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Orgias em Paraty - Final

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 14/12/21
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  • Autoria: daia19
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Depois que todos os ocupantes da escuna tinham participado de uma verdadeira orgia. No meio da tarde, o tal temporal, chegou antes do previsto. Naquele momento a gente velejava em alto mar, mas eu ia observando, Lilith tinha perfeito domí­nio do barco. Com o aumento da força do vento, Lilith recebe um alerta pelo radio, que o mau tempo iria chegar antes. Ela diz, "já chegou queridos". Ela dá a posição da escuna pelo rádio. Começa então a tomar o roteiro de volta.


As nuvens no horizonte já vinham avançando rapidamente, escuras, ameaçadoras. Ela manda recolher o toldo e verificar as portas, escotilhas, ir fechando tudo. Eu perguntei para ela, "e agora?". Ela sorri para mim, diz, "a princí­pio tudo bem tranquilo. Mas vocês tem que decidir se vão ficar no convés e se molhar um pouco, ou vão descer para a cabine, ficar com Jean e Pierre. Depois que estiverem lá não poderão subir". Eu e Isadora nos olhamos, resolvemos que querí­amos ficar. Lilith abre um armarinho e tira dois cabos com cintas. Determina que a gente, por segurança coloque na cintura. Depois que a gente se prenda em duas argolas. Indica, perto de seus pés. Nós ficamos olhando para ela. Ela repete, "só por segurança amores...".


Alice já vem trazendo os coletes salva vidas amarelos, diz que em "mau tempo o uso é obrigatório". Diz, "agora que fica divertido". Desce correndo e dando risadas. Entra na cabine, levando os coletes para os nossos companheiros franceses.


Agora as nuvens estão quase sobre nós, vento forte, mar grosso. Lilith grita para Alice e Isabel, "vamos ajustar o velame, aquartelar a escuna". Ela sorrindo, fica observando a correria de Alice e da Isabel. Recomenda, " atenção na buja e na triangular. Assim mesmo, vamos dando o bordo". O que se verifica, o movimento da escuna passa a ser para a frente e para o lado sobre as ondas se formando. Impressionante. O vento agora parece não ter tanta força. Eu digo isso para Lilith, mas ela fala que está até mais forte, explica que corremos em favor dele. Isadora está quietinha, olhar apavorado, sentada no chão. Não estou dando uma de corajosa agora, assim confesso, também estava com algum receio. Sem terra à vista, a coisa parecia bem ruim.


Questionei o motivo de não nos aproximarmos da costa. Lilith explicou que "em situações assim, seria muito inseguro, melhor é ir manobrando, fazendo rota à frente da tempestade, espaço livre". Ela tinha razão. Ainda que pela falta de nosso hábito tenham ocorrido alguns sustos, a chuva foi forte, mas passageira. Apesar do mar ainda estar bem revolto, logo ela conseguiu levar a escuna de volta à Parati. Quando ainda o mar estava forte, ela me pegou pela mão e me colocou segurando o timão. As mãos dela sobre as minhas. Ficou por trás de mim, me "encoxando" deliciosamente. Sentia os seios dela contra minhas costas, seus braços fortes me rodeando. Fiquei arrepiada. Forcei minha bunda contra sua boceta, esfregando um pouquinho. Ela disse no meu ouvido: "deliciosa, segura firme. Sente o poder? Isso é que me faz desejar jamais deixar de velejar".


Adrenalina potencializava meu desejo. Dei uma espiada em Isadora, olhar dela mostrava uma pontinha de ciúme, mas ela não alimenta essas coisas. Se levantou, tirou o cinto de segurança e foi ao encontro de Alice. Alice acolheu Isadora em seus braços, naquela hora os franceses estavam saindo da cabine, Alice acariciando a bundinha de Isadora leva ela para a cabine. Eu me viro e dou um beijo em Lilith. Ela fala que gostaria de amanhecer no ano novo comigo, dormindo entre as pernas dela, "rosto na xoxota dela". Respondo que adoraria acordar sentindo o seu cheiro, de fêmea. Nos beijamos de novo.


Chegamos ao pí­er sem outras novidades. Logo depois na pousada, subimos ao quarto para nos preparar. Era noite do Reveillon. Isadora comentou que Alice fez deliciosamente com ela, com gosto de "quero mais". Eu disse que era assim mesmo, férias com toda a putaria possí­vel, o novo ano seria bem difí­cil.


