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Lilith e Alice em Punta Cana - 4

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 25/10/21
  • Leituras: 900
  • Autoria: daia19
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A Pandora Limited, sediada nas Ilhas Virgens é a real proprietária do Black Angel, a bela escuna arrendada para mim e Alice. Fernando desapareceu. Seu carro foi encontrado com furos de balas, mergulhado no Rio Ozama.


Mesmo estando Fernando com o destino incerto, possivelmente morto, o Black Angel foi entregue para nós, com toda a documentação em dia. Isso dois meses depois de fecharmos o negócio.


Da tripulação que nos entregou a escuna, eu e Alice optamos por manter alguns vinculados no trabalho. Ficamos com Isabel e Jacinto, um casal de jamaicanos. Além deles contratamos Pablo, uma bela e teatral figura que habitualmente já fazia o "Capitão Sparrow" em passeios turí­sticos, conhecido lá de Punta Cana.

Pablo entendia de navegação, assim de bom grado, normalmente manejava o timão. Navegar era tão bom que eu também estava pegando gosto pela coisa.


Pablo era gay, tinha cerca de metro e sessenta de altura. 30 de idade. Quando não estava caracterizado como "capitão Jack", deixava de usar barba e peruca. Apesar de compleição pequena, tinha pernas e um traseiro miúdo e redondo, conjunto firme e bronzeado. Um corpo sempre depilado, deixaria muitas mulheres com inveja. Usava seus cabelos negros e lisos normalmente presos por um coque. Muito charmoso e bem humorado.


O Black Angel acomodava grupos de até 6 pessoas, além da tripulação. Tinha duas cabines. Se quiséssemos colocar mais gente, tí­nhamos de optar por fazer isso em trajetos curtinhos, usando apenas o motor.


Ainda que o valor do arrendamento mensal fosse pequeno, devido à pandemia global, estávamos passando por dificuldades financeiras. Bem da verdade, não fosse meu trabalho como jornalista correspondente, a gente estaria numa "canoa furada". Corria o ano de 2020. Finalmente í­amos conhecer o "seu Ernesto", dono da offshore que nos arrendava a escuna.


A escuna estava ancorada numa marina, perto da capital, Santo Domingo. Isso fica na Republica Dominicana. A bordo estávamos eu, Alice e Pablo. Alice estava sentada perto da proa, com Pablo de pernas cruzadas, sentado na sua frente. Ele ia pintando as unhas dos pés dela. Eu, com um pano, estava limpando os metais da ponte de comando. Tudo tinha de estar brilhando para receber o arrendador, Sr. Ernesto.


Minha atenção foi atraí­da por um homem de chapéu panamá parado no pí­er, mas não muito longe. Ao meu olhar dava para ver, parecia careca ou de cabeça raspada. Usava óculos escuros. Além disso ele era do tipo atlético, metro e oitenta de altura, mas com pernas grossas e musculosas, muito bronzeadas.


O homem sorria para mim. "Aquele sorriso". Fiquei instantaneamente atraí­da. Assim fui andando pelo convés em sua direção. O homem veio ao meu encontro, pulando para bordo. Quando o saudei, seu sorriso se ampliou.


Nossa, só quando eu estava em cima dele é que reconheci, o homem era Fernando, que estava dado como desaparecido! Nós até já pensávamos ter morrido!


Quase tive um "troço". Meu coração acelerado, pulava no peito. Abracei ele chorando, achando que fosse desmaiar, fiquei com minhas pernas bambas. Fernando me abraçando, apertado meu corpo contra o dele, me lascou um beijo longo e molhado. Depois aproximou o rosto de minha orelha, dizendo baixinho, que nós tí­nhamos de sair com a escuna, que tinha de ser rápido.


Pablo e Alice, atraí­dos pelo movimento, tinham se aproximado. Alice correu e também se colocou para abraçar a mim e Fernando. Ela pulava de contentamento. Pablo sem entender nada, olhava para nós, carinha de espantado.


