A paixão nacional

  • Publicado em: 06/12/21
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  • Autoria: TurinTurambar
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Rômulo é um cara sortudo. O humilde peão de obra foi enquadrado por uma policial em uma noite e dias depois estava amigo dela. Seu jeito abusado e, ao mesmo tempo, gentil, de uma forma meio estranha, ao chamar a policial de princesas, a cativou. A partir disso Rômulo levou Patrí­cia a um relacionamento cheio de submissão e aventuras. A policial foi apresentada, intimamente, a antigos rolos do servente de obras. Berenice e Renata foderam Patrí­cia junto com ele e descobriu mais sobre Rômulo e sobre si mesma. Rômulo era feliz, tinha sua princesa e suas putas.


Patrí­cia, ao descobrir mais de sua sexualidade, quis mais experiências. Se sentia viva, desejada, queria conhecer mais pessoas, se envolver com outros homens, ou mais homens. Rômulo não aceitava isso, queria ser o único homem de Patrí­cia, mesmo já tendo outra mulher no meio dos dois. A policial achava tudo aquilo injusto e os dois brigavam sempre que esse assunto aparecia.


Apensar das discordâncias, Patrí­cia mantinha o relacionamento na esperança de um dia mudar a cabeça do namorado, mas Rômulo era irredutí­vel.


Em um domingo, Rômulo chamou amigos para assistir ao jogo. Não seria um programa ideal para Patrí­cia. Após ter discutido com Rômulo algumas vezes naquela semana, tudo que ela queria era um tempo, sozinha, mas ele insistiu. Para piorar, ver jogo de futebol não era seu programa favorito. A ideia de estar na companhia daqueles homens gritando de maneira grosseira o tempo todo a desanimava, mas ela se esforçou. Além da calça jeans, vestiu uma camisa da seleção brasileira, presente de Rômulo. A camisa era folgada em seu corpo, escondendo parte das suas curvas, exceto o volume dos seus seios.


Patrí­cia foi a casa de Rômulo antes de todos. Uma casa humilde que ele divide com um dos amigos, Cláudio. Por mais que estivesse chateada com ele, Patrí­cia não perde o hábito de cuidar de Rômulo. Chegou antes certa de que haveria um misto de roupas e objetos espalhados pela casa, fruto da vida desorganizada de dois homens solteiros. Tratou Rômulo com frieza, arrumando toda aquela bagunça. Cláudio saiu do quarto e viu Patrí­cia recolhendo toda aquela bagunça com cara de poucos amigos. Voltou a se esconder no quarto até que mais amigos aparecessem.


Rômulo olhava Patrí­cia com expressão de tristeza. Odiava ver sua princesa o tratando daquela forma. No fundo, nutria a expectativa de que com o passar do tempo ela voltasse a ficar carinhosa com ele. Ele ligou a TV, a transmissão já havia começado. Os jogadores se aqueciam no campo enquanto os jornalistas traziam informações e análises preliminares. As primeiras vozes surgiram e Cláudio saiu do seu quarto direto para receber os amigos, como se quisesse qualquer motivo para evitar o clima estranho em casa. Na volta, ele vem com André e Roberto. André vestia uma bermuda e uma camiseta. Roberto usava uma bermuda com uma camisa da seleção brasileira.


Com o jogo prestes a começar. Se sentaram no sofá Rômulo, Patrí­cia e Cláudio de frente para a televisão. André e Roberto se sentaram em caseiras próximas. Copos e garrafas estavam nas mãos de todos e uma grande tigela de salgadinhos estava em uma cadeira improvisada como mesa de centro. A poucos momentos de começar o jogo, outra voz ecoa da frente da casa.


- Era a última pessoa que faltava. Cláudio, vai lá atender.


Sem entender muito bem, Cláudio foi apressado para não perder o iní­cio do jogo. Quando volta, mostra uma expressão de surpresa no rosto.


- Vocês não vão acreditar.


Vestindo um short azul e uma camisa de time de futebol, Berenice aparece surpreendendo a todos naquela sala, exceto Rômulo, mas, enquanto provoca espanto, também cria uma certa indignação ao estar usando a camisa da seleção Argentina.


