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O cu de Cristina

  • Conto erótico de sexo anal (+18)

  • Publicado em: 22/10/21
  • Leituras: 7527
  • Autoria: ivaseduz
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Foi dura aquela semana. Dura em todos os sentidos. Depois de massagear o "ego" da minha faxineira passamos a semana sem nos falar, quer dizer, no domingo mandei um zap com um gif de "bom dia". Imaginei começar a semana com algum gesto vindo de lá, mas a cinquentona pelo jeito se fez de difí­cil. Nem sei quando viu a mensagem, levou horas até que ela me mandasse um comentário.


"Você escreve mesmo sobre mim?"


"Deixa eu ler um dos seus contos."


Eu já tinha imaginado mandar uma foto do meu pinto, um link de uma boa sacanagem. Não queria enviar um conto para que ela não viesse a me descobrir na internet, saber quem eu dizia ser. Mas ao pedido resolvi mandar dois contos mais suaves: "Flor e Velas" e mandei também "Cris a Faxineira Sedutora". Pensei em mandar um dos mais lidos, mas pelo tí­tulo resolvi esperar pela reação aos dois primeiros.


Já era o final da manhã de terça quando veio a mensagem - um emoji de um sorriso e a seguir um texto curto.


"Adorei ser a Flor"


Tomei coragem e lhe envie mais tarde "O Cuzinho da Faxineira". Ainda com receio, mas com esse texto eu queria deixar óbvio as minhas pretensões para a próxima sexta.


Ela só me respondeu na quinta, outra resposta curta.


"Mais louco que eu pensava."


"Sonhando a noite inteira com você." - devolvi.


Vieram os emojis dois beijos, dois, achei pouco. Mas vá lá que podia não ser nada.


Enquanto essas conversas iam passando, eu me torturava masturbando relembrando a trepada doida no meio da cozinha. Eu não tinha certeza se algum vizinho não nos vira em plena ação. Foram horas e horas de pau duro sonhando com as tenras carnes da faxineira, Cris parecia ainda mais safada e gata nesses momentos de orgias solitárias. Pensei em lhe mandar uma foto de uma gozada, mas depois achei que era a coisa mais ridí­cula a fazer - um homem, ainda por cima seu patrão, exibindo uma mancha branca e um pau ficando murcho ao lado.


Felizmente eu não fiz, felizmente chegou a sexta-feira.


Deu nove horas e nada. Deu quase dez horas e eu já ficando ansioso, foi quando a porta abriu barulhenta, era ela entrando como se não fosse nada, como se nem atrasada estivesse. Abriu um sorriso largo, deu bom dia e se foi para o banheiro trocar de roupa.


Quando voltou já trazia a vassoura e a pá para iniciar a varrição. Vestia a roupa de trabalho, os pés descalços. Mas os cabelos estavam do jeito que eu gostava, curtos negros encaracolados, mais bem cuidados até. Mesmo assim mostrei que não estava gostando.


- Que foi tem alguma coisa errada?


- Não mandei você ficar sem nada aqui dentro de casa?


Ela agarrou a vassoura com as duas mãos, o olhar brilhando de satisfação e um sorriso que foi ficando safado. Ela virou de lado e saiu fechando as cortinas do apartamento. Voltou pisando só na ponta dos pés, me olhou com ar de orgulhosa e começou um strip tease meio lento, primeiro saiu a blusa laranja. Depois desabotoou o calção verde e deixou cair no chão.


- E o resto?


- Tudo Edu?


- Tudo.


Ela ficou de costas e desapertou o sutiã preto, se virou escondendo os seios com as mãos, que aos poucos foram descendo até surgirem os seios gordos, os mamilos morenos e a saliência dos bicos ficando duros. Se dobrou um pouco e fez descer uma calcinha rendada vermelha, jogou de lado e me olhou na cara. Voltando a cobrir os seios com o braço enquanto a mão cobria o seu sexo.


- E você, quando vai ser?


- Primeiro varre a casa, faz o seu serviço que eu quero te olhar.


E como Cristina estava mais bela, deu pra ver que ela se cuidara. Quando agarrou de novo a vassoura e começou a trabalhar, deu pra ver que os pelos da buceta eram agora mí­nimos, um triangulo bem tratado. Ela usava um batom ocre, o rosto maquiado. Cris riu me vendo ficar de boca aberta admirando os seus dotes. Saiu varrendo a casa cantarolando baixinho uma canção.


Não ouvi um pio sequer durante quase meia hora. Deixá-la nua além de fazer bem à vista, também fazia Cris perder a fala. Deitei no sofá segurando o tablet, o pau ficando duro ouvindo os barulhos dela a varrer os quartos. A imaginação correndo solta eu vendo e revendo o corpo da minha empregada, me preparando para o que viria quando ela chegasse na sala.


