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Cris e o suco de buceta

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 12/10/21
  • Leituras: 2718
  • Autoria: ivaseduz
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Com a pandemia sendo controlada, ainda que se conte os mortos as centenas ao dia e certas pessoas fiquem a discutir soluções estranhas para algo óbvio como aplicar vacinas. A vida foi voltando ao normal, com todos os cuidados e a maioria agora devidamente vacinada.


O que significava que a minha adorável faxineira, a Cris, mulher entre tantas dos meus mais tarados contos, voltava a minha convivência semanal. Já não era sem tempo, passar os finais de semana a limpar o apartamento foi ficando com os meses algo cada vez mais desafiador. "Entediantemente" cansativo e rotineiro.


Mas fazer o que? Não dava para ficar pedindo a minha desejável faxineira que se metesse num ônibus e viesse limpar os meus cômodos e mais que tudo passar as minhas roupas. Uma vez ou outra, lá ia o seu macho, eu, a buscá-la para essa lida tão estafante.


Melhor assim.


Chegaram os dias do retorno do nosso conví­vio, lá estava de volta a moreninha de olhos pretos, os cabelos curtos encaracolados, os seios fartos e a bundinha pequena. Cinquentona, mãe de um casal, nos meios devaneios sempre imaginei que os ciúmes que Cris nutria pelo seu filho fosse muito mais do que o de uma mãe preocupada com a cria.


Para mim aquilo era fruto de um desejável incesto. Um sonho dela a introduzir o filho nos caminhos do prazer carnal. Mas isso era a constatação de que eu não passava de um doente sexual, um tarado a imaginar os mais excitantes casos com as minhas adoráveis musas.


Enfim, lá estava ela. Desejável, miúda e sensual. O tamanho ideal para se praticar as mais abusadas cenas de sexo. Só que a realidade não era assim tão fascinante. Cris trazia de volta suas pequenas falhas.


Nem tão sensual assim ela se exibia e o pior Cris não parava de falar da vida. A reclamar de tudo, todos, e não sei porque razão a sua implicância maior era justo com a minha ex-mulher a Ana. Como ela ficara trabalhando para nós dois depois da separação eu acabava sabendo detalhes da vida da minha ex-esposa que não me interessavam mais, com certeza eu queria distancia de tudo aquilo, só que antes da pandemia era sempre Cris a me atualizar os fatos. Óbvio devia fazer o mesmo para o lado de lá. Isso era um saco!


Mas pelo jeito durante a pandemia as duas se desentenderam e ao invés de ser eu o ressentido com as atitudes de Ana, agora era ela a ficar reclamando das mudanças de temperamento da minha ex-esposa.


Tinha lá sua graça. Era como se ela quisesse um ato de vingança, como se desejasse me demonstrar que estava afim de me revelar segredos que a outra lhe contara. Mas eu acho que no fundo ela não tinha nada a dizer. Nos meus sonhos eu imaginava que aquilo tudo não passava do mais puro desejo dela de me ter em sua cama. Sonhava que Cris se masturbava todo dia imaginando-se personagem dos meus contos. Ela sabia que eu escrevia, só não tinha certeza de que fosse ela uma das personagens, pelo menos eu acreditava nisso.


Nesse retorno eu vivia a mistura da realidade dura com o desejo indecente de comer minha faxineira com toda avidez de um tarado. Às vezes eu procurava o silencio na busca de acalmar esses desejos, mas ela sempre vinha me atiçar com suas falas, os seus modos de dona de casa a me dar conselhos, a me dizer o que eu devia ou não devia fazer. Cris agia como se já fosse, sem nunca ter sido minha amante, ou namorada. Era o que aparecia, tinha lá sua graça.


Pelo menos até a última sexta. Pra piorar as coisas, eu sonhara com a bela nas últimas noites, como se Cris me visitasse todas as noites e nós fizéssemos as maiores estripulias. Ou seja, no dia eu já estava mais do que tarado por ela. E nesse dia Cris viera mais linda do que eu esperava. Os cabelos crespos, molhados e curtos, só a deixavam mais bela, mas ela continuava falante.