Berenice foi apresentada a André, mas já conhecia tanto Rômulo e Patrí­cia, quando Roberto e André. Já trepara com todos eles. Apesar de provocar revolta pela camisa escolhida, estava deliciosa com um short curto e uma camisa longa que dava quase a impressão de não usar nada embaixo.


Berenice cumprimentou a todos deixando por último Patrí­cia que a chamou para se sentar no seu lado no centro do sofá. A loira foi educada com Berenice, mas não estava nada satisfeita com a presença dela ali. Entendera o plano de Rômulo, os amigos iriam embora depois do jogo e os dois fariam um ménage com Berenice e parariam de brigar. A ideia de transar junto com Berenice é deliciosa, mas Patrí­cia detestava que Rômulo a estava usando para pedir desculpas. A irritava profundamente como Rômulo não conseguia entende-la. Ela queria uma aventura diferente das que teve antes, queria mais homens junto com ela e tudo o que ele oferecia era ter duas mulheres, para ele.


A bola começa a rolar. Os times tocam a bola de um lado ao outro, se estudando. Ambos erram muitos passes entregando a bola ao adversário sem oferecer grande perigo. Rômulo, tenta uma aproximação. Envolve os ombros de Patrí­cia que permanece com os braços cruzados. As tentativas de infiltração foram infrutí­feras.


Gradualmente a Argentina consegue ganhar o meio-campo com uma marcação dura e domina o jogo. As primeiras oportunidades de gol aparecem, animando Berenice. Os homens ficaram incomodados com isso.


- Você é Argentina por acaso? - perguntou André.


- Não.


- Então, por que torcer por eles?


- Não ligo para futebol. Gosto dos argentinos. - respondeu Berenice, se segurar o sorriso no rosto.


- Porra, Berenice. Eu não te chamei aqui para bagunçar tudo. - Protestou Rômulo.


- Sei bem por que me chamou aqui.


Patrí­cia ouve tudo aquilo com cada vez mais raiva. Sua cara fechada assustava Rômulo que tinha tantas dificuldades em se aproximar quanto o ataque do Brasil.


Cláudio, que se sentara do outro lado do sofá ao lado de Berenice se levanta e vai ao quarto e volta vestindo uma camisa da seleção Argentina.


- Que porra é essa, Cláudio. Você está tirando a nação.


- Isso mesmo, agora sou Argentina.


- Isso ae! - gritou Berenice enquanto batia na mão do colega de torcida.


A seleção argentina estava cada vez mais próxima do gol, criando jogadas envolventes. Chegaram a acertar a trave. André e Roberto estavam tão tensos com o Brasil quanto Rômulo estavam com Patrí­cia.


Berenice, que nem gostava tanto de futebol, torcia animada para os hermanos seguida por Cláudio, que parecia mais querer agradá-la do que realmente torcer. Era questão de tempo para um gol da seleção Argentina sair.


- Se acalmem gente, logo o nosso gol sai. - Provocou Berenice.


- Vai porra nenhuma. Faremos o primeiro gol. - Respondeu André


- A alegria de vocês acabará. - emendou Roberto.


- Vai nada. - debochou Berenice.


- Vocês não passam nem do meio-campo. - completou Cláudio, com a casaca totalmente virada.


- Vocês vão ver. Sairá um gol logo. - Disse Rômulo, tentando esquecer o gelo que Patrí­cia dava nele.


- Tiro uma peça de roupa se vocês fizerem gol. - diz Berenice arrancando um olhar de espanto de todos, inclusive de Patrí­cia.


Os hermanos seguiram dominando o jogo, mas o Brasil conseguiu um contra-ataque. Um dos nossos mais habilidosos jogadores recebe sozinhos pela ponta esquerda e carrega a bola, driblando dois defensores. Foi derrubado pelo terceiro. Falta muito próxima da grande área, quase um pênalti. André, Roberto e Rômulo, se animaram com a real possibilidade de gol. Depois de muita reclamação o árbitro consegue apontar a distância para a barreira e apitar a batida. A bola foi na gaveta z indefensável.


O gol brasileiro fez explodir os homens de alegria. Uma alegria tão grande que contagiou Patrí­cia, que se permitiu sorrir. André, Rômulo e Roberto levantaram a gritaram. Se abraçaram. Ao se sentar, Rômulo se aliviou ao ver Patrí­cia aplaudindo a repetição da cobrança de falta com seu lindo sorriso no rosto.


