Menina putinha

  • Publicado em: 23/11/21
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  • Autoria: adriano2_master
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Há quatro anos conheci uma linda menininha pelo Climax, começamos a nos corresponder e ela se demonstrou tí­mida e recatada, mas com um enorme desejo de aprender a ser uma linda putinha, obediente e submissa. Recordo com alegria, quando ela perguntou se eu podia lhe ensinar. Como ela foi educada e gentil, não tive como recusar.


Ela não é mais uma menininha na idade, mas vai ser sempre minha menininha nas atitudes, no sorriso, meiguice, na submissão e no desejo de realizar minhas vontades. Seus cabelos longos, olhos amendoados, seios grandes, coxas grossas, bunda arrebitada, demonstram o quanto ela se cuida.


No começo ela tinha receio de falar seus desejos e vontades, ficava vermelha quando dizia a ela:


- Fala que é minha menina putinha, minha putinha menina.


Seu rosto corava, seus olhos demonstravam desejo e receio, vontade e temor, paixão e timidez. Seu recato, me estimulava e me excitava. Com cuidado, carinho, paciência, fui lhe educando, ensinando, instruindo, adestrando a minha vontade e desejo.


Lembro a primeira vez que fomos a um motel, ela não conseguiu ficar nua, ficando apenas de calcinha, uma calcinha linda, minúscula, enfiada no rabo, que mal cobria a bucetinha lisa.


Lembro do seu beijo, gostoso, quente, ardente, de como nossas mãos ansiavam nossos corpos. Sua forme por prazer e descoberta eram enormes. Lembro-me de colocar a mão dentro da calcinha e sentir o calor, o pulsar, o desejo escorrendo entre suas pernas.


Recordo do seu jeito desajeitado, tentando esconder com as mãos os seios duros e excitados.


Colo o rosto na calcinha molhada, beijo e sugo o mel que escorre da calcinha, ela se abre, gemendo e se contorcendo. Sua buceta pulsa e ela começa a fazer movimentos, empurrando a xaninha encharcada contra a minha lí­ngua.


Afasto a calcinha para o lado e toco o grelinho com minha lí­ngua grossa, passo minutos dando atenção a ele. Seguro suas coxas grossas e impulsiono a lí­ngua dentro da sua buceta.


Deuses, que sabor delicioso, minha pele toca sua vulva lisinha, o que aumenta meu prazer. Meu pau pulsa de desejo. Ela se contorce e goza profundamente.


A coloco entre meus braços e fico observando seu rosto rubro de prazer e contentamento. Sua respiração volta ao normal e ela sorrir contente. Ficamos como dois namorados apaixonados, nos tocando e nos beijando.


Timidamente ela me pergunta se fez tudo certo. Se não tinha machucado meu rosto ou feito algum som estranho. Respondo que ela foi perfeita, que ela é linda, super gostosa e tem um melzinho com sabor de limão.


Ela responde segurando meu membro duro e punhetando divagar, com cuidado e carinho. Ela observa meu rosto e sorrir e pergunta timidamente.


- Posso chamar o senhor de Papai?


A beijo e respondo que sim. Coloco minhas mãos em sua cabeça e direciono para meu cacete. Ordeno


- Chupa papai, chupa.


Ela percorre meu cacete da base até a cabeça diversas vezes, até engolir tudo. Sua boca é macia e voraz. Minha menininha, apesar da timidez, sabe o que faz. Ela lambe, beija, suga, chupa com vontade e determinação.


- Fala que é minha putinha menina, minha menina putinha.


- Sou sua putinha menina, sua menina putinha. Sou o que o senhor quiser.


Empurro sua cabeça contra meu cacete com vontade, ela brinca com o cacete, sugando e engolindo o máximo que podia. Ela continua a sugar e chupar maravilhosamente bem. Minha respiração acelera, sei que se continuar assim vou gozar.


Tiro sua boca do meu cacete e voltamos a nos beijar, procuro sua xaninha e enfio um dedo. Ficamos assim, nós beijando e nos acariciando com as mãos.


Depois de um tempo, fico ao seu lado de joelhos, a deito de bruços, seu rabinho empinado para cima, com a calcinha enfiada até o talo. Acaricio o rabo, belisco a bunda com força.


- De quem é esse rabinho lindo putinha?


- Do senhor Papai. Ela responde imediatamente.


- Meu? Meu para fazer o que eu quiser?


- Sim papai, seu para fazer o que quiser.


- Vamos descobrir se isso é verdade.


Dou-lhe uma palmada rápida e forte e fico observando. Ela não diz nada, fica calada e quieta.


Volto a dar palmadas na sua bunda. Trocando de lado de cada vez. Ela começa a se mexer um pouco e gemer baixinho. A bunda vai ficando cada vez mais vermelha. Me levando da cama e ordeno.


- Fique como esta cadela, não se mexa. Vou ao carro e pego uma chinelinha de couro, que guardo especialmente para esses momentos.


Retorno ao quarto. Sento-me em uma cadeira e a chamo.


- Senta na meu colo menininha.


Ela se levanta da cama e eu admiro seu corpo, a calcinha minúscula, funciona como um detalhe especial.


Ela se aproxima e se aconchega no meu colo. Meu cacete rocando seu rabo. Nos beijamos, nos acariciamos e conversamos.


Lhe entrego a chinelinha. Ela examina com curiosidade.


- Vai doer?


- Sim, vai. Mas, vai ser gostoso. Vai ser o começo do seu adestramento, minha cadelinha. Seu rosto voltar a corar.


Me levanto e a ensino a fica em uma posição de disciplina.


Reclinada sobre a cadeira, mãos apoiadas, perna afastadas, rabo empinado.


- Vou lhe da vinte chineladas. Dez em cada lado da bunda. Você deve contar e agradecer.


- Pronta?


- Sim papai.


Paffft.


- Um. Obrigado papai.


Paffft.


- Dois. Obrigado papai.


Continuo assim, calado, com calma e metodicamente, marcando sua carne. Deixando seu rabo vermelho e ardido. As vezes paro examino sua bunda mais de perto. Dou pequeno apertos para ouvi-la gemer gostoso.


Coloco a mão dentro da sua calcinha. Esfrego o grelinho durante algum tempo e depois coloco um dedo dentro da xaninha. Socando e tirando durante longos minutos. Depois volto as chineladas. Até completar todas as vinte.


Seu rabo esta marcado em toda sua extensão. Apalpo, belisco e mordo. Ela reage, dando gemidos de dor.


- Agradeça putinha.


- Obrigado, obrigado papai por me educar. Sei que sou novinha, mas vou lhe obedecer e quero muito aprender a ser puta. Sua puta.


- Boa menina.


- Se ajoelhe e me chupe.


Ela faz como ordenado. Melhor do que a primeira vez.


Seguro seus cabelos e faço olhar para mim.


Dou uns tapas, enquanto a chamo de puta, cadela, vadia, depravada, cachorra...


A pego nos braços e a jogo na cama e ela diz


- Agora vai começar a parte que eu mais gosto. A parte que eu levo muita pika.


Me coloco entre suas pernas e observo sua buceta lisinha. Ela dengosa pede


- Antes de levar pica, por favor, me chupa.


- claro que chupo, chupo bem gostoso


Enfio a cara entre suas pernas e começo a beijar e lamber sua xaninha,


mordo o grelinho com carinho


- Vai papaizinho me fode com a lí­ngua, que tesão.


Pressiono o grelinho com vontade, chupo gostoso, passa a lí­ngua em toda extensão. Um sabor prazeroso invade meus sentidos. Uma buceta se abre e enfio a lí­ngua profundamente. Ela esfrega a xana no meu rosto, empurrando com vontade a buceta encharcada. Abrindo e fechando as pernas e prendendo meu rosto. A puta ficou pronta para ser fodida.


- De quatro putinha. Vamos fuder essa bucetinha lisa.


Ela obedece e fica de quatro. Posso ver em detalhes sua buceta lisinha e o rabão gostoso.


Me posiciono e a penetro com vontade. Logo ela começa a gemer.


- Mete, mete, fode a tua putinha.


- Fode, mete, soca, porra, fode gostoso.


- Isso, isso, não para, soca no fundo, fode mozão, fode gostoso.


- Isso, não para.


- Isso, isso, ai, mete para mim gozar, dá pau nessa bucetinha, enterra, fode.


- Fode goza, nessa bucetinha gostoso Papai.


Coloco-a de frente para mim, deitada de costas, pernas bem abertas. Posiciono o cacete na entrada do cuzinho e começo a pressionar. Ela faz carinha de puta com dor, mas continuo a força a entrada.


- De devagar, esta doendo. Cuidado com meu cuzinho.


Isso me excita ainda mais, sua face fica rubra e lhe dou alguns tapas na cara.


- Aguenta puta, sei que tu gosta.


Vou enfiando até o talo. Depois começo a socar e tirar, continuamente. Ela começa a gemer e se contorcer, fazendo carretas de prazer. Enquanto fodo o cu ela acaricia a bucetinha com maestria. A puta tí­mida sabe muito bem se dar prazer. Logo ela volta a falar obscenidades gostosas. A cadelinha fica louca com um pau enterrado no cu.


- Ah, vem me come, come meu cu Papai.


- Aaaa, vai come meu cu. Come meu cu, delí­cia.


- Não para, soca fundo, soca fundo no cu.


- Meu cu, meu cu, fode esse cuzinho fode, para gente a gente gozar junto.


- Fode, fode, fode, até o talo, até o talo.


- Isso, isso, fode meu cu. Judia do meu cu, fode tua menininha.


- Ai caralho gostoso, come meu cu, come meu fu.


- Isso, gostoso, gostoso, ai, ai, ai, fode meu cu.


- Vou gozar, vou gozar, não faz isso, fode, fode, Menininha vai gozar.


- Mete no meu cuzinho para gente gozar junto, até o talo.


- Goza nesse cuzinho, goza, goza gostoso.


Logo estávamos gozando gostoso. Enchi seu rabinho de porra quente e gostosa.


Nos deitamos ofegantes, levando tempo para nos recuperarmos. Deixando lentamente a respiração voltar ao normal. Ficamos nos acariciando um longo tempo.


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