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A Calcinha Rendada da Tia Rebecca

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 28/10/21
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  • Autoria: ivaseduz
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Faz uns dez anos essa estória. Eu ainda estava na faculdade de medicina e Rebecca tinha na época quase quarenta anos. Casada, mãe, uma gata. Olhos claros, cabelos castanhos também claros, seios medianos empinados, as coxas volumosas. A bunda então... Era preciso muito sangue frio para vê-la num biquini, mesmo não sendo daqueles mais abusados, ainda mais num verde claro que ela usou certa vez em Camboriú.


Desde os meus quinze anos Rebecca passou a ser uma das minhas musas na cama, quantos sonhos, quantas golfadas em homenagem a ela e os seus biquinis. Ela nem era a mais bela das minhas tias. Tia Suzana é mais bonita, mesmo assim Rebecca transpirava um ar de sensualidade, espontâneo, natural. Ela sempre parecia mais madura e experiente do que a idade que tinha.


Com o passar do tempo, os primeiros namoros, amassos essa nossa relação erótica e platônica da minha parte foi ficando de lado. Ainda que de vez em quando ela surgisse numa noite fria e eu lhe rendesse as mais devassas homenagens


Foi por acaso, nos encontramos na saí­da de um cinema no shopping Gávea, ambos sozinhos, já fazia um tempo que a gente não se via. Sentamos para comer alguma coisa na praça e a conversa seguiu pelos caminhos normais de um papo assim: famí­lia, filhos, escola, a faculdade, minhas namoradas e... Foi então que tia Rebecca me fez uma confidencia inesperada.


- O casamento Gustavo, (Gustavo sou eu), tem desses dissabores. Muitos homens não sentem mais o mesmo prazer com as esposas. Depois que nascem os filhos.


- Eu já ouvi falar disso. Às vezes o casal perde a atração.


- Pois é, no meu caso, foi o seu tio que foi perdendo o interesse. Difí­cil, ainda mais no começo, quando a gente fica sem entender o que está acontecendo. Vem um sentimento de culpa, sabe? Até que a ficha cai e a gente percebe que é puro desinteresse.


O olhar de Rebecca parecia distante. Foi a primeira vez que a vi com um olhar tão triste. Ela bebericava do canudo e eu lhe admirava as feições. A tristeza deixava tia Rebecca mais linda, transpirava mais ainda a sensualidade. Falei quase sem querer.


- Eu não sei como alguém consegue olhar pra você e não sentir tes...


Quase saiu! Rebecca saiu do torpor, me encarou com aqueles olhos claros, brilhantes. Me olhava num misto de dúvida e surpresa. Eu sentia que ela me avaliava. Foram segundos congelantes onde eu não sabia aonde enfiar a cara. Rebecca riu, um riso de mulher segura, madura.


- Sou um "tesão" Gustavo?


- A senhora, a senhora ééé muito bonita. Tem um charme natural. Não tem homem que não lhe admire. Pode apostar.


- Quem dera, se fosse assim querido.


Ela riu orgulhosa, virou a cara para não me encarar. Depois apoiou o cotovelo na mesa e o queixo nos dedos. Ela parecia outra pessoa, como se tivesse ganhado vida, cor. Me olhou algumas vezes de soslaio e desviou o assunto para outro tema, sem deixar de me encarar às vezes, sempre risonha, as bochechas inchadas e mais vermelhas.


Foi por pouco eu pensei, eu e a minha lí­ngua grande! Nos despedimos, cada um pegou o seu automóvel e rumamos pras nossas casas. Achei que o assunto tivesse terminado por aí­.


Qual não foi a minha surpresa, poucos horas depois, antes de dormir. Abro o celular e lá estava uma mensagem dela:


"Ganhei meu dia! Durma com os anjos meu bem.


💋💋💋


Fiquei aparvalhado. Eu não sabia o que era mais excitante, as palavras ou os beijos. Com certeza o conjunto dos dois foi me deixando vidrado. Afinal o que queria dizer tia Rebecca? Era só um desejo de boa noite, era um convite a uma atitude mais abusada?


Foi difí­cil dormir naquela noite. Um custo para pegar no sono e mesmo assim as imagens dela se sucediam na minha cabeça. Voltaram os velhos tarados sonhos com ela se livrando do biquini verde claro, me oferecendo os suculentos seios fartos. As lambidas nos mamilos, os chupões nos bicos, as mordidas na bunda farta. Tia Rebecca foi virando uma puta louca naquela noite doida.