Cláudio precisou segurar o sorriso, sorriso esse que nem ele sabia se era pelo gol do Brasil ou se era por Berenice pagar a sua aposta. A morena, estava indignada por seu time ter levado um gol enquanto estava no seu melhor momento, mas ela teve que aceitar o gol e cumprir o que prometeu. Os homens pediram que ela tirasse a camisa, mas para manter a provocação, ela disse que tiraria tudo, menos o manto da seleção. Ela levou as mãos para trás desabotoando o sutiã e depois de uma série de contorcionismo, conseguiu tirá-lo por baixo da camisa. Patrí­cia, com o humor mais leve riu da frustração dos homens, que queria ver mais do corpo de Berenice.


A Argentina ficou mordida pelo primeiro gol e investiu com mais intensidade levando mais perigo ao gol brasileiro. A seleção canarinho continuava ameaçada, mas estava em vantagem no placar e conseguia encontrar mais espaço anos contra-ataques. Rômulo percebia em Patrí­cia um pouco mais de leveza. Aceitava os cafunés, mas ainda não lhe dirigiu nenhum sorriso, não lhe deu nenhum beijo. O jogo continuava difí­cil.


A Argentina tanto insistiu que conseguiu um gol. Um cruzamento mal afastado sobrou no pé de uma meia argentino que acertou um chute de fora da área. O goleiro encoberto não observou a bola a tempo de alcança-la. Gol da Argentina.


Cláudio e Berenice se abraçam de um jeito a dar inveja em André e Roberto. Patrí­cia sorriu ao observar a comemoração exagerada dos dois e Rômulo ainda estava preocupado com a frieza de Patrí­cia. Cláudio se sentou em sua cadeira, mas Berenice permaneceu em pé.


- E você, Patrí­cia? Fizemos gol, você precisa pagar a sua parte.


- Parte de quê?


- Só eu que tiro a roupa aqui?


- Você fez porque quis. Eu não apostei nada.


- Vai correr então?


Berenice, com as mãos na cintura provocava Patrí­cia, de forma até infantil. A loira sentiu o tom de brincadeira da amiga.


- Tudo bem. Eu tiro.


Patrí­cia tirou o tênis e as meias.


- Isso não vale! Eu só vim de sandália.


- Tudo bem, sua chata! Tiro o que você tirou.


Patrí­cia fez o mesmo contorcionismo de Berenice tirando o sutiã por dentro e deixando em cima do bando usado como mesa de centro, junto ao sutiã de Berenice. Fez tudo olhando para a amiga em tom de deboche.


O jogo seguiu com a Argentina pressionando. Participar da aposta com Berenice fez Patrí­cia finalmente se envolver na torcida. Os hermanos pressionavam o que a deixava agitada, parecia ter esquecido totalmente a bronca com Rômulo, mas agora o ignorava por outro motivo: O Brasil não podia levar gols. Patrí­cia levantava quando o Brasil se aproximava do gol e gesticulava aflita quando os hermanos atacavam. A camisa canarinho era fechada, mas não escondia o volume dos seus seios, que sem sutiã balançavam livremente no meio de toda aquela tensão. Ela percebeu olhares discretos de André, Roberto e até Cláudio, no outro lado da sala. Os amigos de Rômulo sempre lhe respeitaram, embora fosse comum alguns olhares, mas ali ela era olhada com frequência. Quando tirou o sutiã não imaginou que seus seios livre fossem chamar tanta atenção. Aquilo normalmente seria constrangedor, mas lhe excitava percebe-se desejada por vários homens. Era o que ela fantasiava. Não demorou muito e os bicos dos seus seios começavam a marcar a blusa.


É pênalti para o Brasil. O atacante brasileiro é lançado em profundidade, mas é derrubado pelo goleiro. Apesar de incontestável, os jogadores argentinos reclamam muito com o árbitro, mas não tanto quanto Berenice. Cláudio se mantém curiosamente calado.


