Orgias em Paraty - 2

  • Publicado em: 07/12/21
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  • Autoria: daia19
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Acordamos eu e Isadora com os primeiros raios de sol. Tomamos um gostoso banho juntas, atualizando nossa depilação para um dia que prometia. Verdade que estávamos bem excitadas com a ideia, velejar na companhia de Lilith, que tinha nos deixado de água na boca. Na véspera conseguimos, no centro histórico de Parati, adquirir tangas quase indecentes, resolvemos comprar para as duas na mesma cor, branca. Eu vestia ainda uma blusa também branca com botões delicados, já Isa tinha preferido completar o conjunto com uma canga azul celeste.


Então, nos sentindo lindas e maravilhosas, colocamos também nossos tênis náuticos, comprados para a ocasião, pegamos nossas bolsas, chapéus e óculos escuros, descemos até o restaurante da pousada, para o café.


O café da manhã era um espetáculo, enquanto aproveitamos bem, observei que Lilith e dois rapazes iam conversando em francês numa mesa próxima. Ela piscou para mim, sorrindo fez um sinal para que nos reuní­ssemos a eles. Terminando o café, fomos ao seu encontro. Lilith também estava de tanga e camiseta. Explicava que existiam diversas praias que nós poderí­amos escolher. Agora ela passa a falar em português para nós, em francês para eles, bem desembaraçada.


Diz Lilith, que pelo nosso perfil, na parte da manhã sugeria uma passagem por algumas horas na Praia da Lula, mas também no recanto que chamam de Lagoa Azul. As bebidas servidas na escuna e um almoço composto de frutas e peixe feitos por Isabel, tudo estava incluí­do no preço do passeio. A sugestão dela é que o almoço fosse feito numa outra praia, menor, que ela costumava chamar de "Nossa Praia". Essa era completamente fora do roteiros dos turistas, tinha uma faixa de areia branca de uns 30 metros, cercada de mata nativa. Depois do almoço, como prometido, iriamos velejar ao largo, mas deví­amos voltar até as dezoito horas, pois estava prometida chuva para adiante.


Ela segue, "claro que isso é uma sugestão queridos, visto que vocês quatro na verdade estão fretando a escuna. Se quiserem praias com mais movimento, sem problema". Fizemos mais algumas perguntas olhando suas indicações no mapa, folders e fotos, mas terminamos aprovando. Lilith então nos apresenta os dois rapazes, Ambos eram franceses mesmo, os dois loiros e de olhos azuis, pareciam irmãos. Pierre muito alegre, participativo era o mais alto, cerca de metro e oitenta. Já Jean, seu parceiro, um pouco mais contido, tí­mido até, mas muito educado e delicado. Nenhum com mais de 30 anos. Ambos vestiam sungas sumárias, estando de camiseta e chapéus de palha.


Saindo nós cinco da Pousada, fomos de jipe até o cais. Lilith estaciona exatamente ao lado de um outro jipe da pousada. Na traseira dele estava uma linda mulher retirando sacolas com bebidas. Eu fui na frente do jipe, ao lado dela. Lilith tinha colocado a mão sobre minha coxa. Eu coloquei a minha sobre a dela, apertando. Ela sorri, se inclina para mim e comenta: "Alice chegou antes, vou apresentar ela para vocês, é minha mulher." Seu hálito perto de minha boca, seu cheiro, tudo me convencia que precisava dela.


Mas enfim, descemos e Lilith foi nos apresentando para Alice. Alice saúda os franceses de forma animada, visto que sendo haitiana dominava o idioma perfeitamente. Eles adoraram. Foi então que ela se virou para nós. Tinha uma presença inesquecí­vel. Negra, linda, ela tinha olhos azuis. Era alta, mais de metro e oitenta. Usava cabelos curtos, com um brinco só, de argola. Seios fartos e duros, ela tinha uma cintura fina, contrastando com um traseiro grande, durinho, mal escondido por uma sumária tanga. Era só o que ela vestia.


Alice não era de cerimônias, foi logo me dando um estreito abraço e beijos no rosto, olhos sorrindo para mim. Quando se virou para Isadora pareceu antecipar sua posse da minha mulher. Isa caiu em seus braços como se fossem amantes antigas, com familiaridade, entrega. Só faltou beijar Alice na boca. Senti uma pontinha de ciúme, mas nem tanto. Estava com a calcinha da tanga úmida, desde que a mão de Lilith havia me tocado. Ajudamos todos Alice, com as sacolas, e fomos caminhando até a escuna.


