Estudante virou nossa gueixa - 2

  • Publicado em: 10/12/21
  • Leituras: 2775
  • Autoria: daia19
  • ver comentários

Passei os dois dias realmente só pensando em Baby, mesmo tentando me ocupar com as coisas do dia a dia. Quanto me dava conta o pensamento voltava para ela. Resultado é que passava o dia com a calcinha molhada. A coisa ficava ainda mais quente durante a noite. Inácio e eu falávamos dela, resultando em mais excitação, mas pelo menos eu tinha o pau duro dele para gozar, escapando daquela cilada.


Ainda assim, na tarde marcada estava esbaforida, andando de um lado para outro. Resolvi colocar uma camisola, sem nada por baixo. Queria pular sobre ela logo chegasse. Quando a portaria avisou de sua chegada, a minha voz estava até alterada, fui mandando ela subir. Abri a porta e lá estava ela, sorrindo para mim. Linda e maravilhosa. Me olhou de cima a baixo, apreciando meu corpo. Me sentindo desejada, pedi para ela entrar e fui logo abraçando Baby. Ela recebeu meu beijo na boca, mas não retribuiu como eu esperava. Disse, "precisamos conversar. Isso não pode acontecer, te desejo, mas não pode acontecer".


Fiquei sem chão. Precisei sentar no sofá. Baby vai andando pela sala, olhando o apartamento, frente o aparador, pega o porta retrato com uma foto de Lí­via. Fica quase um minuto olhando, depois pergunta, "essa moça é tua filha?". Respondo que sim, que é Lí­via, minha filha, com quase dezoito, que está estudando no Texas. Ela coloca o retrato de novo sobre o aparador, vem andando e senta ao meu lado. Diz, "bem, outro motivo para não acontecer. Reparou que se eu tivesse olhos azuis como ela, poderí­amos passar até por gêmeas?. Tu me deseja ou deseja na verdade tua filha?".


Aquilo pareceu completamente surreal para mim, tentei dizer que não era verdade, mas pareceu falso até para mim. Preferi dizer à ela, se nos duas querí­amos, a gente devia fazer, precisava. Ela sorri, diz, "outro dia, naquelas mensagens, teu marido estava contigo não foi?".


Eu confirmei que sim, disse, "claro, eu amo meu marido, até por isso precisava contar da minha atração por ti". Ela levantou o dedo e fez o sinal de negativo. Ponderou, "já estou com problemas suficientes. Acabei de ser despedida, nem sei se vou receber das patroas. Vou ter de voltar para o cafofo na Salgado Filho. Tudo que faltava era entrar de cabeça numa relação, para estragar o casamento de vocês. Não vai dar Leila".


Pensei rapidamente. Disse para ela, "esses teus problemas financeiros se resolvem, isso passa. Olha, como tua amiga eu já vinha pensando, vou te ajudar a pagar essa faculdade, faço um pix agora mesmo. Me dá teu CPF..." Ela sacode a cabeça, diz que não quer. Então eu sigo, "talvez tenha alguma razão no que falas sobre Lí­via. Mas nunca aconteceu nada. Quando ela tinha uns 14 anos, ainda de vez em quando pulava na cama para dormir conosco, hormônios lá em cima. Eu devo ter fantasiado algo na época, mas reprimi. O Inácio as vezes saia da cama perturbado, é certo. Eu senti que podia acabar mal, por isso arrumei para ela estudar fora, eu reprimi isso, entendeu? Tens razão quando falas que eu não estava sozinha trocando mensagens contigo, mas que eu te desejo e te quero, isso também é verdade. Vou te contar a real Baby, não vais estragar casamento nenhum. Na verdade estás me ajudando a salvar ele!".


Confessei para ela, depois daquele dia a minha cumplicidade com Inácio tinha voltado, que eu "tinha feito amor com ele pensando e falando o nome dela", que isso tinha deixado ele maluco de prazer.


Ela ficou me olhando séria, ao tempo que eu falava. No final disse, "então tu, ou os dois, vocês querem uma prostituta, é isso?. Então tá, tu vais ter, faz um pix de mil e quinhentos para mim, essa é mensalidade da minha faculdade. Enquanto isso durar, tu vai depositar todo mês para mim essa mesada, é mesada mesmo né? No fundo, não vais fantasiar que está transando com tua filha?".


Eu resolvi não discutir mais, concordei, fiz a remessa pelo celular. Feito isso, suspirei, convidei ela para tomar alguma coisa, assim nós fomos indo até a cozinha.

Na cozinha mesmo ela foi tirando o vestido. Eu parada, olhando fascinada, o corpo dela, suas coxas eram muito lindas, como ela estava de costas para mim vi que sua calcinha entrava toda na bunda. A bundinha gostosa dela, dava vontade de morder...


Eu fui tirando minha camisola. Baby veio se aproximando, me abraçando, fui sentindo sua mão quente me segurando pela cintura. Ela se inclina e procura meus lábios, nossas bocas se unindo e corpos colados. Fomos nos beijando com fome, paixão. Ela esfregava sua lí­ngua molhada e doce na minha, mordia de leve meus lábios. Eu, apesar de nunca ter feito com outra mulher, sabia bem o que desejava. Nossas bucetas iam se esfregando, fui me posicionando contra a coxa dela, esfregando mais ainda.


Baby me segurava pela bunda, enfiando os dedos entre minhas nádegas, tocando meu cuzinho, loucura total! Ia me puxando contra a perna dela, eu gemia, me grudava nela, fui dizendo que estava apaixonada e louca por ela. Ela disse que sabia, também me desejava, que sabia que eu estava doida para dar a buceta para ela. Eu estava mesmo. Quando ela ia falando essas coisas, mais eu me grudava nela. Baby dizia, "tu sempre gostou de mulher, tu é uma cachorra, tu sempre quis comer tua filha não é?". Eu confirmei, nessa altura eu estava de corpo e alma aberta para Baby. Mas disse, "eu amo meu marido, me descobri contigo e vou aceitar isso, que gosto de mulher".


Baby interrompe o beijo e me diz com voz doce mas um pouco rouca, que é diferente de outras que eu tivesse imaginado, que não gosta de amor suave. Diz que na cama é autoritária, mandona, gosto de dominar na cama, de ser dona. "Depois, sabe o que tu quer Leila? Tua quer ter uma puta, mas também precisa de rédeas. Também quer se sentir puta, não é?". Eu digo que sim, aceito, que eu quero ela assim mesmo... Nem me surpreendeu quando ela deu um tapão forte na minha bunda. Ela disse que eu gostava de apanhar na bunda e bateu de novo. Me inclinei sobre a pia e ela continuou batendo na minha bunda, dizia que era por que eu "estava fazendo ela de prostituta". As vezes até foi doendo, mas o prazer era maior. Resolvi me entregar sem limites, precisava do castigo.


Nessa altura Baby me segurava pelos cabelos e seguia batendo na minha bunda, que estava toda vermelha das pancadas. Então ela começou a fazer carinhos, alisando onde antes havia batido, foi abrindo minhas nádegas, cuspiu em seus dedos, foi enterrando o dedo molhado na minha bunda. Ela tirava e enterrava o dedo, eu ia apertando seu dedo com meu cuzinho, procurando a boca dela. Baby passou a me beijar salivando muito, eu tomando aquela saliva dela.


Ela resolveu comandar tudo, me pegando pela mão me levou para a sala, parando em frente ao sofá, me faz sentar nele. Ela me olhava de pé, agora acariciando sua própria buceta. Disse, "vem chupar minha boceta, tu está doida para fazer isso, faz...". Ela tira a calcinha e coloca um dos pés sobre o sofá, ficando toda aberta para mim. Eu coloco minha boca entre suas pernas, vou beijando sua boceta linda e depilada, esfregando os lábios nela, seu aroma é delicioso. A vagina dela está toda melada.


Baby me segura de novo pelos cabelos e faz que eu enterre bem meu rosto contra sua buceta. Agora ela me dá um tapa forte na cara, eu vou gemendo, mas digo que gosto de apanhar dela, peço para bater mais. Ela dá um outro tapa e diz, "chupa bem gostoso, quero gozar nessa boca, mama como se estivesse mamando a Lí­via". Eu olho para ela, mas ela me faz enterrar de novo a boca na sua vagina. Naquele momento eu resolvi obedecer ela, já sentia que ela era minha dona, passei a mamar com força. Finalmente ia aceitando, que estava mamando e pensando mesmo na xoxota de Lí­via. E gostava, pensava nela como minha filha.


