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Cliente, Confidente, Puta 6

  • Conto erótico de virgindade (+18)

  • Publicado em: 02/11/21
  • Leituras: 1693
  • Autoria: Ero-Sannin
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Bem, aqui estou eu de novo pra contar a vocês como foi enfrentar o demônio ( brincadeira, hahahahaha!) , conhecer a famí­lia dela. Cheguei um pouco atrasado, mas a Nanda me recebeu muito apaixonadamente no portão da casa com um beijo bem cliente. Estava bem ansiosa, e eu também. Entramos e o almoço já estava à mesa, só aguardando...


Ailton (pai da Nanda) : Só aguardando o Popstar, o prí­ncipe de Cascaes sair do seu sono de Belo Adormecido! Porra, parceiro, eu tava torcendo pra tu desistir logo dessa porra, só essa garota pra me fazer acordar cedo, limpar a piscina lá em cima no terraço, pra fazer um churrasco pra um marreco, puta que pariu!


Fernanda: É o jeito dele dar as boas-vindas.


Eu: Hahahahahaha, achei legal.


Quem me surpreendeu mesmo foi a mãe dela. Nanda é na verdade o retrato do pai: magro, preto, jovial, cabelos crespos, piadista que só, não muito alto( 1. 78m), bigode grosso, dentuço como ela. A mãe é morena clara, mais baixa ( 1. 66m ), olhos bem escuros, boca carnuda, cabelos lisos... muito linda. Mais sóbria, formal, aparentemente muito mais comedida no jeito de ser. Nisso a Fernanda puxou dela.


Sofia: Chegou bem a tempo, Allan. Então você é o famoso garoto que preencheu os pensamentos da minha filha. Ele é muito bonito, Nanda. Um pouco fechado na dele, ou só impressão?


Eu: Na verdade, um pouco nervoso pela primeira vez aqui. Desculpa o atraso, mas eu fiquei acordado até tarde- nessa hora, Nanda arregalou os olhos pra mim, achando que eu iria entregá-la- jogando videogame. É minha distração no sábado, quando não estou com a cara nos livros.


Ailton: Olha, não é por nada, não... mas vamos comer porque... esse magrelo deve tá ruizinho, ruizinho, de fome!


A mesa posta, o churrasco no ponto, não teve como eu não me esbaldar. Comi pra caralho. O tanto de comida que me empurraram não foi brinquedo.


Sofia: Ficamos muití­ssimo felizes com sua presença aqui, Allan. A Nanda disse que vocês são muito próximos desde a a sua chegada ao Rio.


Eu: É, eu na verdade não queria ter vindo. Mas a minha mãe precisava mudar de ares. A gente perdeu a nossa avó recentemente. E essa foi a pior parte para ela superar. Eu também, porque enquanto minha mãe lutou para continuar estudando e ralando, eu fiquei com ela a vida inteira. Hoje ela é psicóloga.


Ailton: E o que o amiguinho da minha princesa pensa em fazer da vida?


Eu: Ciência de Dados. Já decidi sobre isso.


Ailton: Vai trabalhar na NASA, moleque!?


Sofia: Ailton, deixa ele falar.


Eu: Tem muito lugar aqui precisando de profissionais assim, inclusive o banco que o senhor tem conta. Um Cientista de Dados é o profissional com habilidades de programação, conhecimento de negócio e domí­nio sobre Estatí­stica, Matemática, Machine Learning e Storytelling, para coletar, analisar e extrair conhecimento dos dados, com o propósito de gerar conhecimento para os tomadores de decisão.


Ailton: Ahhhhh... entendi foi porra nenhuma. Ei, garoto, e isso paga bem? Porque sou analista contábil e vou dizer: mercado é concorrido, parceiro.


Eu: Então vai ser ótimo pro senhor estudar isso também. É uma área muito dinâmica, o aprendizado contí­nuo, a possibilidade de trabalho remoto e de atuar em qualquer tipo de mercado, como o agronegócio, o e-commerce, saúde, mercado financeiro, seguradoras e até empresas muito antigas e tradicionais, os ótimos benefí­cios e salários, entre outros.


Ailton: interessante.


Sofia: Fiquei surpresa com sua explicação, Allan.


Fernanda: Em matéria de Programação, Fí­sica e Matemática ele é o melhor na turma, mãe.


Eu: Ah, pára de puxar meu saco, amor, você que é a melhor da turma.


Fernanda: E naquele dia que você foi à escola depois de ter matado aula e entendeu a matéria tão rápido que eu sai da sua casa praticamente recebendo aula!?


Eu: Eu estava com a mente descansada, foi só isso.


Sofia: Por falar em mente descansada, agora é uma boa hora de o senhor, Allan, me contar sobre o passeio que vocês deram para faltar outra aula.


Eu gelei na hora. O pai dela parou até de saborear a sobremesa pra aguardar a minha história.


Fernanda: Eu contei pra eles que a gente matou aula juntos, amor.


Eu: Esse é o motivo que me trouxe até aqui. Na verdade, foi um motivo pra ajudar a Fernanda a relaxar com a correria da escola e... pra me aproximar dela. Ela ficou curiosa porque eu voltei zen demais, e tirando a matéria de letra. E aí­ tomei coragem de chamar ela pra sair, dar uma volta, ver o mundo. E pra ficar perto dela. Foi daí­ em diante que percebi que a gente tinha muito mais em comum que uma simples amizade de escola. Eu peço desculpas por isso. Presumimos que se tivéssemos pedido permissão, seria negado. Além disso, a gente decidiu de bate-pronto. Mas a idéia foi toda minha.


Sofia: Honestamente eu não gostei. Tô sendo bem sincera. Porque acho que mentir não é nada legal para construir uma relação. Mas como correu tudo bem e como não rolou nada demais, vocês só...


Eu: Nos beijamos. Isso aí­ rolou...


Sofia: Aaaaaaah, é? Casalzinho bem saliente, hein! Ok, já passou. Eu sempre ensinei pra ela nunca decidir nada sem antes participar a mim ou ao pai. Espero que isso jamais se repita, entendido, Nanda!?


Fernanda: Okay, mãe. Ciente.


Sofia: Entendido, Allan?


Eu: Perfeitamente, D. Sofia.


Sofia: apenas Sofia. Eu aqui sou a mais séria e centrada, apesar do Ailton ser mais exacerbado na maneira de falar e também sou Eu quem cobra mais transparência em tudo.


Eu: É, percebi.


Ailton: Mas aqui em casa, nada se decide sem mim. Inclusive se você vai continuar colocando essas mãos secas, cheias de dedos na minha filha.


Eu: Uhum...


Ailton: Não rolou mais nada entre vocês, não, né!?


Eu: Tenho certeza de que já saberiam, se tivesse. Aliás, pra rolar algo tipo... isso, precisam os dois quererem. E eu jamais faria algo sem que ela concordasse. Mais uma vez, me desculpem. Eu agi sem pensar muito no que poderia ter acontecido, mas prometo que não se repetirá. Fiz pra ajudar Nanda. E de lá pra cá isso só nos aproximou mais. Por isso eu peço a vocês que continuem me permitindo conquistar a Fernanda.


Ailton: Aê, magrelo, eu só digo o seguinte: Se ela aparecer chorando, sofrendo por tua causa, dizendo algo que tu fez e a deixou magoada, eu vou procurar onde você estiver, e vou chegar como um furacão igual ao Taz: " WATA WAU! WHAT A WOTA WAU!" Chegar plantando o pé nesses teus peitos de frango novo, tá ligado!!


Eu e Fernanda: HAHAHAHAHAHAHAHA!!!


Eu: Entendi, Ail... ou Sr. Ailton?


Sofia: Pode chamar ele de Ailton!


Ailton: í”, í”, í”, que porra é essa!? Eu que falo como ele me chama: É Sr. ALPHA! O gostosão, hehehehehe, o único que canta de galo nesse galinheiro, aqui, tá ligado!


Sofia: Você tá me chamando de franga, na frente da visita? Foi isso mesmo que eu ouvi!?


Ailton: Você entendeu o que eu quis dizer, meu bem! Aê, moleque, tô de olho em tu, malandro. Tu é grandinho, mas não é dois. Sou pequeno, mas não sou metade.


Sofia: Acabou o show, Sr. Alpha!? O que ele quer dizer com toda essa papagaiada, Allan, é que a gente está muito feliz porque a gente vê nos olhos da nossa filha o quanto você fez bem a ela. E o quanto você é um garoto tranquilo e inteligente. Tí­nhamos muito medo de ela estar encantada por um cara super popular, bonitão, mas sem nada na cabeça.


Eu: Pois é. A minha mãe também me encheu de perguntas sobre a Fernanda. Tá ansiosa pra conhecer.


Sofia: A gente pode marcar um almoço, numa próxima feita, pra vocês dois virem. Mas quero pontuar algo muito legal que você disse: achei tão terno quando falou: " Por isso eu peço a vocês que continuem me permitindo conquistar a Fernanda. ". Nossa, foi tudo de lindo. A gente vai dar essa chance a vocês.


Ailton: O QUEEEEEE!?


Sofia: Ailton, pelo amor de Deus, não vai me dizer que...


Ailton: Tô brincando, cara. Gostei de tu. Achei até que ela fosse ficar encalhada, morando com a gente até os 30 anos, sabe. Sempre tão centrada nos estudos, tão correta... Mas a menininha cresceu. É. Tu quer isso, Fernanda!? Tem Certeza? Cara, tu pode arrumar coisa melhor!


Fernanda: Pai, isso é jeito de tratar meu namorado!?


Ailton: Falei com o Allan, não com você.


Ela se levantou pra correr atrás dele, de raiva, eles sumiram pela casa correndo um atrás do outro, ela gritando , ri demais.


Enquanto isso, Sofia olhava fitamente em mim e fez a última pergunta:


Sofia: Me responde agora, antes de voltarem: Você tocou nela!? Porque eu vi tudo que vocês conversaram ontem. Bem avançadinhos pro meu gosto, viu rapazinho...


Caralho. Tomei um gole do refri pra molhar a palavra, porque essa entrou quadrado na minha boca.


Sofia: Eu vigio a Fernanda mais do que você pode imaginar. Eu já fui jovem, eu já fiz muita merda escondido dos meus pais. Sou uma mulher de sorte por ter tido alguém como ele. Aquele papo seu pra cima dela foi algo vindo de alguém que sabe como mexer com uma mulher. Um moleque novinho não teria assim, tanta maldade. Já conversei muito com ela sobre sexo, e sobre como ser uma mulher com mente aberta, como satisfazer um homem. Quantas você teve? Me fala agora!


Eu: Uma. E foi ela que me ensinou tudo.


Sofia: Você já tocou a Nanda!?


Eu: Não. Na verdade, não tivemos tempo pra isso. Mas você sabe que pode acontecer, né!?


Sofia: Falamos mais sobre isso. Eles estão voltando. Por ora, fica somente entre nós, mocinho. Me passa seu telefone e...


Quando eles chegaram, ela estava tirando os pratos para colocar a sobremesa. O restante da tarde foi muito massa e depois disso, fomos tomar banho de piscina. Ailton me emprestou uma bermuda ( eu lá sabia se iria ter piscina ) pra eu não ficar chupando dedo do lado de fora. O pai dela só colocou pilha mesmo pra ver se eu era alguém que aguentava a pressão. Bom, não me parecia ser a maneira mais adequada de intimidar alguém. Mas Sofia... essa penetrava até sua mente pelo olhar. " Como a Nanda poderia dar um mole desses?", pensei. " Será que ela esperou a filha adormecer e desbloqueou o telefone da garota? Muito estranho, isso..."


Bem, de qualquer maneira agora estávamos os quatro na piscina, rindo, brincando, conversando amenidades, e foi quando o pai dela tomou a iniciativa de ser o primeiro a sair e chamar a patroa já com aquele olhar maldoso.


Sofia: Mas pra que a pressa, tá tão gostoso aqui!


Ailton: Mas você prometeu aquela sobremesa no quarto, tá lembrada!?


Sofia: Precisa ser tão incisivo na frente dos garotos, amooorr!?


Fernanda e eu: HAHAHAHAHAHAHAHAHA!


Fernanda: Vai, mãe, dá a sobremesa pra ele. Daqui a pouco eu desço e pego pro Allan, também!


Ailton: Allan, você me desculpe o mau jeito. Mas agora é hora de assistir um filminho e merendar, tá ligado!? Se comportem aí­!


Sofia: Bom, meninos, se cuidem. Allan, depois me passa seu número, tá!? Deixa com ela, se quiser.


Eu: Pode deixar, Sofia. E obrigado por tudo.


Enfim, Fernanda e eu ficamos sós. Aquela sensação de haver passado no teste me deixou muito animado com a agora, oficialmente, namorada.


Fernanda: Eu sabia que eles iriam gostar de você!


Eu: Sério!? Puxa! Eu tava pensando tudo ao contrário!


Fernanda: Meu pai é daquele jeito mesmo. Brinca com todo mundo, ele me disse que você é um garoto muito tranquilo, que não tem nada a ver com o que ele pensava, também. A minha mãe foi quem fez muitas perguntas, era com ela que eu tava apreensiva.


Eu: É, eu senti isso também. É mais esperta que você pensa...


Fernanda: O quê!?


Eu: Sua mãe tem muito zelo com você. A sensação que tive é que não passa muita coisa( pra não dizer quase nada) escondido dela. Não sei como você conseguiu mentir. Pra mim, ela deixou você ir com essa história de biblioteca pra ver onde dava.


Fernanda: Nossa... você acha isso também!


Eu: É bom a gente jogar limpo com ela. Só acho.


Fernanda: E você acha que minha mãe e eu já não conversamos sobre o próximo passo?


Eu: Que próximo passo!?


Fernanda: Somos muito amigas, Allan. E eu... na verdade, sempre falei de você pra ela. Eu já gosto de você há muito tempo. Sempre quis me entregar a alguém que tivesse algo mais que músculos ou posses. Você pode ficar mais gatinho treinando muito, eu vou amar. Você pode conquistar muita coisa, porque é inteligente. Mas eu gostei de você principalmente porque, apesar de tí­mido, sempre pareceu ter tanto em comum comigo..


Eu: Tipo o quê!?


Fernanda: Objetivos. Desde que chegou sempre demonstrou saber o que quer e não se distrai com o que os outros garotos se distraem.


Eu: Acontece que de onde eu vim, as garotas não são muito diferentes daqui. Na verdade, achei que aqui fosse pior. Mas lá elas se envolvem amorosamente muito cedo com caras mais velhos, buscando altas emoções... não são poucas as que têm filhos na nossa idade. Minha mãe era esse tipo de garota até eu nascer. Aí­ que ela acordou pra vida e lutou pra me dar o melhor. Eu cresci procurando aprender com ela coisas como respeitar uma garota, não ficar mexendo com elas na rua, ser cordial, romântico, e tal. Mas parece que isso tá fora de moda. Eu já quebrei muito a cara com gente que não via isso como algo bom e sim como falta de atitude. Aí­ eu só me fechei. Nunca pensei que alguém fosse me perceber. Acho que você me ver me fez perceber que eu posso ser ... Eu, sem ter medo.


Fernanda: Eu olhei pra você e me vi... exatamente assim. E só me apaixono. Cada vez mais.


Eu: Tô começando a te amar, sabia?


Fernanda: Hihihihi... que bom, porque... é o que mais desejo. Só quero ser amada por um cara... como você.



Depois disso tudo, não teve como aquela piscina não ficar pequena pra gente. Era uma piscina simples, montadinha no chão , água batendo a altura do pescoço, quando sentado , mas para nós era como se fosse a nossa suí­te. Fernanda se sentiu entre as minhas pernas, de lado pra mim, e abraçou envolvendo meu pescoço nos seus braços e beijou de uma maneira cálida, marcante, como se minha alma estivesse sendo tocada por ela. Envolvi seu corpo entre meus braços e correspondi com a mesma profundidade e delicadeza deixando meu corpo reagir ao dela. Logo, meu membro se exigiu como um vulcão desperta do fundo do oceano. E tocou sua coxa, e ela sentiu e colocou meu membro já imponente entre suas pernas. Ela estava de biquí­ni verde fluorescente, tanto no busto quanto embaixo. Sua cor de pecado, quando o sol batia, parecia brilhar de vermelho.


Eu: Será que é cedo demais pra te querer tanto!?


Fernanda: E quando se ama , qual é o tempo certo de poder se os dois se querem?


Eu: Quero muito fazer amor contigo.


Fernanda: Eu também. Deixa eu te sentir...


Eu: Sente, então.


Estava de costas , Cintra a borda da piscina, quando ela sentiu totalmente de frente pra mim e desatou o cordão que mantinha a bermuda firme , sem cair. Com meu mastro ainda coberto, mas diante dos seus olhos, e perto do seu corpo, Fernanda roçava sua bucetinha intocada contra ele. Sabe aquela sensação de quando sente o teu coração na sua jugular , quase saindo pela boca!? Puta que pariu, era tão bom sentir isso, agora com ela.


Fernanda: Nossa, você é maior que eu pensava. Olha como eu tô.


Levou-me uma das mãos até sua buceta. Estava molhadinha.


Fernanda: Eu fico assim toda vez que lembro da nossa conversa. Quero muito que seja com você.


Eu: Sério!?


Fernanda: Aham.


Ela saiu um pouco de cima de mim e começou a puxar a bermuda. Caralho, com a minha mãe foi foda, mas com uma garota, era como se eu tivesse vendo um... filme da minha primeira vez, de fora da cena. Fernanda não seria a minha primeira. Mas eu faria de tudo para que fosse a última.


Quando finalmente não havia mais tecido entre meu pau e suas mãos, ela mordeu os lábios, deu um sorriso maroto, dizendo: " perfeito!", e submergiu para beijá-lo. Que beijo gostoso, e que boca gostosa ela tem! Porra! Onde ela aprendeu a... ahhhh!!! Meu pau fica duro só de lembrar daquele boquete. Quando ela emergiu , com o rosto envergonhado, perguntou:


Fernanda: Eu treinei pra não te machucar. Eu fiquei vendo num filme, hehehehe, e aí­... sei que não foi perfeito como sua pr...


Eu: Shhhhh... Esquece o que vivi antes. Esse momento é o primeiro de muitos, e o último dos melhores que viveremos juntos.


Fernanda: Você faz tudo ser tão perfeito. Você gostou!?


Eu: Amei.


Fernanda: Ah, é!? Quer mais um pouquinho!?


Submergiu outra vez e tomou-me com mais profundidade. Chupou como se saboreasse um sorvete, sem pressa de acabar. Emergiu mais um vez. Veio ao encontro dos meus lábios e deu um beijo bem demorado.


Fernanda : Chupei gostoso, amor!?


Eu: Você é maravilhosa, sabe disso.


Fernanda: E agora?


Eu: Agora eu quero teu sabor na minha boca , também!


Fernanda: Hahahaha, safado! Vem pegar, vem!


Eu submergi, e ela desamarrou o biquí­ni totalmente, sem se importar se os pais apareceriam ou não. Ver aquela xaninha fechadinha. Beijei como se tivesse tocado a boca de uma garota BV. Depois, brinquei com seu grelo na minha lí­ngua. E finalmente, com o último ar, penetrei com a lí­ngua no seu cuzinho virgem. Ela ficou toda molhadinha. Quando emergi, o misto de prazer e descoberta no seu semblante era tudo que eu queria ter visto.


Fernanda: Uau! Que delí­cia! É só uma pena que não pude gritar. Que vontade de fazer, hahahahaha! Allan...


Eu: Oi.


Fernanda: Quero agora!


Eu: Aqui, agora!?


Fernanda: É... quero você dentro de mim. Agora!


Eu: Mas aqui na piscina ?


Fernanda: Quero você... Agora!


Eu: Seu desejo( posicionei seu corpo na direção do meu pau. Brinquei com a cabeça na entrada da sua buceta. E lentamente a fiz descer sobre ele) é uma ordem, minha princesa!


Ela abraçou-me com força, recebendo o membro que arrancou seu selo e sagrando-me seu cavaleiro.


Eu: Você tá bem!? Te machuquei!?


Fernanda: Doeu um pouco. Então é assim que ... Aaah! Que diferente! Mete, amor. Devagarinho , mete. Me preenche! Me preenche toda... isso! A dor tá passando... hummmm!!!


A dor foi dando lugar ao prazer, e Fernanda foi ficando mais molhadinha. Puxei seus seios e os mamei demoradamente enquanto ela fodia com mais e mais vontade. Meu pau parecia uma rocha num lugar quente e apertado. Não estava bombando com vontade, deixei tudo por conta dela. Busquei seus lábios, seu pescoço, enquanto ela gemia ao pé do meu ouvido.


Fernanda: Aiinnn... me fode, Allan, tá muito gostoso, issooo!!! Pode meter com vontade... hummm, como você é duro, tesão!!! Ainnnn... dói, mas dói gostoso! Dói de prazer, me dá sua pica, dá!



As estocadas foram aumentando, e meu gozo foi dando sinais de que vinha com grande violência. Ela pediu pra gozar dentro dela. Achei arriscado. Não estávamos prevenidos. Tirei o quanto antes , para não dar vez a uma surpresa indesejada. Ela submergiu e caiu de boca de novo. Aí­ não aguentei mais. Gozei pra caralho. Ela sorveu tudo! Eu não cria no que estava vendo. Quando ela voltou à superfí­cie, , me mostrou a boca toda branca.


Fernanda: ( engoliu) agridoce, intenso... gostoso!


Eu: Sério que você...


Fernanda: Até a última gota.


E beijou-me com sofreguidão, inebriada. Ela e eu nos recompusemos e tratamos de eliminar qualquer vestí­gio de vocês sabem o que, né.


Meu pau ainda estava duro. Foi uma foda incrí­vel.


Fernanda: Foi a melhor primeira vez que eu jamais poderia ter vivido de outra maneira. Você foi maravilhoso!


Eu: Você foi única, Nanda. Eu tô louco por você.


Fernanda: Eu sempre estive. Eu amo você.


No mais, descansamos vendo o sol baixando, deitados




E como minha Professora do Prazer me ensinou: O que ninguém sabe, ninguém estraga. De boca fechada fiquei, e a partir desse dia, minha confidente número 1, minha amante, dona do meu corpo... passou a ter outro nome: Fernanda.


Fim( por enquanto)










*Publicado por Ero-Sannin no site climaxcontoseroticos.com em 02/11/21.


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