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Comendo a Loira do Cuckold

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 12/10/21
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  • Autoria: dogdog
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Algum tempo atrás tive a oportunidade de mudar da capital federal, vim para uma cidade do goiás, não é a capital, mas é uma cidade grande, desde antes da pandemia treino na academia, com o tempo os treinamentos se tornam um ví­cio, não faço dieta regrada, mas quando é para treinar, o treino é pesado, com o tempo o corpo modifica, com o resultado aparecendo, você passa a gostar ainda mais, e passa a chamar atenção.

Em Brasí­lia eu seria apenas mais um cara musculoso, já que por lá, é fácil encontrar homens assim, lá você precisa estar com o shape em dias para poder ficar com as gatas, mas na cidade onde estou não é fácil ver pessoas com o corpo malhado de academia, dessa forma eu me destaquei dos demais, em qualquer lugar que vou chamo atenção, e olha que nem estou no corpo que quero, preciso melhorar, mas como não tem homens no mesmo ní­vel, é mais fácil chamar atenção.

Até mesmo na academia quando chego as pessoas olham, e foi ai que encontrei Ana (fictí­cio) ela veio conversar e pedir dicas para melhorar o corpo, não consigo ajudar mulheres em treinamento, já que o treino delas normalmente é para perder peso, o meu é para ganho de massa muscular, e não sou professor também, mas se vissem o professor da academia, daria razão das pessoas em vir me pedir dicas de treino, ele não treina, é magro e tem uma buchin de cerveja, é o famoso " faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço" mas ele passa os treinos corretamente, é que ele não treina, então fica meio sem moral para a galera.

Eu sempre respondia a ela que os exercí­cios que o professor passava eram os corretos para ela, o professor já estava me olhando atravessado por ela estar me pedindo dicas constantemente, Ana é loira, 1, 65m de altura, uns 30 anos, coxas já tomando forma, ficando grossas, bumbum crescendo e ficando durinho, seios grandes, as vezes saltavam para fora do top e da blusa que ela usava, branquinha, com marcas de bronzeamento, não quis conversar demais com ela, eu via a aliança em seu dedo, e apesar de parecer tarado, eu sou bem respeitador.

Ela passou a fazer os exercí­cios no mesmo horário que eu, fazia os agachamentos próximos ou na minha frente, sua leg esticava e mostrava a calcinha fio dental socada em seu rabo, gostosa ela, difí­cil não se interessar, mas como disse, casada, não vou mexer com ela, algumas semanas depois ela vem acompanhada do marido, aquele dia é que não dei moral mesmo, ela me cumprimentou, retribui com um aceno de longe, o marido me olha e cumprimenta com a cabeça que retribuo.

Percebi que durante os treinos ele passou a me observar. - deu merda. - pensei logo, ele deve ter percebido a mudança de horário e talvez algo mais, por isso resolveu ir com a esposa, para saber o motivo, mas continuei meus treinos, não tinha feio nada de errado, sempre a respeitava, então por mais que pudesse ter ciúmes, não tinha nada contra mim, passam mais alguns dias e ele deixa de treinar próximo a ela e passa a fazer seus treinos, normalmente treino de fone de ouvido, para a concentração ser maior, certo dia ele pede para revezar comigo, aceito na boa, pede ajuda com as barras, queria pegar mais peso, e assim foi feito.

- posso treinar todos os dias contigo? Quero pegar mais corpo.

- sinceramente eu não queria, prefiro treinar sozinho, mas se alguém quer crescer, ajudo no que posso, ele era um pouco mais alto que eu, corpo totalmente normal, um pouco de barriga, branco, parecia que nunca tinha frequentado academia, ou feito qualquer tipo de exercí­cio.

Após dois meses treinando juntos ele me chama para um churrasco na casa dele, diz que não preciso levar nada, tudo por conta, a carne está cara, não tem como negar churrasco certo, no sábado as 11 da manhã estou lá, uma bela casa, ele diz que tinha apenas pouco mais de ano que tinham mudado para ela, casa com uma piscina pequena, mas que servia fácil para dez pessoas, local para churrasco, cadeiras de tomar sol, mesa para tomar drinks, a casa muito arrumada, dois cachorros de raça, um Honda Civic do ano, ele com certeza tinha muita grana, na época do calor seria bom ter um amigo com piscina.

Logo ele me oferece uma Heineken, ele cuida da churrasqueira, carnes de primeira, Ana não estava, apenas eu e Claudio (fictí­cio), não quis perguntar pela mulher do cara.

- você por um acaso não trouxe cueca de banho?

