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Arrombando a estranha na balada

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 03/12/21
  • Leituras: 11878
  • Autoria: mestredoorgasmo
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Arrombando a estranha na balada


Estava curtindo de boa com minha turma um open numa balada lgbt.


Como sou hétero fui para dançar e beber com a galera sem intenções, fui pegar bebida e tudo mudou.


Chegou trocando conversa uma branquinha magra de cabelos pretos, era de uma cidade vizinha e veio com os amigos somente curtir.


Chamei pra "curtir à dois" ela aceitou e logo a peguei pela nuca, levando para fora da balada, saí­mos e fomos para uma rua mais afastada.


Puxei seu cabelo preto longo e liso, a joguei na parede imprensada no meu corpo, chupei seu pescoço e ombros naquela blusinha preta.


Ela arfava e gemia abafado apertada entre um muro e um alemão enorme de 1, 80, a beijando e a apalpando toda.


Enfiei sem dó a mão naquele jeans pequeno e apertado, era claro de cintura baixa, senti seus lábios pequenos molhados, corri meu dedo por eles os abrindo e pegando aquela cachoeira para massagear o clitóris.


Seus gemidos ficaram altos então torci seu pescocinho de boneca com minhas mãos o tomando todo e a beijei lentamente, sugando seus doces gemidos abafando os com nossas bocas.


Depois de uma siririca bem melada com sua cachoeira sendo aberta e massageada com meus dedos enormes ela piscou sua bucetinha freneticamente na minha mão, se contorcendo e urrando.


Ela havia gozado a primeira.


Agora ela estava no ponto que eu amo chupar, toda melada de seu gozo com a buceta piscando e clitóris sensí­vel, abaixei sua calça até os joelhos, com minhas mãos em sua cintura a coloquei bem alto e joguei suas pernas nos ombros. Ela não esperava isso, e foi um susto engraçado quando a levantei no ar, seus olhos esbugalharam.


Ela protestou de inicio por medo da altura, mas quando minha lí­ngua grande e molhada encheu sua bucetinha rosada, beijando, chupando e lambendo bem melado ela parou de falar e começou a gemer.


Chupei de todo jeito aquela buceta rosinha e pequena, minhas mãos corriam por debaixo de sua blusinha apalpando seus seios do tamanho certinho da mão.


Era atrevidos, pontudinhos e sem sutiã (delí­ciosos) naquela blusinha regata preta de tecido mole. Chupava e apalpava gostoso, enquanto ela pedia para não parar porque iria gozar (como se eu fosse fazer isso).


Até tive de tapar sua boca com uma das mãos socando meus dedos pra ela chupar pois gemia demais.


Mamei gostoso até ela gozar novamente, apertando minha cabeça em suas coxas e puxando meu cabelo. Berrava a cada linguada na sua boceta piscando.


Cambaleou e tremeu em cima de meus ombros então a desci no meu colo.


Com ela prensada na parede coloquei o preservativo.


Ela me olhou com aquela carinha de feições finas, lábios rosados e olhos amendoados pedindo pau. Entrei fundo abrindo aquela bocetinha apertada. Minhas mãos segurando suas coxas na altura do meu quadril puxando seu corpo magrinho contra o meu.


Ela gemeu gostoso na primeira estocada arrebentando aquela xana apertada e melada, bombei sem dó beijando aquela boca e fodendo forte, à prensando na parede e no meu pau. Ela se agarrava forte e me mordia gritando.


Ela urrava de tesão e meu pau ficava cada vez mais duro e pulsante cheio de porra, socando cada vez mais rápido e firme com ela gozando novamente. Falava que ia arrebentar ela gostoso e ela pedia sempre mais, para que não parasse.


Até que ela berrou gostoso e perdeu as forças tremendo.


Desci ela do meu colo e botei de costas de novo, puxando seu cabelo e entrando firme naquela boceta melada, novamente ela gemeu forte enquanto eu macetava firme.


Torcia seu cabelo e corpo com sua bundinha empinada e media bem redondinha e branca, sendo aberta pelos meus 18 cm bem grosso com 8 de espessura de caralho rosa veiúdo.


A bocetinha pingava recheada com meu caralho, estava bombando forte estapeando aquela bunda branca até ficar rosada, puxões de cabelo e putaria no ouvido. Meu pau latejava duro e eu ia gozar nesse momento. Falei pra ela, mas ela pediu pra eu parar porque ela queria beber.


Então deixei ela tirar a camisinha e ela virou do avesso na boca, igual o que fazem com sacolé. Disse que era pra sugar cada gota do meu leite.


Fiquei estupefato! Nunca havia visto isso nem em pornô! Mas fiquei mais louco de tesão nessa hora, ela começou a mamar bem babado e profundo, tentando caber tudo naquela boca de Barbie de lábios rosa. Dei uma socada mais forte e ela vomitou um pouco.


Continuei socando mas agora as mãozinhas dela apertavam metade do meu pau pra não entrar tudo na sua garganta e vomitar. Gozei um monte na boca dela segurando seu cabelo e ela engoliu várias vezes, mamando cada gota.


Levantei ela e dei um beijo no pescoço e na boca, falei que ela fodia muito bem e ela falou que tinha sido a melhor que ela já tinha dado.


Ela me pediu o contato porque como estava com a galera dela de carona tinha que ir, passei o numero e me recusei a dar meu nome e tampouco quis ouvir o dela.


Era um fetiche louco transar com alguém que você nem sabe o nome, ela concordou com a brincadeira.


Falei que se quisesse eu a levava de carro para casa depois. Não tinha ido com ele na noite pois era open bar e queria aproveitar (e aproveitei) Ela aceitou e ligou para os amigos avisando.


Avisei os meus e paguei um uber, isso lá pelas 3 da madruga até um motel, aonde terminamos de foder melhor.


Após o almoço a levei de carro pra casa.


Até hoje não sabemos nossos nomes e sempre que ela quer foder forte e realizar seus fetiches mais loucos logo chama no whatsapp o fodedor misterioso.


*Publicado por mestredoorgasmo no site climaxcontoseroticos.com em 03/12/21.


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