A babá

  • Publicado em: 09/11/21
  • Leituras: 18431
  • Autoria: daia19
  • ver comentários

Sou Bárbara, mas acho muito longo, prefiro ser chamada de "Baby". Tenho 19 anos, estudei arquitetura na Católica em Porto Alegre, mas tranquei matricula depois de 4 semestres. Faltou dinheiro. Moro no Centro de Porto Alegre, divido despesas com uma amiga e nos últimos tempos tenho trabalhado como babá, "freelance". Mais ou menos isso diz meu "Curriculo Vitae". O que ele não diz, tenho cabelos castanhos e claros, metro e sessenta e cinco de altura. Meus olhos são cor de mel. Sendo ratinha de academia meu corpo está sempre em forma. Pernas e bundinha saradas, firmes.


Estava seguindo no ônibus para Ipanema, um bairro tradicional de Porto Alegre. Originalmente era local onde os ricos planejaram um balneário, imitando a praia do Rio. O tempo fez ficar mais charmoso o local. Muito arborizado, tem a melhor vista do Lago Guaí­ba e claro, do famoso por de sol. Tem calçadão arborizado, praia, pista para andar de bicicleta e dezenas de pracinhas. Atualmente vivem por lá os descendentes dos moradores originais, dinheiro velho, mas também gente de classe média e classe média alta. É bonito, faz parte do roteiro turí­stico.


Minha idéia era conseguir essa vaga de babá. Seria minha salvação até para voltar a estudar. Tinha visto o anuncio no jornal, mandei o currí­culo por e-mail, depois de uma semana recebi resposta, marcando a entrevista. Pela mensagem de Dona Mel, acho que era um casal de lésbicas. Como não sou preconceituosa, pelo contrário, estava bem preparada psicologicamente para esse encontro.


Desci no fim da linha e não tive dificuldades para encontrar o endereço. A propriedade devia ocupar meia quadra, cercada de um muro alto. Pelo portão já deu para ver, lá dentro arvores centenárias e flores, muitas. Apertei a campainha, depois de um tempo em que possivelmente estivessem me vendo por uma câmera, ele se abriu. Fui andando e deu para ver melhor a casa. Tinha dois pisos, estilo colonial português. Bem grande. Me preparei para um ambiente antigo, talvez decadente. Não podia estar mais enganada.


Quando Dona Celma, mais tarde comentou ser diarista, abriu a porta, eu disse o motivo da visita. Fui verificando que por dentro a casa estava completamente reformada. Era tudo novo, instalação elétrica, pinturas, tudo muito recente. Pedi para ir ao lavabo, também bem moderno. Tudo brilhando, metais, toda a louça. Sonho de arquiteta.

Quando saí­ do lavabo, no hall estava uma mulher linda, estilo hippie de boutique.


Ela usava uma batinha verde e bem charmosa, ainda um saião arrastando, sandálias. Era bela, devia ter mais de 35 anos. Loira e de olhos azuis, cabelos médios e lisos, lábios bem desenhados, mesmo sem batom. Como ela usava essa roupa meio transparente contra a luz das janelas, deu para ver, tinha cintura fina e quadris médios, seios pequenos. Pernas, bunda e coxas bem desenhadas. Era mais baixa que eu, talvez tivesse metro e sessenta de altura.


Ela também veio até a mim, me observando de cima à baixo. O jeito que ela me olhava, fiquei até encabulada. Pensei, a calça legging que eu tinha escolhido, mais a camiseta justa, talvez marcassem demais o meu corpo. Mas ao me cumprimentar com um sorriso, onde até seus olhos brilhavam, esqueci tudo isso. Ela era muito simpática, sedutora mesmo. Esperava alguém autoritário e masculinizado, encontrei uma pessoa muito charmosa. Ela me saudou como se fossemos velhas amigas, me conduzindo para a biblioteca. Não tinha muitos livros, mas era ambiente bem agradável. Reparei que era o local delas assistirem televisão, tinha sofás e poltronas confortáveis. Entrava bastante o sol da manhã, o cheiro das flores lá fora. Cada vez eu gostava mais do local. Atmosfera era positiva.