O pênalti foi cobrado como manda o figurino. Bola para um lado e goleiro para o outro. O lado brasileiro da torcida se levantou para comemorar. Rômulo finalmente recebeu um abraço caloroso de Patrí­cia, com o brinde de sentir os seios macios dela pressionada contra o seu corpo. Patrí­cia deu um beijo apaixonado em Rômulo de tão envolvida que ficou com o jogo. No abraço coletivo, sentiu um corpo forte atrás dela. Era André, pressionando o pau duro na sua bunda. De iní­cio se assustou, mas estava gostosa a sensação daquela rola se esfregando atrás dela. Quando Roberto pediu um abraço, ela não negou, mas não esperava que aquele homem a abraçasse com força a tirando do chão. Uma das mãos pegava na sua bunda e podia sentir o pau duro roçando contra a sua coxa. Quando voltou ao chão, se sentia mexida por aquelas rolas se esfregando no seu corpo. Voltou a se sentar e deu mais um beijo na boca de Rômulo.


- Gol do Brasil, Berenice. - diz Patrí­cia, vingativa.


Não sobraram muitas peças de roupa para Berenice tirar e não dava para fazer com a calcinha o que ela fez com o sutiã. Não teve jeito. Berenice desabotoou o short. Cláudio ofereceu ajuda e Berenice aceitou. Ele colou atrás dela ajudando a passar o short pela bunda carnuda dela. Berenice Deixou o short cair no chão e o jogos junto do sutiã. Cláudio, sem disfarçar, alisou a bunda de Berenice enquanto dizia ajudá-la a ajeitar a calcinha torta, como se ela precisasse de ajuda. Berenice, entretanto, não se incomodou, empinando a bunda para o ajuste cheio de mãos bobas de Cláudio. Depois lhe agradeceu com um beijo no rosto.


Berenice se sentou cruzando as grossas coxas. Atraindo olhares de todos, inclusive de Patrí­cia, sentada ao seu lado. A policial não acreditou que ela levou a aposta tão longe. Acreditou que a morena se negasse a tirar mais peças dando-lhe um bom motivo para fazer o mesmo em caso de gol do rival, mas agora tudo ficou mais nervoso. Sua seleção não podia levar gol de forma alguma.


Para alí­vio de Patrí­cia, o primeiro tempo acabou. Quinze minutos sem se preocupar com o ataque adversário. Patrí­cia relaxou, deu um beijo em Rômulo e ficou abraçada a ele. Berenice se levantou, como se não estivesse vestindo apenas uma calcinha debaixo da camisa e seguiu exibindo metade da bunda até a cozinha. Cláudio e Robertos levantam a vão a cozinha também.


O beijo gostoso de Patrí­cia e Rômulo é interrompido pelo susto que ela leva ao ouvir um estalo alto seguido de um grito de Berenice.


- Deixa eles, princesa. Eles se entendem.


Rômulo retoma o beijo em Patrí­cia que continua ouvindo os estalos e os gritos de Berenice, seguidos por risos dela. Todos voltam, Berenice sendo a última.


- O que aconteceu? - Perguntou Patrí­cia.


- Isso! - respondeu Berenice suspendendo a camisa mostrando a bunda vermelha. - olha o que esses putos fizeram. - Continuou fingindo indignação


André olhou aquilo arrependido de não ter ido. Rômulo sorria olhando o rabo vermelho de Berenice enquanto Patrí­cia cobria o rosto com as mãos não acreditando no que via.


O jogo recomeçou e o Brasil administra o resultado. Com toques de bola sem objetividade o Brasil controla o jogo deixando Berenice e Cláudio nervosos. Patrí­cia se sentia tranquila com o andamento do jogo e abraçava Rômulo carinhosamente. Apesar do longo tempo de controle de bola a Argentina conseguia encaixar bons contra-ataques levando perigo. Em um desses, um cruzamento na área encontra o centro avante argentino, que cabeceia com classe, para o chão, não dando a mí­nima oportunidade ao goleiro.


Berenice pulou da cadeira com os braços levantados sem se importar que aquilo exibiria sua bunda totalmente. Ela e Cláudio se abraçaram comemorando o gol argentino. Berenice pulou no colo de Cláudio sendo segura pela bunda. Todos olhavam o corpo delicioso de Berenice com desejo, exceto Patrí­cia que estava mais preocupada com o que viria a seguir.


