Gatinha do sacolão

  • Publicado em: 14/11/21
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  • Autoria: Lenhador
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Por pouco não encontro o sacolão fechado o que iria me complicar, pois não tinha frutas no apartamento. Ando pelo estabelecimento e consigo além das frutas mais alguns itens para abastecer a geladeira. A fila estava relativamente pequena e uma garota de sorriso largo atendia todos com muita simpatia.


Na medida em que fui me aproximando comecei a observá-la melhor e mesmo de uniforme ela tinha um fí­sico atraente.


_ Moço pode vir! Ouço a bela voz e sou recebido pelo belo sorriso e me encanto com a morena encantadora que não deveria ter mais do que 26 anos, cabelos cacheados nos ombros e pelo formado do sutiã os seios deveriam ser firmes e de tamanho médio.


_ Olá! Comprimento retribuindo o sorriso enquanto disponho os produtos no caixa.


_ Nossa... Vai levar o sacolão todo e me fazer perder o ônibus. Resmunga a morena sorrindo de forma meio cansada


_ Sério? Pergunto com ar de dúvida a observando atentamente nos olhos


_ Muito sério! Responde ela com sorriso ainda mais largo


_ Peço desculpa então! Sorrio meio sem graça


_ Faz parte no máximo terei de ir embora caminhando. Comenta a morena já resignada


_ De forma alguma! Argumento de forma instantânea_ Levo você até sua casa se não for te causar problemas.


_ Me levar em casa? Nem te conheço. Responde surpresa


_ Não seja por isso. Wilson a seu dispor! Apresento-me sorrindo


_ Caroline, mas mesmo assim fico na dúvida. Você é pessoa do bem? Ela se mostra receosa


_ Pra anjo só falta asas. Comento rindo no que ela acaba sorrindo.


_ Tudo bem, mas sem gracinhas, por favor. Ok? Ela ainda estava meio desconfiada


Pago a despesa e combino de esperá-la do lado de fora do sacolão. Organizo a compra no porta malas e quando me volto pra aguardar Caroline ela já estava atrás de mim observando-me com muita atenção.


_ Obrigada pela carona. Ela agradece ao entrar no carro


Do nada começou a chover forte e fui obrigado a parar no meio do caminho de forma que o carro ficasse seguro longe de enchente. Caroline parecia ter ficado menos desconfiada, pois começou a puxar conversa e como a chuva não dava sinal de trégua acabamos conversando muito. Ela morava com uma amiga e trabalhava no sacolão para cobrir as despesas do aluguel e estudos.


_ Você é a primeira pessoa que aceitei carona. Não tenho esse costume. Sua esposa não vai achar ruim contigo? Ela parecia desejar saber um pouco mais de mim


_ Não sou casado Caroline. Apenas trabalho muito e sempre que posso viajo pra arejar a mente. Respondo olhando pro tempo que não dava sinal de melhora e já beirava 22hs


_ Não se preocupe com as horas Wilson eu ficaria com medo, caso estivesse na rua sozinha, mas me sinto segura em sua companhia. Comenta-a notando meu ar de contrariedade ao ficar olhando a chuva.


Caroline morava a trinta minutos de onde estávamos e eu há cinco minutos e eu já pensava no que fui me meter ao oferecer carona.


Ela parecendo adivinhar meu pensamento argumenta que se eu tiver compromisso ela vai na chuva.


_ Com chuva ou sem eu jamais iria te deixar sozinha há essa hora na rua. Mais fácil eu te levar pro meu apartamento e você dormir lá no quarto vago. Falo de forma bem enérgica no que ela ficou me observando


_ Eu sozinha no seu apartamento sem ao menos te conhecer? Homens são todos iguais e ela ameaça abrir a porta em meio à chuva.


_ Falei algo pra me ofender assim? Homens podem parecer todos iguais, mas dai a ser é algo bem diferente. Retruco de forma rude


_ Vocês só pensam em sexo e aproveitar da gente. Ela fala de forma brava


_ E vocês pensam em sexo, mas antes gostam de ver como o homem vai convencer. Falo sorrindo o que a deixa ainda mais brava.


Ela abre a porta e desce, mas não vai muito longe, pois um raio a fez entrar no carro toda ensopada e tremendo apavorada de medo.


_ Teimosa agora teremos mesmo de ir ao meu apartamento, pois com essa chuva não da pra ir direto ao seu apartamento e corrermos risco de acidente. Falo de forma a não dar brecha pra frescura e Caroline apenas balança a cabeça concordando.


Ligo o carro e arranco em direção ao meu apartamento no que em menos de dez minutos já estamos na garagem. Ela tremendo de frio me ajuda com as sacolas e pegamos elevador.


Deixamos as sacolas na mesa da sala e vou em busca de roupa e uma toalha para Caroline.


_ Nunca ninguém se preocupou assim comigo. Comenta Caroline sem me olhar nos olhos


_ Por mais bonita que você seja Caroline eu jamais iria me aproveitar da situação. Explico a olhando nos olhos


_ Eu bonita? Você está brincando. Ela fica com ar de dúvida


_ Creio que a bermuda e a camisa servem em você. Não tenho calcinha e nem sutiã então improvise. Já pro banho! Comento rindo da cara surpresa e depois envergonhada


_ Atrevido! Ela sorri e sai em direção ao banheiro. Sabendo que a estava observando


Depois de uns 15 minutos surge Caroline com o cabelo enrolado na toalha e usando a roupa que emprestei. Os bicos dos seios estavam durinhos revelando a ausência do sutiã e que ela estava com frio.


_ Fiz um chã pra você e deixei uma manta no sofá caso queira assistir um pouco de televisão. Falo enquanto estou guardando as frutas na geladeira.


_ Você é muito legal Wilson. Como um homem como você está sozinho? Deve ter um monte de mulheres afim. Ela me encara tentando adivinhar meus pensamentos


_ Longa história e hoje não seria uma boa falar. Respondo com olhar vago


Como mão do destino o celular de Caroline começa a tocar insistentemente.


_ Caroline onde você está? Estou preocupada contigo. Dava pra ouvir a voz feminina do outro lado da linha.


_ Mariana a chuva me impediu de pegar o ônibus e estou na casa de um amigo. Vemos-nos amanhã. Ela explica me encarando nos olhos no que eu apenas aceno com a cabeça


_ Você na casa de um amigo? Esta me parecendo rolo. Boa transa! Mariana desliga rindo antes que Caroline respondesse. Caroline mal me encarou o tanto que ficou envergonhada


_ Mariana é muito doida não repara Wilson. Explica ela sem me olhar


_ Ainda com frio? Pergunto sem render sobre a amiga dela


Caminhamos pra sala e Caroline senta no sofá sem usar a manta e ficamos nos observando em mudo silêncio, por algum tempo e sem se dar conta que estava sem calcinha Caroline encolhe as pernas deixando a mostra pela fresta da bermuda parte da buceta lisinha no que eu vi, mas tentei ao máximo não ficar olhando gulosamente.


Sem se dar conta que estava com a parte intima a mostra Caroline começou a contar da chegada dela em Belo Horizonte e das dificuldades até conseguir com quem dividir as despesas do apartamento. Ela saiu cedo da casa dos pais e depois de várias cidades resolveu vir pra capital em busca de melhores oportunidades.


_ Você é admirável. Elogio de forma serena


_ Você é muito legal. Ela retribui o elogio me olhando nos olhos


_ Mal nos conhecemos e estou aqui no seu apartamento usando sua roupa. Meus pais não aprovariam isso nem em sonho. Nunca fiz isso


_ Não estamos fazendo nada de mais. Se fiz mal levo você até seu apartamento. Comento meio frustrado


_ Você não fez ou falou nada que te prejudique a meu visto. Apenas não estou acostumada. Ela explica sorrindo


_ Se te acontecesse algo eu iria ficar muito chateado comigo mesmo. A encaro nos olhos agora desejando vencer a distância e a tomar entre meus braços


_ Você é um perigo com as palavras. Tem o dom de me deixar arrepiada com esse olhar forte. Confessa ela mordendo os lábios


_ Se continuar mordendo esses lábios dessa forma vou acabar te beijando muito e toda. Rendo-me aos encantos dela ao falar


_ Está esperando o que pra fazer isso? Desafia-a sorrindo


Venço a distância em poucos segundos e a coloco sentada no meu colo de frente pra mim. O beijo acontece aos poucos ao redor da boca e saio passeando com a lí­ngua pelo belo pescoço da morena e mordisco o queixinho delicado. Caroline começa a suspirar forte e os bicos dos seios durinhos desejando furar a camisa. Começo a mordiscar os mamilos de Caroline por cima da camisa e ela solta gemidos cada vez mais tesudos.


Minhas mãos se apossam das nádegas carnudas de Caroline a deixando em chamas. Ela nem esperou eu arrancar a camisa e deixou os seios a mostra bem diante dos meus olhos.


_ Sou sua. Apenas vai com calma, pois nunca transei. Revela ela cheia de tesão


Saber que ela era virgem tornou o momento muito diferente, pois passei a cuidar bem de cada centí­metro daquele corpinho durinho e a minha disposição. Percorri cada canto daquele corpo com minha lí­ngua e beijos ousados sem pressa o que a fez arrepiar e sentir muitos choqueinhos.


Ajoelhado a beira do sofá abri as pernas de Caroline e deixei a lí­ngua devorar a buceta virgem e o grelinho inexperiente. Não se contendo Caroline começa a gemer alto e em dado momento se contorce em orgasmos que a fez estremecer toda.


_ Nunca senti orgasmo assim. Você é ótimo. Elogia-a me olhando


Diante do meu olhar surpreso ela confessa que quando está com tesão se masturba no banho e com isso se sente menos vulnerável e carente.


Tomo-a em meus braços e vamos para o quarto vago, por breves segundos enquanto coloco a camisinha fico observando os seios durinhos e bonitos.


A buceta estava tão molhada que escorria o efeito do gozo forte o que me deixou com muito tesão. Me abaixo e começo a mordiscar o ventre de Caroline.


Você mexe muito comigo Wilson. Nunca estive com ninguém assim e você me desperta muita vontade de ousar e realizar muitas coisas que tenho vontade.


Mergulho a lí­ngua na buceta de Caroline e fico brincando enquanto a incentivo falar sobre aas fantasias.


Caroline acaba gozando mais e confessa que tem vontade de transar a três, mas só se a Mariana topar... a simples menção dessa fantasia a faz gozar novamente e a se contorcer de tesão.


Enfio um dedo na buceta apertada e mordisco sem dó o grelo carente o que a deixa fora de si implorando pra ser fodida.


Abro as pernas de Caroline e miro a cabeça do meu pau na entrada da gruta ensopada. Numa sucessão de estocadas leves começo a invadir aquela gruta virgem e Caroline começa a rebolar sentindo muito tesão.


A forçada da cabeça do meu pau acabou fazendo com ela tivesse mais um orgasmo.


_ Que delicia de macho... Arromba essa buceta que te quer. Sussurra ela


_ Você é muito tesuda. Elogio já começando a bombar com força e invadindo mais fundo


_ Ohhhhh... Sou mulher... Caroline estava em pleno frenesi da excitação e totalmente fora de si


Entregamos-nos ao sexo selvagem com e com as reboladas fortes gozamos juntos e nos deixamos cair na cama suados e saciados.


Ficamos abraçados recuperando fôlego e nos olhando


_ Topo realizar suas fantasias, mas sem envolver outro homem na transa. Surgindo alguém em sua vida me avisa que me afasto.


_ Quero conhecer esse mundo do sexo e ousadia com você não vou me envolver com outra pessoa. Revela-a me beijando.


_ Já quebrei muito a cara nisso de relacionamento então se concordar deixemos a coisa fluir de forma casual e o que tiver de ser será. De acordo? Proponho


_ Só transarei com você e não vou te sufocar. Concorda ela me beijando


_ Outra coisa gosto de viajar então eu pago as despesas. Combinado? Digo a observando


_ Mais do que combinado! Concordou ela


_ Ainda vou comer esse cuzinho. Comento ao ficar olhando as partes intimas dela


_ Sabendo fazer você vai poder me comer todinha. Ela ri bem safada abrindo as pernas e deixando a mostra grelinho, buceta e o cuzinho piscando me chamando.


Combinamos de Caroline dar um jeito de realizar fantasia a três com a Mariana. Tomamos um banho pra tirar o suor do corpo e fomos deitar no meu quarto.


Acabo puxando ela pra cima de mim no estilo de tesoura o meu pau cravado na buceta dela e começo a bolinar o cuzinho de Caroline.




Mordisco os mamilos dela e enfio o dedo no cuzinho o que a deixa faminta de sexo e rebolando forte. Não demorou muito pra gozarmos forte e adormecermos.


Continua...




*Publicado por Lenhador no site climaxcontoseroticos.com em 14/11/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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