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Meu filho diferente - 1

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 08/10/21
  • Leituras: 13530
  • Autoria: new_lorde
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By César


Não sei para quantas mães, ou pais de uma forma em geral, esse relato poderá servir de inspiração, mas eu espero sinceramente que possa ser útil àqueles que tenham a mente aberta para uma realidade a qual todos nós estamos sujeitos. Hoje sou divorciada, mas casei-me jovem, com dezoito anos. Dizem que o amor é cego, talvez estejam certos, ou talvez não, cada um de nós é que pode julgar de fato sua situação diante disso. Mas enfim, posso dizer que amava muito meu namorado, que tinha quase dez anos a mais do que eu. Ele nunca demonstrou qualquer tipo de machismo, tanto que terminei os estudos e me formei farmacêutica. Trabalhava e continuo trabalhando numa empresa renomada, onde hoje ocupo uma posição de liderança. Aos vinte anos eu engravidei e tivemos nosso filho, o Lucas.


Meu marido, ao saber que teria um filho, ficou todo entusiasmado, um sonho que se realizava. Eu nunca tive predileção, o importante é que ele chegasse com saúde. E assim foi, nasceu um menino lindo, clarinho e os olhos azuis se destacavam em seu rosto pueril. O tempo foi passando e ano após ano meu filho sempre se mostrou adepto a brincar com coisas de menina, nunca se importando com os presentes de "macho" que o meu marido comprava. Quando ele estava com cinco anos meu marido comentou:

- Tem alguma coisa de errado com o Lucas, ele mais parece uma menina do que um machinho.

Embora eu também já houvesse percebido, tentei contemporizar:

- Impressão sua, meu querido, é coisa de criança.


Mas não era, aos sete ele quis deixar o cabelo crescer, achava lindas as meninas com suas madeixas longas. Quando sozinho comigo pedia para eu passar batom nele, usava minhas sandálias, dormia com uma boneca. A cada ano que passava meu marido ficava mais irritado com isso e acabava descontando em mim. Dizia que eu era a culpada pelo fato do menino ser uma bichinha, chegava tarde em casa cheirando a perfume barato e eu suportando calada.


Aos dez anos meu filho verdadeiramente se parecia muito mais uma menina do que um menino. Sua pele alva, os olhos azuis grandes e lindos, sua pele aveludada não tinha uma marca sequer de batida, pois ele nunca se envolveu nas brincadeiras dos outros meninos, se relacionava apenas com as meninas. Seu jeito de falar era feminino. Meu marido não suportou o fardo de ter um filho homem, mas com corpo e mente de uma menina, por isso nos separamos.


Não fiquei abalada com a separação, mas compreendi que era necessário procurar ajuda especializada, pois não tinha as respostas que eu necessitava, tanto para mim quanto para o meu próprio filho. Um dia marquei e fui até a escola conversar com a orientadora. Dona Marli era uma pessoa admirável e muito sensí­vel. Logo no iní­cio da nossa conversa ela disse que já esperava por esse dia, pois de há muito havia notado que meu filho era diferente e algo precisava ser feito. Ela disse que, por mais que a escola se esforçasse, às vezes alguma brincadeira desagradável era feita e por isso mesmo ela mantinha contato constante com as crianças semelhantes. Foi nesse momento que eu perguntei:

- Existem outros garotos na mesma condição?

- Garotos e garotas, Isabel, não pense que você seja a única mãe a enfrentar essa situação, mas fica tranquila, temos parceria com uma clí­nica especializada que lhe dará toda a orientação necessária.

- Que tipo de orientação - perguntei.

- Minha querida, aceite o fato que o Lucas é apenas um menino no sentido biológico, mas de mente feminina, ele na verdade é uma menina.


Isso eu já sabia, mas ouvir assim de forma tão declarada, era situação inusitada para mim, mas eu deveria encarar a realidade e seguir em frente. Anotei o fone da clí­nica e assim que cheguei em casa eu liguei marcando uma consulta. A clí­nica é dotada de todos os recursos e profissionais capazes para a melhor orientação necessária. Começamos com tratamento psicológico, para que ele conhecesse a sua real identidade. Meu filho é uma criatura maravilhosa e um dia em casa ele perguntou:

- Mamãe, você está desapontada comigo?

Olhei para ele intrigada e falei:

- Porque essa pergunta, meu querido?

