A namoradinha da tia Nat.

  • Publicado em: 06/12/21
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  • Autoria: ivaseduz
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Não foi a minha primeira vez, não foi o meu primeiro caso, mas foi especial. Faz mais de quinze anos, eu tinha quase dezoito. Nathália, uma mulher madura, mais de quarenta, separada. Invejável minha tia, todas queriam ser igual a ela, ainda mais alguém tão jovem como eu na época. Insegura, ciumenta, nervosa.


Tô aqui com uma foto nossa, escondida no celular, as duas abraçadas rindo igual meninas, igual amantes. Sim eu posso dizer que de certa forma eu fui uma de suas amantes. Temporária, tia Nat me ensinou muitas coisas, me vez perder meus medos, recalques. Me fez crescer aquela mulher.


Confesso que fui uns tempos apaixonada nela, apaixonada eu não sei, talvez "grilada" nela, meu crush. O seu jeito, a sua independência, seus pensamentos, os arrochos. Ela era realmente linda, os cí­lios cumpridos, os cabelos pintados de acaju, as bochechas salientes, a boca carnuda. Fina, educada, inteligente, mestre em filosofia pela UFRN, mãe do Bruno e separada do meu tio Tiago, irmão de meu pai.


Já eu parecia na época um bicho do mato, branquela, magrela, os cabelos pintados de caramelo, até que os seios não eram feios, simpáticos, deixei muito homem excitado, mas a bunda era menor do que eu queria e as pernas mais finas do que eu gostaria. Eu parecia um varapau seco, sem graça, sem jeito.


Na época eu estava interessada no Milton, um colega estudante do Santo Inácio, mas ele nunca me deu bola, quem se interessava por mim era o Tavinho, gordinho meio bobinho. Não era aquilo que eu queria para namorar, quanto mais transar.


Na flor da idade, a curiosidade misturada com os hormônios e eu na seca. Ninguém que fosse interessante para beijar. Já não era virgem desde os dezesseis, foi com o Bento meu primeiro namorado. Até que não foi tão ruim, foi melhorando com o tempo, mas, sei lá faltava algo mais, faltava tesão! E eu sempre fui muito exigente. Não sei se defeito ou qualidade.


Fato é que um dia, quase completando dezoito e foi quando aconteceu. Eu e a tia. Inesperado, inesquecí­vel, mesmo que não tenha durado muito. Aquele encontro me transformou, me amadureceu anos. Tia Nat foi... Arrebatadora. Ela não me transformou numa lésbica, coisa que eu não sou, mas me mostrou as vantagens de ser uma bi.


Não que eu seja como ela, assumida declarada, mas se pintar uma chance eu experimento, não perco a chance de provar o sabor de uma outra mulher. Os homens tem seu lugar, mas os toques femininos são divinos. E isso foi tia Nat quem me ensinou, naquele dia lá em casa. Nós duas...


Já dividimos um homem, o mesmo homem, mas isso é outra estória. Primeiro foi a revelação com ela, foi um desbunde, uma sacanagem tão boa que eu ainda sinto saudades.


Eu tinha brigado com a mãe, sei lá porque, nem lembro, coisa de garota adolescente. Eu lembro que eu estava brava, puta de vida, com ela com o Milton, com a escola. Se eu pudesse eu jogava tudo fora. E foi então que a tia apareceu.


Bateu na porta do meu quarto e chamou.


***


- Gabi! Eu posso entrar. É tia Nat querida!


Eu não queria falar com ninguém, se pudesse abria um buraco no chão e me enfiava, sumia dentro dele. Mas foi uma surpresa, eu não esperava que fosse justo ela que batesse na minha porta.


- Entra tia. Pode entrar.


- Oi menina. Eu vim te ver.


Elegante vestida num tailleur azul marinho, justo, os botões brancos do casaquinho. Usava um colar lindo de madrepérolas, os brincos no mesmo estilo e o rosto maquiado. Tava uma gata.


E eu lá vestida só de calcinha e uma regata que já fora mais branquinha.


- Que foi, porque você está assim com cara de brava menina, me conta?


Ela sentou na borda da cama, com a cara simpática, mostrando os dentes lindos e cruzando as pernas nos joelhos, impecável.


- Ah! Tia, tá tudo muito chato. Eu não tô me aguentando. A mãe me enchendo saco, a Simone de cara feia pra mim. O Milton...


- Quem é Simone?


- Uma amiga, sei lá, ainda achou que é.


- E Milton?


- Um cara que eu curto, mas ele não quer nada comigo. Ninguém quer.