Baby, diz, "assim Leila, mama gostoso meu grelo, chupa o grelinho da tua filha, assim mesmo...". Com o que ela falava, eu fui ficando ainda mais excitada. Nesse momento Baby gozou na minha boca, sendo que eu continuei beijando, enchendo de carinho a bocetinha dela. Confesso, estava totalmente submissa.


Baby acariciava meus cabelos, dizia, "tu a agora é minha mulher, eu que mando em ti, minha cachorra". Eu fiz que sim, disse que adorava ela, que sempre ia obedecer ela. Ou seja, estava irremediavelmente entregue. Baby diz, "teu marido vai gostar de saber que virou minha puta, eles adoram ver sua mulher em situações assim. Se tu quiser, pode até deixar ele ficar com a gente... Agora com ele eu não sei, talvez seja uma gueixa doce para ele, para ti também as vezes, vou ser também". Vou te mostrar. Ela me pega pela mão, vamos para o quarto.


Deitamos juntas, abraçadas e nos beijando, ela vai chupando meu pescoço, sua boca foi descendo. Ela seguiu mamando meus peitos, duros. Ela pegava o bico inchado todo na boca e chupava com força, foi me endoidecendo. Quando Baby desceu beijando meu corpo, me abri toda, sentindo sua boca beijar minha buceta. Ela chupava, mordia de leve os lábios da buceta, foi me deixando louca de prazer, ela seguia enterrando a cara na minha vagina. Eu gozei, me derramei toda na boca dela, numa sensação, de um jeito que não conhecia. Ela continuou me comendo, mamando na minha vagina, brincando com a lí­ngua no meu grelo.


Depois disso ela fez que eu ficasse de bruços, abriu minhas nádegas e senti seus lábios e lí­ngua beijarem meu cuzinho. Eu gemia, sentindo que pela primeira vez na vida teria dois orgasmos num perí­odo muito curto. Eu queria. Fui me posicionando e ficando de quatro para ela. Sentia a boca quente, a lí­ngua e o hálito de Baby no meu cuzinho. Passei a rebolar, gemia completamente alucinada. Baby, agora com a mão brincava com meu grelo, enterrava dois ou três dedos na minha vagina em movimento acelerado.


Meu corpo foi tendo espasmos, saindo do controle, gozei de novo. Baby seguiu, agora me fez empinar mais a bunda a tomou todo meu gozo da buceta. Depois disso, comigo deitada e acabada, ela subiu sobre mim, beijando minha nuca, foi fazendo uma massagem relaxante. Perguntou se eu tinha algum óleo. Eu disse que sim, ela buscou no banheiro. Fez em mim uma massagem no corpo inteiro, maior parte do tempo montada sobre mim, Usava as mãos, mas esfregava a xoxota melada em mim, eu ouvindo seus gemidos de prazer com isso .


Tomamos banho juntas, brincando e fazendo carinhos. Depois disso ela se vestiu e foi embora, antes da chegada de Inácio.


Mas tarde eu contei essa experiência para ele, sem falar sobre o repasse de dinheiro. Ele disse que mal podia esperar ver nós duas juntas. Eu disse, "reparei que ficaste de pau duro, ao saber de minhas fantasias com Lí­via. Tu também tinhas, diz a verdade. Fantasiavas com ela né?". Ele ficou sério, disse, "algumas punhetas eu bati pensando nela. Mas o problema é que naquela época, ela na cama com a gente, ficava esfregando a bundinha dela no meu corpo. Foi bom ela ir para o exterior.". Eu disse que entendia, agora era cumplicidade total.


Mais tarde na cama, continuamos falando do que tinha acontecido na tarde. O pau de Inácio começou a subir assim que eu comentei a mamada em Baby, que eu havia imaginado estar fazendo em Lí­via. Eu perguntei então para ele, se queria ser mamado por Lí­via naquela noite, peguei seu pau esperando a resposta. Ele fechou os olhos e disse que sim. Abocanhei seu pau então, gostosamente. Ele suspira, diz que está uma delí­cia. Com uma mão eu tocava uma deliciosa siririca, me penetrando com os dedos, esfregando meu grelo. Na hora do orgasmo ele falou o nome dela... Eu, gemendo de prazer gozei junto, na minha cabeça eu era Lí­via. Tomei todo o jato de seu esperma, docinho. Agora não haveria discussão sobre culpas ou consciência.

*Publicado por daia19 no site climaxcontoseroticos.com em 10/12/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: