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A babá 4 - Final

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 25/11/21
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  • Autoria: daia19
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Quem já leu os contos anteriores sabe que meu apelido é Baby. Nessa época completamente envolvida e louca de tesão pelas minhas patroas, a Mel e a Tânia.


Na volta das compras, preparamos eu e a Mel, o jantar de aniversário para a Tânia. Mesa da sala, toalha de linho branco, a melhor louça e taças de cristal. Fiz a tal salada "César", pois não sei fazer outra né? A Mel assou no forno o salmão. Tomamos banho juntas e depois colocamos os vestidos novos. Devo dizer que até eu me achei deslumbrante, gostosa, com aquele longo vermelho. Mel então, uma deusa dos mistérios, linda, no dela que era preto.


Ouvindo o barulho da moto de Tânia, fomos juntas receber ela, com abraços e beijos. Ela até que ficou surpreendida, disse que nem lembrava. Depois de uma taça de vinho branco gelado, Mel entregou os presentes, ou seja, a gargantilha num bonito estojo e o vestido, que ela deveria vestir para o jantar.


Depois que ela tomou seu banho, retornando para a sala, tanto eu como Mel já estávamos meio altas, mas ela fez questão de abrir uma espumante. Fomos para a mesa, Tânia com seu vestido branco, estonteante.


Estava tudo delicioso, e lá vem a Mel com uma garrafa de tinto, pensei em recusar mas a minha vontade estava meio amortecida com tanta bebida. Riamos muito, mas aí­ a Mel disse que faltava a sobremesa. Piscou para mim, fui andando até a Tânia, parei em sua frente. Olhando ela, nos olhos, puxei as duas alças do vestido e ele deslizou pelo meu corpo. Eu não vestia nada por baixo, ou seja, fiquei nua, apenas de sapatos altos vermelhos.


Tânia não se conteve, se levantou, me abraçando, disse que era a melhor sobremesa que podia ganhar... Me agarrando forte, Tânia foi direto em minha boca, passando de leve a lí­ngua no contorno dos meus lábios, tocando de leve com os dela. Me agarrei também nela, sem pensar, correspondendo ao beijo de Tânia. As minhas mãos também correram pelo seu corpo, envolvido no cetim, até as alças do seu vestido. Afastei as alças do vestido dela, tal como o meu foi ao chão da sala.


Sorrindo Mel se levanta, diz para nós, "sobremesa a gente pode comer no quarto". Ela manda que eu vá na frente. Elas me seguem de mãos dadas, sinto o olhar faminto delas em meu corpo. Já estou toda molhada. Chegando no quarto eu me jogo na cama. Tânia começa a tirar meus sapatos altos vermelhos, já beijando meus pés, cuidadosamente, cada um deles. Mel sem tirar o vestido senta numa poltrona com um copo de vinho, diz que só vai apreciar...


Nos duas excitadas, aceitamos o jogo dela. Tânia chupa literalmente meus dedos dos pés, entre beijos neles e lambidas, vai seguindo seu caminho. Sobe aspirando meu cheiro, vai pela panturrilhas e acima. Só de ver aquela bela mulher fazendo assim, sentindo sua boca, acho que minha xoxota já escorria.


Tânia finalmente chega onde queria, dá pequenas mordidinhas na parte interna das minhas coxas, uma de cada vez. Ela está salivando muito, medida do seu desejo. Quando ela chega na minha xoxota, ela aspira profundamente meu cheiro. Cai de boca, não consegue mais se segurar.


Nessa altura minha vagina já tomada pela boca e lí­ngua de Tânia, eu vou gemendo sem parar, quase gritando. Mas me seguro, aliso seus cabelos, só consigo dizer para ela, "me chupa amorzinho, bem gostoso, ai assim, lambe meu grelinho que é teu...". Tânia comenta em tom mais alto, para ser escutada por Mel, "vez em quando penso em te chupar assim, delí­cia de caldinho, grelo durinho, gostosa..."


Tânia passa a penetrar minha buceta, rente ao grelo, mais fundo, com a lí­ngua. Nesse ponto, não consegui me segurar, termino gozando na boquinha dela, que segue lambendo todo meu lí­quido, a minha gala, delí­cia!...


Eu não espero. Deito sobre ela e vou beijando com fome sua boca, buscando meu suco na boca dela. Nessa altura Mel já tinha se levantado, sentado ao lado de nós duas. Quando ela puxa o rosto de Tânia, passam a trocar meu caldo nas bocas. Elas visivelmente estão muito excitadas em revirar meu sabor, como um licor... Se lambendo, elas vão trocando lí­nguas. No olhamos as três e passamos a trocar beijos compartilhados. Na boca delas eu também sentia o sabor que eu tinha, misturado com saliva, delicioso.


Depois disso eu não espero Tânia pedir, enquanto elas continuam se beijando eu deito entre suas pernas, que ela escancara. Passando a mamar ela esfomeada, vou chupando cada dobrinha, lambendo os lábios da buceta. Abrindo eles com uma mão, eu vou chegando ao grelo. Gemendo de tesão, digo para ela, voz trêmula: "que grelo duro e gostoso, deixa eu chupar todo". Tânia responde "é teu gostosa, chupa bem, assim, assim", segurando minha cabeça ela vai direcionando, eu abocanho todo ele, sigo mamando delicadamente, sem pressa. Mel havia se levantado e saí­do do quarto.


Mel volta para o quarto, pula na cama, passando a beijar a boca de Tânia, em seguida voltando aos seios, que agora já estavam com os bicos saltados. Enfiava o bico na boca, chupava e mordiscava, voltando a chupar. Tânia suspira, geme em cada mordidinha dela.


Nossos corpos agora misturados, entrelaçados em movimento... Então Tânia chegou ao orgasmo dizendo para nós, "ai ai, estou gozaaando, mete teus dedos em mim, enterra tudo, assim, assim.". Eu claro fui metendo aceleradamente. Até que as convulsões dela cessaram.


Mel não perde tempo, foi então que vi o motivo da saí­da dela, estava com uma cinta com consolo acoplado, o negócio devia ter entre uns 15 e 20 cm. Todo caso, observando com atenção, já tinha levado coisas maiores de meninos. Maiores e mais grossas. Relaxo.


Estou bêbada de vinho e de amor. Tânia diz, para mim continuar chupando ela, "vem amorzinho, vais gostar, brinca com minha xoxota gostosa". Com esse pedido, ela toda aberta, eu não podia e nem queria recusar, caio novamente de boca, vou saboreando aquela delicia, para conduzir ela de novo ao prazer. Fico ajoelhada, bunda empinada, cabeça atolada no meio das pernas de Tânia.


Mel é claro, se aproximou do meu traseiro, muito de leve começou a passar sua mão no meu reguinho, nas minhas nádegas, ela sabia mesmo fazer gostoso. Aquela boquinha quente dela era deliciosa. Quando sentia a lí­ngua então, um sonho. Eu além de estar de quatro, abro mais meus joelhos, me oferecendo. Sentindo plenamente a boca dela, passo a rebolar.


Mel vai acariciando minha buceta melada, passando seus dedos no clitóris, metendo as vezes os dedos. Nessa altura eu quero que ela enterre mais os dedinhos em mim, mas ela tem uma idéia diferente.


Mel se coloca atrás de mim, abrindo minhas nádegas com delicadeza, passa a deslizar sua lí­ngua, eu já estou indo à loucura. Ela vai passando a lí­ngua nas dobras do meu cuzinho, deixando sua saliva molhar ele, invadindo ele, introduzindo a lí­ngua, forçando ainda mais a lí­ngua... Delí­cia.... Ela vai me penetrando cada vez mais. Claro, rebolando na boca dela, eu fui pedindo para ela beijar meu cuzinho mais fundo, enfiar toda a lí­ngua. Só queria sentir mais ela. Isso ela vai fazendo para meu delí­rio. Com uma mão ela vai me acariciando a vagina. Estou no céu.


A Mel, muito esperta, sabendo que havia chegado a hora certa, passou lubrificante no pauzão, mandando eu empinar minha bunda ainda mais. Ela afasta minhas nádegas, começando a enfiar, lentamente. O buraquinho quente que até hoje só havia levado pau de carne, foi naturalmente se esticando. Não consegui evitar um gemidinho quando a cabeça do pau entrou. Mas Mel seguiu pacientemente num movimento de vai e vem, colocando cada vez mais fundo.


Agora eu nem consigo mais chupar a Tânia. Ela se deita ao meu lado, beijando minha boca, enfia a cabeça por baixo e vai lambendo meus seios, mordiscando os bicos, chupando. Eu louca de prazer relaxo e deixo meu cuzinho engolir o resto do pau de Mel. Vou até rebolando para facilitar, gemendo. "Tá gostoso?", pergunta Mel. Eu digo que "tá gostoso, tu mete muito gostoso, mete mais, me fode, mais fundo, adoro dar a bunda minha gostosa...".


Nessa altura estou estava completamente fora de mim, com as duas me comendo. Gemia e até chorava. Quando conseguia falar berrava, "ai gostosa, mulher gostosa, assim, mete tudo safada, enfia, ai, ai...". Mel Seguiu entrando e saindo com aquela vara no meu cuzinho. Como nem estava tão difí­cil, eu até sentia que ia gozar, fui dizendo para ganhar ela, "vem meu amor, me fode, sou tua, me arromba gostoso, assim...". Mel seguia socando seu pau, respiração acelerada. Espiei pelo lado, ela estava quase em transe, seus quadris indo e vindo como um machinho, mas era uma fêmea me possuindo, a visão dela me deixou ainda mais maluca. Tânia já deslizou seu corpo e se coloca em posição de 69, mamando minha buceta, vendo o pau de Mel entrar e sair do meu cuzinho.


Então eu passo lamber e chupar cada pedacinho da vagina de Tânia. Finalmente Eu e Tânia vamos gozando, gemendo e gritando de prazer. No entanto Mel não tira o pau do meu cuzinho. Ela continuando o movimento de vai e vem, socando em cada vez até o talo.


Eu já disse que tinha muita experiência com sexo anal. Mas com os meninos era muito mais rápido, as vezes nem dava tempo que eu chegasse ao orgasmo. Ali com Mel e seu strap, a coisa começou a incomodar, a doer. Eu pedia para ela tirar, mas ela não tirava. Escuto a risadinha dela. Ela diz então: "agora chegou a vez do castigo, Baby... Tânia devia ter te dito, outra fêmea para fazer com ela, só se eu estiver junto. Ela não disse?"...


A perspectiva de ficar levando o pau de Mel, aquilo continuar indefinidamente, num momento "sadomasoquista", isso me apavorou. Foi aí­ que começou a doer de verdade. Comecei a chorar baixinho, soluçando eu dizia que não ia mais acontecer. Mel olha para Tânia, diz, "meu amor, tá vendo eu arrombar o cu da tua putinha? Como ela tá chorando? Tá bom de ver?". Fiquei mais apavorada ao ver que Tânia ainda seguia o jogo dela, tinha parado de me chupar, apenas tinha dois ou três dedos enfiados em minha xoxota, indo e vindo com eles. Quando eu tentei pular fora da posição ela me segurou nos quadris com as duas mãos, enquanto Mel enfiava sem dó, me segurando também. Tânia começou estimular Mel, dizia, "mete nela com mais força amor, arromba o cuzinho dela, vai...". Mel realmente agora fincava em mim indo até o fundo. Seu ventre chegava a fazer barulho em cada vez, batendo na minha bundinha...


Minha sorte é que Mel estava a fim de gozar, muito a fim. Assim Mel vai tirando a cinta e pede para Tânia, para fazerem tesoura com as pernas, unindo as bucetas. Queria roçar nela, esfregar seu grelo na buceta dela. Se viraram e entrelaçaram suas pernas. Suas bucetas se uniram, uma segurando as pernas da outra, esfregando forte, se olhando nos olhos. Tânia tentava fazer o seu grelo entrar na vagina de Mel, o que realmente acontecia. Tudo aquilo, aquela fricção das zonas de prazer, provocava um tesão enorme nas duas. Gritando passaram a gozar praticamente juntas. Nessa altura eu bem cansada, com o cuzinho doendo muito, resolvi não me dar por vencida. Ainda com lágrimas no rosto eu ia beijando Mel, as vezes alternando e chupando forte seus seios. No orgasmo ela puxou minha cabeça, foi me beijando enchendo minha boca com água da sua saliva.


Dormimos as três no mesmo quarto. Eu demorei a dormir. No meio da noite me levantei e fui dar uma espiada na Osty. Tomei um gostoso banho, apesar de estar com meu cuzinho machucado. Elas dormiram até mais tarde. Quando Celma chegou, eu ouvi e tomei um café com ela. Pedi para olhar pela menina, peguei o Fiesta de Mel e fui ao centro, buscar minhas coisas.


Quando cheguei no apartamento tive um longo papo com Suzana, minha parceira no aluguel. Não teria problemas, ela tinha resolvido arrumar outra renda, iria bancar as despesas sozinha. Quando eu soube da sua outra ocupação fiquei espantada. Mas um belo dia vi que ela estava certa em suas opções. Minhas malas estavam prontas, levei para o carro, sem esquecer meu ursinho Teddy, é claro.


Nos 6 meses seguintes voltei a estudar. Continuei trabalhando e cuidando de Ostara. Estando com elas, também segui transando, fazendo bem gostoso com Mel e Tânia. No entanto, deixou de ser frequente. Na verdade que as duas se completavam, mas as vezes me chamavam para uma boa diversão. Qualquer ilusão romântica que eu tivesse com elas, isso foi se desfazendo. Um belo dia entendi que estava pronta para ir embora. Atualmente, vez em quando a gente se fala, saí­mos para dançar as três, ou eu visito elas. Mas quando acontece alguma coisa, o tipo de relação é outra.


Outra hora eu conto, como minha vida foi se transformando na época. Hoje em dia tenho um escritório de arquitetura, sendo razoavelmente bem sucedida. Mas lembro com saudade daqueles tempos.


*Publicado por daia19 no site climaxcontoseroticos.com em 25/11/21.


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