Os trabalhos de César - Parte 1

  • Publicado em: 13/12/21
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  • Autoria: TurinTurambar
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Era uma entrevista de emprego informal onde o tí­mido César conversava com sua provável chefe sentado no sofá. Seus olhos se esforçavam para não denunciar a distração com as grossas pernas cruzadas sob a saia. Procurava olhá-la nos olhos, apensar da expressão dura com a qual ela o encarava. O tom de voz rí­gido com que a mulher lhe fazia perguntas o intimidava, o obrigando a se esforçar para mostrar uma boa imagem de si, pois sabia que não seria contratado se transparecesse ter medo de sua chefe. Era uma boa oportunidade ser secretário pessoal de uma empresária bem-sucedida. Conseguiu que seu currí­culo a interessasse e já havia chegado bem longe para perder a vaga por se deixar intimidar, mas não era apenas a voz firme e as expressões duras que o intimidava. Apensar da dureza do olhar, aqueles olhos eram lindos e o distraí­am tanto quando aquelas pernas grossas. O rosto apresentava tí­midos sinais de idade que não entregam os cinquenta anos daquela mulher com cabelos loiros e curtos. Nem um sorriso e mesmo assim ela o encantara.


Depois de tanto se dedicar ao trabalho, Clara decidiu seguir o exemplo de sua amiga Vera e decidiu contratar um assistente. Alguém muito confiável a quem poderia se confiar até as tarefas mais pessoais. Fez anúncios, pediu indicações e começou a receber currí­culos. Todos muito interessantes, mas para o que ela queria, necessitava de uma entrevista em que poderia sentir se os candidatos estavam a altura do que ela desejava. Entre homens e mulheres, Clara entrevistou vários, mas ninguém a interessava. Todos tinham excelentes currí­culos, se portavam profissionalmente, se expressavam bem, mas algo mais. Então aparece este rapaz, César. Tinha um bom currí­culo, mas não dos melhores e de iní­cio demonstrava uma timidez que normalmente a faria dispensá-lo antes mesmo de terminar, mas havia algo naquele rapaz que mexia com ela. Homens, e até mulheres com olhares discretamente desejosos eram comuns. Clara gostava daquilo, mas aquele rapaz gradualmente vencia a timidez na entrevista enquanto a olhava nos olhos, como se encontrasse segurança no fundo dos olhos dela. Aquilo a intrigava, pois, não era comum a encararem daquela forma, pois foi sempre uma pessoa muito intimidadora. César não era assim, mas parecia estar tão disposto a ter aquele emprego que superava a si mesmo olhando no fundo dos seus olhos. Era um olhar sedutor que provavelmente fazia outras mulheres se derreterem, embora ele demonstre não fazer ideia disso.


Depois da entrevista, Clara já disse ao rapaz que estava contratado que já poderia começar no dia seguinte. César saiu feliz, se esforçando para conter sua alegria e manter alguma postura pelo menos enquanto estivesse naquele edifí­cio.


César começou o trabalho no dia seguinte. Tinha um bom porte fí­sico, os cabelos curtos e a barba por fazer e ia ao trabalho sempre com camisa e calça sociais muito bem ajustadas no seu corpo. Clara já o deixara cheio de tarefas. Entre análises, relatórios e idas pelo Bairro Velho levando documentos, passava o dia constantemente atarefado. Era difí­cil acreditar que ela lidava com aquilo tudo sozinha antes de contratá-lo. Toda a vez que Clara o chamara, o tom de voz rí­gido dela o fazia pensar que fizera algo errado. Todas as ordens eram dadas no tom rí­gido de sempre. César foi se acostumando ao jeito frio e rí­spido da chefe na primeira semana e levou para o dia a dia o jeito de tratar ela que deu certo na entrevista. Sempre a olhava os olhos. Embora precisasse tomar cuidado para não se perder aqueles olhos que o enfeitiçavam. Clara aos poucos via que acertara na contratação quando a relação entre os dois fluí­a muito bem, à maneira dela, é claro. Clara gostou do funcionário que a olhasse nos olhos sem abaixar a cabeça ou desviar os olhares quando ela falava com ele, principalmente quando os raros desvios de olhar se direcionavam as suas pernas. Clara começou a usar menos calças usando mais saias e vestidos para ir trabalhar.