- Sua vez Patrí­cia. - Disse Berenice, debochada.


Patrí­cia ficou vermelha com a ideia de tirar a calça na frente daqueles homens todos. Ela não era desinibida como Berenice. Olhou para Rômulo esperando que seu namorado, o dono da casa, a salvasse.


- Não olha para mim não. Aposta é aposta.


Patrí­cia ficou paralisada sem saber o que fazer.


- Tira! Tira! Tirar! - gritou Berenice.


O coro de Berenice foi seguido por Cláudio, depois por Roberto e André. E no final até Rômulo estava batendo palmas pedindo para ela tirar a roupa. Patrí­cia seguiu com passos tí­midos até ficar na frente do sofá. As vozes graves dos homens a empurravam. Timidamente ela abriu os botões da calça, sem coragem para tirá-la. Logo sentiu o corpo de Berenice atrás do seu.


- Deixa eu te ajudar.


Berenice se ajoelhou atrás dela, puxou a calça até o chão e a deixou junto das outras peças. A camisa amarelinha cobria bem pouco a bunda farta de Patrí­cia, que levou um tapa firme de Berenice.


- Mostra esse rabão para gente sua puta!


Os homens aplaudem a seminudez de Patrí­cia, que sorri discretamente pela admiração de todos eles, mas corre para se sentar no sofá e esconder o seu corpo ao máximo. Não adianta muito, os olhares que antes miravam o volume dos seus seios, agora se concentravam nas suas coxas.


O empate deixou o jogo animado. Agora as duas equipes atacavam buscando o gol. Os gritos eufóricos dos quase gols iam de um lado a outro da sala. Todos estavam imersos no jogo a ponto de esquecerem da aposta. Ao invés de torcer para não levar gol, Patrí­cia queria ganhar aquele jogo.


Antes da metade do segundo tempo, uma boa troca de passes deixa o atacante brasileiro na cara do gol. O Brasil volta a ficar na frente do placar.


Rômulo e Patrí­cia se levantam começam a pular em comemoração. A camisa de Patrí­cia sobre descobrindo a sua bunda e sua calcinha. Enquanto abraçava seu namorado, ela sentia o pau duro de Roberto roçando na sua bunda.


- É Brasil porra! - gritou Rômulo antes de dar um tapa na bunda de Patrí­cia.


Patrí­cia não teve tempo em se sentir constrangida ao ser estapeada por Rômulo, pois uma segunda mão explodiu nas suas carnes. E em seguida uma terceira não apenas bateu, mas apertou a sua bunda com firmeza. Ela não sabia quem bateu nela, na primeira ou na segunda vez, mas sua boceta começou a melar com aqueles homens se aproveitando dela.


- Calma gente! - diz Patrí­cia, com o rosto vermelho sem conseguir disfarçar o sorriso.


A loira se via vestindo apenas uma camisa de futebol e uma calcinha em frente a outros três homens, além de Berenice, vestida como ela. Dois daqueles homens se aproveitaram da comemoração. Passaram a mão nela. Bateram na sua bunda como se tivessem essa intimidade com ela e Rômulo não falou nada. Pior, deu um sorriso malicioso ao ver ela vermelha como estava. Aquele consentimento a fez lembrar que aqueles mesmos amigos estavam em uma história que seu namorado havia lhe contado sobre Renata e uma certa estagiária. Ver Berenice ali dividindo os olhares desejosos com ela a fez pensar que as intenções de Rômulo não eram as que ela imaginava. Isso fez brotar um sorriso no seu rosto. Patrí­cia abraçou Rômulo com vontade e lhe deu um beijo inesperado. Finalmente Rômulo marca o seu gol. Tinha sua princesa derretida por ele de novo. Dessa vez a Loira o beijou com desejo apertando o corpo dela contra o dela. Os seios eram pressionados contra o seu peito. Rômulo retribuiu esfregando sua lí­ngua na dela, as mãos pressionavam as costas por baixo da camisa, suspendendo-a. A bunda de Patrí­cia estava mais que exposta atraindo os olhares de todos. Ela esfregou uma das coxas em Rômulo e pegou suas mãos, levando as, a própria bunda. Queria mostrar a todos ali como gosta de ser pega. Já não se importava mais naquelas pessoas olhando para o seu corpo. Queria mesmo era ser olhada, tocada, comida. Rômulo a apertou, com firmeza. Chupou o lábio inferior de Patrí­cia fazendo ela gemer na sua boca. A bola já voltara a rolar e os dois ainda se beijavam com Rômulo com a mão na calcinha de Patrí­cia apertando sua bunda. Nem André e nem Roberto voltaram a se sentar. Apenas olhavam seu amigo apalpar e beijar aquela mulher deliciosa.


