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Lilith e Alice em Punta Cana - 2

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 13/10/21
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  • Autoria: daia19
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Alice perguntou para Fernando, se como visitante podia usar a piscina. Ele diz que sim, tinha verificado. A "pulseirinha de plástico" que ela usava dava acesso. Alice se levantou, deixou cair a canga, olhou para nós e sorriu, notou o olhar guloso de Fernando. Foi andando até a piscina. Olhar de todos que estavam por ali atraí­dos pelo seu porte de rainha, seu corpo maravilhoso.

Fernando suspirou e disse, "muito gata tua mulher. Dessa vez tiraste numa loteria". Eu ri e confirmei que era isso mesmo. Levantei e tirei o vestido pela cabeça, estava com minha tanga predileta por baixo. Fernando me olhava de cima a baixo. Bastou seu olhar com desejo para que eu estivesse pronta para ele. Amante conhecido, eu sabia, como era o prazer com ele.

Fernando era um caso antigo, época em que eu saia com ele e sua esposa. Ele é advogado, atualmente trabalha muito fora do Brasil, principalmente dando assessoria aos seus clientes investidores. Aquela turma de "offshore", que mantém dinheiro no exterior.


Ele é de estatura media, passando dos 40 anos de idade. Tem cabelos castanhos, tipo atlético, metro e oitenta de altura. Muito gostoso e simpático, bastante atraente.

Alice, minha mulher, é linda. Ela é haitiana, alta, com mais de metro e oitenta. Tem 25 anos de idade, pelo menos uns 70 quilos de peso. Olhos azuis, contrastam com sua cor de ébano. Usa cabelos curtos, tem seios fartos e cintura fina. Dona de um traseiro grande, realmente de enlouquecer, redondo, durinho. Uma deusa. Francês é sua primeira lí­ngua, mas ela arranha outras, inclusive português, além do espanhol. No Haiti ela era filho de um Ministro de Estado, já falecido, assim como sua mãe. Ela era órfã.

Bem, eu sou Lili. O leitor deve saber, também não sou de jogar fora. Sou jornalista, correspondente internacional, mas para engordar nossas receitas, nas horas vagas embarco como tripulante de barcos que fazem turismo. Alice vai sempre comigo, nos divertimos muito, vamos sempre fantasiadas de piratas.

Fisicamente, acho que sou uma mulher grande, com metro e setenta de altura, 60 kg, uso cabelos longos e castanhos, normalmente com reflexo. Tenho olhos castanhos, rosto um pouco redondo, lábios cheios. Como sou uma pessoa bem dinâmica e meu trabalho exige, o corpo é enxuto. Tenho seios grandes, bundinha média, mas firme. Coxas grossas.

Naquela manhã estávamos ele, eu e minha mulher, Alice, todos tomando drinks, no resort onde Fernando tinha se hospedado. Seria uma "reunião de negócios". Eu tinha convencido ele a vir de San Domingo, onde estava de passagem, até Punta Cana. Tinha nos recebido na beira da piscina. Do local a vista da praia era encantadora.

Fernando estava maravilhado com Alice. Não me surpreendeu. Fernando dizia, entre uma paquerada e outra, sobre o nosso assunto: "Estive vendo, tenho pelo menos um cliente interessado, mas não em emprestar dinheiro. A ideia dele seria adquirir um veleiro de 15 metros, três mastros, com motor forte. No que diz respeito a customizar o barco, não se opõe. Vocês poderiam ficar no comando, desde que fizessem uma empresa de turismo. Essa empresa de vocês, arrendaria da empresa dele. Claro que poderiam ter opção de compra. Já estou imaginando a forma de vocês, no futuro, ficarem com ele..."

Eu protestei, "Olha Fernando, não é bem isso que a gente quer. Pensamos num veleiro médio, máximo de 8 metros, até para morar nele e claro, ganhar dinheiro no que a gente já conhece aqui. Desse jeito a gente teria de contratar uma verdadeira tripulação, não que eu não conheça pessoal para isso, mas queria um barco menor".

Ele caiu na risada, disse, "claro, claro". Mas foi vendendo o seu peixe, "olha, entre esses passeios fretando para turistas chatos, meu cliente vai pedir uma ou outra travessia para lugares mais distantes, nada demais. A firma de vocês será muito bem paga por isso". No final ele bate o martelo, "vocês podem pensar até amanhã. Se toparem, eu direi quais outras condições, evidente, que deverão obrigatoriamente aceitar, combinado?".

