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Estudante virou nossa gueixa

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 08/12/21
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  • Autoria: daia19
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Sabe aquela fase do casamento que as coisas estão meio cinza, marido virou um bom amigo, não te procura mais? Pois é, eu estava nessa. Sou Leila, 42 anos, todo mundo diz que ainda bem gostosa. Sou loira, cabelos lisos, pelo ombro, olhos azuis, seios e bunda perfeitos. Pernas bem tratadas, Sem problemas de circulação. Minha barriguinha poderia estar mais em dia, mas nada que desmereça o conjunto. Faço natação desde o colegial, salão toda a semana e jamais falto ao Pilates.


Quando Inácio, meu marido começou a me procurar menos, primeira coisa que pensei foi em traição, mas depois de uma pesquisa detalhada cheguei à conclusão que não era isso. Ele é gerente geral de um grande banco, tem 45 anos de idade, joga tênis, caminhante habitual no Parcão, Bairro Moinhos de Vento. Nosso bairro é de classe média alta em Porto Alegre. Inácio tem um pouco de cabelo a menos na cabeça, mas ainda considero ele delicioso. Moreno, olhos castanhos, ainda bem forte.


Temos uma filha de 17 anos que está morando no exterior, programa de intercâmbio, o que me deixa muito tempo livre, visto que fazem muitos anos que não trabalho. Lembrei da última vez que nós tí­nhamos feito bem gostoso. Estávamos na sala, vendo um filme policial. A mocinha era uma hacker, bem decidida. Tinha uma cena que ela fazia sexo insinuado com outra mulher, e claro, quando ela vai beijando a barriga da outra, estando quase lá, essa cena é interrompida. De qualquer forma, com a minha cabeça sobre o colo dele eu percebi sua ereção, aproveitei, caí­ de boca, passamos uma noite maravilhosa. Mas isso já tinha mais de um mês, de lá para cá, nada. Eu queria salvar meu casamento desse marasmo, tí­nhamos posição social e tudo, valia a pena. Resolvi pesquisar a vida dele, para saber, afinal, o que estava acontecendo.


Comecei pela rede social que ele e eu fazí­amos parte, mas onde eu vinha negligenciando minha vigilância. Não achei nada suspeito. Ele tinha umas mil e quinhentas pessoas adicionadas, mas puta não identifiquei nenhuma. Também não havia diálogos de duplo sentido, curtidas de coraçãozinho, nada disso. Na verdade parecia que ele nem entrava ou postava nada fazia tempo. Comecei então abrir os perfis de todas as mulheres que eu não conhecia, as que tinham idade próxima da nossa primeiro, nada suspeito. Por via das dúvidas, ia pedindo adição para essa pessoas. Entre essas mulheres terminei chegando numa chamada "Baby". Só isso: "Baby". Vi que tinha dezenove anos, estudante de arquitetura, solteira. Ela fazia muitas postagens sobre prédios e obras de arte, principalmente com nu feminino. Ainda tinha fotos de amizades, principalmente de meninas e colegas da idade dela. Outras postagens eram sobre exercí­cios fí­sicos na academia, ou na piscina, onde verifiquei que ela tinha um corpinho de fechar o comércio. Ela costumava responder mensagens com coraçãozinho, muita gente fazia comentários carinhosos para ela, mas sem baixarias. "Curti algumas fotos de obras de arte e resolvi pedir adição para ela também. Depois de 2 dias verifiquei que ela tinha aceitado.


A partir do momento em que ela aceitou minha adição, passamos a fazer postagens no face de uma da outra, comentários, nada demais. Finalmente chegou o dia em que começamos a conversar inbox. Nessa altura me sentia grande amiga dela, até porque eu já tive dezenove anos como ela, de alguma forma isso me rejuvenescia. Conversando com ela no Messenger se foi mais uma semana e já estávamos trocando conselhos, confidências, nessa linha. Das mensagens de texto, passamos para mensagens de ví­deo, quando ela rindo muito me esclareceu que além de estudante era babá, trabalhava numa casa em Ipanema, Porto Alegre. Que essas fotos ela tinha feito lá. Comentou que vinha tendo dificuldades financeiras, que se eu soubesse de algum cargo bem remunerado em escritório de arquitetura, avisasse. Questionada sobre meu marido, ela disse que não lembrava o nome. Achou que podia ser uma dessas dezenas de pessoas que a própria rede social oferece. Me dei por satisfeita, mas achei ela bem madura para a idade. Como não tinha nenhuma amiga para sair fazer compras, convidei ela. Aceitou.


