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Lilith e Alice em Punta Cana

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 07/10/21
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  • Autoria: daia19
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No iní­cio do mês de julho Elsa não havia bem se definido, se poderia ser chamada furacão mesmo ou tempestade tropical.


Eu sou Lili, já vinha trabalhando fazia alguns meses como correspondente, de um jornal brasileiro no Caribe. Minha base tinha sido escolhida a dedo, havia alugado um apartamento em Punta Cana. República Dominicana. Muito "chic".


Não passava dificuldades, costumava engordar meu orçamento com outros tipo de trabalho. Produzia material jornalí­stico, de turismo, para outras publicações. Também em fins de semana me divertia, embarcando como tripulante, numa "embarcação pirata". Nesses momentos ganhava uns trocados a mais, servindo como intérprete para grupos de brasileiros ou franceses.


Naquela terça feira tinha alugado um velho Ford Taurus, preço bem em conta. Seguia com máquina fotográfica para o interior da ilha. Sim, é uma ilha, chamam Hispaniola. Ia na direção da fronteira com Haiti. Destino era a cidade de San Juan. Havia reservado um quarto em hotel, para o pernoite. Levei junto minha máquina fotográfica profissional, além de muito espí­rito de aventura.


Depois de rodar por uma estrada tranquila cerca de hora e meia, descobri que havia sido traí­da pelo GPS. Tinha entrado numa via secundária com asfalto, só me dando conta do caminho errado após vários quilômetros, quando a estrada ficou miserável e de chão batido.


O tempo no horizonte estava fechando, com nuvens de formato assustador. Esperava que desse tempo para chegar em algum lugar. Tudo que se avistava era pequenas florestas ou plantações, desertas de pessoas. O panorama também dava medo, mas para mim, deslumbrante, por isso parei para tirar umas fotos.


Quando entrei de novo no carro o motor deu o arranque normal, mas começou a engasgar, com o carro dando saltinhos ridí­culos. Foi aí­ que me dei conta, ou marcador de combustí­vel estava com problemas, visto que o mostrador havia caí­do de meio tanque direto para sinalizar vazio, ou o tanque estava furado. Consegui encostar o carro na beira da estrada e fui espiar. Nenhum sinal de gasolina no chão, devia ser o mostrador mesmo, ou a tal "boia de combustí­vel". E agora?


No porta malas tinha até uma bombona para gasolina, mas estava vazia. Também achei uma mangueirinha. Resolvi ligar para a locadora, mas o celular estava fora de área. Evidente que minha única opção era procurar ajuda.


Naquela região quando um furacão de aproxima, o pessoal fica em casa, se protegendo. Falando que merda, merda, merda, assim fui indo pela estrada, busca de alguma habitação.


Quando começou a ventar forte e chover, consegui avistar uma picada na mata com marcas de pneu. Certamente devia levar até alguma casa. Como o vento estava quase me derrubando, tratei de colocar meus pertences mais protegidos e pensei, pelo menos naquela estrada não ficaria tão exposta. De certa forma foi assim, mas o tempo ficou muito escuro, praticamente noite. Nessa condição desesperadora, pensei no que podia ficar pior. Agora ia caindo uma cortina de água sobre mim. Dirigi meu pensamento para Ostara, que ela me ajudasse nessa fria, que eu voluntariamente tinha entrado.


Depois de quase um quilometro andando consegui avistar uma choupana bem rustica, sem energia elétrica nem nada, mas que pelas frestas nas janelas dava para ver, tinha luz. Sai correndo para lá, batendo nervosamente na porta. Uma voz masculina grita em espanhol, para eu dizer o que pretendia. Que palhaço! Claro que eu gritei, queria socorro, que abrisse a porta para mim.


A porta se abre, aparece um homem baixo, barbudo e forte. Seu hálito cheirava de longe a rum, que é a cachaça deles. Ele me puxou para dentro, pelo braço. A casa de chão batido, ela tinha apenas uma peça. Havia um fogão improvisado com pedras num canto, mais uma mesa e quatro cadeiras velhas. Claro, tinha uma cama. Mas essa cama era uma tristeza. Tinha um colchão em estado lamentável, sem lençol, ainda um cobertor sujo, todo furado.


Além do homem, na cabana, tinha uma mulher negra, linda, olhos azuis. Alta, mais de metro e oitenta. Cabelos curtos, seios fartos e tinha uma cintura fina, contrastando com um traseiro grande de enlouquecer, redondo, durinho. Uma deusa.


