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Lilith e Alice em Punta Cana - Final

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 05/11/21
  • Leituras: 1189
  • Autoria: daia19
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Estamos de volta em Punta Cana. Pablo e Jacinto desembarcaram com suas coisas. Resolveram passar alguns dias apenas os dois. Apenas voltariam para passar aquela noite, até para que eu também pudesse ter uma folga com as meninas. Por ora, na escuna ficamos eu, Alice e Isabel.


Alice sempre me leva à loucura. Estamos de volta em nossa cama, fazendo uma gostosa tesoura com as pernas. Assim mesmo, buceta contra buceta, nós esfregando as duas, tentando sentir o máximo possí­vel o grelo uma da outra. De um lado ela me puxa pelas pernas, do outro eu também seguro as pernas dela, sinto o grelão dela, delicioso. As vezes ele vai encontrando o caminho entre os lábios da minha vagina, roçando no meu próprio. Outra é o meu grelão que faz esse roteiro. Nossas xoxotas estão em fogo.


Estamos gritando uma com a outra de prazer, como se as nossas bucetas fossem uma só. Se você é mulher e nunca fez assim com alguma amiga, está perdendo a melhor sensação na vida...


Eu vou gritando para Alice, "assim amor, esfrega teu grelo gostoso na minha buceta, assim mesmo, me fode mais forte, faz... "tou sentindo na minha buceta na tua amor, tão gostoso, faz mais assim....". Ela com os lábios apertados tenta entrar dentro de mim com seu grelo duro, com sua xoxota, resultando num prazer inexplicável.


Isabel entra na cabine, vai tirando a roupa, deita ao nosso lado e passa fazer uma gostosa siririca com a mão. A outra mão acaricia um de seus seios, as vezes apertando e torcendo o mamilo, onde os bicos estão durinhos. Nós duas ficamos ainda mais excitadas por sermos observadas.


Logo nossos movimentos de quadril trazem um orgasmo, mas esse parece infinito. Primeiro vem o de Alice. Já eu, se faltava algum detalhe para gozar junto, os urros de prazer dela, foram o estimulo que eu precisava. Nossas bucetas molhadas se derreteram mais ainda, juntas, naquela hora. Delí­cia.


Isabel seguia se masturbando, olhando para nós. Eu mando ela sentar sobre minha boca, ela obedece, ficando de frente para Alice. Passam as duas a se beijar. Alice leva a mão ao grelo de Isabel, sentindo com os dedos, o passeio da minha lí­ngua na buceta da nossa parceira. Ela chega a enfiar dois dedos na minha boca, que eu chupo um pouquinho. Depois disso eu passo a chupar muito gostosamente o cuzinho de Isabel. Deslizo minha lí­ngua ao redor, às vezes penetrando ele com a lí­ngua, enchendo seu cuzinho de saliva, quando passo enfiar meu dedo. Ela está próxima do orgasmo. Quando ela começa a gozar eu volto para sua vagina, tomando todo o caldinho que ela despeja. Parecia uma calda de pêssego. Vou saboreando sem perder uma gotinha...


Com Isabel rebolando ainda na minha boca, Alice abraça ela, voltando a beijar sua boca, alucinada. Isabel apenas não cai, por estar amparada nos braços de Alice. Depois deitamos amontoadas, meio um sanduí­che feito pelas duas do meu corpo. As três tendo os corpos entrelaçados. Eu de olhos fechados já nem sabia de qual era a boca me tocando, ou a mão me acariciando. Paraí­so.


Depois de uma meia hora, lembro elas, que devem ir para o Hotel, como combinamos. Eu disse que esperaria Pablo e Jacinto voltarem, então iria ao encontro delas. Que aproveitassem o hotel. Dei uma piscadinha para Alice. Ela me olha preocupada, pergunta se quero levar isso em frente. Eu respondo isso com um beijo e a ordem de que se vá, logo.


Elas entram no bote, se distanciam rumo à praia. Levam seus pertences pessoas, inclusive os meus.