Acordei de madrugada, o pau duraço latejando contra a cama, o desejo transbordando pelo corpo. Não dava mais para suportar. Virei de frente, acendi a luz e reli a mensagem encantadora de Rebecca ao mesmo tempo que me masturbava pensando nela, no sorriso dela, nas bochechas avermelhadas da tia. Punhetei gostoso, punhetei com força, com tara em homenagem a tia. Meu pau duro latejando e eu imaginando as mais loucas cenas com a moça.


O cacete foi ficando quente, a cabeça roxa e meus dedos agitados até que vieram os jatos brancos como uma retribuição ao beijo dela. Gozei tremendo, gozei gemendo pensando no sorriso de Rebecca. Imaginei ela satisfeita de me ver manchado de porra por causa dela.


Foi aí­ que eu fiz a besteira, já tinha feito isso com outras, umas amigas da faculdade. E nem sempre funcionava. Mas eu perdi a cabeça, acendi a luz e mirei o celular, o foco veio e eu bati a foto, mais de uma, do pau erguido preso entre meus dedos e as gotas de porra escorrendo pela haste. Coisa de adolescente, se tivesse pensado um pouco mais, mas quem disse que eu conseguia pensar em alguma coisa.


Enviei a foto com uma mensagem:


"Dormi sonhando com um "anjo" e acordei assim... Pensando em você. Beijos"


Mandei, virei e dormi. Satisfeito, orgulhoso de saber que Rebecca, minha tia, ficara encantada pelo meu elogio - sim ela era um TESÃO de mulher, ainda mais depois de me mandar o beijo, tão vermelho.


Acordei no dia seguinte e a primeira coisa que eu procurei foram as mensagens. Ela ainda não vira a mensagem. Fiquei frustrado, mas fazer o que? Tava na hora de correr pra faculdade, eu estava mais do que atrasado.


Levou muito tempo, até que o aplicativo mostrou que ela vira o que eu enviei. Olhei nos detalhes e percebi que tinha horas que ela abrira, mas a resposta não viera. Foi só aí­ que eu comecei a ter o pressentimento de que exagerara. Não era primeira que reagiam assim as minhas fotos abusadas.


Burro, idiota!! Comecei a me sentir culpado, culpado e mais que tudo envergonhado, imagina se a tia comenta com o marido? Imagina se comenta com uma das outras tias, ou mesmo com minha mãe? Olha a confusão que eu ia arranjar!


A merda estava feita e eu não tinha muito o que fazer. O jeito era seguir como se nada tivesse acontecido. Passaram-se os dias e óbvio Rebecca nem se dera ao trabalho de responder, mas pelo menos ninguém mais ficou sabendo. Pelo menos ninguém veio falar comigo. Imaginei que ela, com a sua experiencia de mulher vivida ia deixar aquilo de lado e fingir que nada acontecera. Até porque a gente mal se encontrava.


Foi assim nos dias, semanas e meses que se seguiram. Nunca mais nos vimos, nunca mais nos falamos. Até que, um dia... Lá estava eu de novo no mesmo shopping, tinha acabado de sair do cinema e foi quando aconteceu. Foi ela quem me viu primeiro.


- Ora, ora, ora!! Quem é vivo sempre aparece!


Olhei de lado e tomei um susto, um frio gelado na coluna. Lá estava Rebecca linda, bronzeada, usando um vestido florido de alças, uma sandália baixa, que a deixava parecendo mais jovem, e segurando duas sacolas e uma bolsa larga no outro braço.


- Tiaaaa, tudo bem?


Ameacei um beijo, ela me virou a face. Foi um beijo só. Ela não ofereceu mais. Rebecca riu percebendo meu desconforto.


- Deixa que eu te ajudo. - Ofereci.


Ela entregou a bolsa e seguiu com as sacolas. Não sei porque algumas mulheres parecem carregar um tijolo dentro das bolsas, sabe-se lá a razão.


- Que bom, você vem a calhar. Preciso de uma opinião masculina.


Ela seguiu um pouco à frente, no seu andar sensual, fazendo o vestido balançar justo na altura das ancas. Meu Deus que mulher! Não andou muito entrou uma loja da Loungerie.


- Segura as sacolas pra mim?


Fiquei com tudo enquanto ela revirava uma pilha de calcinhas e sutiãs. Não demorou muito apareceu uma atendente e as duas começaram a conversar sobre os mais variados modelos. Vez por outra Rebecca me mostrava um dos que ela gostava.