Depois de umas duas saí­das, em tardes no shopping, nessa altura já tí­nhamos ficado bem intimas. Nos divertí­amos, riamos juntas, a coisa seguia assim. Ela era linda, cabelos castanhos claros, pelo ombro. Tinha olhos cor de mel, sedutores, tudo isso em moldura de um rosto simétrico, boca e nariz lindos. Baby tinha corpo de atleta, tudo firme, certinho. Os seios eram médios, muito inteligente. No segundo mês que éramos amigas, tomávamos café, também no shopping, sendo que ela me confidenciou, teve uma ocasião no ano anterior que ela tinha aceito fazer um programa, por dinheiro, com uma colega da faculdade. Disse que tinham atendido um casal. Fiquei surpresa, mas esse é um fetiche de muitas mulheres, comigo não era diferente.


Quis saber detalhes. Ela comentou que a sua amiga, atualmente era putinha de luxo, que os programas rendiam cerca de mil reais por uma duas horas. Naquele dia, para atender o casal ela tinha cobrado dois mil. O casal pagou. Que elas tinham atendido todas as fantasias deles. O que estava incomodando Baby é que o casal lembrando dela, queria repetir. Essa amiga vinha insistindo com ela para isso. Um pouco excitada em saber os detalhes, eu perguntei, "qual o problema?".


Ela me olhou surpresa e respondeu, "Leila, o problema é virar prostituta, não quero isso para mim". Ela fez uma carinha de choro, impulsivamente eu peguei na sua mão. Saí­mos do shopping e fiz questão de levar ela até Ipanema. A casa das patroas dela era enorme. Ela me deu um beijo no rosto agradecendo, desceu, abriu o portão e entrou.


Durante a noite eu comentei com Inácio, que tinha uma amiga comum com ele, na rede social. Ele nem pareceu interessado. Eu insisti, disse, "pois é meu amor, o que eu queria te dizer é que estou sentindo atração por ela. Tesão, entende? Talvez por a gente estar passando por esse tempo de falta de interesse mútuo. Estou carente...". De repente ele pareceu acordar, quis saber quem era ela. Pegamos o notebook dele, abrimos e eu mostrei Baby. Ele disse, "é linda. Mas tu estás desejando ela, assim, por fotos em rede social?". Eu disse que não, já conhecia pessoalmente, que a gente já tinha feito compras juntas. Ele respirou fundo, me olhando nos olhos, disse: "Só isso? Bem, se é o que sentes, vai em frente amor. Mas diz, como pensas nela, assim, como isso acontece?". Eu sorri, senti que pelo menos essa noite, tinha garantido sua atenção. Eu pedi, "amor, serve um vinho para mim, estou meio sem jeito em te contar". Ele rapidamente levantou e foi para a cozinha. Agora eu teria de inventar algo, mas a causa era nobre...


Inácio retornou com duas taças de vinho e sentamos lado a lado no sofá. Abri minha caixa postal e mostrei para ele a troca de diálogos, depois as mensagens no celular. Ele comentou, "bem, tudo muito inocente, o máximo que observo é que até vocês saí­rem para passear, tu e que insistiu nisso...". Eu confirmei, disse que já estava me sentindo atraí­da pela personalidade dela. Quando houveram encontros pessoais então, que eu havia a ter pensamentos durante o dia nela, pensar no corpo dela, na juventude dela, como ela me fazia bem. Que eu havia passado a pensar nos problemas que ela havia me contado, das suas alegrias. Quando havia me dado conta já estava me masturbando na cama ou no chuveiro, sempre pensando nela. A respiração de Inácio começou a ficar acelerada, percebi o iní­cio de uma ereção por baixo do roupão.


Continuando meu relato, vendo que meu marido estava excitado, contei do último encontro, que haví­amos ido ao shopping, e aí­ comecei a exagerar, falando de olhares sensuais e até na carona que dei para ela. Mas para ele disse que eu havia dado um beijo na boca dela, que ela tinha correspondido, que eu tinha adorado. Nessa altura Inácio estava com o pau duro como uma estaca. Perguntei para ele, se isso tinha excitado. Ele pegou minha mão e levou ao seu pau, disse, "claro, na verdade estou torcendo para que consigas comer tua amiga. Mas vai ter de me contar tudo, ok?". Concordei sorrindo, abri seu roupão e comecei acariciar seu membro. Mas ele disse, "manda uma mensagem para ela, agora, diz o que tu está sentindo...".


Eu gelei, aí­ estava uma coisa que eu não contava, ele fosse pedir. Mas não podia recusar. Digitei uma mensagem, dizendo que precisava falar com ela. Quase instantaneamente ela respondeu, começamos falar em texto:


"Baby: Oi Leila, saindo da aula, deve ser telepatia, estava pensando em ti;

Eu: Na verdade eu que não consigo parar de pensar em ti Baby. Tu não saiu dos meus pensamentos. Preciso te encontrar;

Baby: Não sei. Olha Leila, talvez a gente não devesse mais. Estou cheia de problemas, não quero baixar teu astral que é tão gostoso. Mas quer saber? Vou te dizer logo, estou me sentindo te desejando, acho que nosso relacionamento pode prejudicar teu casamento".


