Com meus filhos gêmeos e nora -final

  • Publicado em: 02/12/21
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  • Autoria: daia19
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Enquanto eu fazia a lasanha para o jantar, Isa foi preparando a salada. Os gêmeos estavam tomando um banho na piscina, luz da lua. Enquanto í­amos bebericando um vinho, falavamos sobre como tinha sido a criação deles com os avós, como eu tinha me sentido ausente da vida deles. Ela pensativa, pouco comentava. Em determinado momento me perguntou, sorrindo: "nós estamos todos trepando como uma famí­lia de gatos, não tem receio de ficar grávida?". Coloco a lasanha no forno, respondo para ela, "disso nenhum receio. Devido ao parto de gêmeos na adolescência, passei alguns anos com problemas bem sérios. Faz um tempão que tive de fazer uma cirurgia. A solução final foi providenciar ligação de trompas. Não podia arriscar uma gravidez de risco". Ela faz uma carinha que entendi de lamentação. Eu dou uma risada, digo: "Sem problemas. Tu acha mesmo que eu teria uma gravidez desejada, já tendo dois filhos lindos?". Ela concorda.


Mauro e Felipe entram se enxugando, muito alegres. Peço para eles colocarem a mesa do jantar. Eles obedecem, dando tapinhas um no outro. Isa dá risada. Fala, "são dois cavalões mesmo, ou melhor, nossos garanhões, né Raquel?". Eu sorrindo, apreciando as brincadeiras deles, confirmo. Mas digo, "talvez um mais que outro?". Ela ri.


Terminando o jantar, segunda garrafa de vinho, estamos mais ou menos embriagadas de novo. Os gêmeos não. Mauro levanta e vai pegar a terceira garrafa. Isa levanta, retirando os pratos, vem por trás de mim. Ela vai deixando os seios roçarem nas minhas costas. Eu resolvo brincar com ela, estico minhas mãos por baixo e para trás, segurando suas nádegas. Deslizo as mãos por baixo de seu vestido, vejo que ela está sem calcinhas. Puxo ela para meu colo, ela sentada de frente para mim, puxa seu vestido pela cabeça. Está nua agora. Com uma mão vou acariciando sua bunda, enfiando os dedos entre suas nádegas. Ela geme e busca um beijo meu. Os gêmeos sentados na sala, observam interessados, visivelmente excitados. Eu interrompo o beijo na Isa, grito para eles: "agora é só nós duas. Vou degustar a Isa. Tratem de retirar a mesa e lavar a louça tá?". Eles meio decepcionados começam a fazer o que eu pedi. Eu levanto e levo Isa para meu quarto, pela mão. Ela diz que também me "queria apenas para ela um pouco".


No quarto eu e Isa agora fazemos amor, do jeito que apenas mulheres conseguem fazer. Já conhecia todos os atalhos do corpo dela, para o prazer. Ela os do meu. Eu beijo ela com calma, sentindo minha umidade tomar conta da xoxota. Levo a mão na bucetinha dela, vejo que ela está muito excitada. Ela diz para mim, "nunca fiz gostoso com outra assim, como é contigo. Estou ficando é apaixonada por ti, eles são gostosos, mas tu não é desse planeta...". Ela passa a beijar minha boca com urgência, nós trocando salivas e brincando com nossas lí­nguas, beijos que apenas mulheres sabem fazer entre si.".


Nossos corpos estão entrelaçados, ela num movimento cadenciado esfregando a xoxota na minha coxa, mão com dedos penetrando a minha. Eu digo para ela, "vou te beijar todinha, te saborear muito gostoso, vais sentir o prazer da minha boca no teu rabinho, chupando teu grelo, beijando teu cuzinho, enfiando a lí­ngua nele... Deixa?". Ela geme, aumentando o ritmo da xoxota esfregada em mim.


Deito Isa de bruços, abro suas nádegas e peço para ela empinar a bundinha. Quando ela empina, se oferecendo, minha boca vai até a vagina molhada, que passo a lamber, sugar o caldinho. Ela, entre gemidos, pede mais. Sigo lambendo alcançando seu cuzinho, abro suas nádegas com a mão, brinco com a lí­ngua em movimentos circulares pelo rego, no cuzinho, vez em quando penetrando ele. Ela dá gritinhos, empinando mais a bunda, com a mão puxa minha cabeça, pede "mais fundo minha fêmea gostosa, me fode com essa boca gostoso, enfia a lí­ngua toda, assim, assim...". Sigo lambendo e penetrando seu cuzinho com a lí­ngua, enfiando meus dedos, acariciando sua xoxota. Vou dando especial atenção ao grelinho, acelerando meus movimentos. Ela goza na minha boca, assim mesmo, de quatro.


Quando os gêmeos vem para o quarto, deixam apenas a luz do banheiro ligada na casa. Isa está dormindo exausta. Pelo perfil deles contra a luz, eu vejo, estão com os paus eretos. Me levanto, vou ao encontro deles. Falo baixinho para fazerem silêncio, deixar Isa dormir. Vamos para o outro quarto, na extremidade oposta da casa. Fecho a porta. A pouca luz no quarto vinha do luar, visto que a janela estava aberta. De pé, ao lado da cama, me abraço em Felipe, sendo que Mauro me abraça por trás. O sanduí­che que fazem de mim me deixa ainda mais excitada. Pego os paus de ambos, um em cada mão. Estou com o gosto do caldo de Isa na boca, que vou passando num beijo para Felipe. Mauro me abraça, deslizando suas mãos por meu corpo, pelas minhas coxas. Mas ele vai passando as mãos e acariciando também o corpo do irmão.


Mauro sussurra no meu ouvido, que eles combinaram me "penetrar ao mesmo tempo". Se eu quero. Respondo, "dou tudo o que vocês quiserem, do jeito que quiserem. Minha buceta está derretendo aqui. Vai, pega o lubrificante no banheiro, Mauro". Enquanto Mauro vai ao banheiro, faço Felipe deitar e fico de quatro sobre ele, introduzindo seu enorme pau na minha xoxota. Ele desliza para dentro, esticando minha vagina. Cada centí­metro que ele me penetra, vou ficando mais delirante. Já estou rebolando sobre a vara de Felipe quando sinto as mãos de Mauro, segurando minha cintura firme. Depois vem a pressão da cabeça do pau, lubrificado, no meu cuzinho. Agora eu mesmo quero ver do que sou capaz. Arfando sobre a pica de Felipe eu sinto a cabeça do pau passar, que já está enterrando na minha bunda. Peço ao Mauro alternar suas fincadas, com meu movimento de quadril. Ele diz que sabe tudo disso. Sabia mesmo. Assim começamos uma das melhores duplas penetrações da minha vida, completamente invadida pelas varas deles.


Quando eu levantava o quadril era o pau de Mauro que entrava mais em meu cu, então eu gemia. Quando eu baixava o quadril era para ser quase empalada pelo pau de Felipe. Já o Felipe mamava meus seios, chupava os bicos, mordia, sussurrando que eu era uma puta, que eu era uma mamãe puta. Eu dizia que era mesmo, putinha deles. Por trás Mauro, excitado, também ia nessa linha, dizia que ia me arrombar o cuzinho, que eu merecia, se eu queria perder minhas pregas do cuzinho, enfim... Eu dizendo que queria ser arrombada, perder as pregas, passei a ter um orgasmo longo, meu corpo em convulsões, rebolava alucinava, alternância dos paus na xoxota e no meu cuzinho maltratado era alucinante. Nessa altura só conseguia ficar de quatro por eles estarem me segurando. Quando me acabei completamente, eles continuaram. Mesmo me sentindo um trapo, sendo penetrada por eles, passei a estimular suas investidas, principalmente as de Mauro no meu cu, pois agora ele tinha o comando das penetrações. O pau de Felipe estava atolado até o talo na minha vagina. Dizia que me arrombassem, me fudessem gostoso, até que os dois tiveram seus orgasmos, primeiro Felipe, depois Mauro.


Fiquei com minhas entranhas cheias do leite deles, cuzinho dolorido. Mas pedi para não tirarem os paus, queria que eles fossem saindo só quando a ereção findasse. Queria eles dentro de mim o máximo possí­vel. Quando isso aconteceu, deitamos no escuro os três. Mauro se deita entre as pernas de Felipe, passa a lamber o saco do irmão, segurando o membro, sua mão subindo em movimentos de vai e vem, numa punheta que ia fazendo em Felipe. Felipe não diz nada, mas seu pau vai ficando ereto de novo. Ele pega a cabeça de Mauro com as duas mãos, passando literalmente a fuder sua boca. Mauro tenta abocanhar o máximo o pau de Felipe, mas as vezes engasga. Eu deito ao lado de Felipe, pergunto se está gostando da mamada. Ele diz baixinho que sim. Então eu aproximo um seio da boca de Felipe, digo, "então deixa ele mamar na tua pica, mama gostoso na mãe aqui...". Ele obedece, sugando o bico de meu seio. Sua excitação é tanta com a situação que não demora, ejacula na boca de Mauro. Mauro geme, se deliciando em saborear a porra do irmão. Enquanto ele chupava Felipe, todo o tempo tocava outra punheta em si próprio. Eu deslizo meu corpo para baixo e beijo Mauro, brincamos com as lí­nguas, trocando o esperma de Felipe em nossas bocas. Depois vou deslizando até o pau de Mauro, sugo todo o esperma que ainda havia, até deixar o seu pau sequinho.


Os três deitados, eu entre eles. Ficamos falando um pouco do passado, como eu tinha feito falta para eles. Eu disse que isso agora tinha acabado. Perguntei se não gostariam ir para São Paulo comigo. Os dois aceitaram, mas teriam de resolver transferência das faculdades. Foi o Felipe que perguntou, "e Isa?". Respondi que "ela agora também é minha. Minha e de vocês", que isso se resolvia depois.


No dia seguinte, ao café, Isa aceitou ir morar conosco em São Paulo. Como eu tinha mais uns dez dias de férias, eu e ela iriamos primeiro à Paraty onde já tinha reserva numa pousada. No fim das férias, para meu apartamento em São Paulo. Já Felipe e Mauro nos encontrariam, num local ou noutro, assim que pudessem.


Conversando em Porto Alegre com meus pais, eles ficaram muito satisfeitos. Minha mãe disse que já não tinham saúde para cuidar dos dois. Respondi para ela que eu faria isso, "com muito amor". Muito mesmo.


Quando fomos morar todos em São Paulo, Isa socialmente era minha mulher. Claro que continuamos uma "famí­lia de gatos", nos relacionando os quatro. Quando ela quis ter um filho, o ato de amor que gerou, na cama, foi de todos juntos. Não sabemos qual dos gêmeos é o pai, isso não faz diferença. Na faculdade em São Paulo, Mauro e Isa se graduaram em arquitetura, já o Felipe atualmente é engenheiro. Temos um escritório "familiar".


*Publicado por daia19 no site climaxcontoseroticos.com em 02/12/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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