Só que ela veio muito mais cedo do que eu esperava.


- Poxa Edu, não faz assim comigo. Eu nua aqui e você ai de pau duro ainda vestindo o calção.


- E o que é que tem?


- Quer me torturar é?


Ela deixou a vassoura se estatelar ao chão, caminhou na minha direção. Parou na minha frente, o triangulo peludo da bucetinha na distância do meu braço.


- Foi difí­cil esses dias, poxa! Difí­cil me aguentar e agora você me trata assim como se eu fosse apenas pra ser admirada, mais nada!


Ela falava com voz de menina, a mão pequena da morena, começou a alisar a própria coxa e depois a virilha, o polegar sobre os pentelhos e os outros dedos foram sumindo entre as suas coxas. Cris, pelo jeito, gostava de ser admirada enquanto se masturbava.


- Não sabia que você pensava tudo aquilo de mim. Me expor daquele jeito pros outros, Edu?


- Gostou?


- AAAanhhh! Meu Deusss, Edu!


A mão já não alisava, ela mais coçava e furava. Entrava fundo no meio dos lábios úmidos. O cheiro forte de tara tomava conta ao mesmo tempo que um leve suor começava a escorrer pelos dedos. Meu cacete começou a latejar.


- Você me fez virar uma puta. Uma puta pra milhares de homens.


- Dava pra encher uma piscina de porra. Porra em sua homenagem Cris.


Ela mordeu forte os lábios, o olhar tenso e a mão afundou ainda mais dentro da gruta. Cris se tocava bem na minha cara, mordendo os lábios e movendo ágil os pequenos dedos. Dava para ouvir o barulho melado da buceta sendo excitada.


- Ficou assim a semana inteira?


- Hummm hummm... Toda noite, toda hora. Principalmente depois dos contos.


Eu abri um sorriso, coloquei o tablet sobre o encosto do sofá e estiquei o braço até a mão lhe tocar a coxa. Fui subindo devagar até tocar os seus dedos, sentir o calor, a umidade brotando do meio. Cris afastou levemente as pernas, tirou a mão molhada e me deixou acariciar a entrada. Os lábios escuros dobrados, os pentelhos bem cuidados na testa tesuda. E eu ali siriricando a minha deliciosa faxineira.


Fui ficando mais atrevido, abrindo os seus lábios, brincando com seu grelo. Cris me olhava sem falar. Afundei os dedos em sua fenda e ela foi se mostrando mais quente e suculenta. Meti um dedo longo no meio do buraquinho, o polegar começou a brincar com grelinho. Cris respirou ansiosa, excitada, o melado foi ficando denso, o calor foi me queimando os dedos.


- Pelo menos me dá um beijo. Um beijo pra me aliviar a tesão.


- Porque você não me respondeu. Era pra me torturar não era?


- Porque eu achei que você ia me comer na porta. Feito ummm...


- Um tarado louco, um animal faminto.


- E daí­ se é isso que eu queria. Vai, me dá logo um beijo. Me lambe... Edu.


Eu me ajeitei no sofá e ela sentou no meu peito, os joelhos nas laterais. Cris encostou as mãos espalmadas na parede, ergueu, ficou por cima da minha cabeça. O rasgo molhado suado, sobre o meu rosto, os lábios escuros dobrados, o cheiro forte de buceta quente.


Que buceta maravilhosa minha faxineira tem, o suor vindo do centro, o cheiro de mulher no cio. Louca pra ser chupada, mamada. Estiquei a lí­ngua e lambi suave a pele enrugada. Ela tremeu ansiosa, pus as mãos na sua cintura e boca carnuda se abriu me querendo um afago. Encontrei o seu grelo. Veio o beijo devasso, sugado chupado, bebendo o suco morno da buceta apetitosa.


- Aaaaanhhhhh!!! Eduuuuuu!!!


Ela moveu a cintura sobre a minha face, se masturbou no meu rosto e depois dedilhou o cu com a ponta do dedo. Eu lambendo o grelo e ela foi afundando o dedo no ânus. Cris tremia ansiosa, enquanto me sentia bebendo o suco quente. O calor da buceta a me esquentar as bochechas ela gemendo e fudendo o próprio rabo. A respiração ficando rápida, foi quando ela falou meio rouca.


- O que é que você faz mais comigo, hein? Eu não sou tão depravada!


Enfiei a lí­ngua inteira dentro da gruta, ela me agarrou os cabelos com força. Deu pra sentir a piscada, as pernas da Cris tremeram e ela gemeu um grito mais alto enquanto beliscava o bico do seio.


- AAAaaahhhhh!!! AAAaaaannnnnnnnn!!!


