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Meu filho diferente - final

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 22/10/21
  • Leituras: 8694
  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação... Depois de ver nossas filhas transando, eu e o Sandro acabamos fazendo o mesmo. O fim de semana estava apenas começando e quando fui tomar banho com minha filha...


Eu e o Sandro permanecemos sentados na sala até que as duas safadinhas apareceram. Fizeram uma carinha de sono e vieram sentar ao nosso lado. A Vanessa beijou o pai no rosto e perguntou:

- Ficaram comportadinhos?

Ele sorriu e retrucou dizendo se aquilo era coisa de perguntar. Ela disse que não teria nada demais se tivesse rolado um "Love", afinal os dois eram livres e donos das suas vidas. O Sandro olhou para mim e não dissemos mais nada, apenas sorrimos da observação da garota. Minha filha falou que ia tomar banho e eu disse que ia junto, precisava conversar com ela. Já nuas no box, com a água caindo sobre os nossos corpos, eu falei:

- Preciso te contar uma coisa.

Sem deixar que eu falasse mais nada ela disse:

- Já sei o que vai falar, você e o Sandro viram eu e a Vanessa transando.

Arregalei os olhos espantados e fiquei muda. Minha filha me abraçou e falou:

- Fica tranquila mamãe, eu e a Vanessa percebemos vocês dois espiando através da cortina e isso nos causou mais tesão ainda, só não sabemos o que os dois espertinhos fizeram do lado de fora do quarto.


Segurei seu rosto, dei um selinho nos seus lábios e perguntei:

- Não está brava comigo?

- De jeito nenhum, tenho certeza que você só quer o meu bem.

- É verdade filha e acho que foi a mais maravilhosa maneira de você perder seu cabacinho, estou feliz.

Ainda abraçadas eu sinto seu pau crescendo entre as minhas coxas. Ela retribui o beijo e pergunta:

- E aí­, não vai me contar o que rolou entre você e o Sandro do lado de fora?

Com meus seios colados aos da minha filha eu falei abertamente:

- Ele me comeu bem gostoso filha, desde que me separei do seu pai, nunca mais tinha sentido uma rola na buceta, ah como é bom, alivia as tensões.

- Depois desse tempo todo sem trepar, isso foi o suficiente?

- Que nada filha, só de falar agora já sinto minha buceta melar.

- Sério, posso sentir?


Um tanto sem jeito, mas cheia de tesão, eu concordei. Ela leva sua mão até a minha buceta e enfia um dedo. Explora meu interior com aquele dedo mágico e fala:

- Nossa mãe como você é quente e realmente está toda melada.

Ela inicia um entra e sai com seu dedo, como se estivesse me fodendo. Tira o dedo e esfrega meu grelo durinho. Solto um gemido mais alto, ela percebe e pergunta:

- É aqui que sente mais prazer?

- É filha... é o meu grelinho e adoro ser acariciada aí­.

A safadinha intensifica os movimentos e logo eu não estava mais suportando:

- Assim eu vou gozar filha... Não para... Não para... Fode a mamãe... Isso... Isso... Isso... Estou gozando... Ai que gostoso.


Meu corpo tremia, minhas pernas bambas pareciam não conseguir sustentar meu corpo. Agarrei-me na minha filha e nos abraçamos fortemente. Seu pau completamente duro roçava minha buceta e meu tesão não cedia, mas eu queria dar prazer à minha filha, então falei:

- Hoje a mamãe vai te dar prazer de uma forma diferente.

Ajoelhei-me diante dela, segurei seu pau com uma das mãos e com a outra acariciei seu saquinho liso, ela é toda depiladinha. Não me contive, abocanhei aquela rola dura, mamei, chupei e lambi à vontade. Escorreguei um dedo até o seu cuzinho e enfiei. Ao sentir isso ela disse que não conseguia segurar mais e ia gozar. Tirei seu pau da boca por uns instantes apenas para dizer:

- Goza na boca da mamãe querida.


