As trilhas do Bairro Velho - Final

  • Publicado em: 11/10/21
  • Leituras: 1787
  • Autoria: TurinTurambar
  • ver comentários

Crônicas do Bairro Velho 98 - As trilhas do Bairro Velho - Final


*


*


*


Teresa havia sido convidada por Paulo e Berenice para visitar a área de reserva recentemente aberta ao público. Estava feliz por ser lembrada por aquele casal com quem vivera momentos tão intensos. Ela guardava lembranças deliciosas dos dois, além de manter uma forte amizade com eles. Ter uma área de reserva, uma área verde naquele bairro tão antigo parecia uma benção, tanto para sua qualidade de vida quanto para os negócios. Teresa caminhava naquelas trilhas se imaginando contando para os clientes, mais um benefí­cio em comprar seus imóveis. Aquele tinha tudo para ser um dia maravilhoso. Os tí­midos assédios de Berenice e depois de Paulo foram deixando aquele passeio mais gostoso, prometendo uma noite ainda melhor. Na sua ingenuidade, Teresa jamais imaginaria que aqueles dois, sobretudo Berenice, tentariam algo ali mesmo. Teresa foi surpresa e não resistiu, se entregou aos dois. Os dois já eram irresistí­veis individualmente e sentir o desejo dos dois pelos beijos, chupões e apertões a fez perder o medo de ser vista. O lugar parecia deserto naquele dia e ela pensou que ninguém olharia os três dando uma rapidinha. Teresa foi comida pelos dois relembrando a vez em que lhes apresentou o apartamento onde moram.


Após uma rapidinha deliciosa, o susto. Justo naquele momento havia um casal por ali, que os observava. Teresa ficou envergonhada, pensando em como seria julgada fazendo aquilo na visita de todos. Procurou as roupas, pronta para sair correndo, mas tudo piorou: Paulo e Berenice eram conhecidos daqueles dois e a própria Berenice fez questão de ir correndo até os dois para cumprimenta-los. Com os seios de fora.


Os dois casais pareciam ser bem próximos, o que fazia Teresa se sentir ainda mais estranha. Foi apresentada aos dois, a quem cumprimentou timidamente fingindo que nada havia acontecido, torcendo para que ninguém tivesse entendido o que acontecera. A esperança foi em vão quando ela percebeu a malí­cia no olhar de Carlos.


Com o convite de Berenice, o casal se juntou aos três na busca por outra cachoeira, trilha acima deixou Teresa ainda mais desconfortável. Se sentia isolada entre todos eles que se conheciam e nem um pouco a vontade de se socializar, envergonhada como estava.


Em dado momento, Carlos e Berenice se separaram para procurar um banheiro. O grupo se reduz a três pessoas, mas Teresa ainda se sente deslocada. Acabara de conhecer aquela mulher que os acompanhava e o não parava de pensar no quanto devia estar sendo julgada.


A trilha naquele ponto era estreita, obrigando os três a ficarem juntos. Paulo sentia o constrangimento no ar, mas na sua timidez não sabia como quebrar o gelo. Teresa estava extremamente desconfortável com aquilo tudo, principalmente porque não sabia que Amanda se sentia da mesma forma. A amiga e Paulo também havia trepado na água com o marido enquanto os três transavam por perto. Ainda estava nua quando Berenice os viu e correu ao seu encontro. Amanda também estava constrangida, menos do que Teresa, mas ainda sem jeito dela mesma quebrar o gelo. Amanda sabia que Paulo e Berenice eram um casal liberal, mas nunca haviam conhecido ninguém que se envolvessem com os dois. Amanda sentiu uma ponta de ciúmes de ver outra mulher no "seu lugar", mas, ao mesmo tempo, pensava que eles não deveriam desperdiçar uma mulher tão bonita quanto aquela.


Quando finalmente chegaram a nova cachoeiras, os três viram que Berenice tinha razão. A água caia de uma grande altura formando uma grande área para poderem se refrescar. As pedras também eram maiores criando alguns caminhos para quem quisesse se aproximar do meio sem entrar na água. A mata naquele ponto era mais fechada, os três sentiam cercados pela natureza, pelo poderoso som da queda d'água e os pássaros ao fundo.


