Minha crush da escola

Comi a minha amiga de infância depois que ela brigou com seu marido

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Recebo uma ligação tarde da noite, isso me irritou para valer. O quão louco é alguém para poder chamar uma pessoa tarde da noite ? Fora que eu tenho que acordar às oito da manhã para trabalhar, só mês restavam quatro horas de sono e ainda sim alguém foi corajoso o suficiente para me perturbar. Pego me celular carrancudo e coloco a mão na frente da tela do celular pra diminuir o brilho intenso que eu havia deixado , fico mais puto ainda como minha noite fica ainda mais merda.

- Puta que pariu, já vai porra. "“

Atendo o telefone de forma grosseira.

- Senhor K, desculpa te incomodar. "“

- Quem é você ? Seja rápido. "“

- Serei então, seguinte, uma das nossas clientes está muito alterada em nosso bar. Procuramos no telefone dela alguém que pudesse recolher o mais rápido possí­vel. "“

- E quem seria essa pessoa ? "“

Eu ouço um som de briga pelo celular, alguém grita loucamente, pratos quebram, copos se estilhaçam. Mais xingamentos no meu ouvido, quem é essa louca ? Seja quem for, eu não lembro de ter uma conhecida tão louca desse jeito. Minha fraca memória não reconhece alguém tão baderneiro desse jeito, sou uma pessoa completamente comum.

- Qual o nome dela pelo menos ?-

- Karina. "“

Fiquei em choque quando ele disse esse nome, claro que sei quem é essa pessoa. É praticamente minha amiga de infância que eu tive um crush do caralho, mas por que ela está com meu número? Eu não lembro de ter dado a ela meu número, pior eu mudei de número faz tempo desde a escola, então como ela pegou meu atual número ? Enfim, muitos mistérios para resolver, logo tenho que sair de casa para investigar isso o mais rápido possí­vel.

- Seguinte, manda a localização do bar que estou indo ae. "“

........

Cheguei na frente do bar e pode ver algum rastro de bagunça pelo local, está uma verdadeira merda para falar a verdade. Que caralho de mulher foi essa para causar tanta bagunça, foi então que um segurança saiu do bar me vendo com uma interrogação na cabeça. Ele veio apressado até mim me empurrando para dentro do bar, lá dentro eu vi algumas garçonetes, alguns balconistas com cara depressiva diante da situação, alguém que parecia o gerente espumando intensamente. Quando ele me viu sendo empurrado pelo segurança, sua expressão se aliviou um pouco, só um pouco. Logo ele me contou que uma mulher que estava bebendo como qualquer outro cliente, começou a abusar mais e mais das cervejas, quase duas horas depois ela ficou num estado louco fazendo uma bagunça, chorando e gritando o nome de um cara sabe lá quem era. Foi difí­cil controlar ela, ao ponto que dois seguranças tiveram que controlar a mulher a força. Na sala da staff, sou levado pelo gerente para lidar com a moça e levar ela embora para ela nunca mais pisar no bar, estando banida de entrar em qualquer bar da cidade. Não como se eu ligasse para isso, afinal só tenho mais ou menos ciência de quem é a mulher. Logo, eu vejo a mulher sentada na cadeira um tanto acabada. Ela me olha e fica aturdida por um bom momento.

- Vai, tira ela daqui e que ela nunca mais pise no meu bar. Entendeu ? "“

Nem fiquei para ouvir os sermões dele, peguei a mulher e coloquei ela no carro.

- Karina....é você mesmo ? Da minha escola ?-

- .... Sim..... Você.... Mudou muito. - Ela disse meio abatida. - Parece mais maduro.

- Já foram quanto tempo? Quinze anos, aliás, por que agiu daquele jeito pelo que me contaram ? "“

- Meu marido, ele terminou comigo.-

- Ah.... E quem era o infeliz ?-

- Jake. "“

- Pera ? Aquele Jake babaca que vivia me enchendo o saco na escola ? Por que caralho tu casou com ele ? "“

- Eu..... Nem eu sei..... Tava com merda na cabeça, minhas amigas botando pressão... Quando olhei, eu já tava casando com ele depois da escola.-

Ficou um silêncio entre nos dois, o maldito do Jake, um bulling filho da puta que me atormentava a vida inteira... E pensar que minha crush de escola casou com um babaca desse tipo. Bem, um bem feito pelo chute da bunda já está dado. Ver ela com essa de merda me faz me sentir justiçado.

........

- Chegamos em minha casa...... Vá molhar um pouco a cara e vou deixar você dormir na minha cama, eu vou dormir no sofá. "“

Ela ficou calada me seguindo até minha casa, pelo visto vou deixar de trabalhar hoje de manhã pra ver o que eu vou fazer com Karina. Mais a frente eu mostro ela o banheiro deixando toalha e minhas roupas limpas para ela usar, dou algumas palavras e vou me deitar no sofá. Se passam alguns minutos e então eu ouço passos vindo em minha direção, eles estavam bem pesados e só poderia significar que eles estavam vindo para mim. Abro um pouco o olho e vejo um belo par de pernas brancas, me assusto me levantando rapidamente vendo Karina completamente nua na minha frente com outro olhar. Nem a reconheço como aquela mulher abatida de alguns minutos atrás.

- Ei Karina, por que está pelada na minha frente ? Está bêbada ainda ?-

-Não, estou bem....... Vamos transar.-

Essa oferta me deixou confuso e desconcertado, - Ma caralhos !-, essa mulher só deve estar fora de si.

- Ficou louco, rápido, se veste com alguma coisa, vai pro meu quarto. "“

- Então vai me levar pro seu quarto ? Me leve, se não eu não saio daqui. "“

- Mas que porra tu tem na cabeça ? Você nem gosta de mim pra iní­cio de conversa, você nem olhava para minha cara na escola. "“

- Realmente..... Mas...... Me dê uma chance de gostar de mim, eu posso dar o que você sempre desejou.-

Fico com os olhos arregalados, e sem me deixar dar uma resposta, ela vem para cima de mim estando montada no meu corpo. Fico desconcertado com a proximidade com o corpo dela, estou colado ao dela com ela montada. A mulher que eu sempre tive um crush na escola agora está aqui diante de mim completamente nua, seus seios quase tocam meu rosto, sua pele molhada umedece minha mãos, a macies é sentida pelo tato da minha derme. Aperto levemente sua carne sentindo o seu corpo que eu tanto desejei, agora a mulher que imaginei várias vezes estando na minha cama quando eu me masturbava, agora está diante de mim querendo fazer o que eu quero. A garota dos meus sonhos que muitos rapazes da escola desejavam, agora está nas minhas mãos sem qualquer restrição. Eu podia ouvir sua respiração com uma grande nitidez diante da minha grande sala com o extenso silêncio do cômodo. Minhas mãos que agarravam sua cintura foram parar em suas nadegas lentamente, fico de boca aberta enquanto olho para o belo rosto de Karina, ela não me restringe em nada e continua a me seduzir com seus olhos quentes. Esse é uma lado novo para mim que eu nunca imaginei que minha crush de escola teria algo assim, o choque em minha cabeça está levando minha massa cinzenta a demorar a processar tudo o que está acontecendo em minha volta. A mulher dos meus sonhos aprecia meus toques nas suas bundas que estão ainda um úmidas, massageio sua derme lentamente sentindo o que imaginei em minhas masturbações. Os bicos rosados dela endurecem ao ponto de se tornarem uma chupeta, sem pensar duas vezes, fui chupando seu mamilo com força fazendo ela gemer e se contorcer em cima de mim.

- Te machuquei ?-

- Um pouquinho... Mas foi bom.... Você sempre quis fazer isso?-

- Sim.-

- Sempre se masturbou pensando em mim ?-

-......... S...... Sim.- Disse quase vermelho.-

Ela afagou meu cabelo, com muito carinho que eu não sinto à anos. Sinto seus dedos tocarem minha cabeça suavemente indo para minhas orelhas, ela tatea as pontas dela com leve prazer e depois coloca suas mãos no meu rosto levantando minha cabeça para olhar para ela. Fico hipnotizado com o gesto dela a encarando em silêncio, nos não dizí­amos uma palavra, mas ela arfava seus gemidos e prazeres com meus toques contí­nuos na sua bunda.

Ela sem me dizer nada desmontou de mim me deixando confuso por um momento, mas fico aclarada quando ela se ajoelha diante de mim puxando minha bermuda para baixo fazendo revelar minha cueca. Lógico que facilitei para ela não rasgar minha roupa, depois ajudei a tirar minha cueca revelando meu pênis para ela que a mesma ficou um tanto feliz em ver ele.

- Quantas vezes já imaginou eu sentada nessa espada?-

- Muitas vezes.-

- Agora não irá mais precisar imaginar.-

Tuuuuumm.... Tuuuuuuummmmm.... Tuuummmmm

Um telefone toca repentinamente, nós congelamos por um momento até que ela se levanta e vai para o meu quarto rapidamente me deixando meu pênis tomando vento. Até que ouço gritos vindo do meu quarto e um "Vai se foder". A porta é fechada com força e ela volta um pouco alterada.

-O que foi?-

- O filho da puta queria conversar... Mas eu não quero mais nada com ele.... Se ele quis terminar comigo para ficar com alguma outra vadia, que ele vá e se foda.-

Ela realmente estava alterada, fico quieto e então coloco minha mão na sua cabeça, meus dedos então vão deslizando pelo seu rosto até chegar ao lado dos seus lábios, os olhos dela seguem o deslizar dos meus dedos e olha para mim tentando adivinhar o que estou para fazer. Sorrio em prazer, logo meu dedo indicador desliza para o lábio dela fazendo um circuito na pista dos beiços dela. Logo sem permissão, enfio lentamente meu dedo em sua boca no qual ela não rejeita em nada. Ela está de fato apreciando um momento masoquista que estou lh proporcionando, sinto sua lí­ngua molhada suavemente. Forço sua boca se abrir empurrando com a haste do meu dedo em seus dentes, ela abre de maneira obediente seguindo em silêncio meus comandos. Consigo ouvir meu coração bater com muita clareza, quase como se um indí­gena estivesse batendo nele em um ritual de magia. De fato, a situação aqui era quase como estivéssemos em um ritual, um ritual silêncio do prazer. Uso meu dedo indicado que dentro de sua boca para enganchar no lado direito da boca dela algo como aconteceria com um peixe sendo fisgado, puxo sua cabeça para mim fazendo seu rosto ter contado direto com meu pênis. Seus lábios tocam a minha haste, sua lí­ngua se estica molhando ele com sua saliva na ponta da sua lí­ngua. Ouço seus gemidos, vou então levantando a cabeça dela e posiciono a boca dela na ponta da minha glande. Empurro sua cabeça fazendo meu pênis adentrar dentro dela onde seus lábios deslizam por minha haste suavemente, vou empurrando até que a sua ponta do nariz toque na minha virilha. Ela apoia suas mãos em minhas pernas para começar a chupar minha haste e glande, a garganta profunda faz ela soltar palavras incompreensivas enquanto subo e desço sua cabeça. Repito a garganta profunda nela ao ponto dela fazer aqueles sons estranhos que as atrizes fazem quando estão em suas gargantas profundas, ela apoia com firmeza suas mãos nas minhas pernas para poder se manter no meu ritmo. Ela se mantém firme com minha atividade desgovernada, ela não cede, não pede para parar, ela simplesmente está se mantendo firme para eu poder gozar diretamente na sua boca. E assim eu concedo seu desejo gozando diretamente na sua garganta num grande jato de porra, sinto meu pênis esfriar depois da gozada e meu corpo esmiuçar depois da grande gozada.

*Publicado por Tiodaerótica no site climaxcontoseroticos.com em 14/11/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.