Voltando um pouco no tempo, penso na viagem. Ernesto trocado o conteúdo da maleta por esmeraldas, lá na Martinica. Quando embarcou de novo ao longo dos dias, passou insistir que nós apenas fizéssemos escala em San Domingo, que depois a gente fosse para Miami. Em tom de confidência, disse que conseguiria vender elas por uma 5 vezes o que havia pago. Ou seja, iria faturar mais de um milhão de dólares com a operação. Nos daria uma "bonificação", a mais pela viagem.


Porém, quando chegamos a umas cinco milhas de San Domingo, fomos abordados de novo, pela Patrulha Marí­tima, mas dessa vez eram os da Republica Dominicana. Chegaram dando uma rajada de metralhadora na água, mostrando que não estavam para brincadeira. Naquele momento eu disse para Ernesto jogar a maleta pela amurada, no outro lado da escuna. Ou seja, numa profundidade que eu e Fernando estimamos de 20 metros está a maleta, com as pedras, pelo que sei, até a arma de Ernesto.


A razão da abordagem incomum, segundo o oficial da marinha, é de que haviam recebido uma denúncia anônima, "que ocorria contrabando em nossa escuna". Se desculparam muito depois. Ernesto ficou desconsolado. Apesar disso, fizemos uma festa com ele, comemorando pelo menos as boas amizades, feitas na viagem.


Então você deve estar se perguntando como tudo isso termina?


Com todo o pessoal desembarcado, pertences pessoais fora da escuna, fui até a cabine de proa, pedir proteção de Ostara, evidente. Acendi o jogo de velas, reservado para a ocasião. Pedi pela minha proteção e de todos que haviam participado da aventura.


Não apaguei as velas, sai da cabine e deixei a porta aberta. Passando pela copa, liguei o gás do fogão, fui caminhando rapidamente até a popa da escuna. Coloquei o colete salva vidas. Esperei olhando para o Black Angel com um pouco de pena. Mas a vida é assim mesmo, algumas coisas tem de sair, para melhores entrarem.


A explosão arrancou toda a parte acima do ní­vel acima da água, na proa, sendo que o incêndio se alastrou rapidamente. Pulei no mar, nadando mais rápido possí­vel para longe, direção da praia. O que não esperava era que o fogo, tão rápido, chegasse no tanque de combustí­vel. Quando isso aconteceu a escuna foi literalmente pelos ares. Senti uma batida na minha cabeça e apaguei.


Acordei com uma pessoa me sacudindo, dizia gentilmente, "comandante, acorda, acorda...". Era Fernando. Tal como havia combinado, ele tinha vindo me buscar, numa pequena lancha. Ele tinha me resgatado, agora prestava o socorro. Que "fofo". Sorri para ele. Disse que estava bem. Ele então me deu um beijo. O beijo, naquela situação, jamais vou esquecer. Já estava chegando no local uma lancha da polí­cia, mas não havia muito para salvar da escuna.


Depois de muitas explicações para as autoridades, sobre o sinistro, nos reunimos com Isabel e Alice no hotel. Na suí­te, Fernando explicou que todo o investimento de Ernesto havia sido preservado. O valor do Seguro, do Black Angel cobriria o que ele havia gasto com aquisição da escuna, mais aquela aventura mal sucedida das pedras de esmeralda. Para nossa empresa, havia previsão de pagamento do correspondente a um ano de operações, ele chamou isso de "lucros cessantes". Disse, "espero que o Ernesto prossiga ganhando dinheiro, mas de modo mais convencional".


Alice mostrou o cartão de memória tomado de Jo, aquela agente americana. Disse, "hoje comprei uma câmera digital. A novidade é que eles além de haverem fotografado a nós, também vinha monitorando o Sr. Ernesto. Tem fotos dele no cartão." Fernando coça o queixo e diz, "viu só? Iam pegar ele em Miami. Ficaria ele, todos nós enrolados com os gringos".


Eu mesma fiz questão de servir bebidas para todos.


Alice e eu vamos tirando a roupa, mas Isabel está meio encabulada com a presença de Fernando. Eu coloco Alice na cama, subo por cima dela, vou beijando e acariciando suas coxas. Deito ela de bruços, subo por cima e vou esfregando meu corpo contra o dela, especialmente meus seios nas costas dela. Vou beijando e dando mordidinhas na nuca. Ela suspira, vai empinando a bundinha contra minha buceta, nós ficamos com os corpos encaixados. Vou deslizando o corpo para baixo, passo a beijar as nádegas dela, dando mordidinhas. Alice empina sua bunda para mim, delí­cia. Então eu passo a mamar de forma intensa sua buceta, por trás. Vou chupando o seu caldo, brincando com a lí­ngua no grelo dela.


Ao nosso lado Fernando já está nu. Abre os braços para Isabel que se aproxima. Ele sorri para ela e diz em inglês, que ela não precisa se preocupar. "Vamos gozar muito, todos nós". Ela vai tirando a roupa sem desviar o olhar do corpo de Fernando, das suas coxas fortes, peludas e grossas. Fica vidrada principalmente do seu enorme pau ereto, batendo no corpo dela. Fernando coloca as mãos no ombro de Isabel, fazendo uma suave pressão para baixo. Não precisou mais nada, ela cai de joelhos, segurando a vara dele com a mão, coloca na boca, saboreando.


Isabel retira a boca, dizendo que o pau dele é uma delí­cia. Continua segurando o membro grosso, passa a lí­ngua na grande cabeça, depois mais embaixo na glande, tornando abocanhar. Começa a ir e vir com a boca no membro duro. Isabel não tinha tido um homem bom de cama. Nessa noite iria tirar seu atraso.


Na minha boca Alice, começa a gemer muito, enquanto leva a mão para a buceta, pede para mim, "chupa meu cuzinho gostoso Lilith?"... Eu respondo levando a boca para cima um pouquinho, dando uma lambida molhada no seu cuzinho, passando a penetrar ele com minha lí­ngua. Vou lambendo todo seu rabinho gostoso.


Ao nosso lado Fernando colocou Isabel deitada, puxando ela pelas pernas, colocou as pernas dela sobre seus ombros. Nessa posição ele começa esfregar a cabeça do pau na vagina dela. Isabel transtornada de prazer começa ficar ansiosa. Cheia de tesão, pede, "vai, enfia esse pau, me arromba gostoso, me come toda"...


Mas Fernando segue provocando mais um pouquinho, esfregando a cabeça do pau no grelo de Isabel. Ela vai à loucura. Abraça o corpo dele, tentando ser penetrada. Mas ele faz pressão para ela ficar com as costas deitadas. Lentamente vai introduzindo seus 20 centimetros de pau, um pouquinho de cada vez. Quando ele completa a penetração, Isabel já está arfando...


Ao lado Alice está rebolando na minha boca. Eu tirei a mão dela da vagina, colocando a minha. Alice apoia as duas mãos sobre a cama, vai gemendo, pedindo, "assim, fode Lilith, fode gostoso, vem minha fêmea, me fode, assim, assim, tou gozando agora, ai, ai, ai....". Alice se acaba na minha boca, se desmanchando de prazer, desabando na cama. Volto minhas atenções para Isabel e Fernando.


Enquanto Fernando vai bombando, indo e vindo com seu pau, até o talo na buceta de Isabel, eu sento sobre a boca dela, passando esfregar a vagina na cara dela. Ela tenta manter a lí­ngua dura, para em cada vez tocar meu grelo. Eu paro de esfregar, deixando ela mamar bem gostoso. Mas ela não sabe se chupa ou geme, pois Fernando está acelerando seus movimentos.


Em cada enfiada o grosso pau de Fernando vai até o talo. Isabel que nunca tinha sido fodida assim, começa a gozar chorando. Fernando manda eu sair de cima, se deita e coloca ela sentada sobre o pau, penetrando de novo sua vagina. Ela obediente rebola ao comando dele, não demorando muito para acelerar o mais que podia, gozando de novo e olhando para mim com olhos arregalados.


Eu pego Isabel com as duas mãos na cabeça, a medida em que ela vai se acabando eu vou chupando a saliva que escorre dos seus lábios. Apesar dela estar com dificuldades em respirar, forço minha boca contra a dela, chupando sua lí­ngua. Ela quer sair de cima de Fernando, mas eu não deixo. Ela quer gritar de prazer, mas minha boca tramnca o grito. Ela parece que vai explodir de prazer.


Me posiciono do outro lado, sento sobre a boca de Fernando, com ele me lambendo da vagina até meu cuzinho, delicia. Eu passo a dar palmadas na bunda de Isabel toda a vez que ela cansada rebola devagar. Então ela acelera seus movimentos, gritando tem o ápice de um novo orgasmo. O pau de Fernando entrando e saindo dela.


Depois disso tudo, mando ela sair de cima dele. Me posiciono de novo, deixando meu corpo descer sobre o pau dele, que seguro com a mão. Apesar de estar bem dilatada, o membro grosso e pulsando foi me alargando ainda mais. Agora sou eu gemendo, quadris subindo e descendo, sentindo a ponta do seu pau bater no meu limite, em cada vez que desço. Esfrego mais, me delicio esfregando a vagina no seu saco, que também está duro, cheio.


Sentindo que ele vai gozar eu acelero, gozando antes. Coloco a mão na sua virilha, acompanhando pelo pulsar dela, cada jato de seu leite injetado, dentro de mim. Fernando gozando, me puxa contra o peito dele, eu deixo minhas pernas deslizarem sobre suas coxas gostosas. Vou ficando ali, deitada, pernas abertas sobre ele. Numa última reação, estando com o mamilo dele ao meu alcance, eu mordo de tirar sangue, assim mesmo, chupando o sangue que sai. Fernando geme, Mas deixa, até eu cansar. Dor e prazer são companheiros...


No dia seguinte fomos tratar de resgatar as pedras. Eu sabia latitude e longitude de cor. Exigi ir junto, não por desconfiança, mas Fernando é advogado, sabe como é?


Alugamos uma boa lancha e Fernando levou equipamento de mergulho. Já estávamos desistindo, no segundo tanque de oxigênio, quando Fernando emerge uns 50 metros de distância, levanta a máscara e grita vitorioso. Eu também começo a rir, quase num ataque. Quando abrimos o fecho da valise, além da arma de Ernesto, havia uma tal quantidade de esmeraldas, num saco de veludo, que ele disse, "nossa! Aqui deve ter mais de um milhão de dólares em pedras!". Exatamente, respondi, " foi que Ernesto havia dito para mim, um milhão e duzentos mil...".


Depois de muito barganhar chegamos ao resultado de que caberia 1/3 para cada, para mim, para Alice e para ele. Ele iria tratar de converter em valores, encaminhando na forma como a gente quisesse. Assim Fernando viajou, dizendo que ia para Miami.


Algumas semanas adiante, recebemos o cheque da Seguradora, pela perda da escuna. Dispensei Pablo e Jacinto, pagando uma bonificação. Com o valor não precisariam trabalhar por um ano. Atualmente tive notí­cias que se estabeleceram em Punta Cana. Fazem parte de uma turma artí­stica contratada, pelos passeios na região. "Piratas do Caribe".


Isabel quis ficar conosco, mas recebeu o valor mesmo assim. Quando Fernando retornou, viajamos em grupo para o Brasil. Ele se tornou sócio de uma pousada comigo e Alice, em Parati. Mas ele apenas com capital. Compramos os três, ainda um outro veleiro, esse com menos de dez metros. Mandamos pintar de preto, batizando de Black Angel II.


Isabel passou a ser gerente da nossa Pousada, ela sempre foi boa em mandar. O salário dela é generoso. Além disso, parece que metade do valor recebido, ela manda para a famí­lia, na Jamaica.


Numa das visitas de Fernando, agora na pousada, comentou que havia comprado uma casa para Mel e Tânia em Ipanema, zona sul de Porto Alegre. Beira do Guaí­ba. Eu conhecia as duas, como o leitor sabe, intimamente. Pedi para me contar, como elas tinham chegado nisso.


Ele sorriu. Disse para mim ir para o quarto, tirar a roupa, esperar por ele. Ia pegar uma bebida e já me alcançava, contaria tudo, que na opinião dele "foi uma gostosa

sacanagem". Mas que estava feliz por isso.


Bem, quem vai contar é Fernando, sugiro ir para "Magia, o Final". Punta Cana, a Ilha Hispaniola, tudo isso, ficou para trás.


---------- FINAL--------


*Publicado por daia19 no site climaxcontoseroticos.com em 05/11/21.


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