A primeira coisa que ela me disse é que não precisava chamar ela de "Dona". Para mim "ela seria Mel". Enquanto explicava a razão de eu ter sido escolhida para a entrevista, sobre as minhas referências ótimas, passei a sentir um desejo incontrolável de ser aceita, comecei a ficar nervosa até. Mas se eu já estava nervosa, o que dirá quando entra a mulher dela, Tânia. Ela vinha com a filha delas no colo.


Tânia era morena clara, no máximo uns dois anos mais velha que eu. Usava cabelos curtos, seus olhos eram verdes, tudo emoldurando um rosto bonito, bem desenhado, simétrico. Lábios cheios, carnudos, além de um belo e atlético corpo. Ela estava vestindo apenas uma tanga embaixo de uma batinha curta. Sentou no sofá em frente ao meu, baixou a blusa e começou amamentar a menina. Por mais que eu tentasse desviar o olhar, não conseguia. Os seios dela era fartos, muito bonitos. Quando levantei os olhos para seu rosto, vi que ela estava sorrindo. Ela disse, "tive de sair da piscina, batia o sol direto em Ostara. Não se incomode com minha pouca roupa tá?".


Enquanto a menina de seis meses mamava, Tânia relaxada e tranquila acompanhava minha conversa com Mel. Chegou num momento a fechar os olhos.

Eu não sou lésbica nem nada, nunca tive experiências na área. Mas nesse contato com elas senti o desejo subindo em mim. Amaldiçoei minha escolha de roupa novamente. Tentava desesperadamente não deixar o pensamento ir nesse rumo. Decidi só olhar para o rosto delas, porém me dei conta. O olhar de Mel era o que ela tinha de mais sedutor.


O tempo voou. Me vi falando de toda minha vida para elas, coisa que não costumo fazer. Tânia pediu para mim, "vem cá Baby, pega a Osty no colo!". Eu atendi prontamente, foi aí­ que me dei conta, a menina tinha um olho de cada cor, um deles tinha a í­ris verde, sendo a outra castanha. A menina olhou para mim. Seu olhar não era de criança. Ela estava me observando, me analisando. Fiquei pasma. Tudo que eu consegui dizer foi exclamar de forma idiota, que ela tinha um olho de cada cor. Me sentei com a menina no colo. Depois que ela ficou satisfeita com o exame que fez de mim, eu coloquei ela para arrotar, ela bocejou e dormiu.


Tânia disse que ela não chorava, nem quando estava com fome. Era bom marcar os horários. Se ela estivesse chorando seria um alerta, que eu fosse correndo atender, é que ela estaria sentindo dor. Eu confusa perguntei. "mas eu já estou contratada?". Mel respondeu que sim, "expediente integral, te pagaremos 600 dólares por mês, o que dá atualmente três mil e quinhentos reais. Teu horário por enquanto será de oito horas por dia, de segunda à sábado. Todas as refeições podes fazer aqui em casa. Também terás um quarto para ti, ao lado do quarto de Osty. Em caso tenhas de atender ela a noite, anota, passa para mim, aí­ será considerado extraordinário. Então eu comecei a gaguejar, mas consegui articular, "simples assim?".


Tânia sorrindo disse, "já estava escolhida antes de entrar na casa. A Mel conhece pessoas, mas principalmente a Ostara conhece também. O teu "teste" foi com ela". Ela segue sorrindo, dentes perfeitos, fala: "Passou com louvor. Seja bem vinda. A Celma vai te mostrar a casa, assim como teu quarto e o da Osty. No teu quarto vais encontrar um guarda roupa cheio. Escolhe as que pretende usar, o resto dispensa. A lingerie nas gavetas, nunca foi usada por ninguém, escolhe teu tamanho, também o que sobrar alcança para Celma. Vais encontrar um uniforme lá, mas ele só usa na rua, quando passear Ostara. Aqui em casa somos muito liberais, vais ver".