Todo homem sabe como é um saco ficar enfiado numa loja examinando seja lá o que for que uma mulher quer comprar. O prazer da maioria parece morar não em comprar, mas justamente em ficar em dúvida de qual comprar. Comprar é deixar de brincar, pra elas, pra nós um alivio. Mesmo assim, numa dessas vezes que ela me perguntou eu não pude deixar de imaginar como seria tia Rebecca vestida com aquelas calcinhas, algumas tão pequenas que você custava a acreditar que entrasse no corpo de alguém. Ainda mais alguém com a bunda da tia. Meu Deus, que bunda!


- Essa é bonita tia. Eu gosto.


- Pretinha rendada. Não sei.


- Eu gosto dos detalhes em vermelho.


Demorou, demorou, mas ela acabou escolhendo - algumas - inclusive desse modelo mais sensual, sei lá como elas chamam - asa delta? Não é assim que falam para os biquinis? Seja como for uma das calcinhas era quase igual. Ela pagou e nós dois saí­mos sem rumo.


- Tô com fome. Que tal jantar no Outback?


- Claro! Deixa que eu pago!


- Hummm... Sim senhor, galante! Eu gosto quando um homem faz uma gentileza.


Ela abriu aquele sorriso lindo, simpático, ao mesmo tempo que me tomava as sacolas. Agora eram três cheias de roupas e calcinhas. Não demorou muito, encontramos um lugar mais ao fundo - numa daquelas mesas com dois bancos de frente para outro e a mesa no meio.


Rebecca sentou de um lado e eu noutro. Veio uma garçonete bonitinha, a voz suave, e anotou os nossos pedidos. Rebecca não parava de falar, contar sua vida cheia de compras, viagens e os cuidados com o Armando, o filho único, fora as manias do tio Laerte. Ela nem parecia se lembrar da mensagem que eu lhe enviei alguns meses antes.


Só que aí­, a conversa foi andando na direção dos relacionamentos que eu tinha com minhas amigas. Quando dei pela coisa a tia queria ouvir sobre as minhas conquistas. Tive que pisar em ovos para não falar tudo o que já fizera para conquistar outras mulheres. O clima foi ficando meio tenso da minha parte, mas Rebecca parecia tão tranquila, curiosa apenas.


Já estávamos terminando o jantar. Foi aí­ que ela avisou.


- Espera um pouquinho que eu vou só me trocar e já volto. Quero a sua opinião.


Ela tinha um sorriso sapeca enquanto mordia o lábio. Pegou uma das sacolas, que eu não sei qual e saiu na direção da toilette. Levou um tempo, mas ela voltou.


- Deixa eu sentar do seu lado? Sai pra eu entrar.


Eu não entendi nada. Fiz o que ela pedia. Sentamos lado a lado, o perfume suave dela e o contato com a coxa tenra da tia, era mais do que eu esperava. Foi quando a gente se encarou e ela falou justo o que eu mais temia, o olhar de quem passa um pito. Eu não sabia onde enfiar a cara, o jeito foi ouvir tudo o que ela dizia.


- Você foi muito imprudente Gustavo! Eu sei que é a idade, mas não é assim que um homem faz com uma mulher. Ainda que mais com uma que ele tem pouca intimidade. Eu fiqueiiii... Decepcionada. Não era o que eu esperava de você.


- Desculpa tia, foi foi sem pensar. Não sei o que me deu na hora.


- Mas eu sei o que te deu... Mas mesmo assim... Você me desapontou, meu sobrinho tão sem modos comigo. Poxa!! Sabe eu, eu até gostei da ousadia. Mas tudo tem seu tempo, sua hora, o lugar.


- Gostou!?


- Não é assim que se faz Gustavo. Você me tratou como se eu fosse uma dessas garotas que você pega numa noite sem compromisso, só pelo sexo. Não era para ser assim, não era aquilo que eu esperava quando te mandei a mensagem. Ainda mais com a tia, Gustavo!


Aquela conversa estava ficando cada vez mais estranha. Mesmo no ambiente escuro, eu conseguia ver seus olhos brilhando, o sorriso simpático. Rebecca mantinha o controle da situação, a voz bem modulada, a mistura de graça e zanga.


- Agora por exemplo, ficar comigo na loja, se oferecer para pagar o jantar. Legal cara! A gente gosta assim, Gustavo. Toda mulher gosta, faz parte da conquista. Você só tem a ganhar, não daquele jeito. Uma foto daquelas no meio da madrugada. Sem modos, sem carinho.