A escuna Black Angel II era encantadora. Alguns poderiam considerar o casco e parte visí­vel, acima, negros, como um pouco austero. Nada disso, os metais das escotilhas davam um bonito contraste. Tudo nela aparentava ser nova, depois, um toldo listrado sobre parte do convés, nas cores do arco í­ris, emprestava um charme especial. Alice vendo que eu apreciava, aprovando a escuna, disse, "é linda mesmo. A Black Angel é um dos í­cones da comunidade local. Faz por merecer!". Eu perguntei se tinha um "Black Angel I". Ela acena que não, "infelizmente afundou no Caribe. Aquela era um pouco maior." Mais não disse, eu também não insisti.


Fomos embarcando e sendo muito festejados por Isabel, que já estava à bordo. Exibia seu corpo perfeito também, apenas de tanga, usava um lenço à moda pirata na cabeça. Enquanto Lilith e Alice preparavam a escuna para zarpar, Isabel foi nos servindo mojitos, que são drinques com rum, limão e hortelã. Deliciosos. Era oito da manhã, talvez um pouco cedo para beber, mas já estávamos a caminho das praias.


Alice hasteou, no mastro principal, uma bandeira pirata multicolorida, sendo aplaudida por todos nós. Impressionante como a gente bebe em ocasiões assim. Isabel seguia servindo bebida, para todos. Em determinado momento foi ligado o som do barco, passando a tocar reggae. Ela, como mestre de cerimônias passou a ensinar como dançava o ritmo na Jamaica. Do reggae ao samba e claro que chegamos na praia muito animados.


Esse roteiro turí­stico, vale a pena. Realmente, a Lagoa Azul e a Praia da Lula eram encantadoras. O lado um pouco negativo, era infelizmente estarem lotadas de turistas. De qualquer forma estreamos com muita pompa nossas tangas novas, mergulhando, nadando. Bem cansadas fomos aos poucos voltando para a escuna. Quando eu subi busquei imediatamente por Lilith, que estava na cabine principal. Eu entrei e vendo que ela estava sozinha, fechei a porta e fui caminhando até ela. Lilith abriu os braços para mim, fui me aninhando neles. Seu beijo era tudo o que eu esperava. Beijo de corpo inteiro, fui me colando nela, sentindo seus seios fartos, passei as mãos em suas costas, descendo até suas nádegas que comecei apertar, acompanhando com os dedos o desenho de sua tanga. Quando enfiei a mão para dentro, deslizei ela pelo seu cuzinho, acariciando, finalmente chegando na sua vagina, tão molhada como a minha.


Lilith interrompeu o beijo, disse, "logo tu vai ser minha Raquel, mas vai ter a hora certa. Agora o pessoal está subindo, vamos para a nossa praia almoçar". Fiz uma carinha decepcionada, ela sorrindo me deu um outro beijo, saiu da cabine, e, com a tripulação foi ajudando os demais a subir. Isabel já preparava o almoço, zarpamos e apenas com o motor, depois de uma hora já chegamos no lugar que Lilith chamava "nossa praia".


Realmente era lindo. A música agitada foi substituí­da por MPB, sendo o almoço de salada e peixe devorado por todos. Isadora disse que estava adorando, que dentro da água já tinha levado uns beijos de Alice, que ela era deliciosa, mas que eu também era. Fomos contando uma para outra como tinha sido o primeiro contado com elas e observando os franceses.


Na proa da escuna, ambos estavam conversando em inglês com Isabel. Alguma coisa que eles disseram levou ela a retirar completamente a tanga. Eles aplaudiram. Pierre dá um beijo em Jean, Isabel se aproxima dos dois. Eu digo para Isadora, que "um dos dois pelo menos é bi", ela concordou. Pierre segue beijando Jean que logo tem uma ereção, Isabel fica de joelhos, passando a dar uma mamada com fome em seu pau. Com a mão alisava seu saco depilado. Enquanto observa Jean ser chupado, Pierre se levanta e retira sua sunga, mostrando que também tem um belo pau. Se masturba devagar.


Dando espaço para Pierre, Isabel se afasta, sendo que ele se senta no colo do parceiro, de frente, abraçando ele. Isabel por baixo introduz a cabeça do pau de Jean no cuzinho de Pierre, que começa a rebolar. Ela levanta, deixa os dois trepando e vem até nós.