Voltei e mamar e não demorou para que minha filha enchesse minha boca com sua porra farta e quentinha. Suguei até que nada mais restasse para sair daquela pica juvenil. Voltei a ficar de pé, nos abraçamos e beijei longamente minha filha na boca. Terminamos nosso banho, nos vestimos e voltamos para a sala que estava vazia. Pouco depois entram o Sandro e a filha, que também tinham ido tomar banho. Falei que ia passar um café e fui para a cozinha. Pouco depois retorno com as xí­caras e saboreamos a bebida quente. Eu não queria ter segredos com o Sandro e quando fui contar que havia conversado com a Lu, ele disse que a Vanessa também já havia contado tudo a ele no banho. A Vanessa, que estava aconchegada no peito do pai, falou:

- E ele também me contou que transou com você.

- É verdade Vanessa, desde que me separei nunca mais tinha trepado com ninguém e isso me fez muito bem.

- E você paisinho, gostou de comer a Isabel?


Ele sorriu meio sem jeito em responder e antes que o fizesse, a minha filha, que também estava abraçada a mim falou:

- Deve ter adorado Vanessa, você não imagina como a buceta da minha mãe é quente e melada.

A Vanessa segura no pau do pai, que já se mostrava em riste e pergunta:

- Esse danadinho aqui gostou da buceta da Isabel?

- Muito filha, fazia tempo que o papai não metia numa mulher tão gostosa.

Aquela conversa mexeu com a minha libido e eu já sentia minha buceta molhada e latejando novamente, eu necessitava de mais rola, mas queria ver até onde ia aquela prosa toda, por isso eu instiguei:

- Muito bem suas danadinhas, falando de mim e do Sandro, mas e as duas, gostaram de perder as preguinhas?

Minha filha toda afoita foi logo respondendo:

- Mãe, eu adorei dar a bunda, acho que não vou conseguir ficar muito tempo sem dar de novo.

A Vanessa por sua vez falou:

- Olha, acho que dar a bunda é até melhor do que chupar.

Imaginando qual seria a resposta eu instiguei:

- Já chupou uma boa rola Vanessa?


Ela sorriu marota, olhou para o pai e falou:

- Já mamei muito na pica do meu pai.

Meu tesão era avassalador, mas eu queria apimentar ainda mais, olhei para o Sandro e perguntei:

- E você meu querido, já mamou a rola da sua filha?

Notei que ele ficou indeciso em responder e para ajudar eu disse:

- Eu acho natural, pois ainda a pouco eu chupei a Lu e a fiz gozar na minha boca.

Notando a indecisão do pai foi a Vanessa quem falou:

- Deixa de frescura papai, não está vendo que a Isabel é liberal e não fará julgamentos.

Ela vira o olhar para mim e fala:

- Já sim Isabel, eu e o papai já fizemos 69 várias vezes, até um gozar na boca do outro.

Durante toda a nossa conversa a Vanessa não tinha parado de alisar o pau do pai, que estufava o short de tão duro que estava. Minha filha doidinha foi logo falando para a amiga:

- Sabe o que eu gostaria muito de ver agora, você chupando seu pai.


A Vanessa olha para o pai que permaneceu calado. Como o ditado diz que quem cala consente, ela se ajoelha diante do pai e puxa seu short para baixo, deixando-o completamente pelado. Seu pau duro e melado surge liberto da roupa e à disposição da menina gulosa. Ela afasta as pernas do pai, segura a rola com ambas as mãos como se fosse um troféu a ser conquistado. Alisa, punheta e beija a cabeça da pica. Dá vários beijinhos antes de começar a mamar no cacete. O Sandro delirava de tanto tesão. Com certeza já tinham feito aquilo muitas vezes, mas agora era diferente, tinha outras pessoas vendo. Não suportando mais eu abri o meu robe e comecei uma deliciosa siririca, metendo dois dedos dentro de mim. Minha filha também se livrou da roupa e tocava uma deliciosa punhetinha, com os olhos vidrados na rola do Sandro. Vendo sua admiração eu falei:

- Porque não vai ajudar sua amiga a mamar a rola do pai dela?


Sem precisar falar de novo minha filha também se ajoelha entre as pernas do Sandro e cai de boca no seu pau. As duas disputavam cada pedacinho daquela deliciosa rola. Uma de cada lado corriam suas bocas por toda a extensão do pau e chegavam juntas à cabeça, onde chupavam e se beijavam. O ambiente cheirava a sexo e eu estava transtornada vendo aquela cena maravilhosa, mas sabia que era o momento das meninas e permaneci sem interferir, apenas me aproximei do Sandro e falei ao seu ouvido:

- Está gostoso meu tesão?

- Demais Isabel, as duas tem bocas de veludo.


Fiquei ali acariciando seu peito e olhando as duas fazendo aquela chupeta deliciosa. A Vanessa aproxima sua boa ao ouvido da milha filha e fala qualquer coisa. A Lu faz sinal que sim com a cabeça e ato contí­nuo ela fica de pé e de costas para o Sandro. Logo imaginei o que iria acontecer e um calafrio percorreu meu corpo. Minha filha foi descendo o corpo até que encostou sua bundinha na vara do Sandro. A Vanessa guiou o pau do pai para a entrada do cuzinho e minha filha foi arriando o corpo. A barreira inicial foi rompida e a cabeça do pau entrou. Minha filha gemia num misto de dor e prazer:

- Puta que pariu está doendo... Estou ficando arrombada, mas está gostoso.


Ela foi cedendo o corpo e de onde eu estava, era possí­vel ver perfeitamente a penetração no seu cuzinho, ah como eu gostaria de estar no lugar dela. A Vanessa que até então apenas olhava, começa a chupar o pau da minha filha, que não suportando o alto grau de tesão, explode um gozo enorme na boca e cara da amiga. Fora de controle, eu vou até a Vanessa e começo a beijá-la, lambendo toda a porra que minha filha havia jorrado. Nós duas ficamos em transe nos beijando e saboreando aquele néctar delicioso. Experiente, o Sandro não goza e assim que minha filha sai de cima dele eu tomo seu lugar. Monto cavalinho de frente para ele e digo:

- Agora é minha vez de sentir sua rola no meu rabo... Me fode.


Com uma das mãos esfrego o seu pau na minha buceta melada, para em seguida direcionar para o meu cuzinho. Não podemos dizer que o Sandro seja um macho bem-dotado, mas também longe de ser um nanico, acho que um tamanho ideal para comer um cu. No entanto, era eu que estava desacostumada a dar a bunda, por isso o iní­cio da penetração foi dolorida, mas aos poucos a dor foi cedendo lugar ao prazer e logo eu cavalgava aquela rola feito uma cadela no cio. Eu mesma acariciava minha buceta e esfregava meu grelinho. Olhei para trás e as duas meninas só olhavam minha atuação, como é gostoso trepar com plateia nos olhando. Não demoro para anunciar meu gozo, que logo vem acompanhado de um tremor por todo o meu corpo. Extenuada deito meu corpo sobre o do Sandro que mais uma vez segurou seu gozo e eu imaginei o que ele estava querendo. Beijo sua boca e agradeço o enorme prazer proporcionado.


Minha boca estava seca, eu precisava tomar água. Vou até a cozinha e trago uma jarra e copos. Saciada a sede, o Sandro se levanta e vai até o banheiro. Chego perto da Vanessa, abraço aquela gostosura e falo ao seu ouvido:

- Minha querida, reparou que seu pai ainda não gozou, pois é ele está se guardando para você, ele quer gozar no seu cuzinho.

- Será Isabel, ele nunca me pediu.

- Porque até hoje viveu um certo tabu achando que seria errado, mas tenho certeza que ele sente tesão em você, vamos lá eu ajudo ele comer seu cuzinho, quer?

- Muito.


Assim que o Sandro volta eu me posiciono entre suas pernas, olho para ele e falo:

- Vou te preparar para o que você está querendo e com vontade.

Meto sua rola na boca e logo ela estava dura. Puxo a Vanessa para perto e faço com que ela se posicione assim como fez a minha filha. Direciono o pau dele para o rabo da filha e logo a penetração acontecia. Agora foi a vez da minha filha chupar o pau da amiga e logo estava com a boca cheia de porra. O Sandro não se conteve. Segurou a filha pela cintura e a puxou forte contra seu corpo, enterrando o mais que pode seu cacete no cuzinho ainda quase virgem da ninfeta. Desta forma ele explodiu num gozo enorme. Eles permaneceram engatados até que o pau do Sandro foi amolecendo e saiu por completo do rabo da filha. Estávamos complemente esgotados. Fomos os quatro para a mesma cama e dormimos abraçados. Estava começando uma união livre de preconceitos.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 22/10/21.


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