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Lilith e Alice em Punta Cana - 3

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 18/10/21
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  • Autoria: daia19
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Já era noite quando Fernando termina sua explicação, sobre a visita dos agentes do Tesouro americano, assim como do convite que havia recebido para ir até à embaixada gringa.


Depois de ouvir Fernando, eu tento resumir, falando em espanhol para Alice acompanhar: "Se entendi bem, querem te ouvir para saber de uma empresa que não é mais representada por ti como advogado, faz mais de um ano?". Ele acena que sim, diz, "exato, por isso não vou. Mesmo que não sejam mais clientes meus, como advogado tenho obrigação de sigilo sobre o que sei deles. Eu não opero empresas, quando muito trabalho em abertura delas, de contas bancárias, etc... Olha, essa empresa que fica baseada em Miami, deixei de atender por estarem fazendo pedidos de trabalhos nada ortodoxos, entende?... Vejam, uma coisa é saber o básico, outra meter as mãos em operações duvidosas. Por isso, não atenderei o convite, não devo e não posso".


Fernando troca de assunto, diz que tem de encaminhar umas coisinhas. Vai até a mesa, abre seu notebook e passa a digitar emails velozmente. Depois manda fotos de nossos documentos pelo watsapp. Exclama, "Pronto!, em uma semana receberão os documentos da firma de vocês, no endereço combinado. O nome será o escolhido, "Black Angel Tours". Já a escuna de vocês, ela é quase um bergantim. Dois mastros, fácil de manobrar. Já tem uns 20 anos de idade, mas bom estado. Tem motor adicional, bem potente. A proposta de Seguro virá junto. Vocês assinam tudo, ficam com cópia e devolvem ao remetente"...


No dia seguinte pela manhã me sinto beijada, mas sigo dormindo. Acordo com a porta fechando. Na cabeceira um bilhete de Fernando: "Fiquem mais dois dias, deixei pago. Talvez eu volte aqui um dia desses. Vocês são deliciosas, bjsssss".


Alice vibrou sabendo que í­amos poder ficar mais dois dias, naquela mordomia do resort. Ela me convidou para passar o dia nas piscinas, pelo movimento. Aproveitar que a bebida era livre, pelo menos era o que Fernando havia dito...


Assim tomamos café reforçado no restaurante principal, fomos rumo às piscinas. Explico, em nossas atividades já conhecí­amos demais as praias locais.


Alice é uma mulher linda. Haitiana, alta, com mais de metro e oitenta. Tem 25 anos de idade, pelo menos uns 70 quilos de peso. Olhos azuis, usa cabelos curtos, tem seios fartos e cintura fina. Dona de um traseiro grande, realmente de enlouquecer, redondo, durinho. Uma deusa. Francês é sua primeira lí­ngua, mas ela arranha outras, inclusive português, além do espanhol. No Haiti ela era filho de um Ministro de Estado, já falecido, assim como sua mãe. Ela era órfã.


Já eu, sou Lili. Algumas pessoas chegadas chamam de Lilith. Dizem que sou bem gostosa. Sou jornalista, correspondente internacional, mas para engordar nossas receitas, nas horas vagas embarco como tripulante de barcos que fazem turismo.

Tenho metro e setenta de altura, 60 kg, uso cabelos longos e castanhos, normalmente com reflexo. Tenho olhos castanhos, rosto um pouco redondo, lábios cheios. Como sou uma pessoa bem dinâmica e meu trabalho exige, o corpo é enxuto. Ainda, tenho seios grandes, bundinha média, mas firme. Coxas grossas.


Tí­nhamos encontrado Fernando no resort, para ver da possibilidade de adquirir "um barco" e ficamos muito satisfeitas. Fechamos um negócio satisfatório, tivemos assessoria dele garantida. Tudo para operação de uma escuna com bom tamanho. Estávamos então comemorando.


Depois de brincar muito na água, fomos deitar numas cadeiras. Alice se deliciava passando protetor solar em mim, eu estava até ficando excitada. Depois de passar o protetor na frente ela deslizava a mão besuntada pelas minhas costas, depois começando no calcanhar e subindo pelas pernas. Chegando nas minhas nádegas ela foi se demorando, ficando evidente ao observador, que ela me bolinava. Eu já estava tão excitada, olha, que apenas me concentrava no movimento de seus dedos. Praticamente rebolando nas mãos dela.