O que eu podia fazer, senão aceitar? Estava entrando na experiência mais estranha da minha vida. Mas se tivesse de escolher de novo, aceitaria ainda assim. Faria tudo de novo, sem pestanejar. Subindo ao quarto com Celma, no caminho ela disse que só havia uma sala onde eu não poderia entrar, indicando, ao lado do quarto de Mel e Tânia. Ela fala com os olhos arregalados: "Nesse, nem eu entro!". A casa tinha seis quartos, pelo menos três salas. Atrás da casa tinha um parque e a piscina, além da churrasqueira e vestiários. Tinha também uma academia, pequena, mas tinha.


Ela, Celma, jamais ficava para dormir. Comentou que as patroas eram bem liberais mesmo, que as vezes andavam nuas pela casa, recebiam gente meio estranha, mas que eu ficasse na minha, que seria tranquilo. Coloquei Osty no berço e fui ao meu quarto com Celma. Separei o que era de meu tamanho. Tudo roupas de muita qualidade, talvez algumas já tivessem sido das patroas. Outras talvez elas tivesse escolhido e nunca usado. A lingerie era top, muito bonita e sensual, até estranhei. Tinha aquele uniforme de babá, mas não era nada "quadrado", seria bom de usar na rua, era até um pouquinho "sensual demais". Vestido um pouco curto, mas fazer o que né?


Todos almoçamos na cozinha, logo eu e Tânia estávamos falando de faculdade. Ela estava fazendo o curso de História, na mesma Católica que eu frequentara. Mel ainda simpática, acompanhava nossa conversa de forma bem positiva. As duas se tratavam de uma maneira que eu não havia observado em nenhum casal. Elas se complementavam, era serenas e carinhosas.


Depois do almoço, Tânia amamentou Ostara de novo, deixando ela comigo e Mel. Saiu de moto para sua aula. Dona Celma partiu pelas cinco da tarde. Ficamos eu e Mel na casa. Escolhi um vestido discreto, mas elegante. Coloquei a menina para dormir e desci para a cozinha.


Fiz um café, pensando que talvez Mel quisesse tomar também. Servi meia caneca, fui andando pela casa atrás dela. Só que não a encontrava em lugar algum. Quando entrei no corredor do quarto "proibido", ela estava saindo dele, completamente nua. Eu fiquei parada como uma estátua, sem conseguir sair do local. Fiquei parada mesmo, segurando aquela xí­cara, talvez meio ridí­cula. Mel se virou e me fitou direto nos olhos, aqueles grandes olhos azuis...


Não sei o que me aconteceu. Nunca havia sentido nenhuma atração por mulher, nunca havia me imaginado com outra mulher. Nada disso! Mas naquele momento, não conseguia fazer mais nada, apenas ficava olhando ela, nos olhos. Minha boca encheu de saliva, meu corpo esquentou, meu olhar foi descendo pelos seus ombros, pelos seios, por cada curva do corpo delicioso dela, minha umidade eu sentia na calcinha...


Meu olhar chegou no ponto em que suas coxas perfeitas se juntavam, naquela linda vagina completamente depilada. Sinceramente, meu desejo era cair de joelhos e beijar sua buceta. Sim, eu queria. Lamber, sugar aquele grelo que apenas vislumbrava, precisava me alimentar dela...


"Baby? Baby?" Era ela me chamando. Acho que eu tinha saí­do do ar com aquele encontro. Ela tinha as mãos sobre meus ombros, seu rosto perto do meu, o hálito dela era doce em meu rosto. Desejei desesperadamente que ela me desse um beijo, precisava que ela tivesse a iniciativa...