Respirei fundo e disse para Pablo, que "depois faria as apresentações, mas que agora a gente devia sair do cais, desatracar urgente, que nosso destino seria Punta Cana". Com essa ordem, ele a Alice saí­ram correndo, para soltar a amarração. Tão logo a escuna ficou solta eu liguei o motor, manejando o timão, navegando ao largo da costa.


Fernando tinha tirado suas bermudas, estava sem camisa, apreciando a vista, na popa da escuna e perto de mim. Alice e Pablo foram se aproximando, momento em que apresentei Fernando para ele. Pablo não tirava os olhos das pernas de Fernando, especialmente no grande volume mal escondido dentro da sua sunga. Eu pedi ao Pablo manejar o timão, assumindo o comando. Peguei Fernando pela mão, fui levando ele para a cabine principal...


A cabine principal tinha uma pequena cozinha, além de uma grande cama quadrada, com dois metros de largura, rente ao chão. No momento em que entrei com Fernando, nem me preocupei em fechar a porta. Pulei sobre ele, enlaçando seu pescoço com meus braços, minhas pernas em sua cintura. Que homem gostoso, tudo o que eu queria era ele dentro de mim. Ele sabia, segurando meu traseiro com as mãos, me esfregava a buceta contra aquele volume no seu calção. Eu de olhos revirados só queria beijar sua boca, seu rosto, seu pescoço. Comigo enrolada nele, ele foi me levando para cama. Lá chegando foi arrancando minha camiseta e a tanga, tirou a sunga. Seu membro ereto, grosso apontado para mim. Eu já estava quase gozando antes de ser penetrada.


Fernando veio, sem preliminares, com as mãos abria minhas nádegas, assim esticando os lábios da minha vagina. Foi enfiando seu pau, me abrindo, indo e vindo com ele. Eu já tendo orgasmo, que passaram a ser múltiplos, como nunca havia tido na vida.


Eu gozava e chorava com seu pau enfiado em mim até o talo. Mas ele não queria saber, dizia que enfiar o pau em mim era como "colocar uma faca quente em manteiga, que minha xotinha era muito gostosa". Claro que minha "manteiga" foi se derretendo mais ainda...


Alice tinha nos seguido. Já tinha tirado a roupa na entrada da cabine, deitando ao nosso lado me beijava, com a mão acariciando as bolas duras dele, as vezes também minha vagina, onde o pau de Fernando entrava e saia.


Depois de alguns minutos me comendo gostoso, Fernando disse que estava com saudades de Alice. Empurrou ela sobre a cama, levantando suas pernas sobre os ombros. Assim mesmo, com ela nessa posição, ele passou a penetrar sua buceta, enterrando até o talo. Suas bolas batendo na bunda dela em cada enfiada mais forte. Adorando o rosto de Alice, sua expressão no momento em que foi gozar, eu passei a beijar seus lábios, seu pescoço, chegando aos seios, ia chupando e mordendo. Alice também teve um orgasmo alucinante, gritando.


Nós estávamos muito loucas com aquilo. Achamos que tí­nhamos perdido nosso homem gostoso, agora ele estava ali, nos possuindo. Eram muitas emoções misturadas, mas delicioso. Fernando sabia que eu adorava dar a bunda para ele. Amantes antigos conhecem o desejo...


Fernando me colocou de quatro, passou enfiar no meu cuzinho, mas dessa vez lentamente, um pouco de cada vez. Dava tapas em minha bunda, perguntava se eu tinha me comportado, eu dizia que sim, que sim...


Depois de alguns minutos ele teve seu orgasmo. Já eu, com a emoção de dar prazer ao nosso homem, com seu pau pulsando e despejando o leitinho quente no meu rabinho, acabei gozando junto com ele, de novo!


Nessa hora o motor da escuna foi desligado. Ouvimos lá fora o barulho da ancora sendo jogada. O navio apenas se movimentava lentamente, ao sabor das ondas. O primeiro a cair no sono foi Fernando, dizendo que depois explicaria, o que tinha acontecido nos últimos três meses. Nos duas também fomos caindo no sono, deitadas e abraçadas nele, uma de cada lado.


Acordei com um barulho na cabine. Olhei pela escotilha e o sol estava alto ainda. Pablo estava de pé na frente da cama, nu. Visivelmente excitado, estava com o pênis ereto olhando para nós. Não conseguia desviar o olhar do pau de Fernando.


O pênis de Pablo era bem pequeno, mesmo duro não passava de uns 10 centí­metros. Mas estava bem duro. Eu sorri com simpatia. Ele sorriu para mim, sentou na cama, se debruçando sobre a virilha de Fernando, abocanhou o pau dele, deliciado. Eu surpresa, nem sabia o que dizer. Nessa hora também Alice tinha acordado e espiava a movimentação de Pablo.


Pablo com o pau de Fernando na boca chupava com delicadeza, indo e vindo com sua boca, salivando muito. Mesmo Fernando estando dormindo, sua pica começou a endurecer de novo. Nessa altura Pablo de olhos fechados ia saboreando, mas não conseguia mais colocar todo o membro na boca.


Com uma mão Pablo segurou o pau, lambendo a cabeça, circulando ela com a lí­ngua. Fernando estava começando acordar, mas nem abriu os olhos. Talvez confundindo, disse baixinho, "assim Alice, não para, isso está muito gostoso.... Vai lambe meu saco, a virilha, chupa assim mesmo...".


Pablo agora tinha aberto os olhos e se deliciava. Sabia que ele estava gostando, mesmo sem entender português. Levantando o saco de Fernando começou a lamber por baixo, molhando ele todo, sugando devagarinho uma bola, depois outra. Colando a boca na virilha de Fernando ele passou a chupar com força, alternando com lambidas. Nesse momento Fernando abriu os olhos e viu que estava sendo chupado por Pablo. Disse, "nossa, é tu?" Ele suspira, seu pau até ficando mais duro, maior, diz, "Mas tá, vai, chupa que está gostoso". Com a mão segura a cabeça de Pablo, forçando ele abocanhar, engolir o pau mais que podia...


Era uma situação meio estranha, mas eu resolvi participar da sacanagem, subi sobre a cabeça de Fernando, colocando minha xoxota sobre a boca dele. Fernando mamava minha buceta deliciosamente. Alice ficou de joelhos, começou me beijando, logo estava mamando meu seio, enquanto fazia carinhos, apertava o outro, as vezes beliscando o bico, torcendo. Eu comecei a gemer na boca dela. Fernando agora revirava a lí­ngua na minha vagina, sugando, abocanhando meu grelo. Delicioso...


Não demorou muito eu gozei na boca de Fernando, escorregando para o lado. No meio das pernas de Fernando, Pablo seguia mamando no pau dele. Enquanto chupava, Pablo se masturbava vagarosamente, rebolando aquela bunda linda dele. Não sei de onde Pablo tirou aquele preservativo, mas foi colocando no pau de Fernando, com a boca.


Agora eu chupava Alice, enquanto ela segurava minha cabeça, forçando minha boquinha contra sua xoxota, gemendo muito, jogando os quadris contra minha boca.


Fernando colocou Pablo de quadro, deslizou sua mão sobre a bunda dele, lisinha. Abriu suas nádegas e foi introduzindo seu pau grosso. Pablo estava realizado, pedia para Fernando bater na sua bunda, rebolava com a pica já enfiada toda no seu cuzinho. Fernando batia com força na bunda de Pablo, indo e vindo com seu pau nela. Pablo se masturbava agora com força e rapidez, dizendo que ia gozar, esguichou esperma em jatos sobre a cama.


Mas apesar de Pablo ter gozado, Fernando seguiu arrombando o cu dele. Agora Pablo gemia. Fernando em cada enfiada batia com as bolas na bunda de Pablo. Com um ronco vindo do peito, Fernando também encheu o cuzinho de Pablo com seu leite, pau inchando e explodindo, pulsando naquele cuzinho já esticado...


Depois dessa verdadeira suruba, Fernando perguntou o que tinha para beber. Eu levantei e servi uí­sque para todos, com água, sem gelo. Ficamos bebericando e Fernando foi contando o que havia acontecido. Que ele mesmo tinha disparado contra o carro, antes de deixar deslizar para dentro do rio. Na polí­cia disse que tinha se ocultado dois meses, visto que achava ser tentativa de assassinato, vingança, por ele ser advogado.


Fernando disse lá, que "achava que poderiam tentar matar ele de novo, isso acaso não fosse um simples assalto." A polí­cia não tinha acreditado muito, mas enfim, o que eles poderiam fazer? Afinal, Fernando é que teria sido a ví­tima. Eles não tinham descoberto nada mesmo...


O motivo de tudo era a tal investigação dos americanos, Fernando havia decidido "sair do ar", para que eles tivessem de investigar para outro lado. Fernando ia falando em português, para não ser bem entendido por Pablo, que terminou indo ao convés, "ver a situação do tempo, se estava tudo ok".


Da nosso parte, contamos para Fernando o que tinha acontecido, no dia seguinte ao da sua saí­da. Rimos muito do nosso caso com a agente americana. Alice disse que ela era bem gostosa. Fernando deu risadas.


Agora Pablo tinha voltado. Fernando passou a falar em espanhol. Disse que o Sr. Ernesto iria nos encontrar em Punta Cana, no dia seguinte. Que ele tinha uns negócios em Martinica, que iria querer viajar para lá. Eu olhei para Pablo, ele foi pegar os mapas, abrindo sobre a cama. Disse, uma semana para ir, outra para voltar. Se tiver carga, na volta melhor evitar Porto Rico, poderia haver abordagem da guarda costeira americana. Pablo fala que "podemos passar ao largo do mar territorial. Qual a carga?".


Fernando olha sério para ele, diz que não sabe, mas qualquer coisa, jogar ao mar. Fizesse uma marcação do local, latitude, longitude, mas que não dissesse para Ernesto. Se fosse uma carga "ruim", melhor que ele não recuperasse. "Vou ser franco com vocês, devem ter documentos pessoais e da escuna em dia. Não quero vocês enrolados. Meu escritório disse que Ernesto sacou 200 mil dólares nas Ilhas Virgens. Tive informações que ele anda querendo ganhar dinheiro rápido, mesmo com riscos altos. Ele antigamente negociava com joias, mas pode ser até drogas. Barra pesada. Bom, ele não sabe que estou aqui. Para Ernesto, ainda estou desaparecido, certo?".


Confirmamos. A caminho de Punta Cana, Pablo seguiu no timão, já eu e Alice fizemos uma comidinha leve para todos. Abri uma espumante para comemorar. Como era bom ter Fernando de volta...


Ancoramos em Punta Cana, inflamos nosso bote e levamos Fernando até a praia. Para espanto dos turistas, ganhamos um beijo cinematográfico dele, as duas. Estávamos radiantes, mal sabí­amos o que nos esperava. No dia seguinte o Sr. Ernesto viria nos procurar a bordo. Aproveitamos e fomos até um hotel com ele, um banho de água doce viria bem a calhar, ainda mais em boa companhia. Passamos a noite com ele, sendo que ele alegando estar cansado apenas ficou apreciando eu e Alice, nós dessa vez fazendo amor, ao lado. Quando terminamos, vendo que ele havia ficado excitado, tratei de mamar no seu pau ereto, tomando cada gotinha de seu prazer. Nada melhor do que dormir saciada, com o pau do seu homem na boca. De vez em quando eu dava uma sugadinha, mas terminei vencida pelo sono, dormindo na mesma posição...

--------- Continua-----


*Publicado por daia19 no site climaxcontoseroticos.com em 25/10/21.


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