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Magia 14 - Final

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 08/11/21
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  • Autoria: daia19
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Lilith preferiu esperar por Fernando de camisola. Tinha uma conversa séria para ter com ele. Primeiro tratar do dever. Depois, quem sabe, o prazer?


Estavam Lilith e Fernando para ter essa conversa, na pousada em Paraty. Lá os dois eram sócios, junto com a mulher dela Alice, uma bela haitiana. Quem fique surpreso com mais essa personagem ou lugar, sugiro leitura de "Lilith e Alice em Punta Cana", especialmente a parte final.


Bem, de qualquer forma estavam eles em Paraty, sendo que Fernando entra no quarto, com uma garrafa de seu uí­sque predileto. Havia prometido contar, em detalhes, um episódio ocorrido em São Lourenço. Ele esta de bermudas, tira sua camiseta, senta na poltrona da sacada. Lilith se aproxima e senta no sofá em frente. Pergunta, "então?"


Fernando toma mais um golinho, se inclina no sofá, olha para cima, depois para ela, começando: "Então, foi no final de setembro, recebi o convite de Sibele e de Rosa, depois também por Mel, para ir para a pousada de São Lourenço. Isso também era do meu interesse, tinha uma proposta para fazer sabe? Para Rosa. Tinha que de alguma forma deixar Mel bem encaminhada. Você sabe, sempre me preocupei com ela, ainda temos um certo vinculo bem sexual.


Acho que nós todos temos isso né? Acho que temos algo de amor, carinho, atração, parece que desenvolvemos esse cuidado pelo respeito à cada um. Nunca vi algo parecido antes. Bem, naquele dia final da tarde fui chegando na pousada. Era uma sexta-feira. A pousada fica na beira da lagoa, você sabe. Estranhei, apesar de ser entrada da primavera, exceção da cabana principal, parecia tudo fechado.


Então estacionei ali mesmo. Desci, bati na porta e fui atendido por Rosa. Ela estava linda como sempre. Quando fui entrando, logo veio a Sibele e ambas foram me abraçando e colando beijos. Claro que me senti super bem vindo no local.

Perguntei por Mel, elas disseram que estava com Tânia preparando a festa, na outra cabana, a "master". Que aquela cabana ficava meio escondida, na mata.


Percebi que aquele era um bom momento para falar com Rosa, sendo que Sibele disse que ia se preparar para a festa, que seria "í  fantasia". Mas antes de ir para o banho, me mandou abrir a boca e fechar os olhos. Estranhei mas obedeci. Ela me colocou um comprimido na boca e disse, "engole". Claro que engoli né? Com ele meio atravessado, Rosa me socorreu, dizendo para que eu tomasse um chá gelado.


Com Sibele no banho, Rosa me convidou para sentar ao seu lado. Foi então que eu disse estar encaminhando alguns investimentos, que a pousada dela eu entendia como um belo empreendimento. Ela comentou um pouco sobre os custos que teve até aquela data. Em menos de dez minutos propus para ela, remeteria o suficiente para construir mais 5 cabanas simples, além de outra cabana Master.


Com isso ela aceitaria Mel como sócia, tendo que evidentemente nomear outra pessoa, se fosse necessário, para gerência. Ela perguntou se Mel sabia dessa proposta. Eu disse que não.


Rosa não precisou refletir muito. Disse, " Fernando, eu posso aceitar essa proposta, mas tenho uma condição a ser cumprida, hoje. Não falaremos mais de negócios, sendo que tu vai participar da nossa festa à fantasia, Na festa vais fazer tudo o que a gente pedir. Não se preocupe, não te faremos mal". Dizendo isso ela começou a rir. Claro que eu aceitei.


Com Sibele saindo do banho, perguntaram por vocês, se estavas bem em Paraty, se tinhas planos de ir ao RGS, para apresentar Alice, essas coisas. Fomos conversando e Sibele me levou para o banheiro, dizendo para ir tirando a roupa, entrar na água, que ela e Rosa iriam "dar banho" em mim.


Eu fico me perguntando como fui aceitando tudo o que elas pediam. Mas estava tão agradável. Depois, aquele chazinho delas, apesar de amargo, era até gostoso. Pedi mais um pouquinho, perguntei o que era. Sibele riu, disse que era um tipo de tansagem, que se não "tomasse muito, não teria problema". Que era afrodisí­aco, que talvez eu viesse achar que elas estavam mais bonitas. Riram as duas. "E o comprimido é Viagra Fernando, hoje vais precisar".


Preciso contar sobre o banho?"


