cris calar a boca e "curtir" o momento. Pega sua calcinha melada, esfrega no rosto de Cris, depois colocando no nariz dela. Manda: "cheira, respira fundo, esse é meu cheiro que tu gosta?". Cris respira fundo e confirma, "adoro o cheiro da tua xoxota, delí­cia". Mel manda ela abrir a boca, quando ela obedece enfia a calcinha na boca de Cris, "sei que também adora o gostinho, fica saboreando. Cala essa boquinha, agora vou brincar contigo..."


Quando Cris tenta ponderar qualquer coisa, Mel dá uma primeira chibatada na bunda dela, talvez usando um pouco demais de força, visto que deixou a marca. Mas não rompeu a pele. Cris meio que grita de dor, mas seu protesto é abafado pela boca cheia do tecido. Ela morde a calcinha de Mel em sua boca.


Mel não acha bater nela tão excitante, mas estava decidida em terminar com a fixação de Cris. Diz, "olha minha escrava, cachorra... Quando quiser desistir, vais ter de falar, pára por favor minha dona! Aí­ eu paro tá? Mas nessa hora vai acabar o sexo. Acabaremos.". Como Cris não responde, Mel bate de novo, só um pouquinho mais leve, diz "responde cachorra!", Cris dá um outro gritinho abafado, mas responde confirmando num murmúrio, que se entende como "aham...".


Mel deita-se ao lado dela, passando as unhas sobre as costas de Cris, forte, marcando. Vai até sua nuca, lambendo e chupando, desliza a boca pelo pescoço dela. Ela geme quando Mel morde no ombro. Mel pega novamente a chibata, batendo com ela mais uma vez, sempre na bunda de Cris. Manda ela empinar o traseiro. Ela obedece. Mel coloca dois travesseiros por baixo, ficando ela de bruços, amarrada na cabeceira da cama, seu belo traseiro já com vergões da chibata empinado.


Mel se abaixa e morde uma das nádegas de Cris, perto da buceta. Cris geme de novo, tentando iniciar chorinho. A resposta de Mel é uma nova batidinha com a chibata, mandando ela ficar quieta.


Estendendo a mão para seu kit, Mel pega dessa vez um frasco de lubrificante e um plug anal. Derrama um pouco do lubrificante e começa acariciar o rego de Cris, encontrando depois de algum tempo seu cuzinho, faz movimentos circulares com um dedo, massageando. Deixa sua mão deslizar até a vagina de Cris.


Mel vai massageando vagarosamente a buceta dela, introduzindo um, depois dois dedos. Enquanto seus dedos são introduzidos, tocando as paredes internas da buceta, com o polegar vai massageando o grelo. Cris começa a rebolar e gemer, tentando que a penetração de Cris com os dedos vá ainda mais fundo. Mel fica deliciada, mas não quer deixar ela gozar ainda. Com a outra mão pega o plug, colocando contra o cuzinho de Cris passa a fazer pressão, para introduzir.


Cris vendada não sabia o que estava acontecendo, apenas sentia. Empina mais a bunda, momento em que Mel termina de introduzir o plug nela.


Cris nessa altura, apenas sentindo o que acontecia, sem ver nada. Sentia uma pressão continua dilatando seu cu. Isso não poderia ser os dedos de Mel. Respira fundo, resolve relaxar e curtir, acelerando o rebolado, fazendo sua bunda subir e descer, para ajudar Mel.


A mão de Mel em sua buceta, isso deixava ela maluca. Depois de alguns minutos sua respiração está muito acelerada, o coração parece que vai explodir. Ela consegue finalmente cuspir a calcinha fora da boca. As contrações de sua vagina e secreção escorrem contra a mão de Mel, o mesmo acontecendo com seu cuzinho, mas ali movimento é resistido pelo pug. Termina tendo seu orgasmo urrando, com movimentos involuntários das pernas.


Mel, durante o orgasmo de Cris tinha acelerado o movimento dos dedos, tendo já quatro dedos enfiados na vagina dela, forçava sua mão, tentando enterrar toda ela na buceta de Cris, mas não conseguia.


Antes de Cris terminasse seu orgasmo, Mel se deitou sobre ela, introduzindo o pênis de silicone, fazendo lentos movimentos de vai e vem. Cristina no final do orgasmo sabia que estava sendo penetrada, logo entendendo pelo que. Pergunta, "tá me fudendo com um pau Mel? Tá gostoso, mete como tu gosta, vai, me arromba a xoxota, me fode amor!".


Mel está gostando, na verdade quase gozando mesmo só de possuir a parceira. Quando Cris empina mais a bunda, ela dá uma palmada forte nela, manda "fecha essas pernas, deixa elas juntas cachorra". Quando Cris obedece sente a penetração e as idas e vindas de Mel, com o pênis de silicone, ficando muito mais apertada. Mel coloca suas pernas abertas, uma de cada lado do corpo de Cris, ficando meio de joelhos, passa a penetrar mais fundo. Depois de alguns minutos, nota que sua amante está a beira de outro orgasmo. Enquanto isso acontece ela puxa o plug para fora do cu de Cris, colocando dois dedos nele facilmente.


No momento em que Cris está tendo mais um orgasmo, Mel coloca o pênis no cuzinho de Cris, até a metade. Cris mesmo gozando dá um gritinho, dor misturada com prazer.


Cris fala "ai! Está me arrombando o cuzinho, tira, tira...". Mel sorrindo tira o pênis, segura a cintura de Cris e faz ela ficar de joelhos. Quando ela fica na posição ideal, Mel volta e introduzir o pênis no cu de Cris, que está bem dilatado. Fazendo o movimento de vai e vem dessa vez introduz até o talo. Cris tenta sair da posição, o que não consegue, por estar amarrada. Grita, "pára Mel, tá me machucando, pára!" Mas Mel continua enfiando, socando no cu de Cris em cada vez, todos os 15 cm do pau.


Agora Cris está chorando baixinho, sentindo seu cu todo arrombado. Mel sem pena, quase tendo seu orgasmo está adorando. Diz, "cachorra, se quiser que eu pare mesmo, tem de pedir como eu mandei...". Cris responde, "pára, pára, eu não lembro caralho!". Mel diz, "então toma bem no cuzinho, assim, assim", indo socando o pau até o final, em cada enfiada.


Depois de alguns minutos Mel está com os quadris e pernas meio cansados, isso pela posição em que estava. Resolve dar um breve intervalo. Retira o pau do cuzinho de Cris, tira a cinta do strap e desamarra ela. Também foi tirando a venda dos olhos dela.


Quando Cris deita de costas e vai dizer alguma coisa, Mel já está se posicionando de novo. Coloca a bunda contra a boca de Cris, ficando de quatro sobre o corpo dela, com uma das mãos se apoia na cama, a outra ela enfia na buceta de Cris. Manda, "vai, agora me chupa, vem chupar o meu cuzinho, escrava... Começa lambendo ele". Cris obedece, dizendo "adoro tua bunda, delicia...". Cris passa a lamber o rego de Mel, da buceta até o cu, chegando no cuzinho ela faz movimentos circulares com a lí­ngua, lambuzando ele de saliva. Mel manda ela enfiar a lí­ngua, sendo obedecida por Cris, que enrijecendo a lí­ngua tenta penetrar o cu de Mel cada vez mais fundo.


Mel adora a sensação da lí­ngua de Cris no seu rabinho. Quando Cris enfia um pouco mais fundo, Mel força sua bunda contra o rosto de Cris. Manda "agora, vai, mama meu cuzinho, chupa ele..." . Cris obedece. Quando Cris tenta voltar para a buceta de Mel, ela diz, "na xota me toca uma siririca, essa tua boca quero no meu cu, entendeu cachorra?". Mel pega o plug, enfiando ele de uma vez só no cuzinho de Cris. Fala, "vai ficar com esse plug sempre cachorra, até eu comer teu cuzinho de novo. Agora vai, mama meu cu safada"...


Cris segue lambendo e chupando o cu de Mel, enquanto introduz seus dedos na vagina dela. Mel rebola, força a bunda contra a boca dela, sua respiração vai acelerando, começa escorrer saliva da sua boca. Com os olhos revirando tem um longo e barulhento orgasmo.


Depois de alguns minutos deitadas, Mel coloca uma coleira em Cris. A coleira tem uma corrente dourada. Cris esboça um protesto, mas Mel pega a chibata e ela resolve ficar calada. Mel diz, "estou cansada, vamos lá comer a pizza. Tu vai de quatro ouviu bem?". Cris faz cara de chorinho, mas desce da cama e ela vai de quatro, conduzida por Mel até a mesa.


Mel senta na cadeira, abre uma cerveja, toma um gole, manda Cris sentar no chão ao lado. Ela obedece. Assim acontece a refeição. De vez em quando Mel oferece para Cris uma fatia da pizza, que ela come ao lado da mesa.


Mel se dando por satisfeita, retira a coleira de Cris, dizendo que por aquela noite era só. Que ela fosse descansar. Cris pede para ela dormir ali. Mel recusa, diz que precisa descansar também.


Mel Levanta, reúne as coisas no seu kit, recomendando: "estava bom para a primeira vez, mas esse plug anal, vais ficar com ele no cuzinho. Quero comer ele mais à noite, assim tu vai ficando mais alargada. O carrinho a arrumadeira leva de manhã. Se fores sair do quarto, vai de roupa, está com as costas e bunda toda marcadas."


Cris pergunta se vai ser sempre assim. Mel diz que sim, sempre que forem fazer de novo. No dia a dia enquanto estiverem sozinhas. Cris não diz mais nada, ainda sentada no chão observa a parceira sair.


Mel sai da cabana de hospedes, indo até principal. No celular tem uma mensagem de Sibele, perguntando "como foi?". Mel responde e começam a conversar, já é de madrugada.


"MEL: Fiz como sugeriu, mas não estou me sentindo muito bem agora. Fiquei com pena dela.


SIBELE: Pois é. Mas se ela consentiu, sem problemas. Depois meu amor, em medida menor tu já faz isso com Tânia. Ela adora. Problema é tu só querer fazer assim, rssssss...


MEL: Sei lá, acho que não tem esse risco. Mas estou cansada, beijos para vocês aí­, boa noite!"


Mel acorda já passava das 9 da manhã, pousada em atividade, com barulho do movimento de carros e funcionários. Abre a geladeira, toma um suco, reparando que tem uma folha de papel embaixo da porta.


Ela abre o bilhete, nele uma mensagem de Cris. Dizia:


"Mel, gosto de ti. Mas acho que não quero isso para mim. Vou dar um tempo e pensar. PS. Estou levando o "plug", para lembrar dessa noite."


Depois disso, passou muito tempo sem que Mel tivesse notí­cias dela.

*Publicado por daia19 no site climaxcontoseroticos.com em 01/10/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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