Foi então que aconteceu. E eu não sei se foi intencional ou não, o fato é que finalmente se tornou real um dos meus mais devassos sonhos - fazer de Cris minha puta de estimação.


Vi que ela demonstrava um certo incomodo no pescoço, enquanto lavava os talheres na pia e eu parado ali ouvindo a sua conversa. Vi ali a oportunidade de poder toca-la. Pode parecer estranho um homem tão precavido, mas eu não sou dos mais atirados, senão obviamente já teria comido a faxineira em outras oportunidades.


Calhou nesse dia, aquele dia. Eu encostado na parede ouvindo Cris falar, foi quando ela moveu mais uma vez a nuca demostrando incomodo...


- Tá doendo?


- Eu dei um jeito no pescoço essa noite. Fiquei travada.


- Quer uma massagem?


- Não, deixa. Já passa.


- Que isso, eu faço. Pelo menos ajuda. Vê se melhora.


Pela primeira vez segurei a nuca miúda da minha faxineira. Nem de longe sou bom massagista, mas Ana não reclamava, no mí­nimo eu dava pro gasto. E foi o que eu fiz. Comecei massageando a nuca e aos poucos fui passeando os dedos pelos pequenos ombros. De iní­cio meio receosa fui percebendo Cris mais relaxada. Esqueceu que lavava os pratos, fechou os olhos e me deixou friccionar com os dedos e as palmas das mãos a girar em suas omoplatas e nos braços. Da cervical fui descendo pela torácica até chegar a lombar.


Cris gemeu num esgar.


- Aaaiiii!! Unnnnnnhhh!!


- Tá doendo aqui?


- Tááá, muito.


- Que tal assim.


Apertei com força quase na região da cintura, as duas mãos a lhe espremer o quadril. Ela sentiu um arrepio, um gesto mí­nimo. O suficiente para que eu entendesse que aquilo estava provocando ondas no seu corpo inteiro. Sua respiração começou a ficar mais forte.


Tomei coragem, agarrei sua nuca, apertei com força, espremi fazendo ela sentir outras sensações. Cris parecia mover o corpo como numa dança em movimentos mí­nimos, mas o suficiente para fazê-la ficar na ponta dos pés.


Aos poucos ela se entregava ao prazer de uma massagem erótica. Audacioso meti a outra mão por dentro da sua blusa, usei o polegar a lhe explorar as vertebras. Das lombares, subindo até chegar as cervicais.


- AAiiinnnn... Eduuuuuu!!


Não falei nada. Desci o polegar fazendo o mesmo, sem deixar dar atenção a nuca. Cris dobrou o pescoço a mirar o teto de olhos fechados. Aproveitei o momento e desabotoei seu sutiã. Ela abriu os olhos, mas ficou calada. Era o sinal que eu esperava. Meu cacete começou a empinar o calção, ao mesmo tempo que a mão espalmada agora subia e descia as costas macias da minha Cris. A respiração cada vez mais forte, o seu corpo tremia e eu encostei o meu rosto nos seus cabelos, falei rouco ao pé do ouvido.


- Você está muito tensa Cristina. Relaxa esses músculos menina.


- Tô sentindo umas pontadas, umas ondas esquisitas.


- Isso assimmm, relaxa. Se entrega, você chegou aqui muito nervosa. Tava na cara que precisava.


- Precisava do que Edu?


- De carinho Cris. Cê tá precisando de muito... Carinho.


- Aí­í­í­í­ Meu Cristo!! Não fala assimmm... AAaaanhhhhh!!


A mão no pescoço, a outra espremendo o quadril. Meu coração batendo como um tambor e meu pau latejando quase encostado na bundinha da faxineira. Ela gemia, provavelmente já sabendo do meu estado.


Ambos tremendo arrepiados. Passei a mão da nuca para dentro da blusa e lhe segurei o peito estufado. Com a ponta dos dedos espremi o seu bico. Ela gemeu um miado e moveu o corpo como se fosse uma cobra. Desci a outra mão por dentro do seu calção. Ahh!! Como eu sempre sonhei, como eu sempre escrevia. Meti os dedos até sentir seus pelos. O tufo crespo dos pentelhos da faxineira adorável!!


- OOoohhhhh!! EDUUuuuuuuuuuuuuu!! AAaaaaaiinnnnnn...


- Se entrega, se deixa levar. Faz o que seu corpo tá pedindo Cris.


Ela dobrou a cabeça até encostar o queixo no peito, as mãos cerradas apertando as bordas a pia.


- Abre, me deixa te ajudar. Você tá precisando. Tá cara que tá precisando.


- E é só eu? E você não, justo você que ficou tão sozinho?


- Nós dois menina. Os dois, mas agora abre. Me deixa te massagear.


- Massagear minha buceta Edu!?


- Te aliviar as tensões, garota.


Cris deu um riso cí­nico, afastou as pernas rijas do jeito que dava. Abriu a entrada, me deu espaço para explorar o seu mundo proibido. Atiçar os seus sonhos mais pervertidos. Segurei seus pentelhos e escorreguei as pontas dos dedos até seus lábios fechados. Massageie a vulva miúda com dois dedos a lhe procurar o grelo. Encontrei ele teso úmido em meio as suas dobradas carnes.


O suor abafado, o melado morno começou a escorrer da fenda rachada. Afundei entre seus lábios, Cris gemeu um chiado. Massageie seu grelo ao mesmo tempo que lhe apertava o seio farto, tornando duro o seu bico moreno.


Cris foi ficando cada vez mais tensa arrepiada. Cada vez mais excitada.


- Não precisa, não precisa.


Ela gemeu um choro sofrido, foi quando meus dedos se afundaram inteiros dentro dos lábios úmidos. Aquele suor de uma buceta pegando fogo, o sumo quente escorrendo pelo meio dos seus dobrados lábios. Cris se exibia como uma gata no cio. A bucetinha pulsando seu tesão doce e denso. A putaria tomando conta da mente.


- Deixa eu coçar. Deixa eu coçar pra você.


- Eu não quero gozar, eu não quero gozar na cozinha!!


- E o que é que em se você gozar Cristina? Se entrega, é o que seu corpo quer.


- Eu não quero gritar, eu não quero fazer escândalo, Edu.


Furei a buceta encharcada da minha deliciosa morena. Cocei o seu centro sem dó, sem medo. Cris tremeu o corpo inteiro. Apavorada, assustada e mais que tudo louca pra dar uma gozada.


- Fecha a janela, por favor, fecha a janela!


- E daí­ se alguém vai nos ver aqui. Vai te ver tendo um orgasmo. Se entrega Cristina, deixa essa buceta piscar.


- AAAaaannnn... Não faz isso comigo Edu, não me deixa louca.


- Emputece Cris, faz o que tô te mandando.


Fiz uma loucura, só depois eu raciocinei que aquilo foi além da conta. Livrei Cris do calção de lycra, fiz ela tirar a blusa e o sutiã. De repente lá estava minha faxineira completamente nua dentro cozinha, exposta aos olhares curiosos dos vizinhos.


- O que você vai fazer Edu? O que é que você quer?


Arranquei minha blusa, me livrei do calção. Cris olhou de lado, deu aquela conferida básica, pra ver o tamanho do meu bastão. Nem foi preciso falar nada ela se dobrou sobre o balcão, empinou a bundinha e abriu ainda mais as pernas tensas. As mãos agarradas na pia, deu pra ver as dobras da sua buceta mí­nima. A visão esplendorosa de uma fêmea no cio.


Deixei meu pau alisar a pele macia da cinquentona, deixei a cabeça roxa deslizar acariciando suas ancas, fui aos poucos abrindo as bandas carnudas da bunda. Aquela masturbação gostosa com a bunda de uma mulher excitada. Primeiro suave, depois mais intenso. Fui movendo, fui abrindo, fui furando até a ponta tesuda encontrar seu anel enrugado. O orifí­cio tão desejado nos meus mais tarados contos.


- AAAiiiii Eduuuu!! Queridooooo!!


Agarrei sua cintura e comecei as estocadas. Meu melado lubrificando a entrada, conhecendo a textura de um cu tão sonhado. Pressionei o orifí­cio, massageie dando pontadas. Cris voltou a dobrar a nuca, a levantar o rosto na direção do teto com os olhos cerrados. Era claro que ela aceitava tudo, mesmo gemendo tremendo. Cris era minha.


Só que nesse dia eu não queria ser tão abusado. Meu cacete escorregou na direção da gruta molhada. Senti o melaço besuntando meu caralho. O cheiro forte de sexo, o cheiro de mulher tesuda. Segurei Cris pelos seus cachos e deixei o tronco ser comido pelos seus lábios.


- Que delicia de buceta Cris!! Que tesão maravilhoso. Merece até um poema.


- Ai Edu, não fala assim, não faz assim comigo.


- Melhor do que nos meus contos. Muito mais gostoso. Que buceta maravilhosa!


Começaram as estocadas firmes, as trombadas cada vez mais fortes. Os barulhos surdos, se tornando barulhos úmidos.


- AAAaaaaannnnhhhhh!!! Mmmmmmmm!!!


Os adoráveis lábios me mordendo o cacete. A mistura de ácido e doce a descer pelo tronco, a molhar minhas coxas. Nada melhor do que uma buceta ardendo em chamas. Finalmente eu abria sua vagina, finalmente eu comia a Cris. Quanto mais movia, mais eu entrava. Quanto mais entrava, mais ela gemia.


- Não me deixa gritar Edu! Eu só não quero gritar! AAaaaannnhhh!!


Aquele sofrimento gostoso de mulher tarada. Enfiei meus dedos molhados no seu suco dentro da boca. Ela primeiro mordeu e depois chupou com vontade. Fome. Agarrei o seu peito com ânsia e meti a vara com força. Os barulhos ritmados das trombadas e ela gemendo um choroso de gozo sem deixar de me sugar os dedos melados no suco de buceta. Foi aí­ que ela virou o rosto e me ofereceu a lí­ngua. Veio aquele beijo tarado, de lí­nguas soltas fora das bocas até que finalmente veio o beijo arreganhado, gememos juntos.


Cris gozou gostoso, gozou tremendo feito uma virgem. Foi o suficiente para me deixar no limite. Dei as primeiras esporradas dentro da bucetinha suada. Lancei minha semente quente, misturando porra com o mel da faxineira. Fui saindo e ainda cuspindo minha gala nas suas coxas até melecar a bundinha. Foi então que nos separamos do delicioso beijo. Ela sem jeito, me olhando de lado e rindo um riso amarelo.


- E agora?


- Agora você não anda mais vestida nessa casa.


- Nãoooo!! Porque?


- Agora eu sou seu dono. Você só faz o que te mandar.


- E o que é que você quer, agora?


Dei um passo para traz e mostrei a vara molhada.


- Limpa, limpa ela pra mim.


Ela nem me encarou, se ajoelhou e mostrou a lí­ngua fora da boca. Encostei a ponta roxa espalhando a mistura, deixei ela sentir o sabor e o aroma da nossa foda insana. Cris deu uma risada e me sugou com força. Chupou com fome. Lambeu e bebeu seu creme misturado com a minha porra.


O melhor boquete da minha vida terminou num beijo na ponta de olhos fechados.


- Pronto, tá limpo. É só isso?


- Falta marcar meu território.


Segurei de novo o caralho, apontei na direção dos seus fartos peitos de mulher madura. Veio aquilo aquele mijo quente depois do gozo. Dei um banho na faxineira. Ela até bebeu um pouco e me mostrou seus dentes lindos.


Pena que ela só volta lá em casa na semana que vem.


Estou louco pra comer a Cris na sala, depois de lhe massagear os pés, quem sabe finalmente comer o cuzinho tão sonhado. O cu lindo que só a Cris tem.


*Publicado por ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 12/10/21.


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