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A esteticista

  • Conto erótico de travestis (+18)

  • Publicado em: 12/11/21
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Meu dia tinha sido mais um daqueles: negociação difí­cil com cliente, fornecedor atrasando entrega, incompetência de funcionário relapso, enfim, estresse total, que só piorou com essa pandemia maluca que estamos vivendo. Fecho o escritório e vou para casa. Ao chegar, mal cumprimento minha esposa e me esparramo exausto no sofá. Atenta aos detalhes, minha esposa, sem falar nada, prepara dois copos com uí­sque, me entrega um e diz:

- Relaxa um pouco amor.


Ela senta na poltrona à minha frente e eu a admiro. A Giovana era de fato uma mulher e tanto: ainda muito bela aos quarenta e cinco anos, morena, cabelos castanhos na altura dos ombros, seios médios e firmes com a ajuda da prótese que implantou, afinal, ser mãe e amamentar três filhos com certeza alguma consequência tem. Quadril largo, bunda grande e harmoniosa com suas coxas grossas e belas pernas. Muito vaidosa, nunca se descuidou da sua aparência, mesmo em casa anda sempre bem vestida. Sexy, não abre mão de lingeries ousadas, roupas com rendas e transparências. Mesmo estando casado com uma mulher gostosa, eu nem lembrava quando tinha sido nossa última transa. Eu estava em transe com o olhar fixo na minha esposa quando ela pergunta:

- O que tanto olha para mim?

- Estava pensando o quanto você é bonita, gostosa e mesmo assim não lembro quando foi a última vez que transamos.


Ela dá um generoso gole na bebida e fala:

- Nós ou você?

Olhei intrigado para a minha esposa tentando imaginar o que ela quis dizer com aquela pergunta, será que ela anda me traindo? Atônito eu me fiz de desentendido:

- Como assim nós ou eu?

Resoluta ela foi enfática:

- Meu querido marido, estamos casados há vinte e cinco anos e acredite, eu ainda o amo exatamente como nos tempos de namoro, quando você soube o quanto gosto de sexo, lembra?

- Claro que lembro minha querida, você sempre foi muito fogosa.

- Pois é, você parou para pensar no que se transformou esse nosso último ano de casamento?

- Seja mais especí­fica.

- Mais especí­fica meu amor, nesse último ano você só se dedicou à empresa, praticamente esqueceu de mim.

- São os problemas Giovana, a pandemia complicou tudo, é muita tensão.

- Até entendo isso meu amor, mas agora respondendo sua pergunta, nesse último ano você - e ela enfatizou esse você - transou uma única vez comigo e isso há oito meses atrás.


Caramba quão relapso eu fui principalmente sabendo o quanto é importante para ela o sexo, mas aquele diabinho ficou falando ao meu ouvido: "ela te traiu, ela já deu para outro, força que ela confessa, você é corno". Mesmo temendo a resposta eu falei:

- Se entendi bem tudo o que você falou, devo concluir que você não ficou sem sexo esse tempo todo.

Mais uma vez ela deu um gole na bebida e foi sincera:

- Meu amor, nesse tempo todo eu demonstrei de todas as formas a minha insatisfação, mas você não prestou atenção, então não tive outra alternativa, eu já estava ficando louca sem sexo.


Foi como uma apunhalada no meu coração, a mulher que amo, mãe dos nossos filhos, trepando fora de casa, meu dia acabou de vez. De uma só vez eu bebi todo o resto da bebida que estava no copo e apático eu perguntei:

- Eu conheço?

- Não - foi uma resposta seca.

Com o orgulho ferido, mas com autocontrole da situação eu quis saber:

- E agora, o que você quer fazer? Quer a separação?

- Meu amor, eu amo é você, tudo mais foi apenas sexo, eu não quero me separar de você, a não ser que você queira.

- Não sei bem o que fazer, jamais imaginei que isso fosse acontecer, mas pelo menos espero que ele trepe melhor do que eu.

- Não é bem ele, é ela.


Arregalei os olhos abismado com mais essa revelação, quantas surpresas, minha esposa além de uma traidora, também era lésbica. O meu lado machista falou mais alto:

- Quem é ela?

- Minha esteticista.

Minha esposa serviu mais duas doses de uí­sque e ficamos conversando como pessoas civilizadas que somos. Eu quis saber os detalhes e ela não se esquivou em contar de como acabou transando com Amanda, sua esteticista. No desenrolar da nossa conversa, confesso que minha indignação inicial, talvez pelo lado machista, foi se transformando em curiosidade e até mesmo uma certa excitação com a ideia. Minha esposa muito astuta percebeu e falou:

- Quer conhecer a Amanda?

- Como assim conhecer?

- Conhecer meu amor, já falei muito de você e ela ficou bem animadinha com a ideia de te conhecer, ela é bem liberal.


Refleti nessas últimas palavras da minha esposa, que interesse ela teria nesse possí­vel encontro? Me jogar para cima da esteticista para justificar sua traição? Resolvi pagar para entender:

- Se você não resistiu a ela o mesmo pode acontecer comigo.

- Muito justo meu querido, temos os mesmos direitos e devemos nos libertar de preconceitos, deixar nossa mente aberta a novas experiências e sensações.

Bingo, era isso mesmo, sendo assim eu não teria nada a perder:

- Tudo bem amor, marca um jantar com ela num final de semana desses.

Minha esposa me deu um beijo caloroso e logo em seguida ligou para a Amanda:

- Oi Amanda, tudo bem? Falei com meu marido e ele concordou em te conhecer, vamos jantar nesse fim de semana? Ok então sábado às vinte, fica pronta que passamos aí­ e vamos juntos para o restaurante.


Confesso que o restante da semana foi de total expectativa, até do estresse eu melhorei. No sábado eu vi minha esposa se produzindo: lingerie ousada, fio dental, sutiã meia taça, meias 7/8 com cinta liga, vestido curto e decotado, maquiagem um pouco mais carregada e finalizou com um sapato alto de salto fino e um perfume que eu gosto muito. Não tinha como não elogiar:

- Você está linda meu amor.

Ela sorriu e os olhos brilharam. Saí­mos e logo chegávamos ao endereço da Amanda. Assim que ela saiu do prédio logo entrou no nosso carro. Não pude avaliar muito, apenas que era uma loira alta e de cabelos longos. Ao fechar a porta minha esposa me apresentou:

- Amanda, esse é Victor, meu marido de quem tanto falei.

Olhei para trás e dei um sorriso de cumprimento, no que ela falou com uma voz sensual:

- Muito prazer Victor, a Giovana já falou tanto de você que é impossí­vel alguém não querer te conhecer.

- Espero que ela só tenha falado coisas boas.


Chegamos ao restaurante que eu havia feito a reserva, há muito tempo eu não me sentia tão bem. Durante o jantar conversamos sobre várias coisas e com a Amanda sentada à nossa frente era impossí­vel não imaginar alguma coisa a mais para aquela noite. Ela exalava uma sensualidade poucas vezes vista. Sua boca grande com lábios carnudos era um convite para ser beijada. Seios fartos revelavam um belo colo que podia ser visto pelo generoso decote da blusa que vestia. A calça comprida justa, modelava sua cintura fina e bunda grande, era verdadeiramente uma bela mulher, não me surpreendo agora porque minha mulher se envolveu com ela. Entre um gole e outro de vinho minha esposa falou:

- Amanda, eu contei tudo ao meu marido sobre o nosso caso.

A loira olha para mim e pergunta:

- Tudo bem para você Victor?

- Devo dizer que foi um choque, mas devo confessar que tenho a maior parte de culpa nisso, menos mal que foi com uma mulher.

- Com isso devo concluir que você é um machista - perguntou a Amanda.

- Não foi isso que eu quis dizer - pensei e falei rápido.

- Amor - falou minha mulher - mas sua resposta foi sim muito machista.

- Isso mesmo - disse a Amanda - quer dizer que sua esposa pode gozar com uma outra bucetinha, mas não com uma rola, é a conclusão.


Caramba e agora como sair dessa, não sou machista, mas confesso que nunca imaginei minha linda esposa trepando com outro. A Amanda olha com cumplicidade para a minha esposa, sorri e fala:

- Sabe de uma coisa Giovana, acho que o Victor aceitaria você transando com uma transexual, ver a esposa gozando na rola de uma mulher.

As duas deram uma gostosa risada e eu fiquei sem entender o motivo, mas a ideia mexeu com a minha libido e meu pau endureceu ao imaginar a Giovana trepando com uma transexual, acho que gostaria mesmo. Estava nesse devaneio quando minha esposa sorrateiramente coloca a mão no meu pau e sente a rigidez. Olha para a loira e fala:

- Acho que ele gostou da sua ideia Amanda, ficou de pau duro.

- É verdade Victor? - perguntou a loira.

- Confesso que nunca havia pensado a respeito, mas não vou negar que esse papo mexeu com meus hormônios.


Animados pela segunda garrafa de vinho que haví­amos esvaziado, já falávamos até em detalhes de como minha esposa transaria com uma transexual, nisso a Amanda foi incisiva:

- E você Victor, aceitaria transar junto, com sua mulher e a transexual?

Eita e agora, olha a situação em que essa loira diabólica foi me meter. Estava indeciso no que responder quando minha esposa vem em meu auxí­lio:

- Eu acho que sim viu Amanda, não é meu amor, imagina se Amanda fosse uma transexual, não gostaria de transar com ela?

Vendo ainda minha indecisão a Giovana me aquieta:

- Não se preocupe meu amor, eu adoraria vê-lo transando com a Amanda.


Olhei assustado para a minha esposa e perguntei:

- Você está sugerindo que eu transe com sua amiga?

- Isso mesmo, imagina que ela seja uma transexual, transaria com ela?

Olhei para aquela loira linda à minha frente e meu pau endureceu ainda mais, mesmo que ela fosse uma transexual eu toparia:

- Com todo respeito Amanda, mas eu aceitaria sim, você mexeu com meu tesão a noite toda.

- Ótimo Victor, fico feliz em saber disso e o que vocês acham de irmos lá para casa e abrirmos mais uma garrafa de vinho?


Chegamos no apartamento da Amanda. Não é grande, mas muito bem decorado e de um bom gosto incrí­vel. Ela foi até a adega, pegou uma garrafa de vinho me entregou junto com o abridor e disse:

- Faça as honras da casa.

Enquanto ela pegava as taças eu abri a garrafa e servi. Ao brindarmos a minha esposa falou:

- A uma noite de liberdade e revelações.


Após o primeiro gole eu pedi para ir ao banheiro, minha bexiga estava estourando. Quando retornei à sala deparei-me com uma cena maravilhosa, as duas de pé se beijavam ternamente. Peguei minha taça de vinho, sentei no sofá e fiquei apreciando tal preciosidade. Ver minha esposa nos braços de outra mulher, ou de qualquer outra pessoa que seja, é algo que jamais passou pela minha cabeça, mas agora, ali naquele momento, eu fiquei extremamente excitado, tanto que meu pau pulsava dentro da calça. As duas se deliciavam como se eu nem estivesse presente. Com as bocas coladas, suas mãos corriam pelos corpos, acariciando ao mesmo tempo em que iam se livrando das roupas. Logo ambas estavam só de calcinha e sutiã. Com a Amanda de costas, minha esposa olhou para mim, deu dois tapinhas na bunda da loira e falou:

- Gostou dessa bunda?

- Maravilhosa.