- Porque não sou um menino como os pais gostariam que fosse.


Abracei-o com carinho e falei que ele nunca mais pronunciasse tal coisa, pois o amo como pessoa e não pelo que é ou deixa de ser. Em casa eu já o tratava como uma menina. Desde muito pequeno ele se habituou a me ver nua e não mudamos esse hábito com o passar dos anos. Tomávamos banho juntos e com o tempo eu notei que seu pinto se desenvolvia de forma natural, não aparentava atrofia nenhuma. Conversávamos sobre tudo e um dia ele me pediu:

- Mamãe, não gostaria que você me tratasse por Lucas, não me sinto dessa maneira.

- Como gostaria de ser tratado então?

Sorridente ele falou:

- Luciana.

- Que assim seja minha querida, de hoje em diante você será Luciana.


Eu agora tinha uma filha com um pinto entre as pernas. Confesso que no começo foi difí­cil lembrar em chamá-la de Luciana, mas com o tempo eu já havia me acostumado e a tratava como se realmente fosse uma filha. Sempre tivemos muita liberdade em casa e, ficarmos nuas era normal. No entanto notei que a puberdade não se esconde. Quando tomávamos banho juntas, eu sentia seu pau crescer quando passava minhas mãos nele. Agora, já adolescente, ela já era uma menina em formação: tinha peitinhos, o corpo depilado e a voz era de uma menina, graças a uma cirurgia nas cordas vocais. Seu corpo era lindo e, muitas foram as vezes que perguntaram se éramos irmãs. No banho era impossí­vel que nossos corpos não se tocassem e invariavelmente seu pau endurecia. Como nossa liberdade é total eu perguntei certa vez:

- Lu, você sente tesão por meninas também?

Ela olhou-me desconfiada e meio sem jeito respondeu:

- Sabe o que é mamãe, acho as meninas bonitas, mas não sinto desejo em estar com elas?

Segurei seu pinto duro e falei:

- E isso aqui durinho desse jeito, não é porque está se encostando em mim?

Ela deu um sorriso encantador, mas disse não saber ao certo, pois ainda estava se conhecendo nesse novo corpo em formação.


Desde a minha separação e durante todo esse processo de mudança da minha filha, eu acabei esquecendo de mim mesma, dedicando-me integralmente ao trabalho e à minha filha, nunca saí­ com ninguém. Foram longos anos sem trepar e ali, naquele momento, segurando o pau da minha filha eu senti uma comichão entre as pernas e um desejo imenso em transar. Controlei-me, mas perguntei a ela se já tinha gozado alguma vez. Ela disse que já havia conversado a respeito com outras meninas como ela na escola e que já havia se acariciado, mas sem nunca ter gozado de fato. Falei que sentir o prazer de gozar é algo maravilhoso, seja de forma solitária ou com alguém. Enquanto falava eu continuei segurando e alisando seu pau, que de tão duro chegava a encostar na sua barriga. Virei-a de costas para mim, encostei meus peitos no seu corpo e comecei uma lenta e gradativa punheta, ah... Quanto tempo eu não fazia aquilo. Eu a masturbava e dizia ao seu ouvido que ia lhe mostrar o prazer do gozo, para ela relaxar e apenas sentir.


Eu sentia seu corpo tremer e entre sussurros ela apenas dizia:

- Ai que coisa boa mamãe... Não para por favor... Está bom demais.

Eu estava adorando aquela intimidade, com minha mão envolvendo seu pau, deslizando no movimento de vai e vem, facilitado pela espuma do sabonete lí­quido. Puxei de lado seus longos cabelos loiros, expondo seu pescoço. Num ato de total falta de lucidez eu a beijei ali e levei minha outra mão nos seus peitinhos. Falei baixinho ao seu ouvido:

- Goza na mão da mamãe querida, deixa eu te dar esse seu primeiro prazer.

Continuei beijando e lambendo seu pescoço. Prestes a gozar ela gemeu mais alto:

- Ai que coisa boa estou sentindo mamãe... Acho que vou gozar... Mais rápido... Mais rápido.


Intensifiquei a punheta e logo ela explodia num gozo delicioso, esguichando jatos de porra que explodiram contra o azulejo. Permanecemos ali abraçadas, sem dizer uma única palavra sequer, apenas sentindo o calor da água que caí­a sobre nossos corpos. Assim que eu senti cessar o tremor do primeiro orgasmo eu falei baixinho ao seu ouvido:

- Gostou querida?