- olha, com certeza não, não sabia que tinha piscina, ainda mais se poderia tomar banho.

- desculpa, foi erro meu, tinha que ter te avisado, vá no meu quarto, devo ter algumas até novas, devem servir em você.

- de jeito nenhum, vou lá usar cueca de banho sua? Ta doido, não mesmo.

- pensei que fossemos amigos, quer dizer que tem dessas frescuras? Só usa suas roupas, deixa de besteira, vai encontrar até com as etiquetas, garanto, não me deixe sem graça por não ter te avisado, o dia está quente, quando eu terminar de assar a carne eu vou também.

- fiquei meio receoso, mas não quis deixar o cara sem graça, já que eu estava por ter negado. - ok, ok, onde fica e qual gaveta.

- assim que se fala, pode subir as escadas, tem dois quartos, o da direita é onde fica, primeira porta do lado direito do guarda roupa, vai ter com etiqueta, então não se preocupe com isso. - ele se vira para a churrasqueira que estava com fogo por causa da gordura da carne, eu me viro e vou até lá.

Subo as escadas desconfiado, mas lá vou eu, os cachorros me acompanham latindo, entro no quarto e vejo o guarda roupa, cama grande, king size, abro as gavetas e pego uma sunga preta, ao me virar, fico de frente para a porta do banheiro, Ana está terminando de levantar a calcinha do biquí­ni vermelho, ela se vira, não esboça susto por me ver, apenas me cumprimenta.

- oi gatão, não te vi chegando.

- ela está sem a parte de cima, e vem para fora do banheiro, seios com os bicos rosinha lindos.

Eu finalmente me dou conta que estou em um lugar que não devia, largo a cueca no chão e saio do quarto, vou até Claudio e peço desculpas.

- olha, vai me desculpando, entrei no quarto, mas tua esposa estava lá apenas com a parte de baixo do biquí­ni, mas já estou indo embora beleza. - falo isso eu vou saindo.

- ei ei ei, espera ai, que agonia é essa? Eu que te mandei lá, sabia que ela estava encima, relaxa, acontece, eu que te mandei, fica na boa, pega duas cervejas pra gente ai na geladeira.

- fiquei alguns instantes sem reação, imaginei que ele ia ficar puto comigo por ver a esposa dele seminua, mas ficou na boa, pego as cervejas e vou até ele, que serve pedaços de carne e conversa sobre futebol, fico meio sem jeito até a esposa dele chegar onde estávamos.

- ele ficou sem graça amor, por me ver só com a parte de baixo do biquí­ni.

- não julgo, eu também as vezes fico bobo com esses seios lindos.

- ela agora está com a parte de cima, ela traz a sunga e me entrega. - não precisa ficar sem graça, foi um acidente.

- Ela encosta sua coxa sedosa com os pelos loirinhos em meu braço na lateral e me dá um beijo no rosto, aquilo me atiça e fico meia bomba, mas procuro disfarçar, ela vai até ele e lhe dá um beijo longo, molhado e geme a medida que suas lí­nguas se entrelaçam.

Ele dá um tapa forte em seu bumbum. - Não seja tão pra frente comigo na frente da visita, ele já está sem graça o suficiente.

- e não deixa de ser verdade, mas procuro deixar de lado e tomo o restante da cerveja de uma vez. - vou pôr a sunga e já volto. - saio rápido dali, para deixar os dois mais à vontade, fico alguns minutos no banheiro me perguntando se tomei a decisão certa de estar ali, logo eles me chamam, perguntando se está tudo bem, respondo que sim e que já estou saindo, percebo que a sunga é bem menor do que aparenta, o volume do meu pau fica maior, já que ela estava bem justa, mas agora é encarar, tomar um banho e ir logo para casa e deixar os dois sozinhos para curtir.

Ao voltar Ana está deitada na cadeira de bronze longe da churrasqueira, volto a conversar com Claudio sobre futebol, ele se vira olha o volume e fala sorrindo.

- o louco irmão, não sabia que tinha vindo armado, rapaz, você foi abençoado pelo tamanho hein.

- ai que fico sem graça mesmo, Ana percebe o comentário e pergunta o que é.

- nosso amigo amor, que quase tem três pernas.

- uuuuiiiiii, que delicia hein amor.

- pois é amor, uns com tanto e outros com tão pouco.

- ele oferece o punho para me cumprimentar, eu sem entender retribuo, já estou começando a ficar legal das cervejas quando Ana me chama.

- passa bronzeador nas minhas costas por favor, Claudio não pode, está na churrasqueira.

- é verdade, não posso mesmo.