Quando o beijo finalmente terminou, Rômulo se sentou. Patrí­cia ajeitou a calcinha de costas para André e Roberto, mas ainda não se sentou. Tinha mais uma coisa a dizer.


- E agora, Berenice? - Provocou Patrí­cia enquanto sua amiga se recolhia no sofá esperando que ninguém lembrasse dela.


Berenice se levantou, mas antes de se dirigir ala frente de todos, Patrí­cia a puxou para o sofá, fazendo-a ficar ajoelhada e apoiada no encosto traseiro.


- Minha vez de ajudar. - diz Patrí­cia com tom de voz maliciosos.


Sob os olhos atentos de todos os homens ali, Patrí­cia puxou a calcinha da amiga pelas laterais. Agora Berenice estava exposta. Pensou em se sentar, mas não podia, a mão de Patrí­cia alisava a sua bunda. O que começou com um carinho, virou um apertão abrindo o seu rabo para todos a olharem melhor. Berenice sentiu outra mão lhe tocar ali. Era Cláudio que apertava sua bunda. A mão de Patrí­cia deslizou para baixo, chegando até a sua boceta molhada. Berenice gemeu com aquele toque gostoso e beijou Patrí­cia.


As duas mulheres estavam ali, ajoelhadas sobre o sofá, apoiadas no encosto traseiro, vestindo a camisa de suas seleções. Com as bundas empinadas para todos verem, Patrí­cia vestia uma calcinha Branca e Berenice uma azul, arriada até o meio das costas. A morena tinha a mão da loira na sua boceta e a de Cláudio na sua bunda. Patrí­cia sentiu as mãos de Rômulo puxarem a sua calcinha para baixo e a lí­ngua dele deslizar pelo seu cuzinho. Seus gemidos aumentavam a intensidade ainda abafados belo beijo com Berenice. Esta, empinava mais a bunda ao sentir o pau de Cláudio endurecido procurar a sua boceta.


Cláudio mexe seu quadril com habilidades, penetrando a boceta molhada de Berenice. O rebolado misturado ao vai e vem, faz Berenice sentir aquele pau totalmente. Rômulo, por outro lado, enfia a rola em Patrí­cia e a fode com vontade. As duas gemem juntas enquanto são fodidas.


André e Roberto olham tudo aquilo e dão a volta no sofá. André abre sua calça com desespero e colocando seu pau duro para fora. Berenice olha para aquela rola E leva sua boca a ele sem pegá-lo nas mãos. Patrí­cia gemia sendo fodida intensamente por Rômulo enquanto olhava Roberto por aquela rola para fora. Era grande, talvez a maior que já tivesse visto e estava sendo oferecida para ela. Ela olhava aquilo sem saber fomo Rômulo reagiria se ela aceitasse a oferta. Rômulo se manifestou desacelerando as estocadas e deu um tapa na bunda de Patrí­cia.


- Está esperando o quê. Você não quer essa rola?


- Quero, amor.


- Então chupa! Enfia esse caralho na boca.


Patrí­cia obedeceu. Enquanto Rômulo lhe comia devagar ela pegou naquela rola grossa e pôs na boca. Pressionou os lábios contra aquela pica deslizou tudo lentamente. Sua lí­ngua tateava aquele mastro rí­gido descobrindo o relevo de todas as veias daquele corpo. Ela não conseguiu enfiar tudo.


- O que foi? Conseguiu engolir tudo não? - Provocou Rômulo


- É muito grande, amor. - Respondeu Patrí­cia após tirar aquele pau da boca. Arrancando risos de todos em volta.


- Isso aí­ não é para qualquer um não, queria. - Diz Berenice enquanto tirava o pau de André da boca. Cláudio seguia lhe comendo.


