Leitinho pra Tia Rebecca.

  • Publicado em: 23/11/21
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  • Autoria: ivaseduz
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CONTINUí‡ÃO...


Rebecca se virou inteira sobre a espreguiçadeira, o suor a escorrer pelas suas costas, a bunda erguida durinha, as coxas torneadas, os dedos dos pés apontados sobre as ripas de plástico.


Estendeu os braços paralelos ao corpo, virou o rosto escondendo do sol. Sol que fazia minha tia brilhar ainda mais radiante. Maravilhosa visão de uma mulher despida, ainda mais com a forma escultural ela tinha.


Meu cacete latejava, eu não me aguentava. Punhetei enlouquecido, saiu uma gota grossa, densa, segurei a ponta temendo o momento. A baga branca caiu na anca da tia.


- Espera! Aguenta, aguenta só mais um pouquinho Gustavo.


Rebecca falou passando a mão na bunda, espalhando a nata. Depois virou o rosto e cheirou os dedos molhados.


- Bommmmmm! Cheiroso.


Lambeu de leve as pontas dos dedos. Mostrou um sorriso imoral e voltou a colocar a cabeça na espreguiçadeira, mas dessa vez tirou da bolsa uns óculos de sol e colocou no rosto.


- Passa amor. Não perde tempo.


- Tiaaaa!


- Primeiro passa pra tia ficar bonitinha. Depois eu deixo você provar.


Fiz como ela queria, espalhei o bronzeador pelas costas, coxas, pernas até os tornozelos. Ela voltou a estender os braços ao longo do corpo.


- E na bunda? Passa também na bunda da tia.


Lubrifiquei suas ancas, untei no bronzeador. Rebecca desceu as pernas, até encostar os dedos dos pés no piso. O gesto fez deixar à vista as curvas de um vale profundo entre as ancas, os lábios molhados surgiram, um furo escuro no meio da bunda. Ajoelhei sentindo o aroma, a fragrância de uma fêmea. Comecei mordendo os glúteos, a pele macia. A tia foi se abrindo e meu rosto sumindo entre suas ancas.


Senti o cuzinho. A lí­ngua enfiada foi sentindo a entrada serrilhada. Não era virgem, mas era mí­nimo. Vi Rebecca forçar o anelzinho, fez brotar, um olho foi subindo. Um cu estufadinho.


- Beija, a tia deixaaaa!


Cuspi... Lambi. Lambi envolta, lambi girando. Meti a lí­ngua pontuda na fenda pregueada, massageie o cu de Rebecca, até ela sentir um frisson. Ela ergueu a bundinha, forçou a entrada... Suas mãos abrindo as ancas e de dentro veio surgindo... Uma inesperada esfera verde, uma uva, brotou do túnel apertado.


- AAaaannnnn!! Gustavo! Vê tu gostas!! Se tá docinha?


Fiquei... Nem sei falar como fiquei. Aquilo era surpreendente, ainda mais vindo de quem. Rebecca gemeu um grito, as mãos espalmadas, as unhas cravadas nas ancas, ainda abrindo e deixando ver o fundo escuro do cuzinho mí­nimo.


- Sua louca!! Maior do que a que eu enfiei em você.


- Ué você não queria provar a uvinha da tia?


Mordi a uva, bebi um suco doce, temperado no gosto forte de um cu nutrido.


- Se bem que eu prefiro as menores, as escuras, acho essas mais sabores.


Rebecca falou dando uma risada, cruzou os braços sobre a cabeça, enquanto eu voltava a massagear sua bunda larga. Abri os seus montes carnudos e admirei seu cuzinho abrindo como uma boquinha tarada, como se estivesse com fome, como se quisesse comer outro tipo de fruta.


- Será que ele ainda está com fome?


- Muita fome Gustavo. Muita vontade deeee... Quem sabe você me ajuda?


Molhei o dedo inteiro na boca e alisei as pregas do anelzinho. Senti Rebecca ficando tensa, a respiração forte, o suor escorrendo nas curvas das costas. Enfeie um dedo, furei só com a ponta. Foi quando ela colocou as mãos por baixo das coxas, vi seus dedos afagando as virilhas, abrindo os lábios da vulva charmosa. Ela me mostrando o interior rosado.


Deixei cair uma gota de cuspi, molhei o interior do cuzinho. Forcei um dedo, forcei a abertura lenta. O cu se oferecendo e o meu dedo descendo, descendo inteiro. Até ser envolvido pela bundinha. Aquela bunda deliciosa de tia cada dia mais pervertida.


- AAaaaiiii!! Gustavo!! Que isso que você está fazendo comigo?