- me levanto e vou até ela, pego o bronzeador e espalho bastante em suas costas, fico por ali hesitando em passar no bumbum, mas não tem jeito, ela mesma pede.

- tem que passar no meu bumbum também, não posso ficar com a marca apenas de cima.

- eu já estava hipnotizado com aquele bumbum guloso, engolindo aquele pequeno biquí­ni, passo a mão superficialmente, não quis apetar demais para não ficar excitado, pois não teria como esconder.

- passa direito, assim não vai pegar o óleo do jeito que eu quero.

-passo mais e a excitação começa a me vencer, quando penso em descer para as pernas Claudio me chama de lá.

- precisa abrir o bumbum e passar no meio, a marquinha tem que ficar completa.

- ele fala explicando com as mãos que é para abrir o bumbum e passar no meio, eu fico olhando para ele sem acreditar.

- bora, faz, ou ela vai perder o sol.

- ele se vira para a churrasqueira novamente, eu faço o que me é pedido, com uma mão abro um lado da nádega, e derramo óleo bronzeador que escorre, eu posso ver suas pregas, quando o óleo morno passa pelo seu cuzinho ela solta uma gemido baixo, antes de chegar embaixo eu passo o dedo do meio e vou subindo até encima, uso as duas mãos passando o dedão na parte interna, a cada passada ela se contorce devagar, segura com as mãos a cadeira de bronze, apertando cada vez mais, meu dedão passa pelo seu cuzinho que afunda com a pressão, uso um dedão e passo bem no meio onde está o biquí­ni e pressiono forçando a entrada do cuzinho dela, nessa hora ela solta um gemido alto, eu acordo do meu transe e vi que fui longe demais, levanto rápido com o pau latejando e pulo na piscina, fico embaixo d"água por alguns segundos, tentando recuperar do tesão e baixar o volume do pau.

Quando saio ele está sentado na beira da piscina com uma cerveja na mão, ele me oferece, aceito e tomo um bom gole.

- deixou mesmo ela na mão depois de provocar tanto ela?

- não era minha intenção, peço desculpas.

- você ainda não percebeu que quero ver você fodendo minha esposa ou está dando uma de besta?

- eu comecei a suspeitar, mas melhor não arriscar né.

- tá certo, vou te dar um desconto, mas porra, desde o iní­cio que minha mulher te dá moral na academia, eu tendo que dar conta dela a noite, foder ela enquanto ela fala teu nome, e tu não dá moral pra ela, preciso frequentar academia, fazer amizade contigo, te convidar para vir na minha casa, dar o golpe da sunga nova para ver os seios dela e tu ainda ficou respeitoso, tu é difí­cil hein.

- sou bem respeitador, ainda mais com mulher casada.

- está certo, fosse outro ai ficar era com ciúmes, mas eu sou Cuckold, sabe o que é?

- sei sim, já pesquisei sobre.

- pois é, agora volta lá, e fode essa loira até ela não aguentar, porque eu é que não estou mais aguentando ela.

- eu me viro pra ela, ela me chama com as mãos. - meu cuzinho ainda está piscando aqui.

- saio da piscina e vou em direção a ela, ela empina o rabo para que eu volte a massagear o bumbum, eu pego ela nos braços e levo até a piscina, jogo ela dentro da agua, eu pulo logo atrás, levo ela até a beira onde o marido está, deixo ela apenas com as coxas dentro da agua, ela de costas para mim, tiro o biquí­ni para o lado e chupo seu cuzinho, pressiono a lí­ngua para force a entrada, ela segura nos pés do marido e fica gemendo.

- ai amor, ele está chupando meu cu tão gostosinho.

- Está gostando ne safada, é isso mesmo que você queria não é?

- sim amor, era sim, desde que vi esse gostoso eu quis dar pra ele na sua frente.

- tu é muito safada, minha putinha que eu amo tanto.

- saio da piscina esfregando meu pau no bumbum dela, ela rebola, a cabeça do meu pau começa a sair pra fora da sunga, levanto ela e mando ela sentar no colo do marido.

- chupa meu pau agora, enquanto esfrega a bunda no pau do corno vai.

- puta que pariu, me chamando de corno assim eu fico cheio de tesão doido pra ver sua pica varando ela.

- primeiro quero ela babando no meu pau, deixar ela com a bucetinha babando para me receber.

- e ela me chupa com vontade, faz garganta profunda, engasga com meu pau, o corno da tapas no bumbum dela que geme com meu pau na boca, eu massageio seus seios firmes.

Busco a cadeira de bronze, me deito, ela vem por cima, puxa ainda mais o biquí­ni, vai descendo lentamente, empinando o bumbum para o corno ver tudo entrando.

