Com meus filhos gêmeos e a nora - 2

  • Publicado em: 30/11/21
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  • Autoria: daia19
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Saindo do banho, levo os dois para meu quarto. Deixo a luz da sala ligada, porta aberta. Ficamos à meia luz. Sem arrependimentos, deitamos Felipe entre nós duas. Vou beijando sua boca, Isa mordendo suas coxas, passa a mamar seu pau, até que a ereção retorna. Ela monta sobre o pau dele. Pega a vara dura, coloca na entrada da xoxota e vai descendo lentamente, geme muito, Felipe tem um pauzão de quase 20 cm, grosso. A buceta dela é apertadinha. A Partir daí­, quando ela sente ter ido tudo, vai pegando as bolas dele com a mão, esfregando na xoxota para ter certeza.


Ela então coloca as mãos sobre as coxas dele e começa a rebolar. Linda. A visão dos corpos em movimento na penumbra, era um convite. Eu nem queria mais saber de nada, monto sobre o rosto dele, mando mamar gostoso minha buceta, vou esfregando minha vagina em seu rosto, dando um banho com meu caldo nele. Sinto sua respiração dentro de mim, sua lí­ngua, as sugadas dele, passo a gemer.


Rebolando sobre o rosto dele, enquanto isso alterno beijos na boca de Isa, ou nas paradas dela, faço ela mamar nos meus peitos, ela suga, morde, uma loucura. Terminamos gozando os três, primeiro Isa, depois eu, finalmente Felipe, para nossa satisfação.


Já era quatro da manhã. Eu levanto, vejo os dois dormindo, um para cada lado da cama. Vou até a cozinha, tomo um copo de água e vou nua até o carro. Abro o porta luvas e procuro desesperadamente um cigarro. Termino achando um, numa caixa, de meu pai. Eu tinha parado de fumar fazia seis meses, mas essa noite tinha sido demais, até para mim.


Com o nascer do sol, volto para a cama, deito entre os dois, de conchinha adormeço contra o corpo de Felipe. Uma mão sobre o peito dele. Meu filho, agora um macho meu.


Acordo as 11 da manhã com um barulho de gente entrando no quarto. Escuto um barulho alto. Assustada sento na cama. É Isa, abrindo uma espumante e sorrindo. Felipe vem junto com uma bandeja de sanduí­ches. Ficamos falando sobre como estava gostosa a trepada noturna. Isa reforçando as partes em que mais tinha gostado, ou seja, da sensação que tinha sentido em levar a pica de Felipe, ou do meu gosto. Era óbvio que ela queria mais. Eu e Felipe entremos no jogo, fomos também falando de como tudo tinha sido perfeito, como nós fazí­amos gostoso.


Aquela conversa lançada para excitar, fez efeito. Logo Felipe e Isa caí­ram ao meu lado se beijando, sendo que eu me juntei a eles prazerosamente. Felipe estava se sentindo um rei, isso se via no rosto dele. Eu estava adorando dar prazer, ensinar tudo o que eu sabia. Ele merecia, era um homem muito gostoso.


Em determinado momento eu senti que estava pronta para encarar aquele pau enorme de novo. Me posicionei com a bunda virada para ser apreciada por ele, coloquei o pau na entrada de minha buceta e fui deixando o corpo descer, rebolando lentamente. A visão que ele tinha, de seu pau entrando em minha buceta, devia ser uma delí­cia. Ele não parava de apreciar e de elogiar minha bundinha dura, dando tapinhas. Isa ao lado dele ia beijando sua boca, pescoço, as vezes descia até os mamilos dele, ia mordiscando, ele dava uns gemidinhos.


Aos poucos sentia o meu gozo chegar. Me apoiei sobre as pernas fortes e cabeludas dele, fui acelerando meu rebolado, completamente penetrada pela sua vara. Isa diz para ele, que era uma "excelente hora para inaugurar" o meu cuzinho. Então ele pede, "isso, sempre sonhei com isso também, vou comer teu cuzinho, Raquel, gostosa...". Eu quase gozando no pau, como poderia negar?


Isa levantou, foi até a cozinha e voltou rápido com uma barra de manteiga, enfiou a barra toda entre minhas nádegas. Ela esfregava, a manteiga foi se desmanchando. No momento em que ela achou que eu estava pronta, tirou a barra da manteiga e me atolou dois dedos no cu, lubrificando ele por dentro. Eu passei a urrar, gozando, com aquela verga na minha xoxota e os dedos de Isa, indo e vindo de meu cuzinho.


Mas Felipe não tinha gozado. Agora se comportava como macho que era. Sem dificuldade me colocou para o lado. Me levantou pela cintura e foi me posicionando de quatro. Isa queria assistir, ficou em posição de 69 comigo. Felipe abriu minhas nádegas e começou a fazer pressão com seu pauzão. A cabeça entrou sem maior dificuldade. Dí­ficil foi quando ele começou lentamente a penetrar mais. Seu pau grosso foi esticando minhas preguinhas, obrigando minhas entranhas a receber seu enorme tamanho. Eu arfava para receber todo ele. Isa por baixo de mim dizia, "que delí­cia ver teu pau arrombar esse cuzinho dela, enfia mais Felipe, nem foi a metade ainda...". Felipe estava adorando, me dava palmadas na bunda, nessa altura eu já era uma puta dele, ele fincava o pau sem dó em mim.


Felipe ia e vinha com o pau, eu gemendo, as vezes pedia para ele parar, para ir devagar. Mas ele não parava, cada vez que ele voltava com o pau, era mais um ou dois centí­metros que metia. Minha sensação era de que estava sendo literalmente arrombada. Quando senti suas bolas batendo em minha xoxota, relaxei. Tinha entrado tudo. Sentia a lí­ngua de Isa viajando pela minha xota, tomando meu caldo com manteiga derretida. Mas ela ia até o saco de Felipe. Ele dizia, "adoro fuder vocês duas, minhas putinhas, a Isa está com meu saco todo na boca, saboreando minhas bolas. Já teu cuzinho é meu Raquel, enfiei tudo...". Ficamos alguns momentos parados na exata forma dita por ele. Depois, lentamente ele retomou o movimento de ir e vir com o pau no meu cu, eu sentia, ele nunca retirava mais da metade. Então eu comecei a gritar, "fode amorzinho, fode o cu da mãezinha, arrebenta minhas pregas, me arromba.... Sou tua fêmea, gostosa, e tu, chupa minha buceta Isa, vadia...". Assim nós fomos, Felipe agora estava bufando, explodiu seu leite dentro de mim, Isa acelerou sua mamada na minha buceta, terminei gozando também.


Eu com o cuzinho arrombado, Felipe deitado sem mais fôlego. Isa falou, "vem Raquel, também quero, mama gostoso, na xotinha da tua fêmea aqui...". Eu me viro, dou um beijo esfomeado na sua boca e digo, "vou te fazer gozar como nenhum homem jamais fez". Me deito entre suas pernas, aspiro sua bucetinha pequena, cheiro de fêmea gostosa. Com a lí­ngua vou abrindo os lábios da xoxota. Chupo cada detalhe das dobrinhas, depois, com fome, abocanho a vulva toda. Vou chupando seu grelinho gostoso. Ela geme e se entrega para mim, me segura a cabeça com as mãos e vai me puxando, exigente, esfregando a buceta no meu rosto, movimentos cadenciados.

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*Publicado por daia19 no site climaxcontoseroticos.com em 30/11/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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