Ela segue, diz, "Desculpe gatinha, não quis te deixar embaraçada. Mas é o seguinte, nós as vezes andamos nuas mesmo pela casa, ou com pouca roupa. Tu também pode tá?... Vais te acostumar com isso. Deve entender que não vamos mudar nossa rotina, melhor seria nos ver com a mente aberta...". Lá estava eu gaguejando de novo, dessa vez um pedido de desculpas. Ela sorriu de forma simpática, seguindo pelo corredor. Andava como uma rainha. Seguiu, com muita elegância, como se não estivesse nua. No momento em que ela abriu a porta do seu quarto, voltou o olhar para mim. Percebi que ela também me desejava.


Com a certeza de que ela também me queria, aí­ sim, minha calcinha ficou completamente molhada, voltei rápido para meu quarto. Tirei meu vestido, estava com as pernas trêmulas. Então deitei na cama. Respirei fundo tentando me controlar, mas não conseguia. Tirei minhas calcinhas, com a respiração acelerada, levei minha mão para a xoxota, em poucos toques nela o gozo veio forte e imediato. Tendo esse orgasmo com a visão do corpo dela, os seios, os quadris, a buceta. No ápice da fantasia, ela me beijava. Na fantasia eu dirigia o pensamento para o que desejava, desesperadamente.


Resolvi que parte da tarde eu ficaria no quarto, tomei o café, que já estava frio. Engoli assim mesmo, minha boca tinha secado. Peguei uma revista de arquitetura e tentei relembrar algumas noções básicas.


No meio da tarde percebi que Mel recebia uma visita. Fui direção da cozinha, no caminho ela me chamou e apresentou uma mulher um pouco mais velha, de nome Sibele. Mel que agora estava de roupão, me elogiou muito. Sibele apenas me olhava, de cima à baixo, apreciando minha figura. Fiquei encabulada.


Na cozinha, ainda assim conseguia escutar as duas. Falavam de mim, Sibele dizia: "Essa babá é deliciosa, qual de vocês está pegando ela?" Deu uma gargalhada. Mel sem jeito disse que nenhuma, mas seguiu, "olha, bem que eu estou ficando com muita tesão por ela. Quem sabe?". Sibele se levantou e sentou ao lado dela, passou a cochichar algo. Entendi como "tesão ela podia resolver". Espiei, ela estava com a mão na coxa de Mel, escorregando para cima. As duas se beijavam. Entre beijos Sibele cochichava no ouvido de Mel.


Foram para o quarto, eu de longe fui seguindo. Elas entraram e nem se preocuparam em fechar a porta. Iam se agarrando. Sibele já tinha arrancado o roupão de Mel. Agora era Mel quem ajudava a parceira a tirar o vestido. Ficando as duas peladas, Sibele que era bem maior empurrou ela para a cama. Agora dava para ver bem o seu corpo. Tinha seios fartos, bunda avantajada, coxas grossas, Já não tinha muita cintura, mas o conjunto era atraente, e o que ela dizia para Mel então, dava muito tesão.


Sibele entre beijos ia falando, "Ai que saudade, tu é muito gostosa e sabe disto... Me tortura ficando longe. Eu queria te pegar mais... Sempre que penso em ti, passo a te desejar enlouquecidamente. Tu é minha fêmea gostosa, vou te chupar todinha...". Mel responde que: "quando disseste que vinha já fiquei pensando em ti. Minha xotinha pede tua boca, me beija...". Sibele deita sobre ela, sendo abraçada por Mel, enquanto beija ela, força Mel abrir as coxas, introduzindo a sua própria coxa grossa entre elas, esfregando na vagina de Mel. Minha patroa abraça ela apertado, de olhos fechados vai sendo beijada no rosto e no pescoço por Sibele.


Nossa. Eu ali tive de me encostar na parede, levei a mão para dentro de minha calcinha e penetrei minha xoxota com os dedos, numa siririca acelerada, precisava gozar logo, para sair dali. Não queria ser surpreendida, mas também não conseguia deixar de espiar as duas.


Sibele está mamando nos seios de Mel, mas ela quer mais. Empurra a parceira para baixo. Uma das coxas de Mel é levantada, mas escuto a voz de Sibele, perguntando, "lembra da sensação da minha lí­ngua dura no teu cuzinho? Pois hoje vou mamar nesse teu cuzinho de novo, teu grelinho também vou chupar, vou te fuder gostoso como sei fazer contigo e com tua mulher, quer assim?" Mel geme muito, enrosca suas pernas sobre os ombros de Sibele, trazendo sua boca contra a vagina, responde "quero sim amorzinho, me lambe a xoxota gostoso, mama gostoso, chupa meu grelo, me lambe toda, mama meu cuzinho, faz o que tu quiser"...


Sibele não perde tempo, dá até para escutar do corredor a mamada dela. O barulho da sua chupada na buceta encharcada de Mel, os gemidos de Mel, isso foi demais para mim. Gozei segurando um grito no corredor. Minhas pernas amolecem e vou deslizando, acabo sentada no chão, ainda assim espiando.


Lá dentro do quarto Mel está gozando, gemendo, jogando os quadris contra a boca e o rosto de Sibele. Mas Sibele não para de mamar. Mel olha para a porta e cruza seu olhar com o meu. Sorri, fica me olhando, sua expressão de prazer parece aumentar, sabendo que estou ali.


Sibele puxa Mel para cima, invertendo o corpo, passam a fazer um 69 delicioso, rostos mergulhados entre as coxas. Meio abafada a voz de Sibele diz, enquanto puxa os quadris de Mel para baixo, "vem mais, deixa eu chupar teu cuzinho, sei que tu gosta...". Mel responde, entre chupadas na buceta de Sibele, "adoro esse grelão gigante, deixa mamar dele, assim, assim...", "... Vem, ai, assim mama, enfia no meu cuzinho, ui...".


Elas aceleram os movimentos e as chupadas, consigo escutar até suas respirações pela porta, quando elas gritam uma para outro anunciando orgasmos, isso lambendo os rabinhos uma da outra, penso que é melhor sair dali, mesmo estando a ponto de ter um outro orgasmo, só de ver e escutar. Meio me arrastando para não fazer barulho, volto para meu quarto. Essa mulheres estavam me deixando louca. Nem reconhecia a mim própria.


No final da tarde, quando desço, as duas estão na cozinha, como se nada tivesse acontecido. Mel mordiscando um sanduí­che diz, "Baby, estou indo com Sibele para São Lourenço, tem uns detalhes das cabanas para serem revisados. A Tânia saberá do que estou falando. Quando ela sair da aula, seguirá para o Pilates. Mas aí­ já estaremos na estrada. Diga para ela.... Que volto em três dias, ok? À noite ligo para ela". Eu digo, "sim senhora, pode deixar...". Ela responde sorrindo, "para ti serei Mel, não se esqueça". Sibele olha para ela e começa a rir, diz, "assim eu já conheço...".


Quando Tânia chega em casa, já vai anoitecendo. Diz que está indo para o banho, que já falou com Mel. Diz para eu ir até o banheiro. Enquanto ela toma banho, quer falar sobre a transição de Ostara para a mamadeira e papinhas. Pergunta se naquele dia ela tinha comido a papinha. Eu disse que sim. Ela vai indo, entra na suí­te delas.


Eu sigo ela. Em pensamento me prometo não falar nada do que tinha visto ou ouvido naquela tarde. Inútil. Tânia dentro do chuveiro, se ensaboando pergunta, "elas transaram aqui no quarto?". Eu olhando para ela, aquele corpo maravilhoso, todo molhado não poderia mentir. Respondi que sim.


----------CONTINUA-------

*Publicado por daia19 no site climaxcontoseroticos.com em 09/11/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: