Juventude no Sítio
- Publicado em: 14/11/21
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- Autoria: Saraamargo
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Meu nome é Natal, nome de minha irmã é Natalia. Morávamos num sitio no interior do Estado.
Sitio de tamanho médio, hortifrutigranjeiro, além da criação de caprinos e suínos. De onde meu pai tirava o sustento da família.
Nossa casa, no meio do sitio, compunha-se de dois quartos, cozinha, sala e banheiro. Todos estes cômodos eram enormes, como o são todos os cômodos de sítios, chácaras e fazendas.
Desde pequeno me via correndo atrás de galinhas e tentando colocar nelas o meu pirulito. Não conseguia. Aliás, fui conseguir, um pouco mais grandinho.
Chego a pensar que esta minha fissura por sexo, foi por escutar meus pais rosetando durante a noite.
Eles gemiam, eu acordava e ia olhar o que eles estavam fazendo.
Sempre deixavam a porta aberta. Tinham certeza de que estávamos dormindo, no quarto ao lado.
Não tinha noite em que eles faziam sexo, que eu não acordava.
No dia seguinte, tentava fazer o mesmo nas criações.
Consegui meter numa cabrita e ela se tornou minha favorita. Arrastava-a, lá pelos fundos e matagais do sítio e me satisfazia.
Mas o esperma saiu a primeira vez, foi metendo na nossa cachorra.
Um dia consegui pegar uma galinha e meti-lhe a rola. Antes de anoitecer, ela morreu.
Numa das noites que olhei meus pais transando, voltei para meu quarto e comecei a bater uma punheta. Esporrei e não foi o bastante. A tesão continuava.
Olhei para a cama de minha irmã e ela ressonava em seu dormir, vestindo apenas uma calcinha e blusa.
Fui para lá, tirei meu calção e deitei sobre Natalia. Comecei a me movimentar sobre ela... Sem tirar sua calcinha... Nem nada.
Estava esfregando minha pica, na maior loucura de tesão. Natalia acordou assustada, comigo encima.
Ela abriu bem os olhos e ia falar alto. Tampei sua boca com uma das mãos e fiz com o meu indicador, sinal de silêncio. Sai de cima dela, peguei-a por uma das mãos e a trouxe comigo, para ver nossos pais se fornicando (tentei desviar o foco do susto que ela levou).
Ficamos vendo e ficamos sorrindo e corremos para nosso quarto e dormimos.
Na noite seguinte, não fomos ver nossos pais. Tiramos nossas roupas e ficamos a esfregar nossos sexos, um no outro e a nos beijar na boca.
Como tínhamos este segredo... Levei Natália e a minha cabra, lá para o matagal nos fundos do sítio.
Natalia viu eu meter a rola na cabra e me viu gozar. Natália e eu tentamos fazer o mesmo entre nós... Mas as horas já tardavam e voltamos para casa.
A noite, desistimos de ver nossos pais.
Natalia tirou a calcinha e ficou agachada sobre sua cama; com o bumbum prá cima. Eu tirei minha cueca, subi na cama... Afastei as pernas da mana, separei suas nádegas e tentei colocar minha pica no seu cuzinho! Não deu! Cuspi sobre a cabeça do pinguelo e não consegui...!
Cuspi mais ainda... Molhei toda a cabecinha e enfiei com tudo. Natalia berrou e tirei logo...!
Corri para minha cama e me cobri...! Meus pais vieram correndo e nada perceberam...!
Acreditaram que deve ter sido grito de algum sonho de pesadelo.
Dia seguinte a mana se queixava que estava ardendo.
Passamos uns dias sem brincar de coisa nenhuma.
Mas Natália via eu levar a cabrita ou a cachorra pros fundos do sítio. Da porta da cozinha ela ficava vendo eu ir e voltar.
Natália não aguentou ficar sem brincar e resolveu acabar o jejum.
Fomos tentar e Natália não aguentou e a saliva secou rápido. Sai da cama e silenciosamente fui até a cozinha e peguei o pote de mel. Taquei mel na minha rola e no cu de Natália.
Enfiei a pica e Natália gemeu...! Quando ela gemeu, a rola tinha entrado toda...!
Fui me movimentar...! Natália impediu...! Estava sentindo dor...!
Fiquei com a rola pulsando dentro da mana...! Pulsou, pulsou e gozei...! Esporrei dentro de Natália!
Ela correu para o banheiro e escorria esperma e merda pelas suas pernas.
Agora eram todas as noites eu metendo no cu de Natália; Depois do anal... Tentávamos colocar o pênis na vagina. Nosso medo... Em nossa ingenuidade... Era nascer um filho.
Então... Não havia penetração e era só nas coxas. Descobrimos o sessenta e nove. Todas as noites eram noites de sexo.
Ela ficou feliz quando começou a sentar na minha pica. E a pica entrava e saia todinha.
Quando tinha festas juninas nas redondezas... Ou quando eram festas de colheitas ou festas de Natal e Fim-de-Ano. Eu ficava vidrado nas meninas da vizinhança e Natália ficava com ciúmes e não saia de perto de mim.
Numa destas festas, eu e Natália saímos de fininho e fomos para atrás de umas árvores.
Estava lambendo a bucetinha da mana e apareceu um garoto da vizinhança, o Eduardo.
Ele se virou para ir embora e não deixei. Sabia que ele ia contar!
Prometemos, se ele não contasse a ninguém, deixar a Natalia chupar o pênis dele.
Ele abriu a braguilha, Natália se ajoelhou e deu-lhe uma chupada até sair o leite.
Eduardo, de vez em quando, aparecia em nosso sítio e saía mamado e satisfeito.
Eu detestava quando o garoto aparecia. Até que um dia Natalia teve uma ideia.
Eduardo apareceu e Natália disse que poderia dar o cu para o Eduardo se Eduardo desse o cu para mim. Eduardo não gostou da ideia.
Natália recusou fazer a chupetinha, disse que era sem graça e que só ele gozava, Eduardo concordou.
Natália se debruçou um pouco sobre um tronco de árvore caído e o garoto meteu-lhe a rola...
Eu já estava com a calça arriada, fui por trás de Eduardo e enfiei-lhe a pica no cu. A pica entrou toda e o cu do Dudu apertou ela lá dentro. Dudu já tinha dado o cu prá alguém.
(continua...)
por Saraamargo
*Publicado por Saraamargo no site climaxcontoseroticos.com em 14/11/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.