Deu para ver como ela estava realmente necessitada. Cris sentou no meu rosto, o olhar fixo no teto e ela vibrando um gozo curto. Foi até ela me olhar fazendo um carinho nos meus cabelos, rindo, mordendo a lí­ngua.


- Não sei como você aguenta ficar de pau duro me vendo ficar assim.


Ela se afastou e sentou na outra ponta do sofá. Meio envergonhada, ajeitando os cabelos, vi ela cheirando os dedos. Nem me encarava, mesmo assim voltou à carga.


- E então o que mais você fez comigo nos seus contos?


Eu já estava sentado ao seu lado, o pau empinado latejando. Livrei do calção, deixei o cacete balançando na frente dela, eu já não me importava com mais nada. A pele esticada, a gota escorrendo do alto da pica. Cris mostrou um riso safado. E eu engoli o gosto adocicado da sua vagina. O sabor de uma mulher quando resolve se assumir como puta.


Peguei o tablet e mostrei o conto, "Fabiola e Téo - Incesto e Tesão".


- Agora eu chamo Fabiola?


- Não, aí­ você trabalha para um casal. Leia só o começo, veja se você gosta.


Era a estória dela com o filho, a trepada louca, o incesto vindo do mais puro tesão do menino.


- Nossa!! Você acha que eu faria isso? Justo com o André? Isso nunca me passou pela cabeça. Me dá até nojo!


Eu não falei nada, nós ficamos um tempo nos encarando. A expressão do rosto dela foi aos poucos mudando. Da censura para uma suave dúvida.


- Se bem que... Na adolescência dele eu percebi certos olhares do André. Hummm... Achei que estivesse enganada, eu tava enganada. Não aconteceu nada!


- Deu vontade? Quando ele arranjou a primeira namorada?


Ela me olhou pensando no que dizer.


- Deu ciúmes. Toda mãe sente ciúmes das primeiras namoradas.


Ela foi ficando desconfortável, pra desviar do assunto, me agarrou o pau duro e me olhou na cara. Começou uma punheta sem força.


- E você nunca pensou em trepar com a sua mãe?


- Com ela não, mas eu sempre tive tesão na minha tia. A Beth.


- E você escreveu também sobre ela?


- Cada conto mais tarado do que o outro.


- Você é um doente Edu, um doente do sexo. Mas não sei como é que você aguenta ficar aqui comigo sem trepar, sem gozar.


- É porque eu quero te fazer um agrado que eu pensei durante a semana toda.


- Um agrado, que agrado?


- Vou te comer o cu. Comer seu cu aqui na sala.


Eu falando e ela me encarando. A mão me espremendo o pau como se ordenhasse uma teta. Passei o indicador no seu lábio, um sorriso cí­nico no meu rosto e ela com cara de brava.


- É pra me humilhar, não é? Me humilhar na frente dos seus leitores.


- Mas eu quero umas fotos suas nesse conto. Umas fotos... Nuas.


- Pilantra. Você é um pilantra Edu!


- Vai me prepara, me deixa bem babado pra eu poder te fuder sem dor.


- Cachorro!!


Eu ri e ela foi se dobrou lenta sobre o meu corpo. A boca encostou na ponta, Cris me deu um suave beijo, sentiu meu calor pulsando na cabeça na pica. Ela abriu a boca e me engoliu com fome. Vieram as chupadas fortes, acompanhadas das lambidas agitadas. Ela passando a vara na cara, dando batidas no rosto, até me dar uma cuspida longa bem no alto da pica. A gosma desceu molhando a vara e os dedos da faxineira. Aquilo facilitou a punheta, ela agora me agitava com força, espalhando a gosma translucida por toda a vara. Cris me agarrou as bolas, fez um afago e mostrou o sorriso lindo.


- Se depilou pra mim também?


Veio a chupada na bola. Uma sugada gostosa de mulher tarada, mulher experiente no trato das varas. Estiquei a mão e passei a alisar sua bundinha, fui enfiando dedos até chegar no buraquinho, senti seu cu molhado e percebi o furo como se fosse uma pequena boca.


- AAaaahhhhh!!


Furei com a ponta, senti o interior macio. Ela aumentou as lambidas no tronco, as cuspidas na glande. Os gemidos ficando longos.


- Vou te comer cuzinho Cris. Vou te montar bem no meio da sala.


- E vai contar pra todo mundo, vai me fazer de puta na frente de todos eles?


- Vai dizer que você não gosta? Que você não quer?


- Jura que não vai doer?


- Fica de quatro ali no meio, em cima do tapete.


- Então me dá primeiro um beijo. Me prepara, eu sempre gosto quando me prepararam pra ser fodida pelo cu.


Veio aquele beijo escancarado, barulhento e molhado, eu mordendo a sua lí­ngua ela me mordendo o beiço. Cris foi descendo até ficar ajoelhada.


- Nos contos você adora quando eu faço assim Cris.


Ela riu mostrando os dentes.


- Até o André me comeu o cu. E eles, gostaram?


Rimos. Ela se afastou, virando de costas, foi até o centro e se dobrou colocando o rosto sobre o tapete da sala. A bundinha miúda empinada, os pés cruzados. Pronta pra ser abatida.


- Então me preparada. Me deixa pronta pra te receber Edu.


Alisei sua bunda, dei uns tapas, ela deu dois gritinhos. Abri suas ancas e admirei seu rabinho aflorado. Era claro que outros já haviam aproveitado. Descruzei seus pés, fiz uma massagem rápida alisando a planta dos pés, ela dobrou os dedinhos. Afastei suas pernas e admirei a paisagem indecente.


A buceta morena molhada e o cuzinho fazendo um biquinho


- Uma visão de outro mundo Cris.


- Canalha! Você é muito depravado. Você e esses seus leitores tarados. Vai me dá um beijo pelo menos, um beijo de lí­ngua no cu.


- E nós é que somos os depravados? Quantos já te comeram a bundinha?


- Isso não é da sua conta. Ou você só aceita cu virgem?


Dei uma mordida na anca, ela deu uma gemida leve. Abri de novo a bundinha e deixei cair um longo cuspe, espalhei na entrada. Vi a boquinha engolir um pouco de saliva. Alisei o botãozinho envolta, ao mesmo tempo que com a outra mão passei a massagear a bucetinha. O calor suado reacendeu, Cris gemeu gostoso.


- UUuuunnnnnnfffffff!!! AAaaannnhhhhh!!


Passei a agitar seus lábios escuros e ao mesmo tempo fui descendo e lhe dando um beijo no rabo. Fui sentindo o gosto gostoso do cu de Cristina. Ela crispava cada vez mais forte seus dedos no tapete e miava como uma gata.


- AAaaiiiii Eduuuuuuu!!!


Meti dois dedos na bucetinha, cocei de novo o seu centro nervoso. Cris foi desabrochando, o cu abrindo, pedindo implorando. Afundei o indicador no apetitoso furo.


- Amoooooorrrr!! AAaaannnnhhhhh!!


Cuspi de novo direto no cu, meti dois dedos e deixa ela passou a agitar os lábios ensopados da bucetinha morena. Cris vibrava seu tesão como se fosse uma descarga elétrica. Os dedinhos dos pés tensionados, os pés levemente fora do chão.


- Mete Edu, mete querido!!


Fiz o que ela pedia. Apontei e deslizei a ponta da haste, alisei a abertura do anel. Cutuquei e furei, deixei a cabeça deslizar inteira para o interior do cuzinho. Cris suspirou ansiosa. Fui descendo lentamente, fui "encaralhando" a saborosa faxineira. O cacete foi alargando o seu túnel lindo.


- AAAaaiiiiiiinnnn EDUUuuuuuuuuuu!!


Entrei inteiro até o fundinho. Comecei a cavalgar Cristina como se ela fosse a personagem dos meus contos. Agarrei sua cintura e meti a vara com força, entrando e saindo, saindo e entrando e Cris gemendo e chorando como uma menina vadia. Piranha gostosa como só a Cris podia ser.


- AAAaahhhhh!! Meuuuu Deusssss Eduuuuuu!! Que doooor deliciosaaaa!!


O suor escorrendo pela face e eu comendo a faxineira como um faminto. Saboreando o cu acolchoado, o lindo cu de Cris. Tirei pra fora dei uma última agitada firme. Ela me olhou de lado rindo, eu enfiei de volta a vara toda. Dei aquela sentada na bunda da moça. Nem foi preciso muito, começaram as gozadas, os cuspis longos da mais pura nata.


Eu tremendo e ela agitando o grelo. Foi eu terminar e dela veio um esguicho e um grito de alivio.


- Eduuuuuu!! AAAiiinnnn!! Que loucuraaa moço!!


Fiquei sentado um pouco sobre seu suado corpo suado. Sai e fiquei em pé. Cris sentou sobre o tapete me olhando no rosto.


- Matou a vontade? Era isso que os seus leitores queriam?


- Divina.


Ela riu do elogio e me segurou a ponta, fazendo um carinho.


- Então vem cá. Deixa eu limpar. Ou você dessa vez não vai querer?


Nem respondi, ela abriu a boca e me engoliu inteiro como foi na sexta passada. Engoliu e chupou o gosto de porra com o aroma do cu. Lambeu de olhos fechados, me alisando as bolas.


Deu um último sorriso malicioso e me beijou na ponta... Esperando o mijo, na cara.


- Ai Edu! Tá tão quente!!


- Safada!!



Continuação do conto - Cris e o suco de buceta


*Publicado por ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 22/10/21.


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