Eu olhei para Alice. Ela estava de pé aos nosso lado. Corpo molhado, gotas sobre a sua pele brilhando ao sol. Alguma coisa ela tinha perdido, mas o principal tinha captado. Ela confirmou com a cabeça. Fernando fez sinal para o garçom. Logo não tardou a vir mais um bourbon cowboy para ele. Aproveitei e pedi mais dois mojitos para nós. Mojitos são umas caipirinhas bem transadas, com rum e hortelã. Deliciosos.

Depois de um intervalo, eu disse, "combinado Fernando, amanhã damos a resposta. Mas hoje, vamos aproveitar essa mordomia e nos divertir". Da nosso parte, podes depois copiar nossos documentos para os contratos. Alice também já está em condição regular aqui, velhos amigos do pai dela. Me joguei para trás na cadeira, o vestido levantou um pouco, pois era curto. Reparei que Fernando teve o olhar atraí­do pelas minhas coxas, onde elas se uniam...

Tive uma rápida memória dele em cima de mim no passado, me penetrando lentamente. Já estava ficando com minha xoxota molhadinha. É o que dá misturar negócios com prazer. Olhei para Alice, ela sorrindo já estava de olhos brilhando, percebendo minha excitação.

Bem da verdade, na vinda eu tinha comentado com ela, sobre aqueles menage com Fernando e a mulher dele. Ela tinha perguntado dos detalhes e ficado visivelmente excitada. Louca para conhecer Fernando.

Vista de tudo isso, nenhum de nós três precisava ficar na expectativa. Sabí­amos onde esse encontro ia terminar. Mas agora era aproveitar aquele final de manhã de sol, o resort e o dia lindo.

Ele disse que vinha dirigindo e pensando em mim, lembrando nossas "festas", como eram prazerosas. Eu de pé em frente dele, minha vagina na altura do seu rosto, ele não resistiu e disparou: "Lili, quero te comer hoje para matar a saudade, mas o que tua mulher vai achar disso?" . Eu disse para ele, que isso a gente tinha de ver mais tarde, sai rindo e pulei na piscina.

Fernando tira a camiseta e se junta à nós duas. Enquanto Alice nadava eu me aproximei dele que estava perto da borda, falei no ouvido dele, com minha voz rouca: "querido, tu já sabe. Estou doida para dar para ti. Alice também está. Não sei se tu vais dar conta de nós duas... Acho que até nós vamos te comer", sorrindo deixei meus peitos encostarem no peito dele e senti que estava excitadí­ssimo. Então eu conclui, "dividiste tua mulher tantas vezes comigo, não vou ter problemas em dividir a minha contigo, é claro....". Ele sorriu.

Alice veio se aproximando de nós dois, agora éramos duas cercando ele. Ela passa a mão no pescoço dele, acariciando, desliza a mão pelo peito e mergulha ela dentro da água, direto para seu calção. Enfiando a mão, segura o membro dele, durí­ssimo. Exclama: "que vel homme, je veux pour moi...". Ou seja, que achava ele bonito, queria ele. Eu respondi em francês, que por certo, podia ser. Ele perguntou o que ela havia dito. Eu respondi, "ela falou que está na hora da gente ir para teu quarto"...

Saí­mos os três da piscina e pegamos algumas toalhas, nos secamos e seguimos para a Suí­te de Fernando. Comentei que não tinha visto nenhuma criança no hotel, achava estranho. Ele respondeu que o Resort Bávaro não hospedava crianças, por isso ele tinha escolhido. Eu expliquei, na piscina tinha sido discreta para não dar bandeira, mas sempre era uma preocupação. Aliás, tinha um sujeito em outra mesa que não havia tirado o olho de Fernando, tipo gringo, cara vermelha, mas disfarçava bem.

Fernando comentou que já tinha encontrado aquele sujeito várias vezes desde San Domingo, que imaginava quem pudesse ser, que a gente "não se preocupasse".

Diante disso, relaxei. Fomos ao prédio dele, subindo até o hall, sorrindo muito e brincando entre nós. Estando só os três no elevador, dei um amasso em Alice e um beijo daqueles, só para ele ficar mais excitado ainda. Ele nos olhava, guloso.