Finalmente prontas, tomamos o cuidado de colocar lingerie novinha, provocante, seria para enfrentar o novo ano de acordo. O salão do restaurante tinha sido transformado. Umas dez mesas redondas, colocadas ao redor, deixavam uma pista livre para dançar. Tinha sido preparado um buffet especial. Havia um garçom cada mesa, fomos chegando e um deles nos conduziu até a nossa reserva. A mesa para 6 pessoas estava reservada para nós duas, Isabel, Alice, Lilith e um homem, chamado Fernando. Logo Isabel veio sentar conosco. Perguntei quem era Fernando. Ela riu. Disse, "se houvesse casamento à três, ele seria o marido delas. Ser pai biológico de Carolina". Perguntei então, quem era Carolina. Isabel respondeu que era filha de Alice e Lilith.


Os lugares nas mesas foram sendo ocupados, bebidas servidas, logo Lilith e Alice chegaram. Como nós três, elas estavam com vestidos de noite. Lindas e maravilhosas.


Nossa conversa estava fácil e cheia de sensualidade, afinal, poucas horas antes tí­nhamos sido parceiras de cama, todas. Isa fica agitada e diz, "aquelas, olha, aquelas, são...". Alice rindo disse, "não aponta. São elas sim, atrizes globais. Mas aqui o nome delas é Nair e Samanta. Todos anos elas vem. O Reveillon daqui é famoso, vem gente de longe. Segundo nossa conta, uns oitenta por cento são da comunidade esse ano. Vão vir uns casais hetero, mas tudo gente de mente aberta. Vocês vão adorar".


Pelas dez da noite a ceia estava pronta, mas resolvemos esperar a maior parte se servir. Nesse momento é que chegou Fernando. Homem interessante e charmoso. Tinha cerca de 40 anos, tipo atlético, muito bronzeado. Metro e oitenta de altura. Cabelos raspados, olhos castanhos bem expressivos, boca sensual. Quando Lilith apresentou ele como amigo delas, ele sorriu. Fez toda a volta da mesa beijando Lilith e Alice na boca, o mesmo fazendo com Isabel. Chegando a nossa vez, ele pegou minha mão sobre a mesa, eu estiquei, ele beijou sem afetação. A última era Isadora. Ele se inclinou, beijou ela no rosto, disse, "que linda menina, olhos lindos.". Isadora fica sem jeito, mas suspira.


Estando nós seis na mesa, Alice perguntou para ele sorrindo, como tinha sido o Natal em Porto Alegre. Ele fez uma carinha, decepcionado. "Acredita que fui lá vestido de Papai Noel, só estava a babá em casa? Elas estavam em São Lourenço, mas eu tinha avisado que ia. Isso é foda!". Lilith em sua voz rouca falou, "se era bonita, aposto que comeu a babá!", soltou uma risada. Ele não disse nada, apenas fez um sinal ao garçom. O garçom já veio com uma garrafa de Jack Daniels para ele, mais um copo, sem gelo. Pediu se nós querí­amos mais bebidas e logo estávamos nós também, todas abastecidas.


A conversa era de familiaridade, alegre. Lilith explicou para nós que ele era pai biológico de Ostara, filha de umas amigas que ele tinha ido visitar, sendo que uma era "ex" dele. Isabel falou que Fernando "ser homem do mundo, de negócios", achava que ele nunca iria se acomodar. Ele rindo disse, tudo o que precisava era parar de trabalhar, já foi para muitos lugares do mundo, mas que o trabalho não permitia conhecer profundamente nenhum. Conclui, "quem sabe um dia as mulheres que amo aceitam casar comigo?". Ele estava sentado entre Lilith e Alice, esticou os olhos para uma e depois para outra. Elas rindo disseram para nós que, "não ia funcionar, que ele não tinha remédio".


Assim foi indo a noite. Houve apresentação de um transformista, depois uma dupla tocando e cantando sucessos da MPB. Quando já chegava as onze da noite Lilith subiu ao palco, agradeceu as presenças, informou que a maior parcela do pessoal de serviço estava indo para casa, virar o ano com familiares. Acrescentou que o bar continuaria aberto, assim como o espaço da piscina. Quando ela terminou de falar começou música mecânica, musica apropriada para dança. O público começou a dividir entre as mesas, o bar, pista de dança e piscina. Os que iam para a piscina deixavam roupas "de festa" nas mesas e caiam na água com o que tivesse por baixo, ou seja, muitas pessoas de calcinha ou cuecas, outros sem nada mesmo. Senti que a festa ia ser memorável. Da nossa mesa, no levantamos todos e fomos para a pista de dança, alternando os pares, as vezes dançando juntos. Os franceses, nossos conhecidos se aproximaram e também dançavam conosco.