- Uma paquera então? Um amor platônico. E o namorado?


- Que namorado? Bem que eu tô precisada.


- Precisada, tão novinha? Cuidado com a sua mãe, cuidado para não acabar se engravidando.


- É dona Yara tá cada vez mais chata. Fui me abrir com ela e a diaba soltou os cachorros em mim... Mãe!! A senhora não é assim, é?


- Bom eu não tenho filhas, só o Miguel. Mas eu já tive altos papos com ele. Mostrei o que podia e o que não podia. Os meninos não fazem a menor ideia de como é com as meninas.


- Não fazem mesmo, uns chatos. Quando a gente quer, eles são rápidos, quando eles querem a gente não pode.


- Pois é, mas vá se acostumando eles não mudam muito depois que envelhecem.


- Eu devia arranjar uma namorada isso sim. Uma bem gostosa.


Eu percebi que a mão dela me alisando o peito do pé. As unhas vermelhas, os dedos finos, a mão suave me fazendo uns carinhos no tornozelo.


- Ué! É só você procurar, aposto que encontra fácil.


- Eu! Duvido, magrela como eu sou. Acho que nenhuma se interessaria por mim.


- Ah! Gabi! Não fala assim, atrai, e você não é feia menina. Te acho linda, eu sei de muita gente que acha você uma gata.


- Nem todas, sempre tem umas pra te botar pra baixo. Pra te dizer as piores coisas, e ainda por cima falam como se fossem amigas!!


- Foi a Simone?


- Foi... Foi ela e depois dona Yara. No mesmo dia.


- Fica assim não bobinha. Isso passa, sempre passa. E você não é tão feia, eu sei que não é.


Ela sentou um pouco mais próxima, as pernas ainda cruzadas nos joelhos, e nos tornozelos, charmosa cruzando os saltos. Ela rindo na minha cara e a mão me alisando a coxa. Aquele olhar eu não esqueço, um jeito tão seguro, tão feminino e forte. Diferente e quente... Tão í­ntimo. Foi isso que me deu coragem na hora de perguntar, ninguém na famí­lia sabia se era verdade, mas corria a estória que tia Nat tinha uma namorada, uma companheira.


- É verdade tia?


- O que querida?


Tomei coragem e fiz a pergunta. Pensando hoje eu fui muito atrevida, mas atrevida mesmo foi Nathália, bastou uma pergunta e ela fez tudo aquilo comigo e lá em casa.


- A senhora tem mesmo uma namorada? Trocou o tio por uma mulher?


Ela riu e me alisou mais forte a coxa. Olhou o meu corpo e depois me encarou de volta. Estilosa, bonita, me prendeu com o olhar.


- Se tive uma namorada e deixei seu tio por causa dela? Foi, foi sim. Mas hoje eu não tenho ninguém. Solteira, solteirí­ssima.


- Tá sem ninguém, sozinha?


- Também não é assim. Sempre pinta alguém, mas é só um ficante de ocasião. Às vezes uma ficante.


- Uma?


- É, tem hora que é bom variar. Experimentar outras formas, outros prazeres.


- É bom?


Ela riu mordendo os lábios, olhou para baixo e me apertou o lado interno da coxa, quase na altura da virilha. Senti um frisson, fiquei assustada. Não achei que ela queria, que ela faria alguma coisa comigo, mas a curiosidade foi me deixando ainda mais com vontade.


- É ótimo, ainda mais quando você encontra alguém que te faça sentir importante.


- Até mesmo uma mulher?


- Porque você quer saber?


Fui eu que desviei o olhar, fiquei brincando com os dedos. Me sentindo estranha, invadida, envergonhada do que eu falava.


- Você quer fazer, Gabi?


Eu a olhei, a gente se encarou, e senti a mão dela, o dedo alisando a virilha, meu peito batendo descompassado, o suor escorrendo na têmpora e o dedo, o dedo dela entrou pela minha calcinha. Eu achei que eu ia gritar, que ia xingar, mas uma parte de mim queria, curiosa, pedia.


- Tia!!


- SSssshhh! Tranquila. Tá bom assim desse jeito?


- E se alguém chegar, se a mãe entrar?


- A gente tá sozinha menina. Só estamos nós duas. Sua mãe foi pro salão e a Lúcia já foi embora.


Eu ainda assustada, falando baixo como se alguém pudesse nos ouvir e o dedo da tia brincando com meus pelos, a ponta alisando meus lábios. Eu engoli em seco.


- Eu tô com medo. Vergonha.


- Eu sei, eu também tive com a Sonia. Mas foi tranquilo, confia, foi sensacional.