Comecei a cutucar, a dedar aquele cu lindo. Meu dedo entrando e saindo e seu cu mordendo e comendo. Dava para sentir Rebecca contraindo os músculos do ânus.


- Pega, pega na bolsa, o frasco branco e passa.


Levei um tempo, mas saquei o tal frasco. Nem em sonho imaginava Rebecca dona de um KY. Aquilo era ainda mais excitante, meu pau doí­a pedindo um carinho, mas minha atenção estava inteira para os prazeres da tia.


- Assim vai ficar mais gostoso, mais excitante.


Ela falando e eu deixei vazar um creme translúcido na ponta dos dedos. Espalhei no buraquinho, vi a boquinha engolindo um pouquinho do creme. Abri mais a bundinha e furei melando o interior do cuzinho. Rebecca retesou a bunda larga e eu penetrei com dois dedos juntos.


- AAAAannn! Meu Deuussss!! Assim você vai deixar a sua tia louca!! Tão fundo aaaahhh! Será que aguento? Um cazzo grossooooo!!


Fui deixando Rebecca pronta, o cuzinho melado, o buraquinho pedindo pica e ela alisando o grelo, molhando os dedos o suco que escorria da bucetinha. Foi minha vez, untei o cacete no KY. Punhetei com força a vara longa, espalhando o creme frio. Molhei até as bolas, só pra me deixar ainda mais doido.


Rebecca empinou a bundinha, apoiando nos joelhos, se preparando para ser montada. Devidamente enrabada. Ninguém falava nada, era o tesão nos fazendo agir como dois tarados.


Sentei.


Passei a vara nas suas ancas. Masturbei gostoso na bunda da tia. Aquela sensação maravilhosa de uma pele macia te alisando a vara. Ela acariciando as coxas com as mãos espalmadas. Segurei sua cintura, apontei a tora e pincelei a entrada. Rebecca vibrava arrepiada.


- AAiii Gustavo!! Querido!! Vai enfiar essa rola na tia, essa vara cabeçuuuudaaa!!


Cravei! Só a ponta, forcei a entrada. O cu comeu a cabeça, comecei a sentir o interior de Rebecca.


- Ah, meu Deus! Que delicia! Você é maravilhosa!


O tão sonhado de uma tia tão refinada.


- OOooohhh!! Sobrinhooooo!! Que... Cacete grosssoooo Gustavuuuu!! Menino, cê vai encher sua tia de leitinho? E isso que você vai fazer com a tia?


Montei. Montei o fundo de Rebecca. A doce e adorável irmã de meu pai. A cabeça entrou mais fundo. Rebecca gemeu como uma gata. O canudo grosso se afundando, rasgando as pregas do ânus, alargando as frestas de uma mulher elegante. Rebecca gania enquanto a tora invadia o túnel acanahdo.


- É isso que você quer Rebecca, é isso que você precisa tia?


- A tia não merece isso! A tiaaaa não merece tantoooooo! Gussss!! AAaahhh!!


O calor gostoso de um rabo, ainda mais o cu de uma mulher como Rebecca. Cavalguei minha tia com fome. A fome de um sobrinho tarado.


- Você está deixando a sua tia louca Gustavo! Louca, louca!


Ela falando e eu lhe comendo o rabo. A vara melada entrando e saindo e ela se tocando, siriricando como podia. Veio a primeira esporrada, aquela gozada forte, grossa. Aquele cuspe leitoso e quente. Depois do primeiro vieram os outros jatos, longos e brancos, enchendo Rebecca com uma gala cremosa.


- AAaiiii! Rebecaaaa... Tiaaaa!!


- Deposita, deposita na tiaaaa! Injetaaa!! Aaaaaiiii aaaaiiiiii!!


Ela falava cada vez mais obscena, cada vez mais tarada. Dei mais umas três ou quatro golfadas. Meu pau ainda pulsando, eu me deitei por cima afundando o rosto entre seus cabelos e o pescoço. Nem sei como trocamos um beijo, comigo dando a última gozada.


- Era isso que você queria? Gostou?


Ela falou rindo, mordendo os lábios meio de lado. Deu pra sentir Rebecca gozando de novo. O pau ainda dentro e ela tremendo. Ficamos assim um tempo apesar da posição desconfortável.


- Nossa!! Sabia que você estava precisando... Mas tanto, Gustavo?


Ela riu, me beliscando o nariz, enquanto a gente se abraçava ficando de lado. Nem sei como aquela espreguiçadeira aguentava.


- Foi muito, nossa!! Vou ter que me limpar, me deixou toda marcada.


Ela saiu e eu acabei dormindo ali do jeito que eu estava. Levou um bom tempo e Rebecca voltou vestida num robe azulado, trazia umas garrafas de cerveja e uns petiscos. Passamos horas assim, às vezes ela saia, nadava e voltava. E a gente se beijava, curtia, bebia e de novo dormia.


A tarde indo embora eu já vestido meu calção. Rebecca chegou carregando um pote de morangos e chantilly. Ficamos ali apreciando os morangos, bebendo umas capiuvas.


- Tá na hora de eu ir embora. Meus pais vão precisar do carro.


- Ah Gustavo, não! Que isso? Eu pensei que você dormia comigo aqui hoje!


- Não dá, tente convencer os velhos, mas não teve jeito. Hoje eles saem pra jantar.


- Queria dormir com você, queria acordar do seu lado.


- Infelizmente não dá. Não teve jeito de mudar.


- Da próxima você fica então. Dá seu jeito! Poxa vida!!


- Tá bom da próxima a gente dorme na sua cama.


Ela riu mordendo um morango, lambendo os dedos do chantilly.


- Mas então eu mereço pelo menos um agrado ou sua tia não merece?


- Um agrado?


Perguntei alisando o seu queixo, ela sentada ao lado. Rebecca riu entre envergonhada e travessa, mordeu o lábio e foi aos poucos enfiando a mão dentro do meu calção. Me olhando no rosto, ela começou a alisar o pau mole. Trocamos um beijo e ela me envolveu com seus dedos. As lí­nguas se lambendo soltas, o gosto de morango com vodka e meu pau endurecendo entre seus dedos.


Rebecca foi ficando atirada, apertou a vara e espremeu com força. Os olhos brilhando, ela fez um biquinho com os beiços e aquilo foi se transformando num sorriso devasso.


- Na minha boca... Eu tô com sede.


Ela falou numa voz de choro. Veio um beijo quente e Rebecca foi escorregando me beijando o peito, lambendo os mamilos, chupando o umbigo. Até chegar e me tirar o calão, seu rosto encostou na ponta. Rebecca abriu a boca e a cabeça carnuda foi envolvida num beijo.


Aquele beijo carinhoso de tia tarada. A lí­ngua lambendo envolta da cabeça me deixando mais molhado, melado. Ela parou um momento, abriu os olhos e riu para mim, com o cacete encostado nos lábios.


- Tá quentinho, do jeito que eu gosto.


Deu um beijinho na ponta e com os dedos pegou um pouco do chantilly e espalhou no tronco. Pôs a lí­nguinha para fora e lambeu só aponta, bem lenta, só a ponta da lí­ngua. Até voltar a me engolir, e virar uma esfomeada. Rebecca chupava de olhos fechados, lambia e fingia que mordia. Depois foi descendo lambendo a vara, o polegar alisando a cabeça do pau e a boca chupando minhas bolas.


- AAaannhhh!!


- Abre pra mim, eu sei que você vai gostar. Sobrinho.


Ela riu me jogando um beijo, ajeitando os longos cabelos. Eu me ajeitei na espreguiçadeira. Abri as pernas colocando os pés no chão, ela voltou a me chupar aos poucos fui sentindo suas mãos a me abrir as coxas, a me tocar a bunda. Os dedos se afundando na minha bunda e a boca me sugar o cacete com fome.


Uma gosma começou a escorrer da boca, a molhar o tronco, a escorrer pelas bolas. Segurei sua cabeça, forcei. Rebecca tossiu e o cacete passou a garganta. Passei a fuder Rebecca de um jeito ainda mais obsceno.


O boquete foi ficando insano, foi ficando intenso. Foi quando ela encontrou o meu cu. Os dedos a me alisar o ânus. O pau furando a sua boca e ela me preparando para ser fudido por seus dedos. Levantei a cintura e ela penetrou mais fundo. Rebecca começou a me coçar por dentro, ao mesmo tempo que fazia barulhos estranhos me sugando a vara.


- Uunnnnnnffff!! Tiaaaaaa!!!


Ela me tirou da boca, me punhetou com força, me olhando na cara. Deixou cair uma gota longa de cuspe na ponta e voltou a engolir inteiro. Senti Rebecca movendo os dedos, a me coçar por dentro. Aos poucos a tia ia alargando as pregas do meu cu, me deixando ainda mais tarado. Meu pau latejando e ela me punhetando preparando para levar uma gozada.


- Na boquinha da tia. Tudinho, não esquece.


- Rebeccaaaa!! AAaaaaannhhh!!


Foi ela me engolir e eu dei a primeira golfada, aquela nata grossa e longa bem na boca da tia. Veio mais do que ela esperava. Ela engoliu uma parte enquanto o cacete esguichava outros jatos até encher lhe a boca e começar a escorrer pela haste. Rebecca ainda assim não me tirava da boca, eu via que às vezes ela engolia, e beijava a ponta do cacete. Nunca gozei tanto, nem imaginava. Terminou com ela me lambendo o tronco, chupando o que tinha escorrido. Foi só então que ela tirou os dedos do cu. E deu aquele sorriso lindo, com o pau encostado na cara.


- Ai Gustavo, nossa! Eu tava precisada.


Uma gota sobrou do lado dos lábios, pendendo perto do queixo.


- Mostra deixa eu ver.


- Não! Que isso! Assim você me faz parecer uma qualquer. Eu sou sua tia, cara!


Ela mostrou um sorriso rápido, engolindo o que tinha boca, lambendo os lábios com lí­ngua.


- Me passa o copo Gustavo.


Ela se levantou e eu entreguei o que ela pedia. Sentei vestindo o calção. Ela bebendo a vodka num copo quadrado, a gota branca ainda manchando seu queixo. Rebecca me olhou fundo. Olhar brilhante, o olhar cúmplice de quem era mais do que uma tia. Fiz um carinho em seu rosto, na bochecha ao lado da gota. Rebecca abriu a boca e veio um beijo delicado, suave, as lí­nguas se lambendo lentas, o gosto de vodka e porra misturado na boca.


- Lambe pra ver se você gosta.


Lambi a gota, chupei minha gala no rosto. O gosto forte de homem, no rosto delicado da tia. O beijo ficou mais babado, as lí­nguas se lambendo doidas. Rebecca deu uma risada curta.


- Gostou? Gostou da sua tia... Mais safada?


Bebemos o que restava no copo e ela agindo como uma menininha que fazia arte.


- Gostou, do gosto da sua po-rra, sobrinho?


Ela falou me dando um beijo, mordendo meu lábio.


- Droga! Tem mesmo que ir embora? Queria que você ficasse, poxa!!


- Pelo menos você fica com um gostinho meu. E eu nem sei se ia dar conta.


- Eu sei que dava. Sua tia é uma encantadora de cobras!!


Ela deu aquela gargalhada. Foi difí­cil me vestir, difí­cil sair dali. Uma pena que eu não podia ficar. Fui para casa apressado, eu já estava atrasado, um turbilhão de idéias.


Tomei um banho, liguei a TV e até cheguei a dormir. Foi quando vi que ela me mandou um zap.


"Lindo da minha vida. Adorei você aqui. A gente tem que se encontrar de novo, eu quero dormir juntinho com você. Você é um doce, querido. Beijos da T. Rebecca."


Devolvi a mensagem num texto bem mais provocante.


"Ainda tá sentindo o gosto do seu sobrinho?"


Ela no ato devolveu.


"Tô com saudades. Saudades dos dois. Manda uma foto que a tia gosta."


Fiz algo ainda mais cafajeste, encostei celular no abajur e deixei filmar, esfolei de novo o cacete, nem sei como ele subiu de novo. Relembrei as cenas dela nua na casa, os gomos lindos dos seios, os bicos duros lambidos nas ondas da piscina, eu lhe metendo a vara, na xana, na cara e no cu.


Gemi agitando a haste, revivendo as gozadas na boca, na vulva, na bunda.


- Rebeccaaaa! Sua puta do caralho!! Você me deixa loucooooo! Tiaaaahhh!!


Eu cuspi de novo, não saiu muito, não saiu quase nada. Puxei o celular e foquei no meu rosto.


- Será que assim a tia dorme pensando em mim?


Cortei a gravação e mandei no ato. Não demorou muito e ela me mandou um ví­deo. O rosto aparecendo e ela dando uma risada.


- Sobrinho! Menino audacioso, pervertido! Seus pais sabem disso? Nossa!! Filmado, lindo. Vou me divertir pra ca... Ralho. Eu não devia, mas você merece. Merece muito da sua tia.


O celular moveu e ela desceu a alça do baby doll, surgiu um peitinho fofo, um peitinho lindo parecendo uma pera. Rebecca alisou o bico. No final voltou o rosto dela, fazendo um beicinho, jogando um beijinho.


- Tchau querido! Durma com os anjos. Sonha comigo.



Continuação dos Contos: A Calcinha Rendada da Tia Rebecca e A Uvinha da Tia Rebecca



*Publicado por ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 23/11/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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