- Desculpa tia, eu juro que não mando mais. Juro, juro, não conta pra ninguém.


- Você é um garoto muito bom Gustavo. Você não sabe como eu gosto de você. Ainda mais depois do que você me disse naquele dia, você não sabe o que foi pra mim, ouvir de um garoto como você... Meu sobrinho... Que euuu.


Ela sorriu, descruzando as pernas. Depois passou a mão no meu braço e cruzou nossos dedos na mesa, apertou com força. A tia riu me encarando, meu coração aos pulos. Eu não estava acreditando! Ela foi aos poucos descendo as nossas mãos até pousar a minha na sua coxa. E veio então o pedido.


- Vesti aquela que você gostou. Você não quer saber como ficou?


- Aqui!! Agora?


Rebecca mordeu o lábio e o olhar brilhou, ela mais parecia uma menina fazendo arte. Uma perigosa arte, no meio de um restaurante. Ainda bem que o Outback estava quase vazio e nós mais escondidos. Engoli em seco e ela me mostrou os dentes claros.


- Experimenta, vê se está bom.


Respirei fundo e fui aos poucos deslizando os dedos na coxa maravilhosa da tia Rebecca! Tenra, sedosa, muito melhor do que nos sonhos. Fui afundando os dedos e a tia foi se abrindo ao meu toque. Ninguém dizia nada, era pura tesão nos ligando pelo ar. Senti o contato com o tecido rendado, os detalhes que lembravam pequenos botões vermelhos e o melhor de tudo o calor vindo de lá. O centro nervoso ficando abafado.


Ela ainda calada mesmo quando a mão massageou a calcinha. Deu pra sentir os pelos, os gomos da bucetinha. Rebecca riu saboreando a minha pesquisa.


- Melhor você ficar de frente pra garçonete não desconfiar de nada.


Fiz o que ela pediu, ainda que não fosse o ideal, continue a explorar seu centro, a tia começava a ficar molhada.


- Que tal? Gostou?


- Adorei.


- Tô achando ela apertada, pinicando por dentro. Sente pra você ver.


Eu não estava acreditando naquela mulher! Minha tia era mais louca do que eu podia imaginar. Sorte nossa que ninguém nos via, enfiei meus dedos por dentro senti a pele macia. Ela arfou, vi que fechou os olhos e estufou levemente os peitos. Senti seus pelos, a pele suave e então eu lhe encontrei os lábios, desci um dedo no meio, senti o calor úmido do interior molhado. Rebecca gemeu controlada.


- Ah! Adorei seus dedos na foto. Que dedos Gustavo, foi o que me chamou atenção depois do susto. Lindos os seus dedos, fiquei imaginando o seu toque, o seu jeito de me fazer uma caricia, uma atenção. Aproveita e mostra do que você é capaz.


- Foi dos dedos que a senhora se encantou?


- Háháháhá... Homens! Porque? Tinha alguma coisa a mais pra chamar a atenção? Bobo... Vai deixa eu sentir seu dedo, mete eles lá dentro Gustavo. Mete no fundinho da tiaahhh!!


Enfiei dois dedos dentro da rachincha, enquanto a ela gemia ela então me fez um carinho no meu rosto. Meu pau crescido pulsando no meio das minhas pernas, Rebecca desceu a mão e me afagou o cacete. O calor da buceta se transformou num melado denso, viscoso. A tia gemia baixinho enquanto meus dedos furavam seu buraquinho.


- Ah! Meu Deusss!! AAaaahhh!!


Rebecca gemeu baixinho, tremeu, quase num gozo. E me apertou a cabeça do cacete com força. Faltou pouco para Rebecca dar um berro. Justo quando a garçonete do nada apareceu. Não sei a moça não viu ou fingiu não ver. Meu coração quase veio a boca e rápido tirei os dedos da xaninha.


- Posso tirar os pratos? Vocês querem uma sobremesa?


- Não, não. Só aaaa conta por favor.


Ainda bem que estava escuro, porque o que nos denunciava mesmo era o olhar de assustados. Seja como for a mocinha limpou a mesa e saiu como se não tivesse visto nada.


- Kákáká... Háhá Gustavo! Olha só os seus dedos.


Me dei conta do melado escorrendo entre eles. Mostrei pra ela e cheirei. Ela riu do que viu.


- Tá cheiroso? Gosta? Prova deixar ver você provando o suquinho da tia.


Abri a boca e saboreie o gosto, entre o doce e o azedo. Ela mordeu os lábios me olhando com os olhos brilhantes e fixos enquanto me ajeitava os cabelos.


- Tá bom? Quer mais?


Olhei o corredor, tentando ver a garçonete. E a tal conta que não vinha.


***


Abracei Rebecca de frente para o espelho, ela se admirando e eu por traz lhe dando um beijo no ombro, pescoço, lambendo sua orelha. Ela ria para si mesma, admirava a própria forma.


- Você ainda gosta deles Gustavo?


A tia fazia uma caricia e me mostrava os seios ainda dentro do vestido.


- Lindos, sempre lindos.


- Você ainda... (ela riu) por eles? Ou prefere mais da bunda?


- Tudo Rebecca, tudo.


Desci o zí­per do vestido e puxei as alças até os ombros. Rebeca admirou a nudez que surgia, virou o rosto de lado e veio um beijo suave, pela primeira vez um beijo de lí­ngua com a tia. Nos olhamos em silencio um momento, uma mistura de desejo com pecado estampado no rosto dela. Rebecca riu, se virou e o beijo ficou mais intenso, as lí­nguas se tocaram mais tensas, as bocas se grudaram ainda mais forte.


Rebecca foi me empurrando, dei alguns passos até que acabei sentado na cama redonda do motel de luxo em que estávamos. A tia se livrou de vez do vestido, sobrou a calcinha preta, com os minúsculos botões vermelhos. Senti o cheiro de sexo exalando do seu quadril.


Alisei novamente a calcinha e massageie a vulva da tia Rebecca. Ela grunhiu quando afastei de lado a calcinha e pela primeira vez avistei a penugem castanha da sua xoxota. O calor abafado se misturou ao perfume de uma vagina suada. Afaguei seus lábios e mergulhei dois dedos, dois dedos longos a massagear o seu í­ntimo. Rebecca gemeu um grito abafado e longo.


- Mexe tia, mexe. Deixa eu ver você fazendo.


- AAaaannnhhh!!! Meu bemmmm... Aaaaaaaaahhh!!


Rebecca começou a mover a cintura como se fosse uma dança sexy, uma trepada lenta. O suco denso escorreu por entre os lábios, molhou suas coxas. O odor ficou ainda mais forte. Massageie seu grelo com o polegar. Rebecca ficou ainda mais inquieta, a dança ainda mais indecente.


Afaguei sua bunda, alisei sua pele macia. Divina! Maravilhosa a bunda da tia! Nem as estrias deixavam Rebecca menos magní­fica. Ainda mais com a calcinha enfiada no meio das ancas. Ela me agarrou os cabelos e eu beijei o seio, suguei seu bico. Um bico moreno que foi ficando maciço, chupei finalmente aquele peito delicioso da tia. Mamei feito um louco.


- AAaaaiiinnnn Gustavo nãoooo!! Vai me fazer gozar primeiro amoooorrr!!


Meti um dedo no meio das ancas, encontrei seu cu. O cu quente de uma tia cada vez mais indecente. Rebecca vibrava tremia e cada vez mais movia a pélvis. A bucetinha linda empinada, durinha. Ela na ponta dos pés.


Faltava tão pouco para o primeiro gozo, foi quando Rebecca me dobrou a cabeça puxando pelos cabelos. O beijo tarado veio babado, as lí­nguas soltas fora das bocas a se lamberem agitadas, barulhentas.


- Não!! Primeiro eu quero te provar Gustavo! Depois você me faz gozar. Deita meu bem. Deita que eu te tiro a roupa.


Esparramei na cama redonda já sem a camisa. A tia se livrou da calcinha mí­nima, admirei seus pelos lindos, tão bem cuidados pelos de uma mulher honrada, mãe de um filho, esposa zelosa. Rebecca se dobrou e desabotoou minha calça, o zí­per. Puxou calça e a box juntos me deixou inteiro exposto ao seu olhar de mulher tarada.


Rebecca riu satisfeita, ajeitou os cabelos e me alisou a coxa e os pentelhos.


- Adoro saber que te deixo assim de novo. Você não sabe o que é isso para uma mulher na minha idade.


- Achei que não gostasse?


- Tudo tem seu tempo Gustavo. Agora é hora de provar... Você.


Ela falou me encarando os olhos, o dedo me alisou suave a pica das bolas até cabeça. Rebecca sentou ao lado, me ergueu e passeou a ponta do dedo por toda a glande, explorou, conheceu. Ela riu mostrando o dedo molhado e chupou. Chupou lenta, chupou gostoso como uma puta.


