Uma Famí­lia Sem Nora... Não é Famí­li

  • Publicado em: 22/10/21
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  • Autoria: Saraamargo
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Meu nome é Waltério e minha famí­lia consta somente com meu filho, Tenório e minha nora Túlia. Fiquei viúvo há dois anos.

Quando minha esposa ainda vivia, morávamos em nossa casa e meu filho, com sua esposa, moravam na edí­cula que possuí­amos na parte de trás da casa.

Após ficar viúvo, trocamos! Fui para edí­cula e Tenório passou a morar na casa da frente. Tenório e Túlia estão casados há um ano. Ele tem 25 anos e ela tem 23 e eu 55 anos.

A edí­cula para mim é uma tranquilidade. Vejo televisão, tem um frigobar, faço meu café e vou até a residência da frente, somente para almoçar e jantar.

E a vida assim corria normalmente e tranquila, já que estou aposentado.

E foi nesse í­nterim que Tenório caiu da moto, quando fazia o trajeto de casa para o serviço.

Foi aquele alvoroço; pois ele quebrou a perna direita e ficou hospitalizado um mês completo.

Eu e Túlia nos revezávamos em acompanhar Tenório no hospital. O convênio que ele possuí­a, dava-lhe o direito de um quarto individual.

Túlia passava a noite com Tenório das 19 horas até às 8 horas da manhã, quando eu me apresentava. Já que ela tinha a casa para cuidar.

Ao chegar no hospital, todas as manhãs, encontrava Túlia dormindo na cama do acompanhante e Tenório também ainda dormindo.

Eu balançava os ombros de Túlia, para que acordasse. Ela rosnava um pouco e eu alisava seu rosto, apertava suavemente sua orelha ou passava os dedos nos emaranhados de seu cabelo.

Ela abria os olhos, olhava para mim, sorria e levantava-se preguiçosamente. Ia no banheiro, se aplumava, acordava Tenório... Escovava-lhe os dentes, arrumava a "comadre" para as necessidades dele e depois de umas e outras arrumações, ia embora; após dar um beijo no rosto de cada um de nós.

Eu tinha um carinho todo especial pela Túlia e nos dávamos muito bem.

Meu perí­odo na hospital era das 8 às 14 horas. Das 14 às 15 horas, era o perí­odo das visitas. Tenório recebia visita dos colegas de trabalho, dos amigos da vizinhança e eu aproveitava e ia para casa.

Num dia da semana, ao chegar em casa... Adentrar à sala, ir para a cozinha e olhar para o quintal e para a minha edí­cula... Não vi Túlia.

Subi os degraus do sobrado e os dois quartos estavam vazios. O Banheiro estava com a porta fechada... Mexi no trinco e vi Túlia!

Ela estava nua, sentada no vaso sanitário, com as costas jogada contra a caixa de descarga e totalmente largada... Com as pernas abertas, com os olhos fechados e um consolo abandonado na mão direita, que estava aberta.

Bati de leve na porta, com as falanges dos dedos. Túlia abriu os olhos, olhou para mim e volveu os olhos para o seu corpo nu.

Levantou-se num pulo, jogou o consolo para dentro do box, veio em minha direção, abraçou-me:

"Oh... Wal...! Me desculpe...! Perdão...!"

Tirou os braços que estava envolto em meus ombros, encostou a testa em meu peito e começou a chorar...! Foi um choro convulsivo...! Desabou em lágrimas...! Não restou outra atitude, senão consolá-la.

"Se acalme Túlia...! Não precisa se torturar por causa disso...! É da nossa natureza... Satisfazer nossos í­mpetos...! Por favor... Não se torture assim...!"

"Oh, Wal...! Me perdoe...! Estou esgotada...!"

Ela com a testa colada ao meu peito, comecei a acariciar lhe os cabelos, a mexer delicadamente em suas orelhas...! Peguei em seu queixo, levantei seu rosto e ia dizer-lhe que estava tudo bem, que fosse lavar o rosto, tomar banho, vestir uma roupa...!

Mas, Túlia não me deu tempo! Assim que levantei seu rosto, com as mãos em seu queixo..., ela olhou para mim e deu-me um beijo na boca.

E nos abraçamos e nos beijamos. Inclinei-me diante dela, levantei-a e a levei no colo para o seu quarto.

Parecia que ela queria sentir os braços masculinos envolvendo-a. Parecia que ela queria ser colocada em sua cama e que a acariciasse como um pai faria.

Então, após deitá-la, despi-me de toda a roupa, acaricie seu rosto ainda juvenil, passei as mãos em seu pescoço e alisei seus cabelos.

Deitei-me sobre seu corpo e ela abriu as pernas e ao pegar em meu pênis, o encaminhou em direção à sua xana. Tudo isso, com Túlia não tirando os olhos de mim, não deixando de me fitar.

Assim que senti a posição da cabeça da pica nas portas de sua xereca... Eu penetrei e Túlia sentiu e murmurou gemidos e gemeu murmurando...!

Fui penetrando devagar e pressionando a rola na altura de seu clitóris...! Fui aumentando o í­mpeto e Túlia mexendo os quadris, tentando apertar e sugar minha piroca dentro de sua flor-de-lis. E a nossa parte de baixo aumentando a velocidade e o meu gozo e o orgasmo dela se encontraram e perdemos a voz e nos beijamos e as nossas lí­nguas se entrelaçaram.

Nos estatelamos na cama, um ao lado do outro...! Um olhando para o outro e nossos risos tomando conta do espaço daquele quarto.

Nos levantamos de pressa e corremos para o banheiro. Com tudo arrumado e as coisas nos devidos lugares e as roupas, frutas e águas nas sacolas para irem ao hospital estavam prontas,,, olhamos o relógio e já eram 18 horas. Nos despedimos com um beijo na boca e lá se foi Túlia.

No dia seguinte, ao chegar no Hospital, não encontrei Túlia dormindo na cama do acompanhante e nem precisei balançá-la para acordar. Túlia estava bem acordada e pulando em meu colo, disse-me que eu estava demorando.

Abraçada em mim, envolvendo meu pescoço com seus braços e cruzando as pernas em minha cintura... Túlia era só beijinhos em minha boca e em meus lábios. Notou que eu estava preocupado em acordar Tenório... Túlia me pegou pelas mãos e entramos no banheiro.

Túlia se ajoelhou naquele estreito espaço, abriu a braguilha de minha bermuda, abaixou-a junto com a cueca e pegou em meu pênis. Este endureceu rapidinho e se viu engolido pela boca de Túlia. Foi um boquete de alegrar qualquer manhã de chuva. Gozei entre os dentes de Túlia.

Neste mesmo dia...! Quando em casa cheguei...! Foi mais um festival de alegria...!

Entre uma foda papai e mamãe e uma foda cachorrinho...! Túlia ficou de bruços e abriu as pernas; separei as coxas e entre as suas nádegas, fui introduzindo minha ferramenta no anus de minha nora.

Com a minha pica dentro de si e pulsando dentro de seu cuzinho apertado, Túlia gemia, e eu não sabia se era de dor ou de gozo. E em cada lamúria dela, mais tesão a pica se movimentava dentro do fio-o-fó. E chegamos aos finalmente.

Trinta dias hospitalizado passaram deveras bem rápido.

Mais trinta dias Tenório ficou inativo dentro de casa.

Eu e Túlia nos encontravámos na minha edí­cula... No banheiro na hora do banho e nos momentos que Tenório dormia ou cochilava.

Tenório voltou à ativa. Seu trabalho era no perí­odo das 11 horas às 18 horas.

Ficou sendo um perí­odo de muita agitação em casa.

Por Saraamargo


*Publicado por Saraamargo no site climaxcontoseroticos.com em 22/10/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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