- A gente é parente, tiaaaa. Incesto. É proibido, não é?


- Fica mais gostoso não fica? Ainda mais duas mulheres se pegando como namoradas.


- Namorada! Sua? Pode?


- Claro que pode, só não pode... Contar. Ninguém precisa saber.


Jeitosa ela afastou de lado a calcinha, eu abri instintiva as pernas dobradas deitadas e ela pode ver meus pentelhos. Os olhos da Nat brilharam me vendo daquele jeito. Ela deu um sorriso safado e enfiou dois dedos no meio.


- Bonitinha. Novinha assim é tão bonitinha. Os pelos macios, os lábios fechados. Você é tão linda Gabriela, tão... Bela.


- Aaaaiiiii Tiaaaaa!!


Eu inclinei o pescoço pra frente e segurei os seios na regata. O calor foi tomando conta da vulva. E a tia Nat me tateando por dentro, me fazendo vibrar de um jeito tão novo, tão indecente. Comecei a molhar os seus dedos.


- Isso menina, deixa sair. Deixa vir a mulher que mora dentro do seu corpo. Que bucetinha linda Gabi. A testa tão durinha, uma gracinha. Você tá uma delicia garota. Mostra os peitinhos mostra. Mostra os melões pra tia.


Puxei a regata, quase rasguei. Surgiram os meus peitos lindos, mais parecidos com duas peras. As pontas rosadas, passei os indicadores brincando com os bicos. Tia Nat deu uma risada, escancarou a boca e desceu me mordendo um bico. Veio aquele arrepio gostoso. O pecado se misturando com o mais puro tesão... A flor da pele. Eu vibrando e ela mamando como uma esfomeada e os dois dedos... Lá dentro, me deixando cada vez mais molhada.


Nem sei como ela também começou a me alisar o grelo. Tudo ao mesmo tempo, junto, foi quando eu criei coragem puxei os cabelos avermelhados da tia e mostrei o que eu queria. Nem precisei falar nada, só olhei e ela me pegou de jeito.


Foi a coisa mais incrí­vel! Foi o melhor beijo da minha vida, nunca mais, nem com ela, nem com outra. Tão í­ntimo, tão forte, a lí­ngua dela me tomou a boca com fome, com tanto desejo, uma gana... Tia Nat virou outra. Me lembrou meu primeiro boquete, mas foi muito melhor que aquilo, muito mais impactante.


Eu me senti única, eu senti uma fêmea, a fêmea da tia Nat.


A lí­ngua louca foi lambendo o céu da boca, foi mordendo a minha lí­ngua até se afundar inteira na garganta. É como se ela me fodesse a boca com a lí­ngua, intrusa, safada e abusada. Dei a primeira gozada. Eu pisquei na mão dela. Gemi feito uma virgem, encantada pelos modos da Nat. Eu não queria que aquele beijo acabasse. As bocas escancaradas, a saliva molhando as caras e ela me beijando como uma amante.


Deliciosa. Surpreendente.


A gente ainda se beijando e a baba melando as nossas caras, os barulhos molhados, obscenos... Foi até os nossos olhos se abrirem, eu nunca vou esquecer daquele olhar da tia pra mim. Aquele olhar cumplice de quem é parte de você. É como se ela fosse minha dona, é como se eu fosse sua esposa. Incrí­vel!


- Foi muito bonito Gabi. Muito bonito o que você fez aqui.


- Por sua causa tia.


- Me chama de Nat, daqui pra frente eu sou mais que sua tia.


Ela segurou os lados da minha calcinha e puxou, me deixou nua pelo e falou.


- Sou sua mulher Gabi.


Ela me limpou a saliva do queixo com o dedo.


- Eu quero você querida.


- Então fecha a cortina, que eu deixo você fazer.


Eu falei com um fio de voz. Ela olhou a janela e saiu. Andou calma, na maior classe, fechou a janela, trancou a porta e veio na minha direção. Os passos tranquilos, ela desabotoando a jaqueta, surgiram os seios cheios presos no meia taça vermelho, ela desceu o zí­per e deixou cair a sai. Com a ponta dos pés tirou o salto preto. A calcinha rendada vermelha era um fio dental provocante, deixava a bunda ainda mais atraente.


Me deu água na boca.


Ela desapertou o sutiã e mostrou os seios fartos, os gomos lindos. Os mamilos morenos e os bicos duros. Tudo seguro nos seus dedos de unhas redondas lindas.


- Quer provar, quer beijar?