- Então libera seu pau dessa prisão e mostra para mim como ele está.

Livrei-me da roupa e fiquei pelado, com minha rola em riste e babando de tesão. Minha esposa vira o rosto da amiga na minha direção e fala:

- Olha Amanda, esse tesão todo do meu marido é pela sua bunda, vai dar o cuzinho para ele?


A loira toda dengosa disse que daria e faria tudo o que eu quisesse. As duas vieram ao meu encontro e de joelhos na minha frente começaram a lamber, chupar e sugar minha rola. As duas bocas disputavam cada milí­metro da minha pica, as lí­nguas deslizavam desde a base até a cabeça e ao se encontrarem culminavam com um beijo sugado na cabeça da minha rola. Que sensação maravilhosa, jamais havia sentido algo parecido, não queria que aquilo parasse por nada. Minha esposa fica de joelhos no sofá e concentra sua boca unicamente na minha rola, enquanto a Amanda, ainda de joelhos à minha frente, se dedica ao meu saco, eu estava me sentindo um sultão. Quanta habilidade da loira com sua lí­ngua, parecia desferir leves choques no meu saco, pela forma como ela vibrava. Eu estava completamente inebriado, quando sinto a loira afastando e erguendo as minhas pernas. Ato seguinte ela desliza sua lí­ngua naquela região entre o saco e cu, lambendo e beijando até finalmente ela chegar nas minhas pregas. Minha esposa costumava meter o dedo no meu rabo, mas nunca tinha lambido aquela região e confesso que a sensação era maravilhosa. Ergo um pouco mais a bunda, indicando que a iniciativa dela era bem-vinda, que entendendo endurece a lí­ngua e cutuca meu orifí­cio anal. Minha esposa vendo aquilo incentiva a amiga:

- Mete o dedo no cu que ele gosta.


A loira então troca a lí­ngua pelo dedo e enterra no meu rabo. Rebolo para melhor agasalhar aquele dedo intruso e trocar o desconforto inicial pelo prazer de ser enrabado. Minha esposa desce do sofá e se posiciona por debaixo da Amanda, na clara demonstração que iria chupar a buceta da amiga, muito embora na minha posição eu não conseguia ver. Depois de uns minutos a Amanda para de me lamber e fala:

- Quer ver uma coisa deliciosa?

- Quero.

- Então senta direito.


Enquanto eu me arrumava, a Amanda afasta um pouco o corpo e o que vejo é surpreendente: uma bela rola entrava e saí­a da boca da minha esposa, isso mesmo, a Amanda era uma transexual. Para que eu desfrutasse melhor daquela visão, a Amanda senta o meu lado e minha esposa volta a chupar a sua pica, que por vezes chegava a sumir por completo goela abaixo da Giovana, desconhecia essa habilidade da minha esposa. Ver aquilo me causou surpresa, devo confessar, mas ao mesmo tempo um tesão enorme ao ver a minha linda esposa mamando em outra rola que não a minha. Meu cacete pulsava e comecei uma lenta punheta, sem despregar os olhos da cena. Minha esposa mamava e olhava para mim, por vezes sorrindo de forma safada, principalmente quando passava a lí­ngua na cabeça da rola. Numa dessas vezes ela parou e perguntou:

- Gostando de ver sua mulherzinha mamar em outra pica?


Sem palavras e com a respiração ofegante eu apenas assenti de forma positiva com a cabeça, mas minha esposa não se deu por satisfeita:

- Vem aqui do meu lado amor, vem ver de pertinho como eu chupo a rola da Amanda.

Obediente eu ajoelhei ao seu lado e dessa forma eu fiquei a poucos centí­metros do pau que era degustado pela minha doce Giovana, que passa um braço pelo meu pescoço e me puxa para mais perto ainda. Para de chupar e pergunta:

- Quer experimentar um pouquinho?

Pego de surpresa eu fiquei mudo, sem reação alguma, mas ela foi insistente:

- Vem amor, chupa junto comigo, tenho certeza que você vai gostar e a Amanda também, não é amiga?

- Claro que vou, adoro sentir duas bocas no meu pau.


Vendo que eu não tomava a iniciativa, minha esposa força minha cabeça em direção ao pau da loira e logo minha boca encostava na tora tesa e melada. Como permaneci com a boca fechada, minha esposa segura o pau e o força contra a minha boca, fazendo com que eu aceitasse aquela inusitada situação. Não vou negar que foi muito estranho, mas aos poucos eu fui me acostumando com o fato e logo eu me deliciava mamando na pica da Amanda, principalmente porque minha esposa estava junto e completamente cúmplice de tudo o que estava acontecendo. Vendo que eu já estava ambientado, a mão que segurava meu pescoço desliza pela minha coluna, chega na bunda e sem seguida no meu cuzinho, onde minha esposa enfia um e depois dois dedos, iniciando um vai e vem delicioso. Vendo que eu estava relaxado ela me pede:

- Amor, quero muito ver a Amanda comendo seu rabo, deixa ela meter em você.


Desesperado eu tirei a boca daquele pau gostoso e já estava pronto para negar tal pedido, mas minha esposa levou sua mão à minha boca e dengosamente implorou:

- Deixa amorzinho, tenho certeza que você vai amar ser enrabado, a Amanda é muito carinhosa e come um cuzinho como poucos, vai não me nega essa fantasia.

Meu Deus, como eu podia negar algo implorado com tanto carinho, não tive como recusar:

- Ok, mas se doer ela para na hora.

Permaneci de joelhos, a Amanda veio por trás e encostou sua pica na minha bunda. Inicialmente ela ficou apenas deslizando no meu rego e aquilo estava bom demais. Vendo que eu correspondia rebolando a bunda, a Amanda encosta a cabeça do pau no meu cuzinho e força, fazendo a cabeça deslizar para dentro de mim. Dou uma recuada no corpo, mas minha esposa me consola:

- Calma amor, é assim mesmo, no começo dói um pouquinho, mas logo você vai estar delirando de prazer.


Para ajudar minha esposa começa a punhetar meu pau e com isso liberei o esfí­ncter para que a Amanda concluí­sse a penetração, que foi lenta e gradativa até sentir sua barriga batendo na minha bunda. De fato, minha esposa tinha razão, logo eu rebolava naquela vara dura e apenas sentindo prazer. Minha esposa troca a mão pela boca e começa e me chupar, enquanto a loira fodia meu cu já arrombado. Não tinha como segurar e ao sentir que a Amanda acelerou seus movimentos, concluí­ que ela estava prestes a gozar, o que de fato aconteceu e senti os jatos de porra me inundando por dentro. Nesse mesmo instante eu gozei e enchi de porra a boca da minha esposa, que engoliu tudo com muito prazer. Minha esposa veio beijar minha boca e ainda pude sentir alguns resquí­cios do meu próprio gozo, ela falou:

- Foi lindo demais meu amor, adorei vê-lo tomando no cu.


A Amanda também veio me beijar, dizendo que eu tinha um cuzinho apertado e delicioso. Enchemos novamente as taças com mais vinho e a noite estava apenas começando e só paramos de transar quando o dia raiva. Aconteceu de tudo, beijo triplo, eu comi a Amanda, esta comeu a minha esposa e por fim fizemos uma dupla penetração na Giovana, onde eu comi sua buceta e a loira o cuzinho. Saciados e totalmente exaustos, pouco antes de adormecermos eu perguntei:

- Há quanto tempo vocês duas vem transando?

- Há mais de seis meses meu amor - respondeu a minha esposa - e de agora em diante a Amanda vai fazer parte da nossa cama, o que você acha?

- Eu acho fantástico.

Pegamos no sono os três abraçados.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 12/11/21.


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