Com alguns semas de trabalho, Clara foi sentindo mais confiança em César e começou a lhe passar tarefas mais pessoais.


- César, eu preciso de uma tarefa sua.


- Claro, do que precisa?


- Entrarei em uma reunião "daquelas" agora e não sei que horas ela vai terminar. Estou precisando que vá ao mercado para mim, compre o que eu te pedir e leve tudo lá em casa. Deixarei um cartão de crédito com você.


- Sim, senhora.


César respondeu olhando sua chefe nos olhos, como virou costume. Saiu sem aparentar o nervosismo pela nova responsabilidade. Recebera um cartão de crédito e as chaves da casa de Clara. Era ní­tido que ela gostava mais do seu trabalho e desmontava mais confiança nele, mas também era sinal de mais responsabilidade. Ele saiu da empresa e caminhou por mais de um mercado procurando os menores preços para justificar ao máximo a confiança recebida. Nem para ele mesmo pechinchava tanto. Nas idas e vindas entre mercados, recebe a ligação de Clara mais uma vez.


- César, preciso te pedir mais uma coisa.


- O que seria?


- Tem umas roupas minhas separadas para lavar, põe elas na máquina para mim? Põe só as brancas. As coloridas, verei depois.


- Tudo bem.


- Obrigada.


Mais uma tarefa, mas pelo menos era simples. César levou as sacolas de compras e foi até o apartamento de Clara. Ao primeiro passo no apartamento ele se impressionou com o tamanho do apartamento. A sala era bem ampla com janelas bem grandes. Parecia um apartamento muito grande para uma mulher que morasse sozinha. Ele caminhou para a cozinha, também grandiosa, e organizou todas as compras onde deveria enquanto se admirava com o tamanho daquele espaço. Enquanto ia embora se lembrou de sua segunda tarefa de pôr as roupas da chefe para lavar.


A mulher era tão ocupada que nem tempo para pôr a roupa para lavar tinha. O pedido de fazer isso por ela soa absurdo, mas ele fora avisado que o trabalho envolvia tarefas mais incomuns e ele seria muito bem pago por esse trabalho. Enquanto cruzava a sala, viu algumas peças jogadas no sofá dando a entender que sua chefe não era uma pessoa muito organizada. Ou ocupada demais. Pegou as peças e seguiu até o quarto onde achou mais algumas peças sobre a cama e mais algumas em um cesto de roupas. Jogou tudo sobre a cama e separou as brancas das demais. Entre saias, blusas e calças havia as calcinhas que César separava junto das outras sem se importar.


Levou as roupas até a máquina e as despejou lá dentro peça por peça até restar uma calcinha branca bem pequena, como as demais. Com ela na mão, César imaginava como ela ficaria no farto quadril da sua chefe. Clara tinha o quadril largo com a bunda grande, que despertava em César os olhares mais desejosos. Ele suspendeu a calcinha com as mãos e olhou tentando encaixar, em sua mente, o quadril volumoso da sua chefe. César podia ver Clara se vestindo, subindo a calcinha pelas pernas grossas até ela quase sumir dentro daquela bunda. Quando seu pau encostou na máquina de lavar, César voltou a si e jogou a última peça na máquina ligando a lavagem.


Dali César foi para sua casa com a imagem de sua chefe de calcinha na cabeça. A imagem o perseguia a todo tempo e só cessou após uma lenta e prazerosa masturbação antes de dormir.


César foi acordado pelo telefone já no dia seguinte e não era o despertador. O telefone tocava com a foto de Clara na tela.


- Alô.


- César, me desculpa te acordar, mas preciso de mais um favor seu.


- É só dizer o que precisa, Clara.


- Estou na academia, e preciso sair daqui direto para o escritório, mas deixei minha roupa em casa. Você pode ir lá pega-la? Já está separada em cima da cama.


- Pode deixar que vou lá e pego para você.


- Preciso que seja rápido.


- Já estou saindo para ir lá.


- Obrigada.


Curta, grossa e imperativa. Era o jeito de Clara acordar seu assistente sem demonstrar muita empatia em acordá-lo bem antes da hora. César pulou da cama e se arrumou o mais rápido que podia e foi até o apartamento de Clara. No quarto dela estavam as roupas dobradas sobre a cama, a saia, os sapatos, a blusa, o sutiã e a calcinha. Esta última menor ainda do que a peça do dia anterior. Sua mente voltou a projetar todas aquelas imagens mais uma vez disparando sua ereção em seguida. A vontade de pôr o pau para fora e se masturbar naquela calcinha era enorme, mas Clara precisava daquelas roupas com urgência. César saiu do apartamento apressado.


No caminho César se lembrou que Clara tinha um banheiro privativo no escritório onde provavelmente tomaria banho após chegar da academia. Tentou não imaginar sua chefe tomando banho, mas não conseguiu, tão pouco evitar a ereção dentro das suas calças enquanto se deslocava ao trabalho.


Chegou no escritório aparentemente vazio às pressas com uma sacola com as roupas na mão olhando para os lados procurando sua chefe.


- César, trouxe minhas roupas?


César gira o corpo e precisa controlar o espanto com o que vê nesse momento. Clara sai do banheiro privativo do escritório coberta apenas pela toalha enrolada em seu corpo de forma tão justa que parecia um vestido tomara que caia. Um vestido justo que deixara suas pernas grossas deliciosamente expostas para prenderem sua atenção a ponto de não perceber sua chefe lhe pedindo as roupas.


- César, preciso me vestir.


O assistente saiu de sua distração e percebe sua chefe com uma expressão um pouco mais séria do que o normal. Ser flagrado olhando as pernas da sua chefe desejosamente era a deixa para ser expulso daquela sala e talvez perder o emprego. Essa ideia fez o coração de César acelerar mais ainda e ele entrega a sacola a chefe com as roupas, olhando ela nos olhos como sempre faz quando se sente pressionado por ela.


O gesto de pegar a sacola do seu assistente demorou um pouco mais do que o normal, parecendo levar horas. Clara via aquele rapaz lhe olhar nos olhos logo após se perder em suas coxas. Aquele olhar penetrante sempre mexia com ela de alguma forma e combinado ao jeito de olhar suas pernas deixava explí­cito tudo o que ele faria com ela se ela deixasse. Aquilo a excitava, mas Clara controlava a postura do rapaz com seu olhar sério de sempre. O que ela não esperava era também descer seus olhares na altura da virilha de César e perceber o volume que crescia ali. Sua boceta molhava e ao voltar o olhar para os olhos do rapaz um tí­mido sorriso escapou da rigidez de suas expressões.


Em poucas semanas de trabalho César nunca vira Clara sorrir, nem de forma tí­mida. O primeiro sentimento foi o de alí­vio por não estar sendo condenado, mas logo veio uma excitação ainda maior por saber ter sido o seu pau duro o responsável por ele e enfim pensou que sua chefe provavelmente estava esperando ele sair para se vestir.


- Eu sairei, volto quando você terminar.


- Pode ficar, acho que precisarei da sua ajuda.


Clara não deu tempo de o rapaz ficar de costas e ela mesma se virou deixando a toalha cair revelando as costas nuas. A bunda musculosa era exatamente com o César imaginava e o assistente não resistiu a olhar aquela mulher nua mesmo sabendo que o correto seria dar as costas. Aquele sorriso de antes era a dica de que ela não se importaria, ou talvez até quisesse aquilo. A cueca de César estava cada vez mais apertada enquanto Clara se inclinava para frente para passar os pés por dentro da calcinha e em seguida deslizando a peça pelas suas pernas até ela se encaixar no seu quadril. Uma tira fina de tecido abraçava as laterais até se unirem atrás formando um triângulo minúsculo que sumia entre aquelas fartas nádegas. Clara deslizava os dedos uma infinidade de vezes para ajeitar a peça em seu corpo. Aparentemente muitos mais vezes do que o necessário. O pau de César queria explodir.


Clara pegou o sutiã e os encaixou nos seus pequenos seios enquanto olhava para trás, procurando seu assistente.


- César, me ajude aqui, por favor.


O assistente se aproxima de sua chefe, relutante, para fixar o sutiã. Bem junto ao corpo dela ele pode perceber os seios pequenos cobertos pela lingerie e o perfume suave que ela usava. Nervoso, teve dificuldades em fechar o sutiã da chefe e gastou mais tempo nisso do que provavelmente ela precisaria para fazer sozinha. No meio de tanto nervosismo não percebeu que seu pau, que parecia querer explodir da calça roçava na bunda de Clara.


