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Comi o cu mas não vi a cara da casada

  • Conto erótico de sexo anal (+18)

  • Publicado em: 27/10/21
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  • Autoria: jornalista
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Essa foi uma das mais estranhas histórias que já aconteceu comigo. Meses atrás, em uma das redes sociais nas quais mantenho perfil, um homem me fez um convite. Dei uma rápida olhada no perfil dele, casado havia dois anos, servidor público, sem filhos etc. Resolvi aceitar. Dias depois, ele me chamou no privado e passou a indagar sobre a minha vida familiar, profissional etc.


Respondi o que achei que deveria responder e ele se deu por satisfeito. Mais alguns dias, e ele, a quem vou nominar ficticiamente aqui de Marcelo, disse que queria me conhecer pessoalmente. Aí­ já fiquei meio desconfiado! Mas marcamos na praça de alimentação de um shopping e eu fui.


Marcelo foi muito simpático, pediu dois chopes e alguns petiscos que fomos degustando entre um gole e outro. A certa altura, ele abriu o jogo: pediu desculpas por ter me stalkeado, visto quem eram meus outros amigos, emprego, postagens antigas etc. E disse que havia me escolhido para fazer sexo três, com a mulher dele, também ficticiamente aqui chamada de Clara.


Mas havia duas condições. Era só para fazer sexo anal com ela. Nada mais. E não poderí­amos ver nossos rostos nem os corpos. Marcelo me explicou que, antes de casarem, a mulher praticava sexo anal, com namorados e um noivo com quem não deu certo, e sentia muita falta de dar o cu, coisa que ele não curtia de forma alguma, enquanto ela adorava. Contou que jamais gostou, por achar anti-higiênico e por outros motivos até mesmo ligados à rí­gida educação religiosa que teve.


Mas, eu também expus uma condição: que Clara chupasse o meu pau a fim de que eu ficasse muito mais excitado antes de comer-lhe o cu. Marcelo me olhou bem nos olhos e confessou que era muito ciumento em relação à mulher, que jamais imaginou que ela, no mí­nimo, beijasse a boca de outro homem, "imagine lhe chupar a rola".


Confessou que nutria uma "verdadeira veneração" pela mulher, mas que iria pensar bastante e conversar com Clara. Trocamos os números de WhatsApp e nos despedimos. Uma semana depois ele me enviou mensagem de voz.


Disse que pensou bastante e conversou muito com Clara e, como não verí­amos o rosto um do outro, minha contrapartida estava assegurada. Partimos então aos detalhes, ele me levaria até o apartamento de um amigo que estava viajando e a ele confiou a chaves, de olhos vendados. Clara estaria também da mesma forma, nos aguardando.


No dia e hora marcados, Marcelo me apanhou no local combinado, em seu carro com vidros escuros, pediu que eu fosse no banco de trás, onde me vendou os olhos. A venda, apesar de estranha, não machucava, era confortável, mas muito eficiente, não me deixava ver nada, nem o mais forte raio de luz. Aquilo, desde a véspera, já estava me deixando extremamente excitado. Era algo diferente, inédito para mim.


Entramos na garagem do prédio e, imediatamente, em um elevador. Já no apartamento, Marcelo me serviu de guia. Me levou ao quarto do casal, me colocou em um dos lados da cama, e pediu que eu ficasse nu. Uma mão feminina tocou a minha e se apresentou.


- Clara, prazer.


- O prazer é meu.


Depois, o casal iniciou as preliminares e conforme eu escutava e deduzia o que estava ocorrendo, meu pau, que já estava meia bomba, ia ficando mais duro ainda. Marcelo chupou bastante a mulher, até que ela gozasse com gemidos altos, quase gritos. Ele, entretanto, não parou de chupar a boceta de Clara, que gozou novamente, com o corpo estremecendo muito, como deu para perceber, e, desta vez, gritou devido a um forte orgasmo.


Em seguida, Marcelo não deu trégua, colocou Clara de quatro e passou a fodê-la com força, com arrancadas violentas, até que a mulher gozasse de novo. A essa altura eu batia punheta ali ao lado, ouvindo tudo, quando Marcelo me disse.


- Agora é a sua vez, amigo.


Ele colocou na minha mão um tubo de gel lubrificante já aberto, enquanto Clara permanecia de quatro. Lubrifiquei bem aquele cu, enfiei um dedo, dois dedos, três dedos, deixando o anel pregueado pronto par ser penetrado, dei a volta e ofereci meu pau para que ela chupasse, conforme o combinado.


Clara mamou minha pica como poucas chupadoras sabem fazer. Por pouco não gozo naquela boca maravilhosa que parecia querer me ordenhar. Marcelo a tudo assistia e batia punheta ali do nosso lado. Aproveitei para sentir o corpo da mulher e passei a tocá-la. Como o marido não tivesse se manifestado contrariamente, tomei aquilo como sinal verde.


Como um verdadeiro cego, senti os seios médios e durinhos, a barriga definida, a boceta carnuda, o grelo maior que o normal, e aí­ entendi os orgasmos intensos no sexo oral, e a bunda, média e durinha, em cujo centro estava o meu alvo. Imediatamente, lubrifiquei também a minha piroca e passei a introduzir naquele cu, sedento de pica havia pouco mais de dois anos, tempo que eles tinham de casados.


A mulher deu sua aprovação com um suspiro de prazer e arrebitando ainda mais a bunda. Fui fundo, comecei a entrar e sair, primeiramente, devagar. Depois acelerei um pouco mais. Cara começou a rebolar, a segurei pela cintura e passei a foder aquele cu com metidas e tiradas rápidas e violentas.


Clara começou a se descontrolar e veio o primeiro orgasmo anal. O reto da fêmea de Marcelo parecia ordenhar a minha pica. Ela deu um grito e disse.


- Maravilhoso, maravilhoso, quero mais, bem mais.


Como eu ainda não havia gozado, continuei a estocar o cu de Clara. O celular de Marcelo tocou e ele saiu, fechou a porta do quarto e foi atender na sala. Pela terceira vez a mulher falou comigo.


- Nossa, você sabe comer um cu, há mais de dois anos eu não sentia esse prazer. Não goza ainda, não goza, por favor - pediu, dizendo - quero gozar mais no cu, me fode, come o meu rabo com força.


Diminuí­ o ritmo das estocadas, fui fodendo aquele cu bem lentamente, até que ela passasse a respirar normalmente, e aproveitei para me refazer, já que também estava ficando cansado. Depois disso, voltei a aumentar gradualmente a velocidade da foda anal. Clara passou a rebolar novamente no meu pinto, o marido voltou ao quarto e ela falou com ele.


- Já gozei uma vez, meu amor. Gozei pelo cu, mas quero mais.


Eu aumentei a velocidade das estocadas e Clara rebolava ainda mais, pedindo.


- Me bate, bate na minha bunda, com força, e puxa os meus cabelos, me xinga.


Fiquei calado, aguardando o que Marcelo diria após aquele pedido.


- Faça o que ela pede, por favor - disse ele "“, quero que lhe dê todo o prazer anal que eu não dou. Não foi preciso falar duas vezes, pois adoro fazer exatamente isso quando a parceira também curte. Segurei Clara com certa força, pelas ancas e a puxei ao encontro do meu corpo, dando estocadas com arrancadas fortes.


A mulher passou a jogar a bunda contra o meu púbis e veio a primeira palmada. Arriei a mão com força no traseiro dela, enrolei a mão nos cabelos compridos, puxei forte e gritei.


- Fode, cadela - aplicando outro tapa no outro lado da bunda de Clara. E falei de novo.


- Que cu, gostoso, puta safada. Rebola no meu pau, vagaba.


- Fode o meu cu, filho da puta, fode, me deixa com o cu esfolado, seu puto escroto. Fooooooode, porra! - Gritou clara enquanto rebolava na minha piroca.


Continuei a bater em Clara, xingar, puxar seus cabelos e a estocar forte, estava quase gozando, mas me segurei para que ela gozasse novamente.


- Caralhoooooo, tô gozando, porra. Goza junto comigo, goza, filho da puta, enche meu cu de gala, enche. - E deu um urro, acompanhado por outro urro meu, que também não aguentei mais e gozei também. Marcelo, ali ao nosso lado, também gozou batendo punheta.


Pedi para tomar uma ducha e Marcelo me guiou até o banheiro, onde ele tirou a minha venda já dentro do boxe. O mesmo fez com a mulher. Já refeitos, tomamos água e depois uns drinques servidos por Marcelo, ainda vendados e os três na cama. Com o consentimento do marido, Clara passou a acariciar a minha pica, que respondeu ao estí­mulo e ficou dura em segundos. Ela caiu de boca e novamente me presenteou com um boquete feito com muita tara. Ao lado, Marcelo se masturbava novamente. Foi quando fiz uma sugestão.


- Amigo, vamos dar um duplo prazer à tua mulher, para finalizarmos bem. Deita de peito para cima e fode a boceta dela.


Senti, pelos movimentos, que ele, embora não tivesse respondido, aceitou a sugestão e, em segundos já estava dentro da mulher, que, lentamente o cavalgava. Então, fui por trás, novamente lubrifiquei o cu de Clara e o meu pau e enfiei de uma só estocada. Passamos a nos movimentar dentro de Clara, que começou gemer alto, forte, com a respiração pesada.


Sincronizamos as estocados e, ao mesmo tempo, tirávamos quase tudo e metí­amos na boceta e no cu de Clara, que deixou de gemer e passou a urrar com as duas picas a fodendo vigorosamente. Novamente lhe puxei os cabelos e a enchia bunda de tapas, xingando.


- Tá gostando, cadela? Tá gostando, não é, putinha, de levar pica na boceta e no cu?


- Tô, seus filhos das putas, tô adorando seu veado, puto escroto. Me fodam, meus machos, me fooodam, porrrrraaaa!


Após mais de 15 minutos sendo duplamente fodida, apanhando e sendo xingada. Clara começou respirar forte descontroladamente, ora xingava também, ora chorava de prazer, ora, gemia... Até explodir num forte gozo duplo, pela boceta e pelo cu, que a fez desmaiar no peito de Marcelo, que, mesmo assim, gozou dentro da mulher enquanto eu lhe enchia o cu de porra também.


Marcelo saiu de baixo de Clara, que havia mesmo perdido os sentidos. Preferiu deixá-la assim, daquela forma. Tomei mais um banho, me refiz, me vesti e saí­mos. O marido de Clara me deixou no ponto em que nos encontramos e foi embora.


Nos dias seguintes ele não me chamou mais no Whats nem eu forcei novo contato. Uma semana depois, fui surpreendido com o envio de fotos. Eram imagens do cu de Clara, extremamente vermelho e inchado. Marcelo agradeceu muito, me repetiu os inúmeros elogios feitos, segundo ele, por Clara. Agradeceu por eu ter proporcionado tamanho prazer a ela. Se despediu e me bloqueou no Whats e na rede social pela qual nos conhecemos!


*Publicado por jornalista no site climaxcontoseroticos.com em 27/10/21.


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