Se livrou dos brincos e do colar. Sentou na borda da cama, as pernas cruzadas, como sempre elegante. Ajeitei e mordi o bicão do seio da tia. Mamei com vontade. Chupei e lambi até ela me apoiar o pescoço e deixar eu chupar o peitão dela com fome. Transbordando de desejo.


- Você nunca mamou em mim. Não dava. Agora, agora eu deixo.


- Eu quero você Nat, tiaaaa. Eu queroooo...


- Tudo? Eu sei.


Ela riu fazendo um biquinho, me recostei e deitei me ansiosa. Vibrando, arrepiada de desejo. Sentindo como se fosse uma virgem pronta por abate. Eu tava afim, afim de ser comida por ela, a tia. Fechei os olhos e...


- Tiaaaaaaaahhhh!


Ela subiu e trepou em mim, trepou gostoso, seu peso sobre o meu corpo. Os peitos esmagando os meus seios. Senti a buceta fervendo espremendo os meus pentelhos.


Tia Nat era tão quente, tava fervendo, queimando. Ela movendo como se fosse um macho, um macho fudendo a sua gazela, eu. Abri inda mais as pernas e abracei as coxas dela. Pus a mão na sua cintura, senti as laterais da calcinha apertada. Puxei sabendo que provocava. Enfiando o tecido dentro das carnes dela.


- UUuunnhhhhhh!! Oooohhhh!!


O gemido veio acompanhado do beijo arreganhado. Ela subindo e descendo e eu passei a lhe unhar a bunda, estapeie as ancas da Nat. Foi a primeira vez que senti ela vibrando, tremendo ansiosa. O suor tomando conta dos nossos rostos e Nathália ali se mexendo como se me comesse.


Comecei a tira a calcinha. Eu queria, queria sentir a vagina, sentir seus pentelhos se misturando com os meus, sentir a umidade dos seus lábios. Não era só curiosidade, era vontade pura, o tesão transbordando de mim.


Nathália parou, ajoelhou na minha frente e se livrou da calcinha. Foi ai que lhe vi a testa quase sem pelos, um triangulo mí­nimo, lindo, enxerguei parte dos lábios carnudos. Fiquei louca por um beijo naquela boca carnuda. Só que a Nat se deitou de novo sobre mim, as duas com as pernas abertas. Experiente ela me prendeu pelos tornozelos.


E raspou, raspou aquela buceta linda na minha xaninha nova. Fez a sobrinha gemer sofrida. As duas extasiadas pelos toques. Nat me mordeu um seio e eu apertei suas ancas contra o meu corpo. Eu de pernas abertas, os dedos dos pés apontados, totalmente entregue a ela, como seu fosse a sua esposa, a sua amante.


As duas gemendo juntas, ritmadas, as trombadas, virando esfregadas sublimes. Foi quando ela me olhou do alto, o riso maroto rasgado na cara. Ela parou e sentou, encaixou a buceta na minha. O calooooor incrí­vel! O suor melado, babado e ela habilidosa me abrindo as pernas. Começou a esfregação, o toque divino, o encontro de duas bucetas pulsantes, o beijo indecente de duas bocas taradas. Era a fudeção de verdade. Plena, extasiante, ela me olhando na cara e as duas unidas como uma só.


- AAAAAaaiiiiiiii Nat Nat Natiiiiiiii!! AAAAaaaahhhh!!! UUUummmmmmmm!!


- Isso menina, é isso assim... Mostra pra mim, mostra vibrando que eu gosto.


- Tiaaaaa! Minha Nossaaaaaaaiiiiiii!!


- Goza garota, goza gostoso mocinha. Bem dengosinhaaaa...


- AAAaaa!!!! AAAaaaiiiiiiii!! Meu senhoooorrrr!!!


Revirei os olhos e pisquei, pisquei nela, sabe aquela... Bem molhada? Molhei nós duas e a trepada ficou ainda mais tarada. Nathália rebolando com vontade e eu me entregando extasiada, um bilhão de sensações pelo corpo. Um terremoto atrás do outro.


- Grita, grita garota! Põe pra fora essa tarada que mora dentro de você. Linda, linda... Esse grelinho deve tá tão gostoso, saboroso, eu quero mimmmm. Quero Gabrielaaaa... Eu quero chupar o seu grelo, beber o seu sucooooo... Aaaaaaaiiiiihhhh!!!


Nat deu aquela gozada, completamente descompensada. Como se um furacão tomasse conta do corpo dela. Como se ela incorporasse outra pessoa. Eu lhe apertando o peito, torturando o bico. E a tia se descabelando na minha frente.