Carlos finalmente viu um jeito de quebrar aquele clima estranho ficando repentinamente animado com a cachoeira. Ele tentava correr para a água tirando o tênis e a roupa até ficar de sunga. Era raro ver aquele homem, normalmente tão quieto, se comportar daquela forma. O jeito desequilibrado de correr enquanto tira a roupa arrancou risos das duas moças que finalmente se olharam com uma expressão mais leve. As duas caminharam juntas até a água, onde Amanda passou tirar sua roupa e ficar de biquí­ni, até perceber que Teresa estava imóvel.


Teresa não havia levado biquí­ni, como se já não houvesse motivos o bastante para ela se sentir deslocada, não esperava encontrar lugares para nadar. Amanda ficou chateada, cogitando não entrar na água por solidariedade, mas no fim das contas, Teresa insistiu. Disse estaria próximo a eles sobre as pedras e seguiu na direção dela deixando Amanda sem argumentos. Enquanto Teresa explicava a Paulo o motivo de não entrar na água, decepcionado o rapaz, Amanda tirava sua roupa para entrar na água. Ficou um tempo olhando para os lados procurando onde seria melhor deixar suas coisas. Escolheu uma pedra onde tudo ficaria visí­vel e fácil de achar sem que ficasse no caminho de ninguém. Ao ir para a água pereceu que Teresa a olhava. Amanda não tinha as formas tão sinuosas quanto as de Teresa mais ainda ostentava um corpo muito atraente e sua bunda com aquele biquí­ni todo enfiado chamava a atenção até de muitas mulheres.


Amanda entrou na água e constatou o quão fundo era. Havia trechos em que a água chegava ao pescoço tamanha a profundidade. Era possí­vel, inclusive, nadar por uma distância razoável. Amanda se divertia com a água e com Paulo até voltar os olhos para Teresa e ver sua nova amiga tentando pôr os pés na água. Aquilo lhe deixou mal, ver alguém que acabara de conhecer, e que parecia ser uma pessoa agradável, excluí­da daquela forma. Amanda saiu da água e seguiu até Tereza nas pedras.


- Querida, não precisa se preocupar comigo, eu estou bem aqui.


- Se esticando para molhar os pés na água desse jeito? Claro que não né? Eu me sinto mal vendo você aqui.


- Me desculpa, eu devia ter adivinhado que precisaria de biquí­ni.


- Não diga isso! Tenho uma ideia.


- O que está pensando?


- Você podia entrar sem roupas.


Teresa se lembrou do embaraço que passara momentos antes por estar nua naquele lugar e arregalou os olhos.


- Você é doida? Eu não farei isso aqui.


- Fica tranquila. Esse lugar é mais fechado e não tem ninguém aqui.


Teresa olhou para Paulo na água.


- Sim, tem ele, mas ele é um homem sério. Se pedirmos para ele não olhar, ele não olha.


- E o seu marido? Ele pode chegar.


- Não se preocupe com ele. Os dois devem demorar bastante e a água aqui é bem funda, nem o Paulo, nem qualquer outra pessoa que aparecer verá algo.


- Não sei, Amanda...


- Confia em mim. A água está uma delí­cia, você não quer ficar de fora.


Amanda dava a entender que não vira exatamente o que Teresa fazia, o que a deixava mais tranquila. Teresa olhou para a água e não resistiu. Amanda pediu para Paulo virar de costas e ele assim o fez. Enquanto Teresa se despia, Amanda a olhava admirada para as formas generosas daquela mulher. As pernas grossas, as bundas e os seios fartos de Teresa fizeram Amanda entender como Paulo e Berenice a desejavam. Lembrou da cena de antes, dos três transando na trilha. Se antes ela se imaginava no lugar de Teresa sendo comida por Paulo e Berenice, agora ela se imaginava com Carlos, se aproveitando do corpo daquela morena.


Teresa virou-se de costas para Amanda e tirou a camiseta e o sutiã. Tirou a calça e a calcinha, mostrando sob olhares cada vez mais admirados de Amanda. Ao terminar, se virou para a nova amiga cobrindo os seios. Para a sua surpresa, Amanda também se despia totalmente.


- Não deixo você fazer isso sozinha. Eu te acompanho.


Teresa agradeceu com um sorriso espontâneo no rosto. Amanda retribuiu o sorriso e por um curto momento, as duas trocaram olhares em seus corpos. As duas entraram na água e foram até onde era mais fundo, escondendo seus corpos. Paulo, quando permitido voltar a olhar, percebeu que não havia alças de biquí­ni e ficou excitado só de imaginar aquelas duas mulheres nuas sob a água.


Amanda e Teresa riam juntas da própria ousadia de entrarem nuas na água. Elas rapidamente se adequaram a temperatura e foram se soltando. As duas já conversavam como velhas amigas sob os olhares curiosos de Paulo. Em algum momento ele jogou água em suas amigas que riam cobrindo o rosto. Com o tempo as duas notaram ser mais difí­cil se mexer tão cobertas de água e gradualmente foram para uma parte mais rasa, ainda com a água cobrindo os seios. Paulo observava um pouco mais dos seios das duas aparecendo à medida que a água se agitava. Ele voltou a jogar água nas duas e erguiam os braços para se defender sem perceber que exibiam os seios para ele e os exibiram mais ainda quando resolveram jogar água de volta. Paulo se cobria o rosto enquanto tentava observar os seios das amigas se balançando. com o tempo, já não se preocupavam mais em esconder os seios se sentindo totalmente a vontade. Paulo começou a mergulhar, tentando ficar o máximo de tempo sob a água. Ao observar as silhuetas das duas mulheres sob a água, pensou uma nova brincadeira.


Enquanto se distraí­a conversando com Teresa, Amanda foi surpresa por Paulo que apareceu atrás dela, a abraçando. Amanda grita de susto, mas começa a rir. Amanda não conseguia manter a seriedade enquanto pedia para Paulo soltá-la. Mais do que a brincadeira, ela gostava de sentir aqueles braços a envolvendo com firmeza e a rigidez contra a sua bunda. Entrando na brincadeira, Teresa defendeu sua amiga, tentando soltar Amanda de Paulo. Quando ela é finalmente libertada, Teresa a puxa contra si em um abraço, como se a protegesse. Amanda que ficara excitada com o abraço firme de Paulo, agora se sentia o abraço apertado de Teresa e os seios fartos dela pressionando contra os seus. O abraço gostoso das duas levou um bom tempo com uma longa troca de olhares. Até que Teresa fora surpresa por Paulo, emergindo por trás dela.


Amanda arregalou os olhos ao perceber que Paulo abraçava sua amiga com a sunga na mão. Teresa teve uma reação de susto um pouco mais intensa ao sentir o pau duro e livre de Paulo sendo esfregado na sua bunda. Apesar do susto, Teresa ria fingindo tentar se soltar. Amanda olhava tudo aquilo pensando em retribuir a ajuda lê libertar Teresa, mas percebeu que os movimentos dela eram um pouco estranhos, com a morena jogando o quadril para trás. Com os dois brincando agarrados, nenhum deles percebeu Amanda morrendo os lábios, imaginando o quão gostoso devia estar aquela piroca libre a dura sendo esfregada na bunda de Teresa.


Amanda logo seguiu a brincadeira e libertou Teresa ao conseguir empurrar Paulo. Ela tomou o lugar dele abraçando Teresa por trás. Enquanto sentia a fartura gostosa daquela bunda pressionada contra o seu quadril, Amanda levemente esfregava suas coxas na de Teresa, que tentava sentir ao máximo o corpo gostoso da mulher que a abraçava. Naquela brincadeira toda, Paulo as arrastara para um lado mais raso, com a água já batendo na cintura. Sem pensar muito, Teresa pegou as mãos de Amanda e as usou para cobrir os seus seios e os sentiu sendo imediatamente apertados.