- olha amor, olha o pau dele me arregaçando, tá doendo amor, é muito grosso, não aguento, estou acostumado com o seu que é pequeno.

- ele passa a se punhetar, o pau dele não era tão pequeno, era mediano, mas era fino, o meu no caso tem 19cm e bem grosso, veias saltadas; ele nos assiste com uma cerveja na mão e usando a outra para se masturbar.

- ela cavalga loucamente, subindo e descendo com tanta vontade que bate o quadril no meu, ela geme rosnando, ela segura o cabelo ao gozar, ela geme alto, quase gritando, eu me concentro em chupar seus seios para não gozar, ela se apoia em mim, continua cavalgando e vira para o marido.

- quero que ele foda meu cu amor, tem tempo que um grosso assim não me arromba o cuzinho, eu quero.

- ele vem até nós e se ajoelha perto dela. - quer que eu meta no seu cuzinho pra ele ir abrindo ou quer sofrer no pau dele?

- claro que quero sofrer no pau dele seu corno, abre meu rabo pra ele meter.

- ele obedece imediatamente, ela levanta o suficiente para que meu pau saia de sua buceta, ele abre o bumbum dela, massageia o cuzinho e ela senta novamente, a cabeça do meu pau pressiona a entrada, mas nada dele entrar, ela força ainda mais quicando, o cu dela está irredutí­vel, não quer aceitar meu pau.

- pega o lubrificante no quarto amor.

- que lubrificante o que, vou dar o lubrificante natural.

- ela já sabia o que ele ia fazer, ela se levanta, segura minhas mãos, ele se deita e chupa meu pau, era a primeira vez que um homem chupava meu pau, e pela destreza não era a primeira vez dele, eles já tiveram aquela experiência antes, logo ela o interrompe.

- está bom seu corno, esse pau é meu, você apenas assiste, ele deixa meu pau todo babado, ela desce novamente, ele abre seu bumbum novamente, seu cuzinho começa a ceder, dessa vez fácil demais, era uma artimanha deles para o marido chupar um pau, e ela ficava excitada com isso, aprendeu a trancar o cuzinho e abrir somente depois do marido chupar o pau, e meu pau entra rasgando o cu dela, sinto o cu dela pressionando meu pau, ela geme alto.

- ai meu cu amor, ai meu cu, é grosso, aaaaiii, delicia, doi demais, mais é bom amor.

- quando meu pau entra todo no rabo dela, ela olha para mim, desfere dois tapas na minha cara e chama de safado, eu movimento meu quadril para cima, antes dela voltar novamente eu subo, fazendo com que me pau castigue o cu dela, ela tenta se apoiar nas pernas, mas eu a puxo para baixo pelos braços, ela agora grita.

- aaaaiiiiii, aaaaiiiii, meu cuu, tá doendoooooo.

- mas ela não faz menção de sair, apenas quer aliviar, ela me dá outro tapa no rosto, eu levanto com ela, ponho ela de quatro na cadeira e fodo o cuzinho dela com vontade, vou forte, vou fundo, tirando tudo e enfiando novamente, o marido fala que vai gozar, eu mando gozar na boca dela, ele vai até ela, ela o chupa até ele gozar, ele abre o bumbum dela com as mãos, eu a seguro pela cintura, ele não aguenta e sai de lado, senta na cadeira e continua a observar, eu baixo a cabeça dela, dominando-a totalmente, ela já não fala mais nada, apenas sua respiração que fica forte a cada estocada.

Eu falo que vou gozar, o marido pede para encher o cu dela de porra, eu gozo, os jarros vão fundo no seu cu, leite quente inunda seu rabo, eu sabia o que ele queria fazer, eu retiro meu pau latejando e melado de porra do cu dela, me sento na cadeira, ela vem limpar meu pau, ela fica de quatro para que o marido limpe seu cuzinho, ele lambe o cu dela melado de porra com vontade, enquanto ela limpa meu pau, fico alguns minutos descansando, ele me traz uma cerveja, ela vai para o banho, me recomponho e me visto.

Ao voltar ela me dá um beijo apaixonado.

- fazia tempo que não fodiam meu cu dessa forma, seu puto gostoso.

- tomamos o restante da cerveja e comemos a carne, ao final da tarde me despeço dos dois, ele fala.

- sábado que vem outro churrasco?

- claro, pode marcar que venho.

- e os dois entram se beijando como um casal apaixonado.



DOGDOG

*Publicado por dogdog no site climaxcontoseroticos.com em 12/10/21.


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