Expliquei para eles que o carro tinha enguiçado, talvez fosse gasolina, que precisava de ajuda. O homem seguiu falando num espanhol rápido que tinha um jipe, mas que eles também tinha se abrigado ali por causa do furacão. Conforme o caso talvez fosse levar horas até poder alguém sair para a rua, depois o jipe nem tinha capota. Eu teria que esperar ali.


Ele olhou para a mulher, de um jeito bruto mandou me dar uma caneca de sopa. Foi até a mesa e serviu meio copo de rum para mim. Como eu estava toda molhada, tiritando de frio, claro que aceitei. O homem ficou me olhando com desejo. Tive pressentimentos que a coisa seria difí­cil.


Fisicamente, não sou de jogar fora. Sou uma mulher grande, com metro e setenta de altura, 60 kg, uso cabelos longo e castanhos, normalmente com reflexo. Tenho olhos castanhos, rosto um pouco redondo, lábios cheios. Como sou uma pessoa bem dinâmica e meu trabalho exige, o corpo é enxuto, tenho seios grandes, bunda não muito grande, mas firme, coxas grossas. Homens ou mulheres me dizem, corpinho faz pensar em sexo.


A mulher foi até a cama. Disse num espanhol ruim que seu nome era Alice. Pediu ao homem para virar de costas, então foi trazendo aquele cobertor fedorento. Pediu para que eu tirasse a roupa, que o cobertor era a única coisa seca que havia ali. Eu obedeci. Enquanto ela me envolvia no cobertor, perguntou baixinho para mim, savez-vous parler français ou portugais ?...


Confesso fiquei surpresa, não era todo mundo que falava em francês naquela ilha, isso acontecia mais no Haiti, mas era pessoal ligado ao governo. O restante falava um dialeto que chamam creolle. Eu respondi, je connais les deux langues, pourquoi? Resumindo, ela tinha me perguntado se eu falava francês ou português, eu disse que ambas lí­nguas. Mas nosso papo poliglota foi interrompido pelo homem, que já tinha se virado para nós, mandando falar em espanhol.


Eu estranhei. Mas não ia cansar minha cabeça com isso, tratei de ir tomando a sopinha aguada e bebendo o rum que haviam me dado. Claro que eu fiquei observando mais a mulher, estava fascinada por ela. O sentimento de que tinha alguma coisa errada ali, isso era certo.


Dizendo que meu nome era Lili, a mulher repetiu, mas dizendo "Lilith?, a primeira mulher de Adão?". Fui obrigada a sorrir, concordando que algumas pessoas me chamavam assim, mas devido à outra Lilith, que era uma deusa antiga, da noite e dos ventos, tempestades. Alice disse que entendia, que em vista do tempo lá fora, isso fazia todo o sentido. Sorriu. Depois, apontando para o homem, disse que ele se chamava Jose.


Quem já passou por uma situação parecida sabe, quando a natureza cai por cima da gente, isso é assustador. As pessoas se sentem pequeninas. Tudo que eu queria era ficar protegida. Por isso, quando já era umas duas da manhã, não resisti. Bocejando pedi para usar a cama, para dormir. Afinal, nós três sentados na mesa, papo esgotado, apenas nos olhando. Aquela coisa já estava me deixando nervosa.


Depois de uma hora em que eu acho haver cochilado, acordei e vi que os dois também tinham deitado na cama. Estavam sem roupa. Eu também, óbvio. Minha roupa estava secando perto do fogão. Coloquei uma ponta do cobertor entre mim e o homem, meu corpo por cima, e aquela deusa de ébano eu cobri com a outra ponta, trazendo ela mais para perto de mim. Entrava muito vento pelas frestas.


O homem não tinha dormido. Passou o braço sobre mim, a mão alcançando a mulher dele. Sem cerimônia ele foi se encostando em mim. Eu senti que uma coisa dura ia ficando gigante contra a minha bunda. Claro que fiquei excitada, quem não ficaria? Mas eu me apertei mais na mulher, tentando dar um alerta sobre ele eu peguei num dos seus seios firmes. O bico do seio arranhava minha mão. Ela estava muito excitada também. Tinha um aroma de canela, almí­scar, delicioso.