Nossa, e agora? Olhei para Inácio, ele ao meu lado fez um sinal para mim falar o que quisesse. Aí­ me soltei. Também estava excitada, ainda mais com a cumplicidade de Inácio, passei a desejar muito ela. Não foi difí­cil seguir falando;..


"Eu: Olha Baby, eu não conseguiria. Nem imagino tu fora da minha vida nessa altura. Hoje fui tomar banho, pensando em ti, no teu corpo, na tua boca, imaginando nós duas. Pensava em nós se beijando, corpos entrelaçados, terminei me tocando e gozando pensando em ti. Preciso de ti."


Depois de uns dois minutos, ela respondeu:


"Baby: Ui, isso já aconteceu comigo ontem. Agora tu está me deixando excitada. Precisamos falar sim. Estou livre na quinta.


Eu: Amanhã te mando uma mensagem, passo meu endereço, quinta feira então. Vou desligar que o Inácio está chegando..."


Virei para Inácio, disse: "amor, obrigada, te amo. Já estou toda molhada aqui, vamos para a cama?" Fomos junto, com uma tesão que fazia anos não sentia. No caminho para o quarto já vou tirando meu roupão, jogando para o lado. Estou nua, precisando desesperadamente ser possuí­da por ele. Mas uma ponta de razão dizia para pensar numa foda diferente com ele.


Inácio começa a tirar o roupão e eu sorrio, empurro ele para a cama. Me deito sobre ele, jogo o cabelo de lado, pergunto: "amor, te excita me imaginar fazendo gostoso com ela? Quer que eu te mostre como foi minha melhor fantasia com Baby?". Inácio me beija, diz que sim. Eu peço então para ele não fazer nada, que eu faria. Monto sobre a coxa dele, passo a esfregar minha vagina toda melada, lentamente, com uma mão seguro o pau dele, adorando sentir seu desejo.


Com os olhos fechados vou deslizando minha buceta, sentindo sua coxa quente contra ela. Me desloco um pouquinho, deito o pau dele contra sua barriga, passo a fazer esse movimento, deslizando ao longo de seu pau. Inclino minha cabeça para trás, sabendo que a visão dos meus seios duros, meu corpo em movimento ritmado, isso devia estar sendo um sonho para ele. Inácio geme, me pega pelos quadris, tenta introduzir seu pau, mas então eu deslizo para baixo, me deito entre suas pernas, aproximo minha boca quente do seu saco, seguro no pau dele e falo, "Baby, vou te chupar gostoso, mamar bem tua xotinha melada, teu grelinho, te fazer gozar...". Afasto para cima o saco e o pau de Inácio, começo a dar mordidinhas e lambidas nas suas coxas, próximo à virilha. Inácio diz, "assim, assim, chupa a tua vadia...". Ele entrou no jogo, isso me deixa mais excitada.


Começo então a chupar a virilha de Inácio, sentindo com a mão, seu pau já deixava escapar algum esperma pela cabeça, mas vou em frente. Entre chupadas e lambidas vou tratando a virilha de Inácio, assim, como se fosse uma gostosa vagina. Esqueço o tempo, passo realmente a imaginar estar mamando Baby. Sua virilha está toda molhada da minha saliva, eu vou descendo com a lí­ngua, ele sabendo onde eu quero chegar levanta um pouquinho os quadris, passo a lamber perto de seu cuzinho, faço que vou voltar até a virilha, mas ele geme, diz, "não para, chupa bem tua putinha...". Salivando muito volto ao seu cu, dessa vez penetrando ele com a lí­ngua, Inácio está quase gozando. Mas eu queria seu pau em mim.


Monto de novo em seu pau, Inácio me pega pelas nádegas, abrindo elas, eu posiciono sua vara e vou deixando me penetrar, abaixando meus quadris. Logo estou rebolando com seu pau enfiado todo. Vou sentindo suas bolas, estou realizada. Eu aviso ele que vou gozar, Inácio começa também a fazer movimentos em sentindo oposto, então eu "... Issoooo amor issso aiiii...", me derramando sobre ele. No meio de meu orgasmo ele me faz deitar de lado e continua socando na minha buceta, dizendo que sou uma vadia, que tenho de gozar no pau dele, que eu sou dele, então com uma socada que me faz ver estrelas ele derrama seu leite dentro de mim.


Ficamos deitados muito tempo, ele me diz que fazia tempo não sentia tanto prazer, fala que me ama. Minha cabeça sobre o peito dele, já fico pensando em como fazer disso uma coisa permanente. Dois dias depois ia receber Baby em casa. Mal podia esperar.

-------------Continua---------------


*Publicado por daia19 no site climaxcontoseroticos.com em 08/12/21.


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