Em certo momento fui até o bar, Fernando já estava lá sentado. Comentei que ele parecia ter uma vida bem movimentada. Ele respondeu que a minha certamente também era. Disse, "quando estiver acabando aqui, tenho uma casa na mesma rua, frente para o mar. Alguns vão para lá até amanhecer. Interessa vocês?". Eu com o maior charme possí­vel, me aproximei dele, dizendo em seu ouvido: "se lá és o anfitrião, estou bem curiosa". Ele sorriu para mim. Nossos olhos próximos, tive certeza, naquela noite esse homem estaria dentro de mim. Isso me fez começar apreciar sua presença de forma diferente, minha boceta foi ficando melada na calcinha. Ele me pegou pela mão, me levando de novo para a pista de dança. Lilith e Alice que estava dançando coladas olharam para nós e sorriram. Isabel e Isadora também agora dançavam juntas, tocando seus corpos, muito sensuais. Comecei a fazer o mesmo com Fernando, para delí­cia mútua. Teve uma hora que ele me abraçou, puxando contra seu corpo. Senti sobre meu ventre a grandeza que era seu pau.


Perto da meia noite dei uma espiada na piscina, tinha casais de todos os tipos abraçados, se beijando, alguns até transando dentro da água ou pelas cadeiras. No salão estava quase assim. Nos lugares onde tinha menos gente o mesmo ocorria. Fernando se aproximou de mim, me abraçando por trás. Senti seu corpo me tocando, uma ereção novamente crescendo, dessa vez contra minha bunda. Me virei abracei ele, sentindo seu pau duro contra meu ventre. Ali trocamos o primeiro beijo. Seu beijo, seu cheiro eram estonteantes. Quando começamos a procurar um lugar para fazer bem gostoso, já parou a música, começaram os gritos de "feliz ano novo". Fomos nos reunir aos demais. Nem precisaria dizer que fomos todos nos beijando na boca, abraçando apertado. Cheia de tesão, beijei até gente que nem conhecia. Nair, a atriz, me abraçou por trás, quando me virei ela me beijou na boca. Correspondi, sua saliva era doce, lí­ngua esperta. A festa continuou pelo menos mais uma hora, sendo que a partir de então, quem estava na pousada começou a ir para os quartos, outros indo embora.


O grupo que seguiu para a casa de Fernando tinha eu mesma, Isa, Isabel, Lilith, Alice, Pierre, Jean e as duas atrizes "globais", "Nair e Samanta". Samanta tinha um corpo sensacional, uns 25 anos de idade, metro e setenta de altura, loira clara, olhos verdes, pernas longas, seios e bundinha nem eram grandes, mas muito provocantes. A Nair eu já tinha visto numa novelinha, fazia tipo uma vilã de cabelos descoloridos brancos, curtos. Já passava dos 50 anos, mas um corpinho de 35. Ela era atlética, seio fartos, bunda firme, um pouco mais alta que Samanta. Ela tinha voz grave, olhos castanhos.


Tiramos nossos sapatos de salto, fomos todos pela rua caminhando, pés no chão. A casa de Fernando estava toda iluminada, muito simples, mas ampla. Tinha muitos sofás, um portal para piscina de onde se podia ver o mar. Fernando gritou que comida era na geladeira, bebidas no bar. Sem cerimônias. Tinha um grande tatame ao lado da piscina, depois soube que Fernando era praticante de judô, o tatame era para aulas em casa. Foi até seu aparelho de som e colocou música, tocava samba, musica de carnaval ou internacional, essas coisas animadas.


Todos nós fomos tirando a roupa. Fernando tirando a sua, ficou só de cuecas, mergulhando na piscina. Um a um todos nós fomos repetindo seu gesto. No meio dessa festa toda, com muita gritaria, Lilith já completamente nua veio da cozinha trazendo um quilo de sal grosso. Passou a despejar na piscina, depois deu um pulo para dentro. Veio nadando até onde eu estava. Ela foi me pressionando contra a parede da piscina, me deu um longo beijo.


Lilith, enquanto me beijava foi arriando minhas calcinhas, que eu terminei de retirar com um dos pés. Suas mãos percorriam meu corpo, tornando aquele beijo uma breve preliminar do que viria depois. Coloquei as mãos em seu ombro, enlaçando seu corpo com minhas pernas gostosamente. Adorei esfregar minha vagina em seu ventre. Estava deliciada. Isso deveria estar escrito em meu rosto.


Alice veio se aproximando junto com Fernando, assim nosso grupo de pessoas aproveitava o relaxamento da água morna, brincando, se acariciando e trocando beijos.


Outros grupos se formavam próximo, como de Pierre, Nair, Samanta e Jean. Isa havia aproveitado que Isabel estava na borda da piscina, abriu suas pernas e mamava sua vagina esfomeada, sendo que Nair, a atriz mais madura, seios fartos, abraçou ela por trás, acariciando seus seios com uma mão, a outra mão evidente, devia estar penetrando minha mulher. Além de risadas no recinto da piscina se ouviam muitos gemidos de prazer. Samanta de pernas enlaçadas na cintura de Jean, pela sua expressão, devia estar com o pau dele atolado na xoxota. Pierre a sustentava por trás rindo, vez em quando soltava e beijava Jean com paixão.


Fernando em nosso grupo, primeiro passou a penetrar Alice, que se debruçou na piscina. Ela passou a dar gemidinhos olhando para mim e Lilith. Nos aproximamos dela, Dei um jeito de ficar em sua frente, beijando sua boca gostosa, ela arregalando os olhos, arfando em cada fincada dada por ele. Lilith também mamava os seios de Alice, que havia parado ao lado. Mordiscando os bicos saltados. Esfomeadas eu e Alice beijavamos Lilith, ainda entre nós duas mesmo. Depois de alguns minutos Fernando e Alice terminam gozando ao mesmo tempo, urrando, deixando todos que estavam na piscina ainda mais excitados.


Ficamos quase uma hora dentro da água, as vezes trocando as pessoas dos grupos, conforme atração de cada um no momento. A medida em que í­amos saindo fomos nos deitando mesmo pelo tatame. Ninguém se incomodou com isso. Eu e Alice, fomos até a geladeira e começamos a trazer o que houvesse para comer e beber, fomos largando de um lado. Pierre completamente bêbado já dormia no sofá da sala.


No tatame os corpos estavam misturados, como num festim romano. Essa era uma boa maneira de começar o ano novo. Me deito ao lado de Isa e vamos fazendo amor. Beijo ela com calma, levando a mão na bocetinha dela, vejo que ainda está muito excitada. Na verdade fico com vontade de perguntar, o que ela havia tomado durante a noite. Está muito "ligada". Quase me sinto transando com uma estranha, mas era mais um motivo para minha excitação. Ela passa a beijar minha boca, nós trocando salivas e brincando com nossas lí­nguas. Os demais, bebendo ou comendo, ficam nos observando extasiados.


Meu corpo e de Isa estão entrelaçados. Ela num movimento cadenciado agora vai esfregando a xoxota na minha coxa, mão com dedos penetrando a minha vagina. Sussurro para só ela ouvir, que vou beijar ela todinha, tomar "todo seu caldinho misturado com o gosto e cheiro dos outros". Ela geme, aumentando o ritmo da xoxota esfregada em mim. Deito Isa de bruços, abro suas nádegas e peço para ela empinar a bundinha. Quando ela empina, se oferecendo, minha boca vai até a sua vagina molhada, que passo a lamber, sugar sua gala. Ela, entre gemidos, pede mais. Sigo lambendo alcançando seu cuzinho, abro suas nádegas com a mão, brinco com a lí­ngua em movimentos circulares pelo rego, especialmente no cuzinho, vez em quando penetrando ele.


Enquanto Isa dá gritinhos, empinando mais a bunda, pedindo que eu enfie a lí­ngua mais fundo, Samanta vem de quatro pelo tatame, atraí­da por Isa como uma abelha pelo mel. Deita ao seu lado e passa a beijar a boca de Isa. Sigo lambendo e penetrando o cuzinho dela, com a lí­ngua. Enquanto isso vou enfiando meus dedos, acariciando sua xoxota. Vou dando especial atenção ao grelinho, acelerando meus movimentos. Ela goza na minha boca, assim mesmo, de quatro. Eu e Samanta passamos a tomar seu caldinho juntas, visto que entre beijos nos revezamos para ir dando mordidas leves e sugando seu rabinho. Vamos trocando beijos entre nós.


Samanta se vira, passa a mamar docemente minha xoxota. Eu me inclino sobre uma almofada, fico apreciando aquela vista, ela se deliciando com meu grelo, sua bundinha rebolando. Isa agora passa a chupar e lamber seu cu, rosto enfiando nas suas nádegas.