Evidente que daquele jeito ninguém ia dormir. Sim, até na razão de que lá fora o vento soprava forte, parecia que ia arrancar o telhado da casa. Ela se vira para o meu lado, se apoiando sobre o cotovelo, me olhando. Confesso, não resisti, abocanhei o seio dela, chupando como um bebê. Mamei por um bom tempo. Ela me alisava a cabeça, fazia cafuné em meus cabelos. Muito gostoso isso.


Eu brincava com o bico dos seios dela, com o peito na boca eu passava a lí­ngua neles, as vezes segurando com os dentes, fazendo que mordia. Ela deu um gemidinho e me abraçou mais. Disse em francês, baixinho para mim, como quem diz uma sacanagem, "que era melhor a gente transar". A gente devia fazer isso para ganhar a confiança dele, se possí­vel fazer com ele também. Eu respondendo em francês como alguém pedindo um carinho, voz manhosa, perguntei a razão. Ela diz que nós duas éramos prisioneiras dele agora. Que eu fizesse tudo que ela pedia, que explicaria depois. Eu concordei, mesmo um pouco assustada. Minha tesão era enorme por aquela mulher, queria agora era fazer gostoso, com ela.


Deixando o seio um pouco de lado, troquei minha boca pela mão, brincando com o mamilo. Passei a beijar sua boca, chupando sua lí­ngua, tomando sua saliva, tudo muito doce. Ela correspondia, suas pernas longas se enfiando entre as minhas, roçando a coxa contra a minha buceta. Eu me deliciava esfregando a buceta na coxa dela. Lá fora os trovões e a luz dos raios estourando a todo momento era o que nos permitia ver o que acontecia na cama. Medo, tesão, corpos se abraçando. Pensei de relance, se o mundo fosse acabar, era melhor que eu estivesse fodendo mesmo. Por trás, entre minhas nádegas, sentia o pauzão de Jose, completamente duro, pulsando. Passei a desejar ser penetrada, invadida por ele.


O homem pareceu ler meu pensamento. Pegou minha mão e levou até o seu membro. Quando peguei ele na mão, fiquei apavorada. Tinha a grossura e o tamanho de um antebraço de criança. Eu mal conseguia abarcar com minha mão. Era um negócio descomunal. Ele me puxa pelos ombros, dizendo em espanhol, queria que eu chupasse.


Alice agora metia a mão em minha bunda, alisando meu rego, chegando com os dedos na minha buceta melada. Eu respirei fundo e cai de boca naquele pau, afastando o cobertor fedorento. O pau estava salgado, também melado. Nessa altura nem importava. O cheiro não lembro, mas lembro dessa chupada. O pau era duro e grosso, um desafio. Não conseguia enfiar todo na minha boca, ele só ia até a metade. Eu segurava o pau com a mão perto da base, para evitar que ele, puxando minha cabeça, me fizesse sufocar.


Como eu havia me virado para chupar o pau dele, Alice foi se abaixando mergulhando o rosto entre minhas nádegas começou a me lamber deliciosamente. Ela lambia, dizendo que eu tinha uma buceta gostosa, fazia ruí­dos sugando, tudo em espanhol, decerto para deixar o cara mais excitado. O hálito dela contra minha buceta, as lambidas que ela dava indo até o cu, mais os sussurros as vezes em francês, tudo me deixando louca. Eu nem respondi, passei a sugar o pau de Jose com muita força.


Depois de alguns minutos nessa posição o Jose parecia muito a vontade, mas eu queria era me dedicar ao corpo de Alice. Assim, tendo a outra mão livre, fui acariciando a bunda dele, enfiando meus dedos no seu rego. Quando eu com os dedos cheguei no cu de Jose, ele resmungou, mas então eu já estava enfiando meu dedo indicador até a metade. Não reclamou.... Bem, a bunda dele ficou durí­ssima, começou a fazer movimentos rápidos entrando e saindo com o pau na minha boca, ejaculando tanto que escorreu pelos cantos da minha boca. Com essa gozada ele caiu para o lado, foi então que me virei para Alice, puxando ela para dar um longo e molhado beijo.


Jamais na minha vida havia beijado uma mulher tão habilidosa como ela. Parecia adivinhar tudo o que eu esperava de um beijo. Ora sua lí­ngua invadia minha boca, brincando com meus dentes e com a minha lí­ngua e trocando saliva comigo, ora recolhia sua lí­ngua para receber a minha. Nossas mãos trocavam carí­cias mutuamente, pelos corpos. Em determinado momento ela me puxa para cima, me pegando pela bunda e trazendo sua buceta mais perto da minha. Meu corpo sabia o caminho, passei a esfregar minha buceta na dela, uma sensação deliciosa.


Mas Jose já estava de pau duro novamente, se deitando por cima de nós, como minhas pernas estavam abertas, ele enfiou o pau até o talo de uma vez só, na minha vagina. Eu sentindo ele praticamente entrando no meu útero, passei a gritar na minha voz rouca que estava gozando, em português mesmo. A tesão da Alice fez ela puxar o corpo de Jose mais firme pela cintura, peso de nossos corpos sobre ela. No meio de meu orgasmo senti o pau de Jose, parecia uma coisa viva e pulsante, ia bombando mais leite dentro de mim. Já o corpo de Alice tendo espasmos, praticamente convulsões. Ela gemia, eu voltei a beijar sua boca, tomando a saliva que ela vertia, para minha delí­cia.


Depois disso tudo, claro que ficamos os três deitados recuperando as forças por mais de uma hora. Em determinado momento Alice se levantou a foi até a mesa, pegando a garrafa de rum, deu um gole, trazendo ela para a cama. Deitou no meu lado, fez que bebia, dando apenas um beijo no gargalo, com os olhos indicando que eu fizesse o mesmo. Eu também fiz que bebi, passando a garrafa para Jose. Já ele bebia com gosto, passando a se vangloriar de como era macho, essas coisas. Dizia que só ele para "possuir duas chicas" tão bem. Quando passava a garrafa para nós, seguí­amos enganando, só fazendo que bebí­amos, logo devolvendo a garrafa para ele. Nós duas í­amos dando corda para ele. Até que ficou visí­vel, estava completamente embriagado, quase em coma alcoólico.


Alice sorriu para mim, dizendo que era nossa hora. Foi até o lado em que ele estava na cama, pegando uma faca de caça, deixada ali, no chão. Fomos cortando o cobertor em tiras, tudo usado para amarrar as mãos dele na cama, sem esquecer de amarrar também os pés. Alice ia me dizendo, depois de muito trabalho para ultrapassar a fronteira, havia sido entregue pelos guardas nas mãos dele. Ele era um bandido, membro de quadrilha. O papel dele era levar meninas, por bem ou por mal, para prostí­bulos na capital e arredores.


Fomos nos vestindo. Olhando Jose amarrado, comentei que aquele cobertor podre ele se livraria logo, tí­nhamos de dificultar mais ele, pois viria atrás de nós. O dia já raiava. Eu fui saindo para dar uma espiada no jipe. Uma parte do furacão tinha passado, estávamos no que dizem ser o "olho do furacão". Alice veio logo depois, sacudindo as chaves do veiculo. Pulamos para dentro dele, bati a ignição e o carro pegou. Voltei até a casa e peguei a bombona vazia.


Quando chegamos na estrada, fora alguns galhos sobre o Ford, parecia em boas condições. Não tive muito trabalho em chupar gasolina do jipe, deixando depois escorrer para a bombona. Essa operação tive de repetir quatro vezes colocando no tanque do carro. Depois que o Taurus "pegou" o motor, Alice abriu o capô do jipe, arrancou a fiação, cortando com faca as mangueiras que foi encontrando. Jogou tudo no mato, mais longe que podia. O mesmo fez com as chaves do jipe.


Adiei minha viagem, levei Alice comigo para Punta Cana. No caminho ela explicou que seu pai havia sido ministro no Haiti, até 2010. Com o grande terremoto sua mãe havia morrido. Seu pai foi morto logo depois, por um grupo que pretendia chegar ao poder. No últimos anos ela tinha ficado em casa de parentes, pobres. Por falta de perspectivas havia deixado o Haiti, como milhares de pessoas.


Também no caminho o furacão retornou com o tempo ruim, mas quando ficava pior buscamos abrigo em diversos lugares.


Hoje em dia Alice é minha companheira, parceira para tudo. Estamos até pensando em casar. Na hipótese dos leitores um dia pensarem em viajar, para Punta Cana, prestem muita atenção nas tripulações dos barcos piratas, podem até nos encontrar. Quem sabe?


.... Continua.....................

*Publicado por daia19 no site climaxcontoseroticos.com em 07/10/21.


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