Ela se vira de frente para mim e me abraça. Embora ela tivesse gozado a pouco, seu pau continuava duro e ao colar seu corpo no meu, sinto seu roçar nas minhas coxas. Nesse momento eu quase perdi a cabeça, a ponto que querer dar para a minha filha, mas me contive. Ela olha para mim e diz que foi a coisa mais maravilhosa que já sentiu até hoje. Num gesto de puro carinho dou um selinho nos seus lábios e digo que podemos repetir isso outras vezes, se ela quiser é claro. Ela abre um sorriso lindo e diz que certamente vai querer outras vezes.


Mais tarde, deitada na minha cama, eu refleti sobre o ocorrido com minha filha no banheiro e não me senti culpada, muito pelo contrário, um calor enorme tomou conta do meu corpo e, ao lembrar do seu pau roçando nas minhas coxas, senti minha buceta melar. Não resisti ao desejo, joguei de lado o lençol que cobria meu corpo, tirei a camisolinha que vestia e comecei a me masturbar. Com uma das mãos eu acariciava meus seios, enquanto a outra deslizava na minha racha já completamente melada, esfregando os lábios e o grelinho duro. Descontrolada eu imaginava minha filha me penetrando, eu chupando seu pau e fazendo-a gozar na minha boca. Esses pensamentos devassos me levaram a explodir num gozo delicioso. Após gozar eu adormeci aliviada, há muito tempo eu não fazia isso.


Nossas visitas à clí­nica continuavam e cada vez mais minha filha se tornava uma mulher linda. Numa das consultas a médica perguntou se gostarí­amos de participar da terapia em grupo. Eram reuniões semanais entre pais e filhos com as mesmas necessidades de tratamento. Achamos que seria muito interessante ouvir outras pessoas em situação semelhante, falando das suas experiências. No dia marcado lá estávamos nós duas. Uma sala aconchegante, as cadeiras dispostas em cí­rculo, assim todos se viam naturalmente. Não era um grupo grande, na sua quase totalidade formada por mães, exceto pela presença de um único homem. Ele e sua filha estavam sentados ao nosso lado.


De todas as mães ali presentes, apenas duas ainda eram casadas, mas os maridos não se sentiram confortáveis em fazer parte do grupo. As demais, assim como eu, tinham se divorciado pelo fato do marido não aceitar a condição do filho, ou filha, ser diferente. No caso do homem, o Sandro, foi a mulher dele que não aceitou o fato do filho, hoje Vanessa, ser diferente. Foi uma experiência gratificante essa troca de informações, de como cada um foi superando os traumas, as rejeições e principalmente o relacionamento dentro das próprias famí­lias.


Ao término da reunião, quando já nos preparávamos para ir embora o Sandro se aproxima com a filha e diz:

- Oi Isabel, estava conversando com a Vanessa e gostamos muito dos vossos depoimentos, o que você acha de mantermos uma amizade fora daqui?

Olhei para a minha filha, que na hora do intervalo já tinha conversado com a Vanessa e pelo seu olhar de aprovação eu falei:

- Acho que seria maravilhoso ter alguém para compartilhar com mais frequência nossas experiências.


Ele era um homem atraente, não posso dizer que bonito, mas ele tinha um charme especial. Moreno claro, esbelto, barba curtinha e muito bem aparada, olhos e cabelos escuros. A Vanessa tinha muito do seu pai: pele bem morena, cabelos cortados a Chanel com as pontas alongadas, olhos escuros, boca grande e lábios carnudos, corpo semelhante ao da Luciana no tocante aos seios pequenos, mas o seu quadril e bunda eram maiores, formando um belo conjunto com as coxas grossas, que era possí­vel ver através da calça jeans agarrada que usava. Trocamos os celulares e nos despedimos.


Na sexta-feira daquela mesma semana ele me liga:

- Oi Isabel tudo bem, estou ligando para fazer um convite, tenho uma casa no litoral para onde vamos sempre, você e a Luciana gostariam de nos acompanhar amanhã?

Como não tinha nada marcado eu aceitei. Ele disse que passaria para nos pegar, pois não precisarí­amos de ir em dois carros. No sábado pela manhã embarcamos rumo ao litoral.


(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 08/10/21.


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