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Deu, não foi?

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 06/11/21
  • Leituras: 5095
  • Autoria: Ivaseduz
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Márcia abriu a porta quase sem fazer barulho. Destravou, destrancou e entrou. Os saltos balançando entre a ponta dos dedos, os pés descalços pisando nos dedos.


A escuridão, ela não apagou, andou em direção ao quarto e foi quando a luz se acendeu. Luz de um abajour no fundo da sala. Márcia tremeu, girou, mas não gritou. O olhar de espanto se misturou ao ar de cansaço.


- Pedro!! Achei que você estivesse dormindo.


- Onde você estava? Sabe que horas são?


- Eu te avisei que chegaria tarde, que as meninas me traziam em casa.


- Meninas, né? Eu imagino, quem são essas meninas.


- Você sabe quem elas são, não se faça de desentendido!


- E o que todo corno é! Um desentendido, um otário?


- Lá vem você com essa conversa de novo. Não sei porque fica com tantos ciúmes, nunca te dei motivos, aliás sempre foi o contrário.


- Vem cá, deixa eu ver.


- Ver o que homem? Já tá tarde Pedro.


- Volta aqui Márcia, eu quero ver.


- Meu Deus!! Tô com sono, tô cansada!


Márcia caminha na direção da poltrona onde o marido de pijama espera. Ela para à frente e ele estica a mão alisando a coxa.


- Tá vendo não tem nada!


- E não tem mesmo, cadê a calcinha Márcia?


A mão alisa a virilha, a vagina da esposa. Os dedos afundam abrindo as carnes, os lábios í­ntimos de Márcia.


- Tirei, tava me incomodando.


- Desculpa, sempre uma desculpa. Igual da outra vez. Você sempre chega sem nada quando encontra com ele.


- Que ele, Pedro? Eu nem vi o Toni essa noite. Ele nem está na cidade se é o que você quer saber.


- E pra quem foi que você deu essa... Pra quem você tirou a calcinha?


- Você não confia em mim? Você acha que eu mereço ser tratada assim, justo você?


- Então, mostra. Abre que eu quero ver.


- Não, não! Não faz assim!


- Então conta, eu sei que você deu. Tá sua cara que deu. Pra quem?


- O garçom.


- Quem?


- Era a aposta. Quem perdesse dava pro garçom, em cima da mesa. Na frente das outras. E euuuu perdi.


- Você fez na frente delas, com elas olhando?


- Só olhando não.


***


O moço lindo, alto e forte me deitou na mesa e as três me tiraram a roupa. Eu fiquei só de calcinha e ele começou a me beijar as coxas. Elas batendo palmas, gritando e bebendo e o cara começou a me beijar a buceta. Tentei impedir, mas as três me seguraram, não me deixaram.


O cara foi ficando tarado. Lambendo, beijando. Ele afastou a calcinha e eu comecei a sentir a lí­ngua agitando meus lábios. Achei que me segurava, suportava a tentação de uma chupada. Mas foi aí­ que a Lí­via me pegou desprevinida num beijo de lí­ngua.


- Você sabe que eu não suporto quando me lambem até a garganta. Ainda mais um beijo de uma mulher tarada.


- E as outras?


Foi ainda pior, a Selma e a Flávia começaram a me chupar os peitos, a me morder os bicos. As três juntas, aquelas vagabundas, e o garçom lá me deixando cada vez mais louca. Não tinha como não ficar excitada Pedro.


- E aí­ ele te comeu. Comeu na frente das outras?


- Foi a Flávia que pos pra fora o pau do cara. Nossaaaa eu não esperava tão grande, tão grosso.


Elas vibrando e rindo, e a Flavinha passeando a pica na minha testa, abrindo meus lábios com a rola molhada. Não tinha como me segurar.


'Olha que delí­cia Marcinha, a vara linda que o garçom tem. Bem que a Selma falou que era grossa.' A sacana da Flávia falou isso me masturbando com a vara.


Bem que tentei impedir a cena, fechei as pernas me contorcendo, mas as outras não deixaram, me seguraram, abrindo minhas coxas. Me deixaram ainda mais exposta aos olhares do moço. Ele ficou louco!


Me arrancaram a calcinha e me siriricaram pra ele. 'Entesta Márcia, mostra pra ele como você gosta.' Eu nem sei mais quem falava. Só sei que eu abria, mostrava as coxas dobradas, a testa empinada e a...


- Molhada.


- E quente, muito quente e babada. Não dava pra fingir Pedro. Bem que eu queria.


Foi aí­ que a Flavinha meteu a vara. Enfiou a cabeça e depois foi metendo o tronco. Foi me abrindo toda. Que moço quente, o cara tava pegando fogo. Vieram as estocadas, daquelas que deixam a gente doida.


- Gemeu?


- E o que é que eu podia fazer? Era muito grossa, era muito quente. Sabe como são os jovens.


- E elas?


- Me alisando o grelo, me chupando os peitos. Mas a safada da Flávia era a que mais aproveitava. Quando ele saia...


- Quando ele saia, o que Márcia?


- Ela chupava o caldinho. Chupava e depois cuspia e metia de volta a vara do moço na minha grutinha.


- Gozou na frente delas. Gozou com o pau dele enfiado em você?


- E você queria o quê? Ainda mais depois do beijo de lí­ngua da Lí­via. Ela me mordendo a lí­ngua e o cara me furando a gruta. Foi demais pra mim. Não tinha como aguentar, ainda bem que eu não molhei o menino, muito.


Dei aquela gozada, relaxante, assustada, aliviada. Nunca imaginei que alguém gozasse tanto. Ele não parava, simplesmente não parava. Aquela porra grossa, muita semente. As meninas ficaram loucas quando aquilo começou a sair de mim.


- Mas foi só essa?


- Quem dera. As safadas queriam mais, queriam com elas.


A Selma me cuspiu na boca e me beijou feito tarada. A Flávia me chupando toda. A porra quente escorrendo e a putinha bebendo, bebendo e ainda me lambendo o grelo.


- E a outra? A Lí­via?


- Chupando o pau do moço.


- Vocês não valem nada, as quatro! Quantas vezes você ainda gozou pra eles Márcia?


- Mais três... Uma esguichada pra cada uma delas... Na cara.


- Elas beberam você?


- Hummmmhummmm. Enchi a boca das três só aí­ elas me deixaram vir embora.


- E a calcinha?


Márcia abre um leve sorriso e a bolsa. Tira um tecido preto, rendado. O marido alisa a vara dura presa esticada dentro do calção.


- Cheira pra ver se você gosta mooorr!!


- Então me dá um beijo.


- Só se você me der o leite.


- Você ainda não bebeu?


- Você sabe que eu só gosto do seu.

*Publicado por Ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 06/11/21.


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