Isabel comenta, "dupla deliciosa". Coloca a mão no braço de Isa, diz, "mas está muito queimada, vem comigo, passar pós sol nesse corpo". Isadora que já estava com tesão por Isabel, foi levada pela mão dela, sorrindo piscou para mim. Ambas foram para a cabine.


Eu vou até a popa da escuna, encontro Lilith e Alice se beijando, nuas. Me aproximo e coloco as mãos nas cinturas delas. Elas me puxam mais para perto, vamos nos beijando e acariciando alternadamente. Em certo momento Alice retira minha tanga, ficando nuas as três. Resolvemos descer também para a cabine.


Fomos entrando e vemos que Isabel havia aberto os dois sofás, transformando numa grande cama de casal. Em cima dessa cama, ela estava deitada sobre Isadora, as duas se beijando, num gostoso roçar de bucetas. Isabel vai beijando o pescoço de Isadora, chegando aos seios dela, esfregando com força sua vagina na coxa de minha mulher. Enquanto Isabel mama no seio dela eu me aproximo e beijo Isadora, que chupa minha lí­ngua. Ela está a ponto de gozar. Quando Isabel começa a mamar na sua vagina, Isadora já está gozando e dizendo coisas sem sentido.


Pelo braço Lilith me puxa. Alice está mamando num seio dela, penetrando sua xoxota com os dedos. Eu passo a mamar no seio livre. Mamando em Lilith, de vez em quando eu e Alice nos beijamos. Ela tem uma saliva doce, uma lí­ngua poderosa. Lilith diz para mim mamar seu grelo, sendo que então vou beijando seu corpo, até chegar onde ela quer. Alice se levanta e praticamente senta sobre a boca de Lilith, esfregando sua vagina no rosto dela, gemendo quando Lilith segura suas nádegas e toma o controle da chupada. Eu já mamando na vagina de Lilith consigo ver que Alice rebola e força sua buceta contra a boca dela, estando bem próxima do orgasmo.


Vou aproveitando cada dobrinha da vagina de Lilith, recolhendo a calda que escorre misturada com minha saliva, passo acariciar seu cuzinho, penetrando ele quase todo com meu dedo. Fico indo e vindo com o dedo, já mamando no grelão de Lilith. Sugo seu grelo como se fosse um morango, deixando meu hálito ir para o interior de sua buceta. Lilith agora rebola buscando seu orgasmo.


Ao tempo em que Alice vai gozando em sua boca, Lilith começa a gozar na minha. Eu tomo toda sua gala, já ouvindo que Isadora e Isabel estão gozando, posição de 69. Eu me deito de costas, respiro fundo, não gozei ainda, mas estou bem perto. Lilith inverte a posição na cama, passando a me beijar e acariciar meus seios. Belisca o bico de um, leva a boca no outro, suga no biquinho. Alice está já entre minhas coxas, morde devagarzinho elas. perto da xoxota. Delí­cia. Logo ela vai mergulhando sua boca na minha vagina. Sinto ela sugar com fome meu grelo, fazendo biquinho, indo e vindo com meu grelo no interior de sua boquinha. Eu me acabo num orgasmo louco, gritando muito.


Depois disso, fomos nos ajeitando sobre o colchão, as cinco, sendo que Isadora dá um jeito, se acomoda e coloca sua cabeça sobre minhas coxas. Diz, "amor, que loucura. Se a gente tivesse sonhado, não tinha conseguido nem imaginar. Eu concordo, aliso seus cabelos. Acho que todas dormimos um pouco.


Pelas três da tarde, escuto pelos movimentos que a escuna está novamente zarpando. Subimos ao convés. Ainda sinto o gosto de Lilith na minha boca. Isabel me alcança uma taça de espumante. Logo Isadora e Alice vem se juntar a nós. Os franceses se levantam do convés, onde pegavam sol e descem até a cabine.


Não demora muito e já quase perdemos o continente de vista. Mas vejo uma fatia de terra, Lilith diz que aquela é a Ilha Algodão. Logo nem ela avistamos. Nossa comandante sabia o que fazer. Velejamos em mar alto, ela tinha perfeito domí­nio do barco. Com o aumento da força do vento, Lilith recebe um alerta pelo radio, que o mau tempo iria chegar antes. Começa então a tomar o roteiro de volta. No entanto as nuvens no horizonte já vem avançando, muito rapidamente, escuras, ameaçadoras. Ela manda recolher o toldo e verificar as portas, escotilhas, ir fechando tudo.

------------Continua-----------

*Publicado por daia19 no site climaxcontoseroticos.com em 07/12/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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