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A Uvinha da Tia Rebecca

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 18/11/21
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  • Autoria: ivaseduz
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Foi uma tortura ficar sonhando com a tia nos dias e semanas que se seguiram. Eu doido para voltar a vê-la e ela sempre arredia, mal respondia as minhas mensagens. Por mais comportadas e sofisticadas que elas fossem. Pensei em enviar umas mais abusadas, mas receie afugentar Rebecca.


De vez em quando era ela a me mandar uns ví­deos, umas fotos lindas de lugares deslumbrantes. Rebecca tinha mais do que bom gosto, Rebecca era muito mais do que eu podia sonhar. Obviamente eu não tinha cacife para os seus desejos, muito menos os mais caros.


Enfim, eu vivia a frustração de ter "quase" comido a tia. Foram horas e horas da mais pura masturbação, litros e litros de porra vertida em homenagem a ela. Quase um mês depois, começando a achar que não teria mais chances de voltar a vê-la tão cedo. Minha mãe me avisou de um inesperado convite.


- Sexta-feira Gustavo! Na casa dos seus tios, faz tempo que a gente não se encontra. Mas se você tiver algum compromisso, não tem problema, vamos eu e seu pai. Nem sei porque eles te convidaram.


- Convidaram! Eu tinha um encontro com o pessoal da faculdade.


- Então não precisa ir. Eu falo que você tem compromisso. Só vai gente mais velha mesmo. Acho que nem o Armando vai estar, pelo que ela me falou ele foi pro Peru, com uns amigos.


- Não! Eu vou, vou. Não tem problema.


- Nossa! Você nunca foi assim. Nunca se deu com a famí­lia, ainda mais com eles.


- Também não é assim. E eu tô com vontade.


- Não sei de que.


Faltavam dois dias e eu voltei a sonhar com a tia. A imaginar Rebecca nua se masturbando no banho, na cama, na sala. Vendo a tia gozando, exibindo a bucetinha bem tratada. Fui ficando fissurado para lhe meter a vara. Pena que só seria uma festa, só daria para admirar as formas da tia.


Mal eu sabia que Rebecca era mais atrevida do que pensava.


***


Não era bem uma casa, aquilo era uma mansão. Alguns diriam um palacete, mas aí­ é meio exagerado. Condomí­nio fechado, um terreno amplo, uma construção de dois andares, piscina, churrasqueira e tudo mais que acompanha esse tipo de ostentação.


Um sonho, diria minha mãe. Um exagero não se conforma meu pai.


A festa em si nem era tão grande assim. Umas dez pessoas, muita bebida, uma comida farta e variada. Tudo servido numa ampla sala ao lado da piscina. Era de noite, e o engraçado é que não haviam empregados, as pessoas se serviam e no mais das vezes era o casal - Rebecca e tio Laerte - a cuidarem para que tudo funcionasse.


Apesar dos cumprimentos efusivos na chegada. Com direito a três beijinhos, não houve a menor chance de ficar a sós com ela. Mesmo assim eu me dava por satisfeito, só de vê-la: com os cabelos mais longos, o vestido de alças preto brilhante e justo, deixando à vista parte das coxas. Era mais do que o suficiente.


De vez em quando, discretamente, trocávamos olhares rápidos. Era como se guardássemos um segredo. E na verdade, guardávamos, se meu tio soubesse o que fiz com sua mulher no motel. Era óbvio que o convite partira dela, fiquei me sentindo o máximo. Saber que não era só eu que tinha saudades.


Mas as horas foram passando, a turma rindo e bebendo, o papo não era ruim, mas com certeza não era o tipo de assunto que me interessava. Mas dava para divertir com as piadas e a vista linda da tia. Rebecca estava uma gata, ainda mais nos saltos vermelhos que usava.


Foi quando para minha surpresa, alguém me tocou o ombro.


- Me ajuda querido?


- Ajudo, claro que ajudo.


Nem preciso dizer que era ela. O sorriso cativante, o perfume inebriante, e eu sem jeito e coragem de encarar os olhos dela.


- Vem comigo, me ajuda a preparar a salada.