Ao nosso lado, Alice sorrindo, vai brincando com os paus de Jean e de Fernando, um em cada mão, movimentos de subir e descer, vez em quando colocando eles na boca, saboreando como doces. Quando ela pensa estarem os dois homens no ponto, senta gostosamente sobre o pau de Fernando. Com o peso de seu corpo, ela vai fazendo o membro penetrar. Nesse momento ela está com a cabeça virada para Jean. Ela diz algo em francês para ele. Jean vai segurando a cintura dela com uma mão, com a outra abre suas nádegas e passa a mão na boceta, acariciando não apenas ela, mas também o pau de Fernando, seu saco.


Tendo posicionado seu pau entre as nádegas de Alice, Jean vai penetrando seu cuzinho com todo cuidado. Apesar disso Alice começa arregalar os olhos, tendo ele em seu cu, mas também com a sensação da dupla penetração. Arfando sob a pica de Jean ela sente o pau enterrado na sua bunda. Alice começa a rebolar, subir e descer na vara de Fernando. Quando ela levantava o quadril era o pau de Jean que entrava mais no seu cuzinho, já quando baixava o quadril era para ser quase empalada na boceta pelo pau de Fernando. Fernando beijava Alice, alternava com mamadas nos seus peitos, duros, com bicos saltados. Alice gritava coisas sem sentido e muitos palavrões, estimulando Jean enterrar tudo no seu cu. Ele não entendia, pois ela falava em português, mas percebia o que ela queria. Sorrindo ia metendo até o talo, bolas esfregando na xoxota dela, batendo contra o saco de Fernando.


Sendo arrombada pelos dois lados, sentindo nas entranhas os dois paus se alternando, Ela começou a ter um longo orgasmo, urrando, ainda assim levando os paus dentro dela. Jean gozou logo após, no cu arrombado de Alice. Alice cai de lado e logo Lilith sobe na vara de Fernando, suspirando. Ela ia rebolando, dando tapas no rosto dele, as vezes também beijando. Depois de minutos, também eles começam a gozar.


Enquanto eu apreciava a mamada de Samanta na minha boceta, tenho atenção atraí­da pelos gritinhos abafados que Isabel e Nair davam num canto do tatame. Lá elas faziam um 69. Gozavam como duas perdidas. Ouvindo e vendo as duas, com Samanta sugando meu grelo, foi o suficiente para eu ter um novo orgasmo, rebolando muito. Fui gemendo, puxando o rosto de Samanta contra minha vagina. Isa e Samanta agora passam também a buscar um novo orgasmo fazendo também um 69. Depois de alguns minutos, gozaram, quase simultaneamente.


Acordei com o sol alto lá fora. Um raio de luz vinha da janela. Estava completamente esgotada e na cama com Fernando, Alice e Lilith. Lembrei que no fim da noite tinha ido até o quarto deles. Os outros estavam dormindo, mas ela me esperava. Trocamos deliciosos beijos, corpos unidos. Deslizei pelo seu ventre e mamei na boceta dela. Ela fazia movimentos de quadril para acelerar seu orgasmo. Logo ela gozou, fez isso puxando meu rosto contra a sua xoxota. Tomei todo seu caldinho, sua gala. Depois me deixei ficar entre suas pernas abertas, tal como prometido. Dormi sentindo seu cheirinho de fêmea, Delí­cia...


Da cozinha vinham algumas vozes. Eram de Isadora e Isabel. Vou levantando, encontro Isadora que me dá um beijo. Ela está completamente destruí­da, mas ainda assim linda. Vamos procurando nossas roupas na beira da piscina. Isabel nos ajuda um pouco, mas depois vai se arrastando até um sofá, onde dorme imediatamente. Resolvemos ir para o nosso quarto na pousada, assim vamos catando nossas roupas, minha a calcinha dei como perdida. Vagamente me lembrei que havia tirado dentro da piscina, mas não ia mergulhar na água que vi, agora estava gelada.


Ficamos mais dois dias em Paraty, mas sem sexo com outras pessoas. Fizemos apenas turismo clássico, cidade linda. Na última noite fizemos amor gostoso, eu e Isadora. Pela manhã, troquei telefones com Fernando, Alice e Lilith, prometendo um reencontro. Isadora sem procurar se ocultar tinha chamado Fernando de lado, pegava o número dele. Mentalmente eu aprovei. Ainda não tinha sido possuí­da por ele, apesar de ter planejado acontecer.


Quem sabe no fim de ano, de novo Paraty?


*Publicado por daia19 no site climaxcontoseroticos.com em 14/12/21.


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