Berenice revoltava no mesmo ritmo de Cláudio enquanto chupava André. Patrí­cia voltou a chupar Roberto tentando engolir o máximo que aguentava. Roberto fazia um cafuné em Patrí­cia enquanto era chupado. Rômulo batia na sua bunda.


Berenice pediu a rola de Roberto para chupar e André foi até Patrí­cia oferecer a sua. Era uma rola mais aceitável a loira que agora conseguia engolir tudo.


- Toma a minha pica para você mamar.


André é mais abusado, ver aquela policial séria chupando o seu pau o deixava mais excitado. Ele segurou o cabelo dela e foder sua boca devagar.


- Está gostando de mamar o meu pau, policial?


- Muito!


Patrí­cia responde quando André tira o pau da boca dela. Ele se diverte batendo com o pau na cara dela enquanto a chama de puta. Rômulo também a provoca.


- Virou a puta do André agora?


- Virei, amor. Ele está fodendo a minha boca. Está me fazendo de puta.


- Piranha, hoje você vira a puta de todo mundo aqui. Não é isso que você queria?


- Sim, amor, eu quero dar para todo mundo.


Ouvindo essa frase, Rômulo acelerou seus movimentos e gozou em Patrí­cia. Berenice pediu a Roberto que se sentasse no sofá e montou sobre a sua rola.


- Preto gostoso. Que vontade de montar nessa piroca.


Berenice deixou a rola grossa de Roberto deslizar dentro na sua boceta, mas só a cabeça. Ficou fazendo leves movimentos de ida e volta. Apenas na cabeça do pau. Roberto gemeu como nunca. O vai e vem gradualmente ganhava amplitude até a boceta de Berenice engolir aquela rola toda.


Cláudio saiu de Berenice e foi até Patrí­cia. A agarrou e deu-lhe um beijo intenso, arrancando dela, gemidos manhosos abafados pela sua boca. Suas mãos exploravam todas as curvas dela. Ele se sentou no sofá e a chamou para montar nele.


- Me mostra como você rebola.


Patrí­cia sorriu, maliciosamente mexendo seu quadril largo. Cláudio segurava seus seios, os apertava. Os dois trocaram olhares ela o beijou sem parar de rebolar.


- Você fode bem gostoso, loirinha. - Sussurrou Cláudio no ouvido dela.


- Gostou? Então bota o dedo. - disse Patrí­cia manhosamente.


Cláudio atendeu. Levou o dedo ao cu de Patrí­cia, que gemeu manhosa. O dedo grosso deslizou lentamente. A loira gemia. Olhou para o lado e viu Berenice gemendo desesperada, montada no pau grosso de Roberto e com Rômulo comendo o seu cu. Olhou para o outro lado e viu André se masturbando olhando para ela.


O sorriso foi o convite. André a pegou pelo braço e a tirou de cima de Cláudio. A pôs de quatro no chão e lhe deu um tapa forte na bunda.


- Aiiii André.


- Sua piranha, eu sei que você gosta.


André bateu mais uma vez.


- Aiiiii minha bunda.


- Adoro esse seu rabão. Piranha gostosa do caralho.


Patrí­cia olhou para o lado e viu Rômulo ainda enrabar Berenice. Sentiu a rola de André abrir espaço nas suas pregas.


- No meu cuzinho, André?


- Sou doido por esse rabo.


- Huuummm... então come o meu rabo.


André deu mais um tapa.


- Aiiii minha bunda, André.


- Sempre quis te comer assim, piranha.


- Então bate, seu cachorro, come o cu da sua piranha.


André montou atrás de Patrí­cia puxando-a pelo cabelo. A loira gemia sem parar com seu cu sendo comido. André meteu, bateu e xingou Patrí­cia até gozar dentro do seu cu.


Patrí­cia levou um último tapa na bunda e sentiu o pau de André sair de dentro dela. Logo em seguida outra rola entrou no seu rabo.


Não precisou nem olhar para trás. O vai e vem cadenciando e o jeito gostoso como aquela rola entrava nela já denunciava quem era.


- Quis o meu cuzinho também, Cláudio?


- E quem não quer um rabão desses.


- Então me come gostoso como você faz.


