Noitada surpresa - Final

Crônicas do Bairro Velho 100 - Noitada surpresa - Final

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Amanda, Teresa e Berenice interrompem um momento delicioso entre as três por um chamado de Carlos pelo telefone. Teresa se surpreende a princí­pio porque ninguém havia lhe dito que os maridos participariam da noite, mas entendia ser natural. Enquanto desciam do elevador, Teresa pensava se ficaria isolada por estar solteira entre dois casais. A animação das suas amigas era contagiante, principalmente depois do que acabara de acontecer.

As três saí­ram do elevador, deslumbrantes com seus vestidos muito sensuais, chamando a atenção de quem estivesse na portaria do prédio. Chegando ao carro, Teresa cumprimentou Carlos e Paulo que lá esperavam. Viu os desejos nos olhos dos dois que a olhavam de cima a baixo. Carlos ainda o fazia com um sorriso malicioso no rosto, que provocava Teresa. A morena retribuiu o sorriso que não conseguia controlar, sabendo o quanto eram desejadas.

Os cinco seguiram no carro. Amanda foi no banco da frente enquanto Carlos dirigia. Berenice e Carlos no banco de trás com Teresa. Berenice fez questão de pôr Teresa entre os dois. No centro do banco de trás, Teresa tinha dificuldade em fechar as pernas que ficavam levemente abertas. Durante o trajeto, percebia olhares de Carlos para as suas coxas pelo retrovisor. Às vezes os olhares se encontravam, às vezes havia sorrisos. Teresa era olhada por Carlos e assediada por Berenice que apertava suas coxas com frequência. Aquele assédio todo dava tesão a Teresa, que já saí­ra de casa com o fogo. Ela controla a vontade de arrancar o vestido e implorar para ser comida ali.

Os cinco chegaram a uma casa de show. O lugar estava cheio, frequentando por pessoas nem tão jovens. Era uma banda que fazia cover de bandas antigas, o que despertava pouco interesse em adolescentes. Apesar de cheio, a plateia tinha alguns espaços onde todos podiam ficar sem se sentirem espremidos. Amanda e Berenice deixaram seus maridos de lado e ficaram sempre juntas a Teresa. Com quem ficavam frequentemente abraçadas. Aos maridos restavam apenas observar as três se divertindo a distância.

A música da banda era animada, divertida, mas apesar disso as três dançavam discretas enquanto riam bastante. Nenhum dos maridos fazia ideia do motivo da graça, mas não importava. Eram três mulheres maravilhosas dançando juntas e se divertindo.

A partir de um momento as três ficaram abraçadas uma atrás da outra, tentando dar passos para o lado e arriscando tí­midos rebolados sincronizados. Amanda ficava na frente, com Teresa no meio e Berenice no final. Teresa apertava Amanda pela cintura a puxando contra si, Berenice fazia o mesmo, mas às vezes se aproveitava de Teresa estar no meio e levava as mãos aos seios de Teresa, que se assustava, olhavam para os lados de e guiava as mãos da amiga de volta a sua cintura. Isso se repetiu várias vezes até trocarem as posições. Às vezes Berenice também ficava no meio, esfregando a bunda em quem estivesse atrás. Às vezes era Amanda abraçando quem estivesse da frente com força.

A brincadeira entre as três virou uma fila de mulheres que seguia aleatória até parar em um canto da plateia. Com um pouco menos de gente às três estavam mais interessadas em apreciar uma à outra do que a própria música. Os maridos, que observavam a brincadeira sensual entre as três, já estavam excitados com tudo aquilo e iam se aproximando.

De repente, Berenice encosta na parede e puxa Teresa contra si, lhe beijando. Ao som de uma música mais lenta, Teresa provava da lí­ngua da sua amiga enquanto sentia as mãos apertarem a sua bunda. Berenice a beijava com tesão e Teresa retribuí­a apertando sua amiga de volta. Enquanto isso, um calor se aproximou atrás de seu corpo. Um par de mãos firmes apertou a sua cintura enquanto a lí­ngua de Berenice passeava na sua boca. Era possí­vel sentir o volume rí­gido contra a sua bunda. Uma boca explorava os seus ombros percorrendo até o seu pescoço. Estava gostoso. Teresa amava ser espremida por Paulo e Berenice, mas ao abrir os olhos e olhar para o lado, viu Paulo agarrando Amanda por trás, podo ela contra a parede e passeando as mãos pelas suas coxas, subindo por baixo da saia. Apesar da cena erótica, Teresa se assustou ao ver que não Paulo a agarrando. Ela olha para trás e vê Carlos, com um sorriso malicioso. Ela olha para Berenice que morde os lábios olhando para ela, apertando ainda mais a sua bunda. Ao voltar os olhares para Carlos, recebe dele um beijo. Com os dois pressionando o seu corpo, Teresa se derrete na boca de Carlos e nas mãos de Berenice. Com o pescoço virado para trás, ela chupava a lí­ngua daquele homem, cujas mãos subiam aos seus seios fartos. As mãos logo entram ela lateral do vestido e seguram os seios diretamente. Os bicos endureceram rápido, mas Teresa se preocupou com o vestido desarrumado. Ainda beijando Carlos, ela segurou as mãos dele e ajeitar os seios no vestido. Sem sucesso, derretida por aquele beijo, Teresa não tinha forças para puxar aquelas mãos de seguravam os seus seios com tanta firmeza. As mãos de Berenice na sua bunda e a boca beijando o seu pescoço.

terminar de beijar Carlos, Teresa sente a boca de Carlos expirar de novo o seu pescoço. Uma das mãos que lhe cobria o seio desce até suas coxas grossas. Teresa percebe que o seio fica nu e começa a ajeirar o vestido, mas logo percebe a barra do vestido subindo, puxada por Carlos. Teresa logo desce a mão para segurar o vestido que naquele momento deixava as coxas, todas nuas. O seio permaneceu descoberto, e ele foi chupado por Berenice.

Teresa gemia sendo devorada pelos dois, mas ninguém ouvia com a música sendo tocada. Ela segurava a barra do vestido, olhando para os lados. Vendo Paulo com a mão na calcinha de Amanda, Teresa tem o seio mamado por Berenice. Ela morde os lábios olhando o outro casal, enquanto segura a barra do vestido sendo chupada por Carlos e Berenice.

Carlos vira Teresa de frente para ele e a beija. As duas mãos apertam firme a sua bunda. Teresa abraçou Carlos enfiando a lí­ngua na boca dele e logo sentiu aquelas mãos mais uma vez segurando a barra do seu vestido. Teresa sorriu maliciosamente para Carlos enquanto segurava a barra do vestido com uma das mãos. Não queria ficar nua em público, mas não conseguia esconder estar gostando de sentir o desejo daquele homem. Era um jogo gostoso enquanto estivesse equilibrando, mas Berenice desequilibrou. Agarrada atrás de Teresa ela também subiu a barra do vestido de Teresa que escapou da mão da morena. Berenice subiu até o meio das costas, deixando a cintura e a bunda de Teresa cobertos pela minúscula calcinha. Perdendo o controle sobre sua roupa, Teresa se entregou ao ser chupada no pescoço pelos dois. As mãos de Carlos voltaram direto para as carnes da sua bunda e as de Berenice tomaram seus seios por baixo do vestido.

Agora com até os bicos dos seios expostos, Teresa estava praticamente pelada no meio daquele show tentando recuperar o controle dos seus desejos enquanto era devorada por aqueles dois. Para piorar, Paulo se aproxima virando seu rosto para ele e a beija, apalpando um dos seus seios. Amanda foi mais longe, enfiou a mão dentro da sua calcinha a masturbando. Os quatro chupavam, beijavam e bolinavam Teresa até que ela gozou na mão de Amanda. Teresa tremia gemendo, mas ninguém a ouviu pela banda tocando. Enquanto ela se recuperava os quatro iam ajeitando seu vestido de volta enquanto a beijavam.

Berenice deu a ideia de terminarem em um motel e os cinco seguiram para o carro. Dessa vez as três mulheres quiseram ir ao fundo com Amanda no centro. No volante, Carlos dirigia observando pelo retrovisor a sua esposa sendo bolinada por Berenice e Teresa. As duas a enchiam de beijos enquanto apertavam os seus seios até que abaixaram seu vestido deixando-os de fora. As duas mulheres caí­ram de boca nos seios de Amanda que gemia manhosa acariciando a cabeça das amigas. Berenice puxou a sua calcinha. Amanda segurou, mas Teresa também fez força e a peça se rasgou. Antes que Amanda reclamasse Teresa a beijou na boca e Berenice entrou com dois dedos na sua boceta. Berenice a fodeu com intensidade e Amanda gozou naqueles dedos arqueando as costas no banco carro. Carlos não conseguia segurar o sorriso olhando o retrovisor e Paulo estava sem palavras, retorcido no banco olhando para trás.

Quando chegaram ao quarto do motel, as três mulheres foram correndo na frente. Amanda tinha o vestido cobrindo o corpo da cintura para baixo e estava sem calcinha. Carlos e Paulo caminharam lentamente até entrarem no quarto e lá dentro, tiveram uma surpresa. As três mulheres estavam de quatro na cama, nuas. Apenas com o plug enfiado no cu. As três riam da própria travessura e os homens ficaram boquiabertos.

Paulo foi direto em Berenice dando-lhe um tapa forte na bunda e comendo a sua boceta. Paulo se ajeitou atrás eles Teresa segurando o seu cabelo e metendo com vontade. Já fazia um tempo que ele queria comer aquela mulher. Amanda permanecia de quatro se tocando enquanto olhava Teresa sendo comida. Logo ela sentiu a rola dura de Carlos, que alternava entre as duas.

Berenice estava com a cara enfiada nos travesseiros jogando a bunda para cima enquanto era comida violentamente por Paulo. A bunda dela já estava vermelha quando ele a segurou pelo cabelo e a virou em direção a Carlos, que comia Amanda. Berenice chupou a rola de Carlos babada da boceta de Amanda enquanto ainda era fodida pelo marido. Teresa e Amanda esfregavam suas bocetas em uma tesoura.

Carlos fodia a boca de Berenice enquanto Paulo já havia tirado o seu plug socava no seu cu. Quando estava perto de gozar, Paulo parou e foi até Teresa. Amanda dividiu a rola do marido com Berenice. As duas chuparam juntas àquele pau duro. Quando Paulo começou a foder a boceta de Teresa, Carlos posicionou Amanda de quatro na sua frente. Puxou fora o plug enfiado no cu dela e enfiou a piroca no lugar. Seu pau nunca deslizara tão fácil no cu de Amanda, que fechava os olhos sorrindo, se deliciando com aquele caralho entrando no seu cu.

- Ai, amor. Está entrando tão gostoso.

- Está gostando da dar o rabo na frente das amigas?

- Estou adorando. Mostra para elas como você me fode.

Amanda provocava o marido sorrindo, olhando para as amigas. Teresa era comida vendo Amanda gemer sendo comida no cu. Viu Berenice se sentar de frente para duas e começar a se tocar, rebolando e esfregando a boceta. Teresa olhou para Paulo e fez um sinal para ele parar.

- Me come aqui.

Teresa tirou o plug do cu, oferecendo o seu rabo para Paulo. Permanecia de quatro olhando para trás, observando a expressão de admiração daquele homem. Logo gemeu, sentindo o seu cu sendo invadido. Paulo nunca havia comido o cuzinho de Teresa. Ver aquele mulherão de quatro lhe oferecendo o rabo o deixou louco. Ele nem começou devagar, enfiando tudo logo de uma vez. Ele a segurava pela bunda deliciosa e metia com força. Teresa aguentava tudo, as estocadas e os tapas. Paulo lhe batia com força e Teresa mordeu os lençóis abafando seu gemido. Amanda e Teresa eram fodidas no cu. Gemiam alto sendo comidas e se olhavam, como se exibissem uma para outra. Chegando perto de gozar, Paulo a segurou pelos cabelo e meteu ainda mais forte. Na hora, tirou o pau para fora e gozou as costas de Teresa.

Carlos fodia Amanda no cu e gozou dentro dela. Os dois homens urravam de tesão comendo suas mulheres. Berenice que esfregava o clitóris sentada na mesa, gozou nos dedos e seguiu para lamber a porra nas costas de Teresa, junto a Amanda.

Os cinco ali dormiram agarrados, os maridos com as esposas trocadas e Teresa no meio delas.

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Centésimo conto gente. Eu nem acredito que escrevi tanto. Sou grato a vocês que me leram, votaram, comentaram e os que deram sugestões para eu ter novas ideias e procurar melhorar. Vocês me ajudam bastante e me estimulam a escrever mais. Muito obrigado a todos vocês.

Turin Turambar.

*Publicado por TurinTurambar no site climaxcontoseroticos.com em 25/10/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.