Cozinha não é o meu forte, mas lá fui eu atrás dela. A tal cozinha, ficava ao lado dessa sala ampla, entre elas uma bancada de granito preto, larga. Rebecca abriu uma das geladeiras e foi passando frutas dos mais variados tipos. Depois sacou algumas facas e umas tigelas metálicas.


- Pega aqui pra mim. A gente vai cortando e coloca nas vasilhas.


Ela colocou tudo em cima da bancada. Ficamos de frente para a tal sala, onde os convidados se divertiam ao fundo. As gargalhadas, a música alta, pelo jeito ninguém prestava atenção na gente. Rebecca começou a cortar umas maçãs enquanto eu separava as uvas.


- Você sumiu Gustavo.


Ela falou me olhando de lado e falando baixo.


- Sumi? Não, é que como a senhora não respondia... Mais.


- Achei que você estivesse com raiva de mim.


- Eu!? Que isso, por que?


- Não me manda mais nada. Nem as mensagens de bom dia, nem as flores... Nem...


Ela riu, mordendo uma uva e mostrando aquele sorriso lindo, delicioso que só ela tem.


- Mas como é que eu ia saber que senhora queria. Da outra vez, você não gostou.


- Fala baixo menino, cuidado pra ninguém te ouvir.


- Mas e você? Também parou de mandar suas mensagens. Aliás nunca me mandou uma foto sua. Nem uma mais comportada.


- Tá com saudades de mim?


Ela me olhou nos olhos, o riso brilhando e ela mastigando um pedaço de pera.


- Hummm... Essa pera está ótima. Você não quer provar uma fruta? Eu tenho uma que você vai gostar. Eu acho.


Ela provocando e eu não acreditando. O pessoal falando e a gente se encarando. Senti meu pau dar os primeiros sinais. Será que a tia estava mesmo falando do que eu estava pensando?


- Pega, vê se você gosta. Se está no ponto.


- Aqui, na frente deles?


- Se você for discreto. Aposto que ninguém vai perceber.


- Você é louca Rebecca!


- Você é que me deixa doida... Gustavo.


Ela riu mastigando a pera. Eu fatiando as maçãs. Engoli em seco e olhei o salão amplo. As pessoas sentadas mais afastadas, umas dançando, outras andando junto a piscina. Discretamente estiquei a mão e apalpei a cintura, escorreguei até as nádegas. Alisei sentindo a curvatura de uma bunda feminina, o tônus de uma anca trabalhada.


- Não fica envergonhado Gustavo. Tem uma surpresa pra você.


- Pra mim?


Olhei de lado, os olhos arregalados. Rebecca mostrou os dentes. Desci a mão e toquei a coxa firme, quantas horas de fitness aquela mulher fazia? Fui subindo sentindo a pele macia, até chegar na anca, lisa, acetinada, meus dedos foram entrando entre suas curvas. A bunda foi se abrindo e a mão afundando num calor úmido. Nos olhamos, um olhar cravado, eu assustado e ela levantando as sobrancelhas.


- Você está sem calcinha?


Ela mordeu o lábio, e depois fez um biquinho. Olhou para frente cortando outra pera e falou como quem revela um segredo.


- Quer um docinho, da tia? É só você...


Ela falava e nem me encarava, cortava as frutas e colocava nas vasilhas. Abriu novo sorriso e eu afundei a mão no seu mundo, senti a extensão da xana lisa, as dobras da racha, esfreguei o seu grelo. Deslizei até os pelos na testa. O suor abafado de uma fêmea no cio.


- Ummmmmmm!!!


Ela gemeu discreta e meu pau latejou dentro da calça. Com o polegar dedilhei o ânus. Cu de mulher madura. Rebecca encarou o teto abrindo a boca como quem fosse gemer. Imaginei ela nua, os peitos lindos se movendo. Meti dois dedos entre os lábios, o sumo denso começou a escorrer na mão. Rebecca era o próprio tesão.


Ela foi ficando agitada, a respiração mais rápida. A tia tremendo, até que deu com o cabo da faca na bancada de granito.


- Ora, ora ora!! Sobrinho quanto tempo? Você já tão crescido.


Nem sei de onde ele surgiu, só sei que o vi sentado na minha frente do outro lado da bancada. Era Laerte, meu tio, a voz denunciando a bebedeira, só isso explicava o fato dele não ter notado o meu olhar assustado. Eu paralisado o olhando na cara e Rebecca agora com os olhos baixos, agindo como se não fosse nada.


Ela continuou cortando as frutas e eu com a mão ainda enfiada entre suas nádegas. Fui tirando aos poucos, rezando para tio não querer me segurar a mão.


- Vai Laerte. Deixa o menino em paz. Vai cuidar das visitas enquanto o Gustavo me ajuda a preparar a salada.


Ela falava com voz segura, mas sem encarar o marido. Sem nenhum traço de medo ou susto. Já eu não sabia onde enfiar a cara. Ainda bem que o tio se foi cambaleando até o outro lado da sala. Nós dois respiramos aliviados, mas foi Rebecca quem primeiro riu.


- Kákáká!! Você tá muito engraçado Gustavo. Parece até que viu um fantasma.


- Ele, ele quase! Quase viu o que gente fazia!


- A gente não, era você que me bolinava. Um atrevido me fazendo caricias. Ainda por cima meu sobrinho!!


- E se ele desconfiasse?


- Bêbado? Duvido.


Ela voltou a cortar as frutas, os morangos, as bananas e peras. Mostrei a mão suada. Rebecca riu envergonhada e muito muito safada.


- Viu que eu falei! Agora prova, vê se você gosta do suquinho que tia preparou pra você.


Aquilo era surpreendente, quem diria que Rebecca agisse assim na frente de tanta gente. Lembrei do restaurante. Peguei uma uva e mordi sentindo o gosto doce da fruta misturado como o sabor de uma tia tesuda. Segurei um morango e foi ela que chupou! Sim ela chupou a fruta e meus dedos. Lambeu, mordeu e engoliu um pedaço.


- Quando você quiser mais...


Meu pau latejava dentro calça, eu louco para agarrar aquela gata. Dar uma surra de pica naquela boca, na cara daquela tesuda. Nem sei de onde saiu a ideia, uma ideia obscena, imoral, mas uma ideia deliciosa...


Segurei uma uva, uma esverdeada cheia, lustrosa. Discretamente desci a mão como quem não quer nada. Ela misturando as frutas. Passeie a uva nas suas nádegas, forcei a entrada, encontrei a abertura, Rebecca retesou as pernas e eu furei orifí­cio.


- AAAanhhhhh!! Guuusstavooooo!!


A uva gorda demorou, mas passou, passou inteira penetrou o fundo do ânus de Rebecca. A tia ficou indócil, me olhou faiscando os olhos, surpresa e tesão misturados.


- Assim você não vai me deixar em paz hoje!! Vai me deixar doida pelo resto da noite.


Ela riu mordendo os lábios, movendo a cabeça só deixar os cabelos, todos, sobre um dos ombros. Fingiu me beliscar uma das bochechas, me deu um beijo e gemeu no meu ouvido. Saiu andando como se não fosse nada. Saiu balançando a cintura, movendo o vestido como se fosse uma dança. Senti meu pau melar a cueca.


O resto da noite passamos sem nos falar. Trocando olhares furtivos, risos e às vezes ela com as pernas cruzadas, exibindo as torneadas coxas e eu imaginando os efeitos de uma uva metida no cu de uma gata, minha tia. Adorei ser o seu torturador.


Quando a festa acabou, quando meus pais se despediam. Rebecca me abraçou e beijou falando alto.


- Gostei muito de você ter vindo sobrinho. Adorei essa surpresa que você fez pra mim hoje. Foi... Especial.


- Que isso tia, você merece.


- Eu sei. Mas não esquece, depois você me manda a foto.


Meus pais não entenderam nada. Minha mãe ia perguntar quando Rebecca respondeu primeiro.


- É o que o Gustavo me falou uma foto linda, um carvalho, que ele fotografou. Eu adoro fotos de árvores.


***


Difí­cil esconder minha ereção, difí­cil pensar em outra coisa enquanto voltávamos para casa. Meu cacete doendo e eu sonhando com a uva no cuzinho da tia. Meus pais não perceberam mesmo quando chegamos em casa. Subi apressado para não dar na vista. Ainda tomei um banho, me punhetei debaixo do chuveiro, quase gozei, foi quando lembrei da tal foto que Rebecca pedia. Peguei o celular para filmar, para mostrar a sacanagem toda. Foi ai que vi uma mensagem dela, na verdade três.


Enxuguei e sai, me deitei completamente nu na cama. Abri a mensagem e veio primeiro uma "selfie". O celular alto e no foco o rosto dela rindo. Rebecca mordendo uma uva. Senti meu creme escorrendo pelo mastro, molhando minhas mãos, descendo até as bolas.


Logo abaixo um texto provocante.


"Gostosa... A uvinhaaaa. Docinha, macia. Quem sabe um dia você prova?"


Na última, outra foto. Ela fazendo beicinho como se desse um beijinho. Senti a cabeça do meu pau inchado, vermelha. A tensão explodindo por todos os poros, o tesão vindo como um vulcão. Punhetei frenético, o som de uma punheta que ia ficando melada. A mão agitada agarrada no tronco. Dei a primeira golfada e um grito. Vieram os jatos saindo altos e eu ali gemendo o nome da tia.


Tirei a foto que ela pedira, apontei a câmera e mirei no cacete, o melado saindo da cabeça, escorrendo pelos dedos. Mande a foto, ainda que depois eu receasse se não tinha ficado mais abusado do que ela realmente queria. Ainda gravei um áudio.


"Era isso que você queria? A foto do meu "carvalho"? Assim você me deixa louco... Quando é que eu posso te ver de novo?"


Achei que ela fosse responder no ato, mas os minutos foram passando, o sono chegando. Acabei dormindo e acordei com o sol entrando pela janela. Levantei, lavei o rosto e só então busquei o celular. Eu nem esperava, mas pelo jeito Rebecca também não se aguentava. Sentei na cama e ouvi a mensagem dela.


"Te deixo louco, é? Hummm... Será que a tia fez você perder a cabeça? Que loucura Gustavo!!


Quanto ao pedido. Fica tranquilo, a tia tá preparando tudo. É só uma questão de dias. Deixa seu tio viajar pro sitio.


Até lá durma sonhando com os anjos ou com a "anja" que você mais gosta. Bjs."


Trocamos mensagens todos os dias. Mais de uma vez por dia. Às vezes eu me excedia, mandava fotos obscenas, minhas e outras. Rebecca me controlava, passava um pito. Às vezes só gargalhava. Só uma vez me mandou uma foto mostrando o peitinho duro quando ela vestia um biquini laranja. No mais era o papo de sempre: as compras, viagens e a famí­lia.


Toda a noite eu revia os textos e as fotos que ela me mandara na sexta, principalmente dela mordendo a uva. Será que era a mesma que eu coloquei no seu ânus? Será que Rebecca era mais safada do que eu pensava? Longas e muitas gozadas depois, o pau quase esfolado de tanto sonhar com a tia. Veio uma mensagem seca, curta.


"Vem amanhã."


Amanhã, no caso, seria um sábado. Eu tinha aula na faculdade, mas quem disse que eu me importava, mesmo que fossem as provas, eu não ia perder o compromisso. Quando amanheceu eu mandei a mensagem, ansioso.


"Posso ir?"


Ela demorou para responder.


"Vem depois das dez, Laerte já terá saí­do."


***


Tomei um banho, me aprontei. Avisei a turma que eu saia, e meu pai me lembrou de que não chegasse tarde, eles precisavam do carro para ir a um jantar. Quis argumentar, ver se não precisava voltar, mas não teve jeito. Minha mãe achou estranho, mas nem perdi tempo em explicar os motivos. Sai voando, sonhando com Rebecca.


Cheguei no condomí­nio pouco depois das dez. A portaria avisou da minha chegada e me mandou entrar, no meio do caminho veio uma mensagem.


"O portão está aberto, é só entrar. Estou na piscina."


Estacione ao lado do portão e entrei. Passei pela sala de visitas, desci as escadas e me vi de novo na sala onde aconteceu a festa, fazia mais de uma semana. Abri a porta de vidro e cheguei na piscina. Não via ninguém enquanto caminhava na direção da piscina.


Rebecca apareceu como uma obra de arte, boiando de braços abertos. O sol alto batendo nas águas e ela balançando sobre as ondas, completamente nua. O rosto de olhos fechados, os seios amostra, os bicos rosados e duros, a barriga e a coxa flutuando a vista. Um sonho, uma linda gata boiando.


Ela virou o rosto e sorriu, se ergueu torcendo os cabelos com as duas mãos.


- Vem querido, a água está ótima. Você não sabe o que está perdendo.


E voltou a boiar. Dei a volta tirando a blusa, os sapatos e as meias.


- Mas entra pelado. Do jeito que gosto de você.


Deu uma gargalhada e eu fiz o que ela pediu. O pau ficando duro e eu andando até onde ela estava. Voltei a admirar a visão deliciosa de Rebecca, os olhos fechados, a boca bem desenhada, os peitos inflados, os bicos arrepiados pelo contato com as águas, a curva suave de uma barriguinha descendo num umbigo pequeno, as coxas surgindo como dois montes e no final os dedinhos pintados de branco, um transatlântico na forma de uma mulher.


Mas excitante mesmo foi quando Rebecca colocou as mãos sobre as coxas e desceu alisando as virilhas. Provocativa, insinuante... Mais que atraente.


- Você não imagina como a tia está hoje. Você tá me deixando louca garoto.


Meu cacete surgiu duro de dentro das águas, um poste molhado. Alisei seus cabelos, enquanto ela apreciava o meu estado. Desci beijando seus lábios, segurei sua cabeça e minha lí­ngua invadiu sua boca. Rebecca me alisou o mastro, envolveu com seus dedos delicados e me arranhou com as unhas. Ao mesmo tempo que nosso beijo foi ficando ainda mais agitado, as lí­nguas soltas se lambendo fora das bocas.


- Adoro quando você fica assim. Você não sabe como eu sonhei com isso.


- Você nem imagina como eu fiquei esses dias.


- Foi é? Te deixei louco por mim? Então mostra. Mostra o que você quer fazer com a tia.


Ela abrindo um sorriso lindo. Mamei os seus bicos, chupei os seus peitos enquanto seus dedos me espremiam sem modos, sem jeito. Aquela punheta de mulher ansiosa.


- Eu não tô aguentando Gustavo! Come logo a tiaaaaa!! Meu bemmmm!!


O tesão dela era contagiante, meu cacete pulsava e babava. Fui percorrendo seu corpo com a lí­ngua, beijei a barriguinha, lambi o umbigo, até chegar na cintura. Me encantei com a xana bem tratada, os pelos na testa empinada, o iní­cio de um rasgo, e abaixo os lábios escuros dobrados.


Meti a cara e lambi a xaninha. Água e sumo se misturando na minha boca. Rebecca gemeu gostosa, afastando as pernas. Abri seus segredos e chupei o grelo, um grelo mí­nimo. Veio o cheiro forte de uma fêmea viciada.


- GusTAVOOO!! AAAAahhhh!! A tiaaa!! Uuummmmm!!!


Rebecca agarrou meus cabelos e forçou meu rosto contra a boca rachada. Uma boca deliciosa e quente. Enfiei a lí­ngua e lambi por dentro. Lambi o interior proibido de uma parente. Penetrei Rebecca com a minha cara. Comecei a beber seu suco quente, um suco forte.


Rebecca teve o primeiro orgasmo, orgasmo curto me cuspindo na cara. Ela me esfregando o rosto no corpo e eu lambendo os seus lábios dobrados.


Mas ao invés de ser um alivio aquilo fez de mim ainda mais tarado. Ergui, fiquei de frente e mostrei meu cacete apontado. A tia riu e abriu mais as pernas roliças. Esfreguei o caralho nos seus lábios, alisei lento nos pentelhos da tia. Rebecca foi me abraçando com as pernas. A bucetinha apontada, durinha, e meu cacete alisando o seu grelo, abrindo os seus lábios. Siriricava Rebecca com o meu caralho, duro quente, cada vez mais pulsante


- OOoooohhhhhh!!! Guuuusstavuuuuuuu!!! A tiaaaaaaiiiiii!!


Entrei, finalmente rasguei a entrada, a buceta me engoliu inteiro. Aquele calor gostoso de uma vulva melada. Vieram as estocadas, loucas, o agitar das águas. Rebecca segurando os seios, brincando com os bicos pontiagudos. Nada melhor do que se sentir inteiro dentro de uma tia tão quente. Furei Rebecca com o mastro e ela me engoliu com seu útero. A elegante, deslumbrante Rebecca e se tornando uma fêmea na minha frente, a oferecer o prazer da sua ardente fenda funda. Como era úmido o sulco estreito da tia. Senti quando ela teve um espasmo. Rebecca soltou um grito.


- Ooooohhhhhh!! Uuuuuhhhhh!!


Veio um novo gozo, um agito, ela me abraçando com as pernas. Senti o calor molhado se misturando nas águas. Rebecca me mostrando as tetas e eu lhe segurando os quadris. Maravilhosa Rebecca gozando com uma puta de cinema. Linda, bela e obscena.


Ela foi abrindo as pernas e eu voltei a me agitar como um louco. Batendo bombando a vagina bela. A buceta melada escorrendo e meu cacete queimando na brasa. Vomitei o primeiro cuspi, injetei meu creme dentro dela, aquela esporrada longa, aquela gozada funda.


- AAAannhhh!! Rebeccaaaaa!!


Finalmente eu fudia minha tia.


- Gustavo queridoooo!! Enche a tia de gala, enche a tia de leite!!


Cada vez mais indecente, Rebecca beliscava os bicos e empinava os seios lindos. O abraço com as pernas só acabou quando eu enchi a bucetinha com a minha nata. Minha porra misturada com o seu doce e os dois se espalhando nas águas.


Ficamos assim um instante, ela boiando saciada e eu alisando sua pele macia. A visão estupenda de uma mulher incrí­vel. Ergui Rebecca e a gente se uniu num abraço... Dois corpos molhados e suados. Antes do beijo de amantes, ela mostrou um sorriso de uma tia orgulhosa.


- Tá achando sua tia muito tarada?


- Era tudo o que eu queria.


- Só? Não quer mais nada?


Veio aquele olhar cúmplice de quem sabe que ainda vai trepar bastante. O olhar de quem sabe que é só o começo.


- Vem, vem comer alguma coisa. Depois a gente brinca mais.


Rebecca saiu me puxando pela mão, andando sinuosa à minha frente. Balançando as ancas largas, desfilando como se estivesse numa passarela.


Passamos uns tempos deitados nas espreguiçadeiras, bebendo vinhos e vodka, comendo uns petiscos. Aos poucos voltaram os carinhos, uns beijinhos. Rebecca foi me deixando excitado. Ela nua ao lado, o sol bronzeando sua pele. E ela bela, admirada de me ver endurecer novamente.


- De novo! Tão duro! É tão bom saber que eu faço isso com você.


Ela virou de lado e puxou de uma sacola um frasco.


- Então aproveita e passa pra mim. Eu quero ficar bem bonita.


Ela se ajeitou de barriga para cima, colocou um chapéu de palha no rosto, sentei ao seu lado, esfreguei as mãos no bronzeador e comecei pelo pescoço e os braços.


- Não esquece os seios querido.


Deixei cair uma longa gota do creme e girei os dedos alisando seus peitos, os gomos gordos, fofos. Rebecca gemeu sentindo os bicos ficando duros, belisquei as duas pontas. E ela sorriu debaixo do chapéu palha. O pau latejando, me dobrei e chupei seus bicos, mordisquei as pontas. Rebecca levantou o chapéu me pegando no ato.


- Menino safado! Agora espalha nas coxas.


Fiz o que ela pediu, untei as mãos e espalhei fazendo brilhar as coxas grossas, bem trabalhadas, das pernas até lambuzar os pés. Rebecca fingia dormir, mas foi afastando as pernas, entesando a testa linda, me mostrando a vulva rija, uma vulva tesuda, carnuda, ficando molhada, o suor escorrendo na pele dourada.


Deu água na boca. A bela buceta, a testa encimada, os lábios gomados, dobrados, guardando seus mistérios. Parecia que a buceta da tia, pulsava. Um suor escorrendo das dobras. Ela segurou os quadris, apertou estufando mais testa. Moveu como uma trepada. Gemeu grunhindo, as pernas se afastando e a vagina surgindo num convite.


Passei a mão apertando as coxas, afagando as virilhas. Rebecca deixou cair as pernas para fora. Aquela visão impactante de mulher ficando excitada. Ela gemia mais alto, do rosto só lhe via o queixo e os lábios. Foi quando envolvi os seus gomos, sedosos, carnudos. Minha tia arrepiou inteira, as mãos apertaram mais forte os quadris, os peitos subiram exibindo dois morros lindos. Rebecca brilhava ao sol do meio dia. Cativante e cada vez mais provocante.


- Uuunnnnnhhhhh!! Queridoooo!!


Ela movia lenta como uma cobra. Usei o dedo médio, deslizei afagando os vincos. Fiz como elas mais gostam, passei a siriricar minha tia. Proibido, escondido fui masturbando Rebecca, fazendo ela tremer sem querer. Um melado grosso, um melado quente a escorrer dos seus lábios. Alisei o seu grelo, girei suave, fazendo o brotinho ficar vermelho. Ela agarrando a cintura, fui descobrindo seus lábios, foi surgindo as carnes rosadas, a fresta escura de uma convidativa gruta.


- AAAinnnnhhhh!! Gustavooooo!! Meu bemmmmm!!


Meti dois dedos lá dentro, comecei a fuder minha tia com os dedos. Dedos tarados furando aquele mundo proibido. Abrindo e descobrindo a putinha que havia naquela mulher refinada. O pau melando, pulsando e eu fudendo Rebecca com se fosse o seu homem. A cintura ainda movia, subia e descia, como uma trepada lenta. Até o chapéu escondendo os seus olhos deixava Rebecca ainda mais excitante.


O cheiro de vagina melada, o calor de uma vulva tarada. Cocei com vontade, forcei o limite do seu desejo. Os barulhos molhados, os tremores e os calores vindos da tia. Beijei a testa peluda. O sabor ácido de uma vagina no cio. O gosto de uma mulher arrebatada.


Lambi os seus lábios, suguei o seu grelo. Aquele beijo babado, a lí­ngua vibrante a lhe fazer sacudir sem querer. Começou a sair uma baba gosmenta, melando a testa apontada. Mamei o sumo quente da tia. Suco da doce Rebecca. Ela ficando mais agitada, me agarrou os cabelos, me puxou esfregando a cara. Se masturbando com meu rosto.


- AAAaaaainn!! Gus-tavuuuu! Não faz assim com a tiaaaa! Não me deixa loucaaa!!


Veio o momento intenso, tenso... Veio um agudo grito, um urro!!


- Aiiiii!! AAaaaaaiiiii!! Minha nossaaaa!!


Rebecca piscou na minha cara, longos jatos, as pernas tremendo e ela rindo aliviada. Ela ainda gemendo e a bucetinha vibrando.


Sentei na espreguiçadeira ao lado. Rebecca viu o meu estado, o pau melado. Estendeu a mão e me fez um afago, molhou os dedos no meu desejo. Já sem o chapéu ela me comendo com os olhos. Mordeu os lábios e falou como se fosse um segredo.


- Tem um presente pra você. Um presente que eu sei que você gostar.


- Pra mim, o que?


Ela riu safada, tirou a mão e foi virando de lado, depois de bruços. Empinou a bundinha linda e colocou as mãos encolhidas debaixo dos seios.


- Passa o creme nas minhas costas que eu te mostro.



Continuação do Conto: A Calcinha Rendada da Tia Rebecca


*Publicado por ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 18/11/21.


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