- Isso tudo é por minha causa?


César demorou para perceber a própria ereção.


- Me desculpa Clara, mas já consegui fechar aqui.


O assistente dá um passo atrás procurando se afastar de Clara, que segura o seu braço e o puxa de volta.


- Eu não mandei você se afastar.


- Me desculpa, Clara, eu não...


- Também não mandei pedir desculpas.


César ficou em silêncio.


- Perguntei se isso aqui era por minha causa e ainda não tive resposta.


Clara leva uma mão para trás e segura o pau do seu assistente por cima da calça.


- Sim, Clara.


Clara começa a alisar o pau do rapaz sobre a calça, deixando ele ainda mais duro.


- Você não pode ficar de pau duro no trabalho.


- Me perdoe, eu sei que não é correto.


- Foda-se o que é correto. Você não pode me provocar assim a dez minutos de uma reunião.


Clara pegou a mão de César e a guiou para dentro de sua minúscula calcinha. Ali, os dedos do rapaz deslizaram com extrema facilidade, tamanha a lubrificação. O assistente que se controlava para não deixar sua ereção ainda maior não resistiu a uma provocação daquelas e esfregou os dedos lentamente naquela boceta enquanto puxava ela contra si, pressionando seu pau na bunda dela. Em todos aqueles dias de trabalho com as expressões sempre fechadas, César nunca imaginou que Clara gemia de forma tão doce.


Com os dedos daquele rapaz investigando sua intimidade, Clara lentamente rebolava se esfregando naquele volume enquanto levava as mãos para trás buscando abrir a calça e libertar aquela rola tão rí­gida de tanto desejo. Quando finalmente libertou aquele membro, Clara girou o rosto e beijou César, rebolando a bunda naquele caralho duro enquanto os dedos dele ainda a exploravam.


Olhando no relógio e observando os minutos faltantes para a sua reunião, Clara puxou seu assistente pelo braço e o jogou no sofá para em seguida montar em cima dele. Puxou a calcinha para o lado e guiou aquela rola para sua boceta e sentou deslizando aquele caralho duro dentro de si. Clara rebolava lentamente, com gemidos suaves enquanto beijava César, cujas mãos não saí­am da sua bunda. Ele finalmente apertava aquelas carnes tão desejadas e o fazia com firmeza. Deslizou uma das mãos por entre as nádegas até um de seus dedos achar as prega de sua chefe que o olhou séria mais uma vez. César não se intimidou e olhou Clara profundamente nos olhos enquanto deslizada a ponta do seu dedo médio em cí­rculo em volta do seu cu, fazendo aquela expressão séria virar um tí­mido sorriso que em seguida virou um sorriso mais aberto à medida que aquele dedo entrava. Clara gemia mais alto e os movimentos do seu quadril ficaram menos intensos, porém com mais força até que ela dá um gemido intenso e longo enquanto rebola esfregando seu corpo com força em César.


Clara dá um longo e delicioso beijo em César, mas logo se levanta deixando o rapaz ainda de pau duro. Olha para a própria calcinha que ficou melada e a retira antes de seguir para continuar a vestir sua roupa. Ao caminhar para sua reunião, olhou o rapaz largado de pau duro em cima do sofá.


- Você me atrasou e isso não pode acontecer mais.


- Entendido.


- Podemos até fazer isso de novo, mas não em cima da hora de uma reunião. Minha calcinha melou tanto que nem serve mais.


- Me desculpa, mas eu não resisti.


- Aprenda a resistir. Se quiser continuar nesse emprego e se quiser fazer isso de novo terá que aprender a se controlar. Eu já estou atrasada e não tenho tempo para te ajudar, precisa que se aliviar sozinho. Talvez isso te ajude.


Clara jogou a calcinha ensopada em cima do rapaz e seguiu para a sua reunião. César agora tinha muito mais do que só uma calcinha para alimentar a imaginação nas suas próximas sessões de masturbação.


*Publicado por TurinTurambar no site climaxcontoseroticos.com em 13/12/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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