Lilith sorrindo diz, "o chá, algumas juram que é mandrágora Fernando, mas na verdade é uma beberagem que a Sibele sabe fazer. Ela estudou muito sobre isso. Tansagem ela usa para perder peso. O negócio também tem hortelã, gengibre, entre outras coisas. Também tem algumas ervas que usam naqueles cultos, na bebida que chamam Ayahuasca. Termina tendo um efeito hipnótico, em doses maiores causa alucinações. O efeito é mais ou menos esse. Mas em doses erradas, essa combinação é perigosa...". Mas, conta tudo. Todos os detalhes, estou adorando...


Fernando continua: " Pois é. Achei mesmo. Entrei no banho, Rosa já veio tirando o vestido e disse que ela iria me dar banho, que eu só ficasse debaixo da água. Sibele foi procurar as roupas que deverí­amos colocar, as toalhas. Debaixo do chuveiro, nus os dois, Rosa foi me ensaboando, pescoço para baixo, demoradamente. Ela ia, um braço da cada vez, o pescoço, deslizava as mãos em meu peito, elogiando meu bronzeado. Dizia que eu havia ficado interessante depois de raspar a cabeça, mas que os cabelos estavam vindo muito bem, todos branquinhos. Ou seja, ia falando baixinho, apreciando e me tocando...


Quando ela chegou na minha barriga e foi descendo, meu pau que já estava meio duro, ficou uma pedra, ainda mais quando ela pegou o saco com uma mão, com a outra esticando a pele dele. Ela disse que lembrava, como era bom me chupar. Eu quis conduzir a mamada dela, mas ela disse, "ainda não gostoso, espera". Depois ela foi lavando minhas pernas, uma de cada vez, usando as duas mãos, apalpando os músculos. Senti pela respiração dela, que estava também muito excitada. Então a Rosa pediu para me virar de costas, me apoiar na parede, disse, "pois o piso estava muito ensaboado". Obedeci, sabendo que viria coisa diferente...


Rosa começou de novo por cima, pelas costas, deslizando as mãos ensaboadas, descendo. Chegando na minha bunda ela foi segurando uma nádega com cada mão, apalpando, deixando os dedos deslizarem para o meu rego. Imagina isso? Ela disse que "sempre fiquei curiosa com tua reação numa coisa Fernando, posso fazer?" Nessa altura eu já imaginava, mas disse para ela fazer o que quisesse, que eu logo iria fazer também. Ela riu.


Já abaixada ela seguiu lavando minha bunda, acariciando com os dedos, já com a outra mão ela segurou meu pau, durí­ssimo. Bem, fazendo isso ela enfiou direto o dedo ensaboado no meu cu, ficou entrando e saindo com ele, devagarzinho. Eu falei que isso já era sacanagem, ela só ria. Disse, "sacanagem gostosa Fernando, teu pau ficou ainda mais duro". Ela levantou, me abraçou, colou seu corpo gostoso contra o meu. Me beijando passou a sugar minha lí­ngua. Eu correspondi. Passei acariciar o corpo dela também, deslizando as minhas mãos por suas costas, naquela bunda firme e deliciosa.


Chegando ao cuzinho dela, tratei de cobrar a fatura, enfiando meu dedo também, logo estava enfiando todo nela. Ela gemeu e me abraçou mais apertado.

Quando Sibele voltou, Rosa estava ajoelhada no box, mamando gostosamente meu pau. Vou te dizer, nessa altura eu segurava a cabeça dela, dando o ritmo do vai e vem da boquinha dela. Sibele disse, "gente não quero cortar o barato de vocês, mas teremos a noite toda para isso", agora vamos nos enxugar. Primeiro tu, Rosa. Rosa dando risadas se levanta e sai do box. Elas trocam um beijo molhado. Sibele vai enxugando o corpo dela, elas brincando e rindo. Depois foi a minha vez"


Lilith observa, que o pau de Fernando está bem duro, melhor tirar bermuda, ficar mais confortável. Ele concorda, ela ajuda. Depois tira a camiseta dele. Manda prosseguir o relato. Ele segue:


"... Vestidos os três de mantos pretos saí­mos e fomos caminhando pela trilha interna, adentrando no bosque, que separa a tal cabana Master das restantes. Estava uma lua crescente, quase cheia, já iluminando bem o caminho. Chegando lá tem uma clareira em frente a cabana, até uma fonte. Na clareira elas tinham feito uma enorme fogueira. Também tinham colocado vários tatames e num colchão mais alto, muitas almofadas. Tinham arrumado também uma mesa baixa e grande, nela tinha toda espécie de frutas da estação, cereais e outras coisas. Tinha também um balde com varias garrafas de espumante e chocolate, isso lembro pois comi uma barrinha...


Tinha uma musica tocando, algo celta, sei lá. Tambores e cordas. Era bonito, sempre o mesmo compasso, o mesmo ritmo, entra na cabeça da gente. Sentei ali com Rosa e Sibele, ficamos conversando. Depois de algum tempo saí­ram da cabana a Mel e essa menina. Tânia. Também elas estavam de mantos pretos, capuz. Imagina, nós cinco lá no meio da mata, encapuzados. Perguntaram por ti. Aí­ eu contei o básico sobre o que tinhas feito de trabalho na Republica Dominicana, Mas elas pareciam já saber até mais do que eu contava. Sibele e Rosa foram ensaiar uns passinhos de dança perto da fogueira. Estava bem agradável.


Fiquei conversando com Mel e Tânia. De repente ela levanta, deixa cair o manto, ficando nua. Ela é muito linda."


Nesse momento Alice chega, vendo que Lilith e Fernando estão na sacada, que ele está pelado. Dá um beijo nele, pergunta para Lilith se ela já tinha falado com ele sobre aquele assunto. Ela diz que não. Alice tira o vestido, ficando só de calcinhas. Se espreguiça e senta ao lado de Fernando. Aproveita que ele está de pau duro, estende o pé, esfregando ele no pau. Enquanto ela faz isso fica sorrindo.


Lilith explica que Fernando está dando um relato. Para ela prestar atenção. Diz, "continua gato...".


Fernando pergunta se Alice conhece Mel e Tânia. Ela diz que não.


Ele segue, "Bem Tânia e Mel, as duas tem altura média, Tânia tem olhos castanhos, já os de Mel são azuis. Tânia é morena, seios médios e firmes, com os mamilos grandes. Sua bunda também firme, braços e pernas bronzeadas e musculosas, tem uma xoxota grande, grelão saltado. Já a Mel tem o corpo um pouquinho menos exuberante, mas também é gostosa, pele branquinha. As duas juntas e nuas, no meu ponto de vista, ficavam lindas.


Fico de boca seca, só de olhar. Peço para Mel algo para beber, ela busca para mim de novo o tal chá gelado. Enquanto eu fico bebericando as duas se abraçam e beijam de forma doce, muito carinhosa. As mãos deslizam pelos corpos. Enquanto Mel vai beijando Tânia, agora já no pescoço e chegando aos seios, Tânia fecha os olhos, curtindo. Logo as duas se deitam ao meu lado. Meu pau é claro, nessa hora está duro, como uma estaca.


Termino o chazinho e fico apreciando as duas. Mel segue beijando o corpo de Tânia, boca deslizando pelo ventre. Ela vai se colocando entre as pernas de Tânia e começa uma gostosa chupada nela. Vez em quando leva a boca na coxas de Tânia e mordisca. Depois ela volta, toma os lábios da xoxota dela um de cada vez e chupa enquanto enfia os dedos nela. Quando a buceta de Tânia está bem dilatada, Mel troca os dedos pela boca, agora chupando o grelo dela. Muito gostoso.


Mas eu não ia ficar só olhando. Me aproximo, passo a beijar aquela boquinha gostosa, com a mão vou acariciando e beliscando de leve os seios dela. Mel sai do meio das pernas dela. Tânia me faz deitar, senta sobre meu corpo com as pernas abertas, esfregando a vagina no meu pau. Ela me segura o rosto e diz, "eu te conhecia sem conhecer, já te queria Fernando. Me acha gostosa?"... Eu respondi que ela era deliciosa. Ela sorriu e disse, "... Pois agora, vais me dar essa pica toda. Estou esperando faz tempo. Vou sentar gostoso nela..." . Foi o que ela fez. Levantando o quadril ela se posiciona sobre o meu pau. A Mel segura o membro pelo meioo, levando a cabeça dele para a entradinha da vagina da parceira.


Lentamente a Tânia deixa o corpo descer, enquanto meu pau vai entrando nela. Ela olha para cima, para o céu estrelado. Suspira, começa a rebolar, arfar, minha pica com o rebolado dela, vai entrando e saindo. Sabe que a partir desse momento, a coisa começa a ficar confusa? Lembro da Tânia rebolando, trocando de posição, sentando de novo e se beijando a Mel. Lembro perfeitamente do momento em que ela gozou gritando, lembro também de haver explodido meu leite, todo nela, eu também berrando que estava me acabando. Lembro delas se abraçando, sorrindo, se beijando.


Outra lembrança que me vem é depois Mel estar me mamando, Tânia me beijando e sugando minha lí­ngua. Depois disso eu pego a Mel e vou enfiando nela de ladinho, como sei que ela gosta. Logo ela também vem por cima de mim, assim, tendo o domí­nio, me fode gostoso. Eu passo a mamar no seio dela, enfiando minha mão no seu rego, acaricio o cuzinho, termino enterrando meu dedo. Um pouco depois ela acelera seus movimentos, goza também.


A partir daí­, a coisa começa a ficar bem confusa, estou deitando com as duas. Nos três trocando carí­cias. Daqui um pouquinho já estão também a Rosa e a Sibele. Nós cinco ali deitados, todos enroscados, gemendo, trepando... Com certeza coloquei nela e fodi muito bem a xoxota de Rosa, isso com ela de bruços. Lembro também de Sibele depois de Rosa gozar, me mandando ficar de costas, subindo com o corpo e sentando na minha boca, esfregando a xoxota e seu grelão nela, eu sugando gostosamente. Ela gozou assim, lembro dos gritos dela.


A partir de então, os corpos na minha memória começam a ficar todos brancos, brilhantes. Eu sei quem são, mas o rosto nem consigo ver direito. Uma lembrança que salta, a Sibele com um pau grande, comendo todas elas, os pares iam se trocando no tatame. As vezes eram "trios". Uma loucura. Também não lembro quando gozei a segunda vez, mas devo ter gozado né?


No dia seguinte, que era sábado, acordei no meio da manhã. Estava deitado na cama da Cabana Master, também estavam lá a Mel e Tânia, dormindo de conchinha. Quando me levantei, fui tomar uma ducha, vi que estava com o pau todo esfolado, no chuveiro vi que um pouco de sangue estava escorrendo, então me dei conta, talvez a Sibele tivesse me enrabado. Disso veio aquilo que falei de sacanagem...


Fomos tomar café no restaurante da pousada, lá já estavam as outras. Rosa comentou com Mel que ela agora era sócia. Todo mundo festejou junto.


Depois em separado a Mel me agradeceu, que isso resolvia algumas pontas de nosso divorcio, que ela sempre achava que tinha ficado em desvantagem. Aproveitou para me contar que ela e Tânia iam casar no civil, semana seguinte, que se eu quisesse podia comparecer. Infelizmente não consegui ir, pois estava no Uruguai.


Queria dar para vocês a notí­cia de que Tânia está grávida, o que me falaram no final de dezembro. Por isso comprei uma casa para elas, entenderam? Isso foi um presente, sempre quis ter um filho, mas parece que será menina."


Lilith olhou para Alice, depois para Fernando. Séria ela diz: "Olha Fernando, sobre a segunda parte da conversa, dou meus parabéns. Já sobre a primeira, bem, a Sibele é uma bruxa. Não faz essa carinha, é sim. Aliás, bruxa poderosa. Ela faz parte de um núcleo de Florianópolis, está faz uns anos reunindo outro, lá mesmo com a Mel, a Rosa, Tânia. A Mel também já é uma bruxa com bastante poder. Já Rosa e Tânia, são bruxinhas. Aliás Fernando, eu também...".


Ela segue, "Pelo teu relato, tu foste assim participante não de uma festa a fantasia, mas de uma festa que antecedeu um Sabbath, um pequeno, do iní­cio de primavera. Quando tu apagou, aí­ que elas realmente fizeram a celebração. Por pouco a Sibele não quebrou uma regra, que é de ouro, naquela noite. Todo caso, a magia vem quase sempre utilizando energia sexual potencializada. A busca do orgasmo, o ápice dele esse momento sempre favorece a espiritualidade. Também a Wicca questiona muito e transcende essa questão do gênero. Aliás, busca ultrapassar isso, transgredir. Por isso talvez realmente a Sibele tenha te enrabado, comido teu precioso cuzinho". Lilith sorri, mas logo fica seria de novo, diz:


"Se a criança for menina, aposto que ela vai batizar de Ostara, pois acho que foi gerada no dia dessa deusa." Ante a surpresa de Fernando, confirmando que o nome sugerido era esse mesmo, Lilith se levanta, tira a camisola.


Ela exibe o corpo e finaliza, passando a mão sobre o ventre: "Viu? Mas acontece que no iní­cio de setembro estiveste conosco. Já nossa filha aqui, ela vai nascer algumas semanas antes. O que Alice perguntou, diz respeito à isso. Eu e ela vamos casar, agora no final de janeiro. Precisamos de ti, não para registrar ela, mas para providenciar uma ação judicial, logo. Queremos que conste na certidão de nascimento o nome de nós duas, como mães. Sei que não é tua área, mas podes entrar com o processo para nós?"


Fernando com essa declaração esqueceu toda sua excitação. Ficou de boca aberta, não sabia se ria, ou chorava. Depois de muita conversa elas conseguiram, não apenas Fernando aceitou ser padrinho de casamento, com Isabel, a Jamaicana gerente da pousada, mas também da criança, que seria o primeira filha gerada por ele.


Não é difí­cil imaginar que a partir dessa data, ví­nculo de Fernando com as quatro mulheres se estreitou, tanto em Paraty como em Porto Alegre. Mas isso contaremos algum outro dia.


----- FINAL -----


*Publicado por daia19 no site climaxcontoseroticos.com em 08/11/21.


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