A babá - 3

  • Publicado em: 17/11/21
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  • Autoria: daia19
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Tânia olhava para o teto, eu havia aproveitado o momento e me deitado ao lado. Acariciando de leve um seio dela eu perguntei, "então amor, como vamos fazer?".

Ela voltou seu olhar para mim e respondeu que eu devia tomar um banho em meu quarto, que ela faria o mesmo. Que era melhor eu conferir como estava a Osty, "depois me leva ela na sala, quero brincar um pouquinho com ela".

Mas eu insisti, "amor, eu perguntei, como nós í­amos fazer em relação à Mel, entendeu?".


Ela com um ar de leve irritação resolveu me dar um "discurso". Disparou: "Olha Baby, primeiro, não sou teu amor. Meu amor é minha mulher e eu dela. Somos casadas, papel passado, temos uma certidão também, dizendo que temos uma filha juntas. Isso é alguma coisa né? Depois tem o seguinte, todas nós sabí­amos que isso ia terminar em sexo. Talvez até ela faça também contigo, mas ela vai decidir quando e como...".


Fiquei espantada com o tom dela. Isso ela viu nos meus olhos. Sentei na cama. Ela então me segurou pelo braço. Disse, "Cuidado, tu é muito novinha ainda. Recém foi tua primeira experiência assim. Não te atrapalha. A Mel tem aquele sorriso doce, olhar de anjo. Mas ela é meio bipolar. Na verdade não sei o que realmente ela está pensando agora. Com o mesmo sorriso e olhar sedutor, ela pode arrasar contigo. Tudo o que conseguiste pode se perder num piscar de olhos. Do mesmo jeito que ela pode te levar ao céu, também pode te jogar no inferno. Para ser bem clara, ela pode comer literalmente esse teu cuzinho gostoso, apenas pelo prazer dela. Enquanto tu chorar ela vai sorrir para ti. Pega leve. A única coisa que aconteceu conosco hoje foi sexo, bem gostoso, mas sexo. Tu queria, eu queria, pronto".


Eu soltei meu braço da mão dela, pulei da cama e obedeci. Nem olhei mais para ela, sai direto para meu quarto. Mas minha carinha deixava muito claro que eu não havia gostado. Verdade que eu estava me sentindo usada. No fundo queria algo mais romântico. Como uma boa babá, depois do banho levei a Osty para a sala de estar, sentando numa poltrona emburrada. Tânia de vez em quando me olhava disfarçadamente, havendo um momento que chegou até a sorrir.


Passaram os três dias prometidos por Mel e ela não retornou. Elas iam se falando por telefone, mas não sei o que diziam. No quarto dia, iní­cio da tarde, ela voltou de São Lourenço. Tânia já havia saí­do, estava fazendo a última prova do ano.

Mel chegou bem alegre, passou algum tempo brincando com Osty, passado algum tempo, pediu para eu colocar ela na soneca da tarde. Depois fosse conversar com ela em seu quarto.


Como Mel tinha chegado contente, minha pequena tensão se desfez logo. Já adivinhava o que ela queria conversar comigo, devia estar tão excitada quanto eu, pelo menos eu tinha lido isso no olhar dela. Tendo colocado a pequena no berço, ela dormiu logo. Como Celma já tinha saí­do, resolvi ser decidida, ousada. Tomei um banho e me preparei, passando o melhor óleo de corpo que tinha. Fui nua e fui quase correndo para o quarto delas...


Quando entro no quarto ouço a água do chuveiro sendo desligada e sigo imediatamente para lá. Mel já está se enxugando. Eu paro, aprecio o corpo dela, sou obrigada a lamber meus lábios. Ela é linda, uma mulher de corpo perfeito, no esplendor de sua maturidade. Os bicos dos seios estão duros e saltados. Meu olhar vai descendo, fico louca para colocar minhas mãos nela. Seu ventre e cintura me atraem a dar um abraço. Ela tem uma bela e depilada vagina. Eu com delicadeza tomo a tolha de suas mãos, me posiciono por trás dela e vou terminando de secar aquele corpo que desejo. Eu tenho de sair do mutismo, arrisco elogiar dizendo, "teu corpo é lindo, estou de água na boca, que gostosa que tu é...". Mel olha para mim e responde, "estou louca para te pegar desde que vi vocês duas fazendo gostoso, agora Baby, é minha vez"...


Quase tive um troço quando ela arranca a toalha das minhas mãos e me abraça, colando nossos corpos como se fossem um só. Sua boca procura imediatamente a minha num beijo esfomeado. Não lembro de ninguém já haver me beijado tão gostoso. Sua boca suga a minha lí­ngua para dentro dela, ela saboreia deliciosamente, sua lí­ngua brinca com a minha. Minhas mãos nesse momento escorregam pelo corpo dela, pela cintura até acima das suas coxas, deslizando para trás, onde pego ela pelas nádegas, trazendo para mais perto. Ela diz entre beijos, "quero te beijar todinha, agora vais ser minha, vou te beber toda, vamos para cama já!"


Vamos para o quarto com ela me puxando pela mão, deitamos e ela torna a me beijar, devorando minha lí­ngua, ficamos assim deitadas nos tocando e beijando longamente. Mel manda eu chupar os seus seios, o que eu faço, deslizando beijos por sua orelha, pescoço, abocanho um dos seios, acariciando o outro. Ela me acaricia os cabelos, suspirando. Mel fica apreciando eu chupar os seios, gemendo quando chego nos mamilos e passo a der mordidinhas, as vezes tomando apenas com os lábios e sugando.


Mas eu quero mais. Vou beijando o corpo dela, tentando dar o roteiro do que eu depois ia pedir. Fui descendo, beijando e lambendo, até chegar na buceta de Mel. Nessa altura Mel vendo e sentindo, que eu chupava gostosamente, passou orientar esses meus carinhos. Orientou para que eu mordesse no topo das coxas, perto da vagina, o que fui fazendo. Cada mordidinha que eu dava ela gemia, o aroma da sua vagina molhada, seu cheiro de fêmea era embriagante. Dirigi minha boca para aquela xoxota gostosa, chupando delicadamente seus lábios, enfiando dois dedos e vendo que sua lubrificação agora escorria. Adorei, eufórica eu disse para ela, que ela era minha, que era era uma delicia. Abocanhei sua buceta para receber seu caldinho, com isso segurando seu grelo na minha boca, seguia mamando. Brincava com ele, com a lí­ngua...


Mel segurava minha cabeça, querendo dirigir, ficar dona da situação. Ela diz, "continua chupando gostoso, assim, vai pro meu grelinho, passa a lí­ngua, viu como está duro? Agora chupa ele como se fosse um doce, assim mesmo...". Agora vou obedecendo ela. Ela prossegue dizendo, "vai enfiando teus dedos em mim, assim, mas continua chupando, assim...". Enquanto ela fala, vai se contorcendo toda contra minha boca. Com a outra mão eu acaricio sua bunda, enfio meus dedos entre as nádegas e vou tocando seu cuzinho. Delí­cia de mulher...


Resolvo ser mais ousada. Viro Mel de bruços, lambendo toda o rego de sua bundinha. Ao chegar no cuzinho dela, resolvo penetrar com minha lí­ngua, enquanto isso meus dedos acariciam sua buceta molhada. Eu vou acelerando os movimentos como gosto de fazer em mim mesma, agora penetrando ela velozmente, na passagem forçando minha mão a massagear seu grelo. Mel atinge o orgasmo rebolando na minha boca. Eu desço um pouco e procuro tomar todo seu caldo, até que seu corpo acalmasse.


Mel parecia incansável. Sem intervalo se posiciona e a gente parte para um gostoso 69. Mel enquanto me chupa vai enfiando seus dedos em mim ao mesmo tempo, na minha vagina molhada. Ela força cada vez mais a penetração, esticando minha buceta. Sua boca segue o caminho enquanto seus dedinhos brincam na minha xoxota, ela vai me lambendo até o cuzinho. Sensação maravilhosa. Ela brinca de penetrar ele com a lí­ngua, depois volta com a boca na minha buceta, penetrando meu cuzinho com o dedo médio, no ritmo de meus movimentos. Nessa altura nossos quadris vão se movimentando no mesmo ritmo, pois ela assim como eu está prestes a gozar. Eu com o rosto entre suas coxas até esqueci do mundo, só queria estar ali, entrar toda dentro dela...


Mas ela se inverte na cama, fazendo a posição de tesoura. Minha buceta tocando na dela, aquilo era muito bom, fui também me esfregando na buceta dela, gemendo eu perguntava se ela achava gostoso. Mel diz que sim, gemendo ia agarrando minhas pernas, forçando mais o contato, esfregando grelo contra grelo, querendo me penetrar com o dela. Fui à loucura. Dessa vez gozamos juntas, segurando para não gritar de prazer.


Ficamos deitadas um tempo. Corpos suados, exaustos. Eu busco beijar Mel que retribui. Nos levantamos e fomos juntar tomar outro banho, dessa vez uma dando banho na outra. Saindo do banho, achei que ela ia querer tirar um soninho comigo, mas que nada. Conferindo o relógio, disse que nós tí­nhamos hora marcada no salão do shopping, no bairro Cristal. Depois í­amos fazer compras. Estranhei o "nós". Salão nem era algo que eu tivesse o hábito de frequentar.


Fui para o meu quarto, depois coloquei um jeans e camiseta preta, tênis. Achei adequado. Fui arrumar Osty, que já estava despertando. Saindo para a garagem Mel perguntou se eu sabia dirigir. Eu olhei para o carro dela, disse, "o teu não, é automático né?". Ela rindo disse que podia ser no outro, o Fiesta. Pediu para mim colocar a cadeirinha do bebê, sentar no lugar do motorista. Obedeci. Fui arrancando vagarosamente, com todo o cuidado.


Saindo do bairro ela elogiou, falou que eu dirigia bem, estava bem comunicativa. Ia dizendo, "gosto desse carro, tem uns dez anos ele, mas ainda é bom. Esse Fiesta é do tempo que eu era casada com Fernando, ficou para mim. Gosto de andar nele, para lembrar quem eu sou de verdade". Perguntou se eu andava falando com minha colega de quarto, sobre deixar o apartamento. Eu confirmei. Falei sobre meus planos, que ia redimensionando as despesas, para em 2022 conseguir voltar a estudar. Ela aprovou. Disse, "amanhã pega esse carro, deixa Osty com a Celma e vai pegar tuas coisas no centro. Assim liberas o ap para tua colega, periga ela gostar. Claro né, vai poder ter outra pessoa colaborando nas despesas..."


Chegando no shopping ela disse que tinha marcado para mim serviço completo: Cabelo, mãos e pés. Sorrindo acrescentou, "pedi depilação total para ti, falei que estava levando uma noiva. Vê se confirma tá?". Ela dando risada comentou, que no salão, a dona sempre dizia que a cliente era parecida com alguma artista. Mas, "não te impressiona, no fundo é pelo penteado que ela imagina, tipo de rosto e tal. Ela é gente boa".


Eu fiz que sim, bem surpresa com tanta gentileza, mas enfim. Um trato no meu corpinho até que ia bem. Chegando no salão a proprietária Zuleide veio atender, exclamou "nossa Mel! Se eu soubesse que era a mocinha que ia casar com o dono do hotel Copa, tinha fechado a casa só para ela!". Ela se referia à mocinha da novela das 8, decerto. Eu sorri meio sem jeito. Me submeti durante duas horas à conversa mole de salão. O resultado foi surpreendente. Enquanto isso Mel fez escova, mãos e pés.


Saí­mos as três, eu empurrando o carrinho e Mel muito animada. Disse que era aniversário da Tânia. Parou numa joalheria e comprou uma gargantilha para ela. Numa loja "chic" ela escolheu 3 vestidos de noite, variações sobre o mesmo tema. Cores diferentes. Para mim era um vermelho, para ela preto e para Tânia ela escolheu um branco. Todos de acetinado. Quando experimentei o meu achei meio ousado. Decote ia até um pouco acima do umbigo. Costas nuas. Aliás, a sensação era estar nua mesmo. Apenas duas alças seguravam o conjunto no ombro, se eu deixasse escorregar, cairia todo o vestido. No provador Mel fez questão de ficar junto. Ela me apreciava com olhar guloso.


Então Mel disse, "vamos as três usar hoje à noite. Agora, vamos comprar um salmão, mais tarde vamos surpreender ela". Olhando para meus olhos ela falou que í­amos combinar algo, para que eu fizesse exatamente o que ela planejava. Acrescentou que aquele vestido marcava muito, que eu "não usasse nada embaixo".


Nessa altura, claro, que eu só dizia sim para ela. Estava bem curiosa para saber o que ela preparava para a noite. Verdade que ela estava com espí­rito de "fada madrinha". No entanto me contive, como tinha dito a Tânia, com "Mel eu devia estar preparada para qualquer coisa". Claro que Tânia tinha razão...


-------------CONTINUA-----------

*Publicado por daia19 no site climaxcontoseroticos.com em 17/11/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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