- Eu quero um beijo. Um beijo pra mimmmm!!


Falei de um jeito tão diferente, tão dona de mim. Foi a vez dela deitar como se fosse uma menininha. Abriu a boca e aceitou os meus modos. Eu conheci a sua boca por dentro. Foi minha vez de sugar sua saliva, morder a sua lí­ngua. Lamber o céu da boca.


- Para garota. Chega! Agora é minha vez. Você prometeu, eu quero... O seu grelinho.


- Eu também quero. Quero o seu... Tia.


Ela riu, passando um dedo nos meus lábios.


- Putinha.


- Sua sobrinha.


Ela me fez outra surpresa. Antes de tudo, juntou um cuspe e desceu uma gota longa na minha boca, depois de lambeu meus lábios e me tarou a boca de novo.


- Gostosa, cê é muito gostosa Gabi. Sabia? Agora me dá. Eu quero.


Eu me ajeitei na cama. Ela subiu por cima de mim. Sentou na minha cara. Foi a primeira vez que eu admirei uma xana. A xana tesuda da tia. Aquele rasgo lindo, desbeiçado, escuro de lado. Fui ficando de boca aberta, maravilhada.


- Prova vê se tá bom? AAaaaahhhhh!! Gabiiiiii!! Usa mais lí­ngua, lambe aqui, aquiiiii... Aaaassimmmm...


Fui perdendo a vergonha, o nojo, fui enfiando a cara, fui sentindo o aroma, o sabor de uma mulher tarada. Fui metendo a lí­ngua com vontade, mas o melhor de tudo foi quando ela com os dedos me revelou o grelo, um badalo lindo, pontudo e vermelho. Fechei os olhos e lambi como eu gosto. Nat ficou fora de si, o corpo tremendo e ela gemendo em cima de mim. Aquele gemido sofrido, choroso.


O calor da buceta me queimando a cara e eu lá trabalhando o grelo da tia Nat. Foi a vez dela me tomar a buceta, desceu sobre a minha xaninha e me lambeu como uma especialista. Que lí­ngua! Que lí­ngua maravilhosa!! Chupou gostoso, chupou mordendo como uma esfomeada, me abrindo os lábios me beijando por dentro. Aquele beijo delicioso.


Abri as pernas e deixei ela me devorar a vontade. Totalmente exposta, totalmente entregue a sua boca, a sua lí­ngua. Meus gemidos vieram acompanhados das minhas mordidas nos seus lábios.


- Uuuuuunnnhhhhh!! AAaaannnhhhh!! Delicia sobrinha, que delicia de bucetinha!


Enfiei a cara e berrei dentro da tia. Gritei igual uma vadia. Louca pra mijar na cara dela, pra babar dentro da boca dela, fazer ela beber meu docinho. Mas foi ela que fez isso em mim. Aquela puta da tia Nathália me ensopou a cara, me afogou com um gozo quente... Doce.


Eu não precisei de mais nada. Tava no ápice, abri as pernas, apontei a testa tesuda e esguichei gritando pra ela.


- Puuuutaaaa que pariuuuuuuuu tiaaaaa... NNaaattttiiiii!! AAaaaiiiiii!!


Esguichei como uma fonte, uma vadia, adorando saber que aquilo era por causa da Nat. Quando parei, quando relaxei e ela me deu um beijo forte, tão í­ntimo, lá fundo... Lá dentro mim. Fui preenchida pela sua lí­ngua, a sua boca... Eu mordendo cansada as suas coxas e ela ainda me comendo como ainda com tanta fome, com tanta tarada. Eu nem imaginava que a tia fosse tão fissurada assim.


Foiiiii sensacional... Especial.


Nem sei quanto tempo duro, não lembro, as duas nuas, abraçadas rindo. Fazendo confidencias, dizendo as maiories bobagens. Eu tava apaixonada na tia. Eu era a sua guria.


Foi com ela que eu me tornei uma mulher adulta, foi com seus beijos, seus toques e conselhos que eu me tornei quem eu sou hoje. Pena que a gente não podia andar de mãos dadas, namorar ao ar livre. Foi por isso até que aquilo acabou. Entrei pra faculdade, conheci meu atual marido e a tia se mudou para a Itália, casou por lá com um conde de não sei o quê.


Bom é isso. É essa a minha estória de menina dengosa a mulher devassa, às vezes, nem sempre. Se gostaram deixei um like, uma estrela ou uma nota. Se quiserem comentem, digam se eu sou mesmo tão vadia, ou se eu sou apenas feminina...


Beijocas.

*Publicado por ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 06/12/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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