Meu prazer sensorial foi interrompido quando, do outro lado da piscina, começou uma discussão entre uma mulher e um homem. Ela aparentemente estava se sentindo assediada, visto que deu um "carão" nele em inglês. Pegando a sua toalha veio caminhando em nossa direção. Como havia uma cadeira vaga ao nosso lado, ela sentou, nos cumprimentando e explicando que detestava ser abordada com "cantadas" baratas, conversa mole. Claro que ela ia falando num sotaque arrastado. Parecia da Flórida, aquele jeito de falar caipira.


Era bem charmosa e bonita de rosto. Meio magra nas pernas, tinha seios impressionantes. Aquelas coisas de americanas. Sua roupa de banho era bem conservadora, escondia o que tinha de ser escondido. Diferente das nossas...


O fato é que nossa conversa fluí­a bem, ainda mais depois que ela nos convidou para tomar tequila, no estilo tradicional. O serviço do hotel, a pedido dela, trouxe uma garrafa para a mesa. Limões partidos e um prato de sal. Serviço de primeira. Eu aproveitei e pedi umas duas porções de doritos, sabor de tacos. Adoro.


Quando Alice viu a mesa servida se aproximou mais, sentamos as três, fomos comendo o aperitivo e aos poucos entornando a tequila. Já estávamos bem altas. A americana chamava-se Joane, ria muito alto. Na mesa falávamos em inglês e francês, visto que eu tinha que traduzir para Alice alguma coisa que a Jo falava. Eu e Alice brincávamos de falar alguns comentários só entre nós, sobre o comportamento de Jo.


Uma hora concordamos que que bêbadas como estávamos, se ela subisse conosco, Alice ia adorar chupar seus grandes seios. Eu disse que também estava de água na boca. Ocorre que Jo entendia alguma coisa de francês. Sorrindo como uma gata embriagada, tomou mais uma dose da tequila, batendo o copo na mesa. Declarou em francês, bem arrastado, lí­ngua enrolada, que ia adorar dar um seio para cada uma de nós. Assim a gente ia ver que eram naturais e bem gostosos.


Eu fiquei vermelha de vergonha, mas estávamos as três mulheres embriagadas, caí­mos na gargalhada. Alice perguntou para ela se era sério. Jo respondeu que podia começar por ela. Estendendo a mão tocou os lábios de Alice com um dedo, acompanhando seu desenho. Alice abriu a boca, ela introduziu o dedo, que foi delicadamente chupado. Jo gemeu.


Sorrindo Alice disse que tinha de ir ao "vestiário". Essa dependência funcionava com chuveiros e sanitários, perto das piscinas. Jo disse que também precisava. Eu respondi que ficaria na mesa esperando.


As duas saí­ram. Como passaram uns dez minutos e não voltavam eu já suspeitava o que poderia estar acontecendo, peguei os pertences das três e fui até lá. Não cheguei a ficar surpresa, no fundo do vestiário haviam chuveiros, num deles Alice mamava de olhos fechados nos seios de Jo. Com a mão, nessa altura, penetrava a xoxota da americana, de forma acelerada. Jo com os olhos revirados agarrava a cabeça de Alice contra o peito, balbuciando coisas em inglês que certamente não eram entendidas pela minha mulher.


Sentada numa cadeira perto delas, tinha uma mulher de meia idade, loira e bem apetitosa. Ela tinha uma mão nos próprios seios, acariciando os bicos, a outra se masturbando furiosamente. A cena do chuveiro convidava a ser assistida, visto que era muito prazerosa. Sentindo que a umidade começava a escorrer da minha xoxota resolvi entrar na brincadeira, ficando nua também. Fui ligando o outro chuveiro. Entrei debaixo da água sem tirar o olho delas, sentindo a delí­cia de meus próprios dedos, na minha xoxota toda melada.


O quadro deveria surpreender quem viesse entrar, mas nenhuma das quatro se importava. Os homens nem tem ideia, do tipo de coisa que acontece em banheiros femininos, ainda mais quando todas mulheres "querem ir junto"...


Convidei a loira para entrar comigo no chuveiro, mas ela respondeu alguma coisa em alemão, com os olhos brilhando. Repeti o convite com gestos, ela se levantou rapidamente e veio se juntar a mim. Minha nova amiga pegou uma das minhas mãos e levou para sua buceta, passando a mamar nos meus seios que também são fartos. Chupava meus mamilos dando mordidinhas, do jeito que eu adoro. No outro chuveiro Alice e Jo também nos observavam, enquanto iam na sua gostosa foda em sorrisos, caras de prazer e gemidos.


A primeira a ter seu orgasmo foi Jo, quase gritando, empurrando a xoxota contra a mão de Alice, pernas bambas. A americana teve de se ajoelhar em frente da minha mulher. Alice entreabre as pernas, a americana vendo a deliciosa xoxota dela, aberta a seu dispor, começa a mamar, gemendo.


Nessa altura era a alemã quem gozava, na minha mão. Ela segura com as duas mãos meu braço, enterrando ela na sua buceta. Falava alguma coisa para mim, confesso, não faço a mí­nima o que fosse. Me apoiei com as mãos na parede e empinei minha bunda para ela. Ela passa a me beijar a buceta, alternando com chupadas e lambidas, que iam da minha xota até meu cuzinho. Deliciada fui aproveitando.


No outro chuveiro Alice oferece mais a buceta para Jo, com uma mão segurando sua cabeça e passa a gozar, urinando sobre a americana. A nossa amiga, recebendo aquele jato quente no rosto, começa a rir, parecendo num êxtase. Ela foi enfiando a mão na própria xoxota tornando a se masturbar, não precisando muito para gozar de novo. Alice está encostada contra a parede, pelo olhar, parecia com receio de se apoiar nas próprias pernas, que fosse cair.


Enquanto tudo isso acontece eu estou rebolando, buscando gozar na boca da minha amiga alemã, o que eu termino fazendo mesmo, quando ela enfia três dedos na minha vagina. Com o polegar ia brincando com meu grelão. Delicioso.


Depois de alguns minutos nos recuperando debaixo dos chuveiros, alegremente as quatro mulheres fomos nos secando com toalhas. Alice veio enxugar minhas costas, dizendo que me amava, eu sorri para ela, dei um beijão na sua boca. Nos abraçamos.


Resolvemos sair as quatro do vestiário ao mesmo tempo. Lá fora estava o marido da loira. O alemão estava com um olhar meio irritado. Ela deu um beijo no marido e voltaram para a piscina, de mãos dadas.


Voltando para a mesa, ainda tinha tequila na garrafa, Jo seguiu bebendo com vontade. Perguntava muito sobre nós, o que fazí­amos na vida, mas sem falar de si própria. Como estava completamente embriagada, soltava algumas perguntas bem estranhas, poderiam ser consideradas até inapropriadas. De qualquer forma, como ela parecia incapaz de caminhar em linha reta, eu e Alice resolvemos amparar ela até seu quarto. Ficava num bloco em frente ao nosso.


O quarto de Jo não era tão luxuoso, menos que o nosso. Mas ainda assim era interessante. Jo teve de ir amparada até a cama, parecia já ter "apagado". Quando eu fui afastar as roupas que ela havia deixado sobre a cama, levei um susto, ao dar de cara com uma pistola dentro de um "coldre". Apontei para Alice, ela também ficando espantada.


Sobre a mesa tinha a carteira dela, que nessa altura eu abri para espiar. Era daquelas com brasão numa capa. Mostrei para Alice. A mulher era agente do tesouro americano, tal como o gringo!


Corri para a sacada e verifiquei, esse quarto dela, era exatamente em frente ao nosso. Sobre uma mesinha tinha um tripé com uma câmera digital. Alice pegou ela, vendo as fotos, foi me mostrando o visor. Diversas eram de nós trepando com Fernando ou entre nós mesmas. Eu disse para Alice que essa turma, eram grandes filhos da puta. Ela concordou, passando apagar todas as fotos. Não satisfeita retirou o cartão de memória para jogar fora depois. Chegando na beira da sacada Alice exclamou "ops", deixando cair a câmera, que se espatifou em pedaços lá embaixo.


Deixamos Jo nessa situação, dormindo. O tal gringo podia voltar. Fomos saindo e voltamos para nosso quarto. Decidimos nos preparar, ir embora. Mais tarde, quando passamos na recepção, antes de partir, vimos que dois policiais nos esperavam. Gelei.


O mais velho depois de nos identificar, disse: "Descobrimos que o Sr. Fernando tinha saí­do do resort, isso por um recibo encontrado no seu carro, alugado". Eu perguntei a razão dessa busca. Ele respondeu, que o "carro usado por Fernando, havia sido encontrado mergulhado no rio, com várias perfurações de balas". Fernando estava desaparecido. Nos convidou para ir até a delegacia, dar nosso depoimento.


---- Continua-------


*Publicado por daia19 no site climaxcontoseroticos.com em 18/10/21.


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