Cláudio se debruçou sobre Patrí­cia, a abraçando. Mexia seu quadril lentamente deslizando seu caralho duro no rabão dela. A loira gemia manhosa como a delicadeza com que seu cu era comido. Ela rebolou em sintonia com ele, que gozou no seu cu, a abraçando.


Patrí­cia não parava. Já aguentava dois homens no cu e queria mais. Continuava de quatro a espera do próximo. Roberto se levantou, deixando Berenice tremendo no sofá depois do orgasmo forte de uma dupla penetração. Se ajoelhou atrás da loira e encaixou seu pau cuidadosamente na sua boceta.


- Aí­ não, Roberto. Bota no cuzinho!


- Tem certeza? - perguntou Roberto, preocupado.


- Sim, quero todo mundo no meu rabo.


- Menina, você não aguenta essa tora não! - diz Berenice encolhida no sofá.


- Aguento sim. Aguento tudo. O Roberto vai me comer com jeitinho. Não é Roberto?


Patrí­cia faz essa pergunta rebolando e Roberto não resistiu. Encaixou a rola grossa, mas pregas da loira e empurrou a até a cabeça entrar. Patrí­cia gemeu alto sentindo a grossura de Roberto. Ele parou, segurou o pau só com a cabeça dentro dela. Berenice, Rômulo, Cláudio e André apenas olhavam aquela mulher ser lentamente enrabada. Roberto acariciou as costas dela e empurrou mais. Patrí­cia trincou os dentes, forçou as mãos contra o chão. Ele parou de enfiar ao perceber ela puxando o quadril. Berenice engatinhou até ela e a beijou na boca. Enquanto ela se distraia nos lábios macios da morena, a piroca grossa entrou mais.


Patrí­cia gritou, seus olhos lacrimejaram. Roberto segurou mais um pouco acariciando o corpo de Patrí­cia. Berenice levou a mão ao seu clitóris. A loira voltou a gemer manhosa, mordendo os lábios. Roberto enfiou até o final e ganhou um sorriso sapeca de Patrí­cia. Roberto esperou um pouco mais e tirou o pau até a cabeças. Empurrou de novo.


Todos os outros quatro ficaram impressionados com Patrí­cia recebendo toda aquela piroca grossa no rabo. Ao perceber que ela se acostumou, Roberto sorriu. Puxou o pau arte sair quase todo E deu um tapa na bunda da loira, que olhou para trás mordendo os lábios empurrando o quadril para trás até entrar aquele caralho inteiro. Ela mesma mexia seu corpo para frente e para trás, às vezes rebolando se sentindo a vontade com o tamanho da rola que a fodia. Roberto comeu Patrí­cia no cu e gozou enchendo o rabo dela de porra. Depois de Roberto, veio Rômulo.


- Amor, como ficou meu cuzinho?


- Todo arregaçado.


- Pode me comer a vontade agora.


Rômulo enfiou o pau todo de uma vez. Socou a rola no cu de Patrí­cia com vontade. Comeu ela a segurando pelo cabelo. A loira esfregou a boceta enquanto dava o cu de quatro. Berenice beijava a sua boca, acariciando o seu rosto. A foda intensa de Rômulo levou Patrí­cia ao orgasmo. Rômulo gozou em seguida, na bunda de Patrí­cia. Ele a abraçou por trás e os dois se beijaram.


- Gostou de ser a puta de todo mundo?


- Amor, adorei. Obrigada pela surpresa.


A loira permaneceu de joelhos até Berenice a jogar de quatro novamente.


- Deixa eu ver o estrago.


Berenice olhou o rabão da sua amiga e observou o cu arregaçado com porra de Rômulo na bunda e dos outros três no cu. Ela lambeu o rabo de Patrí­cia e depois a bunda dela deixando-a arrepiada. Depois se levantou e levantou ela junta.


- Vem cá, você precisa tomar banho né é a minha vez de te comer.


Rômulo, André, Cláudio e Roberto permaneceram largados no chão, nus e cansados. O jogo já acabara e nem sabia o placar final. Já não se importavam. Estavam tão acabados que nem falavam mais nada entre si. Apenas ouviam os gemidos e risos das mulheres com o som do chuveiro no fundo.


*Publicado por TurinTurambar no site climaxcontoseroticos.com em 06/12/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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