- Faz tanto tempo, a gente até esquece o gosto quem tem.


A tia desceu e beijou, beijou só a cabeça, um beijo de beiço que foi virando um beijo de lí­ngua agitada a me trabalhar o alto da pica. Melei sua lí­ngua, a tia ficou ainda mais tensa, o beijo virou uma mordida, uma mordida de dentes me arranhando a ponta.


- Adoro essa cabeça roxinha Gustavo. Linda, tão linda que ficou na foto.


- Tiaaaaaahhh!!


- Eu sei, eu sei meu bem.


Rebecca fez como poucas, mostrou os beiços fazendo um biquinho e me engoliu lenta. O cacete quente foi sumindo em sua boca até que ela começou a me sugar com força, tara. Era como se eu lhe fudesse a buceta. Uma buceta tão apertada, uma buceta tão molhada. Afaguei seus cabelos e forcei sua cabeça contra o meu corpo.


Rebecca me engoliu inteiro, senti meu pau dobrando na entrada da garganta. A dor da surpresa se misturou com o prazer. Gemi alto enquanto a tia me fazia entrar pela garganta.


Golfei! Não tinha como não dar uma primeira golfada. A tia gemeu e tossiu, ela quase sem ar, mesmo assim me acariciou as bolas e porra toda saiu. Saiu em jatos longos besuntando o estomago e a boca de Rebecca. Meu pau pulsava sem controle dentro da tia e ela gemia me saboreando o esperma.


Foi até eu parar de gemer, a tia fez sair o cacete da sua boca. Ela ria maravilhada, da boca escorria uma baba brilhante e leitosa. Rebecca me mostrou os dentes encantada, os olhos brilhantes e ela me ofereceu alguns beijos lambidos, lambendo a mistura de porra com saliva que escorria pelo tronco.


- Então é assim que você fica quando pensa em mim?


- A tiaaaa deixa eu te provar.


Rebecca subiu na minha cara sentou a buceta no meu rosto, admirei seus lábios dobrados, escuros e úmidos, até pingava na minha cara. Rebecca também gozara, estiquei a lí­ngua e provei o sabor intenso daquela buceta madura. Buceta de tia safada. Rebecca espremeu os próprios peitos, beliscou forte os dois bicos, gemeu um choro profundo.


Beijei o seu mundo, suguei o seu sumo. Duas bocas sedentas num beijo devasso, lambi Rebecca por dentro, lambi fundo. A tia se dobrou inteira sobre o meu corpo e me engoliu de novo. Esfomeada e tarada queria logo me fazer erguer de novo o meu tronco. Veio seu gozo, um orgasmo intenso, um jorro.


- AAaaaannnnn!! Gustaaaavo queriduuuuuu!!


Abundante, plena, a buceta da tia piscava, suas pernas tremiam. Ela vibrava... Intensa. Rebecca tomou um choque quando lhe furei a entrada. Seu cu de mulher madura, foi preciso forçar, mas o dedo grosso penetrou até o meio.


- UUuuunnnnnnmmmm Gusssssstavooooooo! Amooooor!


Rebecca virou o rosto na direção do teto espelhado. Fechou os olhos e me punhetou com força, a mão delicada me agitando a pica como uma mulher tarada.


- Deixa eu te beber de novo amor! Me dá o seu leitinho Gustavo!


Nem sei como saiu, ainda saiu um tanto, melecando as unhas e os dedos da tia. Rebecca deu uma gargalhada de alivio, fascinada me vendo o gozo escorrer do alto da pica.


- Adoro te ver assim Gustavo. Simplesmente adoro!


Veio o beijo forte, o beijo mordido, meu pau de novo engolido na boca esfomeada da tia. Retribui lhe fazendo um carinho no grelo, um beijo tão intimo na sua vagina. Ficamos assim até nos saciar o desejo.


Rebecca saiu de lado, os dois cansados e suados, ambos admirando os nossos corpos ensopados no espelho do teto.


- Agora a gente precisa de um banho Gustavo. Tá tarde preciso voltar pra casa.


- Mas tiaaa a gente ainda nem... Eu nem te provei.


Ela riu mostrando os dentes lindos, o riso simpático de uma mulher satisfeita. Fez um carinho no meu nariz e falou


- Tem tempo Gustavo, tem tempo amor.


*Publicado por ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 28/10/21.


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