A suí­te dele era enorme, cama gigantesca. Tinha uma bela vista do mar, da sacada. Nela até uma Jacuzzi, bem grande. Mas agora o que a gente queria era o Fernando. Entrando no quarto fui tirando minha tanga, sendo imitada por Alice. Quando Fernando se aproximou de nós Alice se abaixou e puxou seu calção para baixo. Exclamando de prazer ao ver o pau de Fernando, duro ao seu alcance.

Alice caiu de boca no pau de Fernando. Primeiro ela tentou engolir o máximo que podia, não conseguindo abocanhar todo, ela fazia o movimento de ir e vir com a boca, esfomeada. As vezes retirava a boca e lambia a cabeça do pau. Nunca tinha visto ela tão entusiasmada com algum homem antes, mas não senti ciúme, não dela com Fernando.

Eu não estava só olhando, enquanto isso eu abraçava ele por trás, esfregando meus seios com os bicos duros em suas costas, assim como minha buceta na bunda dele e passando as mãos nas suas coxas. Mordia de leve as costas dele, as vezes lambendo a pele molhada. Delicioso.

Alice vai se levantando, pegando o pau dele com a mão, passa a chupar os mamilos dele, dando umas mordidinhas. Fernando dá uns gemidinhos e puxa a cabeça dela contra o peito. Diz para ela morder mesmo. Ela obedece, mordendo com um pouco mais de força.

Nessa altura já estamos empurrando o Fernando para a cama, no meio de nós. Estávamos decididas a ter a iniciativa nessa foda. Fernando só aproveitava, tão encantado que nem sabia mais, em qual de nós duas ia se concentrar. Resolveu ficar na espera do que nós í­amos fazer. Não perdeu por esperar.

Era a minha vez de abocanhar o pau dele, para matar minha saudade. Alice monta sobre o peito de Fernando, passa esfregar sua buceta com ritmo, rebolando muito, indo deslizando, até deixar ela toda melada, ao alcance da boca de Fernando. Ele segura ela pelas nádegas e puxa ainda mais para perto, passando a dar uma gostosa mamada nela.

Depois de alguns minutos assim ela repetiu seus movimentos, vindo deslizando em sentido inverso, eu já entendendo o que ela queria retirei minha boca do pau. Quando ela chegou na altura da pica de Fernando, eu peguei ela com prazer e coloquei na entrada da buceta. Alice primeiro desceu gemendo muito, até ser inteiramente penetrada. A partir de então, com o domí­nio da situação passou a rebolar muito gostosamente. Suas mãos seguravam Fernando pelo pescoço. Ele estava adorando ver minha deusa por cima.

Já eu apreciava como era linda a buceta da minha mulher, ainda mais sendo penetrada por aquele macho. Como ela ficava ainda mais bonita fazendo sexo. Deitada eu abocanhei o saco de Fernando, saboreando, brincando em jogar suas bolas dentro da minha boca, com a lí­ngua. Fernando estava doidinho com isso. Levantei o saco dele e passei acariciar seu cu com minha lí­ngua dura, como sabia que ele gostava. Eu dizia, "adoro esse cuzinho querido, deixa eu comer ele assim, com a boquinha", eu chupava o cuzinho de Fernando com gosto, minha boca cheia de saliva.

Depois de algum tempo tirei a minha boca e acariciava ela com um dedinho, bem sei que ele gostava disso. Minha boca subiu até o rego da minha mulher, quando eu comecei a chupar o cuzinho dela também...

Eu chupava o cu de Alice, ao mesmo tempo quase enfiando um dedinho em Fernando. Esperava que ele pedisse para colocar. No quarto se ouvia apenas gemidos e o barulho do sexo, uma delí­cia. Minha mulher começou a ter um orgasmo que parecia interminável, rebolando ainda mais. Fernando também não se conteve, passou a urrar e a ter um orgasmo violento. Eu desci de novo minha boca, queria tomar aquele leite de Fernando, mas diretamente da buceta de Alice, queria o suco dos dois misturados, chupei ambos com prazer.

Assisti o pulsar do pau de Fernando enchendo a buceta de Alice com esperma, tomei o caldo dos orgasmos deles em cada gotinha.

Verdade que eu estava doida para gozar também. Nem deixei Alice desmontar dele, me posicionei sentando na cara de Fernando, ordenando para ele me chupar, me comer toda. De frente para minha mulher fomos trocando carinhos nos seios e um beijo longo e molhado. Ela se deliciava e gemia chupando da minha boca o seu próprio caldo misturado com o esperma de Fernando. Quando meu próprio orgasmo foi se aproximando eu passei a rebolar na boca e no rosto dele, sentindo sua lí­ngua me invadindo.

Nesse momento comecei a gozar, já estava quase gritando, me abraçando em Alice. Ela colou sua boca na minha, me abraçando ainda mais apertado. Depois disso, caí­mos as duas sobre a cama, ao lado de Fernando. A cama estava toda molhada de nosso suor, o cheiro gostoso dos três tomando conta do ambiente.

Fernando se levantou e colocou a Jacuzzi para encher, indo até o Frigobar verificou que só tinha miniaturas de Jack Daniels, pegou duas e foi colocando num copo. Eu perguntei para Alice se podia tocar o projeto em frente, ela respondeu em francês, que desde que ele viesse nos visitar de vez em quanto, claro que podia. Deu uma risada.

Fernando se aproxima e nos convida para ir até a sacada, nús mesmo, como a gente estava. Fomos entrando na Jacuzzi. Vendo minha mulher contente, veio uma grande tesão. Me abracei nela, acariciando seus seios, fomos nos beijando. Ninguém beija como ela, sua lí­ngua é muito gostosa. Fernando já estava de pau duro de novo. Me puxando pelo braço, foi me colocando apoiada na borda da banheira e acariciando minha bundinha, meu rego. Sentindo que eu estava pronta ele me penetra de uma só vez, minha vagina se abrindo toda para ele. Alice me beijava, com uma mão acariciava o saco de Fernando, acompanhando suas idas e vindas dentro de mim. Mesmo com os olhos revirados de prazer eu dei uma espiada para o lado, no prédio em frente lá estava o gringo de rosto vermelho de novo. Na sacada em frente. Mas eu não ia interromper Fernando nessa hora, queria seu pau duro assim mesmo, indo e vindo dentro de mim. Saber estar sendo observada me deixava ainda mais excitada. Pensei, "foda-se gringo"...

Fernando seguiu metendo na minha xoxota até que meu rebolado e meus gemidos denunciaram que eu estava tendo um orgasmo. Quando ele sentiu que eu estava gozando deu mais uma fincada forte, isso quando eu estava no ápice, quando ele voltou com o pau retirou todo e de uma só vez enfiou no meu cu, como sabe que eu adoro. Nossa, sua pica forçava passagem no meu cuzinho, me arrombando como muito ninguém fazia. A curva do meu orgasmo foi subindo de novo, dessa vez fui literalmente explodindo de prazer, chegando a urrar. Fernando me chamava de cachorra, que eu era uma cachorra dele e seguiu fodendo meu cuzinho, até seu pau inchar e despejar seu leite em mim.

Quando nos sentamos de novo na banheira, enquanto Fernando tomava mais um golinho da sua bebida, foi que eu avisei do gringo no apartamento, do prédio em frente. Visivelmente irritado Fernando se levanta na piscina, abre os braços e pergunta em português, "qual era a dele". Não satisfeito, com uma mão sacode o pinto para o gringo. Claro que eu e Alice começamos a rir muito alto. O gringo agora está nos fotografando, depois de fazer algumas fotos volta para o interior do seu quarto.

Pergunto, "quem é esse cara Fernando?". Fernando volta a dizer que ainda não tem certeza, mas imagina. Dá de ombros.

Ficamos pela Jacuzzi, falando de nossos projetos. Fernando diz que tinha de voltar a San Domingo, mas que já ia deixar tudo encaminhado. Na descida deixaria mais uma diária paga no hotel para nós. Que a gente ficasse mais um dia. Impossí­vel recusar né?

Batem na porta. Fernando se levanta, coloca o roupão e vai até lá. Tem dois sujeitos. Aquele de cara vermelha se identifica como agente do Tesouro americano. Entrega um envelope comunicando em inglês que Fernando está convidado a ir até a embaixada deles dois dias depois, para conversar sobre um caso de interesse deles. Fernando não diz nada. Pega o envelope e fecha a porta na cara dos agentes.

Quando Fernando abre o envelope, vendo o conteúdo sorri. Realmente é o tal convite formal, mas no final tem uma anotação a caneta, diz "o meu é maior!". Rindo Fernando volta para a sacada, entrando na Jacuzzi. Eu olho para ele séria e disparo: "Inglês eu ainda falo caralho! Fernando, estás nos colocando numa roubada?". Ele agora sério, começa a nos explicar.

------ Continua------

*Publicado por daia19 no site climaxcontoseroticos.com em 13/10/21.


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