- Onde que ele está?


- Eu não vejo ele. Como ele consegue ficar tanto tempo assim lá embaixo?


- A qualquer hora ele aparece.


- Pode deixar que fico aqui te protegendo.


Teresa levava a mão para trás procurando sentir as coxas de Amanda que eram esfregadas nas suas enquanto sentia os seios sendo bolinados. Era um carinho gostoso entre as duas que mais uma vez foram surpresas por Paulo, que chegou por trás de Amanda e com seus braços longos, conseguiu envolver até mesmo Teresa.


Amanda agora estava espremida entre os dois, com o corpo gostoso de Teresa na sua frente e a rola dura de Paulo roçando na sua bunda. Dessa vez, não houve susto e nem protesto. Nem de brincadeira.


- Não vão tentar fugir?


- Eu não! Não quero sair daqui. E você, Teresa?


- Estou bem demais aqui.


Colado ao corpo de Amanda, Paulo rebolava. Esfregando o seu pau naquela bunda. Amanda, no meio dos dois corpos se esfregava em ambos, sentindo a rola dura de Paulo e o rabo grande de Teresa esfregados no seu corpo. Teresa também rebolava enquanto sentia as mãos de Amanda apertando os seus seios. Teresa gira o rosto para o lado buscando a boca de Amanda. As duas se beijam e os primeiros gemidos surgem. Paulo chupa e mordisca o pescoço de Amanda, que gira o rosto para beijá-lo enquanto tem o pescoço chupando por Teresa. Amanda era beijada e chupada pelos dois enquanto era espremida pelos dois corpos, sentindo o desejo deles pelo seu corpo. Teresa se vira e pressiona os seios de Amanda com os seus, esfregando suas coxas nas dela. Ela sente as mãos de Amanda e de Paulo apertarem a sua bunda enquanto se esforça para beijar os dois ao mesmo tempo, com as três lí­nguas se cruzando.


Paulo seguiu até as pedras conduzindo pela não a Amanda, que fazia o mesmo com Teresa. As duas se ajoelharam na frente dele e dividiram o seu pau, chupando uma de cada vez e às vezes o lambendo ao mesmo tempo. Era comum as duas se beijaram com a cabeça da rola de Paulo se intrometendo entre as bocas. Amanda fez Paulo se deitar, subindo em cima do seu pau. Teresa subiu na sua boca. Amanda cavalgava lentamente sentindo aquela rola dura na sua boceta enquanto olhava Teresa rebolar na lí­ngua de Paulo. As duas sentiam aquele homem nas bocetas delas, enquanto se olhavam. As duas se exibiam uma para outra, eventualmente trocando beijos. Pela intensidade dos gemidos, Paulo percebia a excitação delas até o momento que gozaram, se esfregando no seu corpo. As duas ainda se agarraram e trocaram beijos, ajoelhadas naquela pedra enquanto Paulo se levantava. Ele se masturbava olhando as duas se beijarem até que elas voltaram a chupa-lo. As duas abraçadas, com os seios colados esfregavam as bocas e a lí­ngua naquela piroca até que Paulo gozou. Ele segurou Amanda pelo cabelo e despejou toda a porra na sua boca, e em seguida ela compartilhou tudo aquilo com Teresa em um longo e apaixonado beijo.


Depois de tudo aquilo, Teresa e Amanda voltaram a pensar no risco de serem vistas nuas. Teresa voltou a vestir a sua roupa e Amanda pôs o seu biquí­ni. Paulo vestiu sua sunga feliz da vida com o que acabara de fazer. Não levou muito tempo para Carlos e Berenice aparecerem com uma expressão de satisfação que nenhum dos dois explicar. Para a sorte de Teresa, Berenice tinha um biquí­ni reserva na bolsa e todos os cinco puderam aproveitar a água da cachoeira. Apenas a água dessa vez.


*Publicado por TurinTurambar no site climaxcontoseroticos.com em 11/10/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: