Fui vendida - a libertação

  • Publicado em: 14/12/21
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Para quem tem acompanhado a minha saga, sabe que fui "vendida" com quinze anos, tratada como uma escrava pelo meu marido, até que ele ficou doente e incapaz. Iniciei minha renovação como mulher e, no dia seguinte à minha revelação de que ele agora era corno, fiz questão de mostrar o que ele perdeu nesses anos todos. Ao levantar vesti um conjunto de lingerie vermelho bem ousado, onde o sutiã erguia meus seios e a calcinha fio dental deixava à mostra minha bunda redonda e bem torneada. Por cima um robe de tule comprido e também vermelho e completamente transparente. Nos pés uma sandália de salto alto. Saí­ do quarto e passei pela sala desfilando em direção à cozinha. Notei que ele olhou para mim de forma admirada, pois jamais tinha visto as roupas í­ntimas e ousadas que eu tinha comprado.


A Lúcia, cuidadora do meu marido, uma mulata que, apesar dos seus cinquenta anos, ainda era uma bela mulher. Encorpada, seios fartos, pernas alongadas, olhos negros como duas jabuticabas e boca com lábios carnudos. Nunca tinha reparado nela como mulher, mas hoje, depois da minha libertação, tenho certeza que a Lúcia ainda é muito assediada. Ao ver-me, ela olha espantada e leva a mão à boca:

- O que foi Lúcia, viu um fantasma? - Eu pergunto.

- Não é isso dona Milena, a senhora está linda, mas devo confessar que bem diferente do que me acostumei a vê-la.

- Pois então se acostume e tem mais, a partir de hoje você está proibida de me chamar de dona, vai me tratar apenas pelo meu nome.

- Está certo, mas me perdoe se alguma vez eu esquecer isso, sabe como é, força do hábito.

- Vou perdoá-la, mas ao mesmo tempo em que vou corrigi-la.


Terminei o meu café e quando retornava para o quarto meu marido falou:

- Quero te falar uma coisa querida.

Ralhei com ele de imediato:

- Não sou sua querida, para você serei apenas Milena, acostume-se a isso.

Ele baixou a cabeça em sinal de submissão e começou a dizer o quanto estava arrependido de não ter me dado valor, principalmente me vendo vestida daquele jeito, pois eu estava linda. Pediu perdão e eu disse que is pensar a respeito, mas para tripudiar ainda mais dele eu disse que agora seriam os meus machos que iriam usufruir da minha beleza. Ele choramingou dizendo que eu não precisava ser tão dura com ele, mas eu fui:

- Não só preciso como serei sempre, prometi a mim mesma que não esconderei nada, você vai saber de tudo o que faço, com quem faço e como faço.

- Como assim "como faço"?

- Simples Marcos, vou te contar o que faço com os machos, por exemplo, ontem pela primeira vez na minha vida eu tive o prazer de chupar uma rola, coisa que você nunca me permitiu, dizendo que era coisa de puta.


Antes que ele dissesse qualquer coisa, eu fiz questão de deixar claro que chupar rola não é coisa de puta, mas sim de uma fêmea tesuda, que sentiu um enorme prazer em mamar numa pica dura e grande, como ele jamais teve. Ele arregalou os dois olhos, não acreditando no que eu falava e quando disse que não tinha sido um monstro eu falei:

- E acha que foi o que, um cavalheiro, não senhor, você acabou com a minha vida, tirou meu cabaço como seu eu fosse um objeto, traiu-me com quem quis e nunca se preocupou em esconder isso, tornou-me uma mulher submissa e sem desejo próprio, mas felizmente tudo isso acabou, hoje sou uma nova mulher e vou viver intensamente isso.

- Isso não é justo com um pobre homem como eu, que já não posso fazer mais nada.

- Foda-se, agora você está pagando o preço de não ter se cuidado, não ter me valorizado, mas fique tranquilo, enquanto você me respeitar eu e a Lúcia cuidaremos direitinho de você.


Eu estava no comando agora e para mostrar isso, lentamente abri o robe e mostrei meu corpo moreno em contraste ao lingerie vermelho. Ainda mais lentamente tiro o robe e fico apenas de calcinha e sutiã, quando ele tenta me tocar. Evito e digo que ela jamais vai me tocar de novo. Mostro minha bunda apenas com o fio da calcinha atolado no rego. Senti prazer naquela exibição, tanto que minha buceta melou e falei:

- Com essa exposição que fiz a você acabei de descobrir uma nova faceta na minha vida Marcos.

- Qual?

- Vou te mostrar.

Puxei minha calcinha de lado, o suficiente para que ele visse a minha buceta. Meti o indicador dentro dela, que saiu completamente melado. Levei meu dedo próximo ao seu rosto e o comprimi contra o polegar. Quando afastei os dedos formou aquele fio do melado e foi quando falei:

- Acabei de descobrir que sou exibicionista, fiquei com tesão e melada em me mostrar a você, imagina quando estiver fazendo isso para um macho de verdade, vou delirar, mas agora vou tocar uma siririca.


Dei as costas a ele e fui para meu quarto. No caminho vi a porta do quarto da Lúcia aberta e ela sentada na beira da cama, com certeza ouviu tudo. Entrei, sentei ao seu lado e falei:

- Lúcia querida não me julgue, logo vou te contar sobre a minha vida e só depois disso você me fala o que está pensando ok?

Ela muito discreta disse que não tinha ouvido nada, mas era mentira dela. Levantei e fui tomar meu banho. Estava com tesão e precisava me aliviar. Com as mãos ensaboadas corri meu corpo, acariciei meus seios, apertei os biquinhos de leve e eles ficaram duros, desci uma das mãos em direção da buceta e ali concentrei meus carinhos. Esfreguei meu grelo que logo ficou duro e saltou para fora dos lábios, apertei com as pontas dos dedos e um tremor correu pelo meu corpo. Meti um dedo e depois outro. Forcei o movimento de vai e vem, como se uma rola estivesse me fodendo. Meu tesão era enorme e de repente senti vontade de acariciar meu cuzinho. Levei um dedo até ele e esfreguei minhas pregas. Senti meu cu se contrair, dando uma leve piscadinha. Concentrei minha atenção no buraquinho e forcei a ponta de um dedo. Ah que delí­cia a sensação. Sincronizei os movimentos e logo explodi num gozo intenso.


Estava me trocando quando a Silvia liga me convidando para almoçar na sua casa, já que estava sozinha. Coloquei uma blusa bem decotada que, dependendo do movimento, poderia mostrar parte dos meus seios, pois eu não estava usando sutiã. Vesti uma calça comprida que, de tão agarrada, chegava a realçar a racha da minha buceta. Nos pés uma sandália aberta que mostrava meus pés bem cuidados. Passei meu perfume preferido, peguei minha bolsa e saí­, sem dar explicações. Pouco depois cheguei na casa da Silvia. Assim que entrei, para minha surpresa, ela deu um selinho na minha boca e disse que eu estava um tesão, mas morrendo de curiosidade a respeito da minha primeira aventura.


Refeita do beijo falei que tinha adorado e que tinha sido tudo o que sempre sonhei, gozando várias vezes. Também quis saber sobre a tarde dela. Contou que o Rogério tem um pau enorme, o maior de todos que ela já experimentou, ficou arrombada, tanto que à noite o marido quis meter e estranhou não estar apertadinha. Perguntei como ela se safou:

- Sempre falo a verdade de forma incisiva: fui dar a buceta para um macho pauzudo, só pode ter sido isso não acha?

- E ele?

- Falou para eu ficar calma, que tinha perguntado apenas por perguntar, que não era para eu ficar magoada, aí­ fiz um charminho e falei para comer meu cu já que a buceta estava larga - disse ela rindo.

- Você costuma dar a bunda também?

- Claro Milena, só não dei para o Rogério porque fiquei com um pouco de medo, mas juro que ainda vou sentar naquela piroca. Você nunca deu o rabo?

- Nunca.


Ela sorriu e disse que eu sabia o que estava perdendo, mas que logo vamos dar um jeito nisso. O que será que ela quis dizer com "logo vamos dar um jeito nisso". Durante o almoço o nosso assunto não foi outro a não sexo e safadezas. Ela quis saber das minhas fantasias e falei que são tantas que nem daria para enumerar. Ela não tirava os olhos do meu decote e propositalmente comecei a mover meu corpo para mostra-los mais ainda. De novo meu lado exibicionista atiçou minha libido e fiquei excitada com isso, mesmo sendo para outra mulher. Ela vestia uma camiseta regata com cavas longas, o que também me proporcionava ver parte dos seus seios, que aliás são muito bonitos. Seu short era agarrado e extremamente curto, expondo a polpa da sua bunda, ela também estava bem tesuda.


Terminamos de almoçar e fomos para a sala, onde ela serviu um licor delicioso. Sentadas lado a lado, ela pergunta se alguma das minhas fantasias incluí­a transar com outra mulher. Fiquei sem jeito em dizer que sim, afinal sempre fiquei com tesão vendo ví­deos onde duas mulheres se pegavam. Notando minha indecisão para responder, ela leva uma das mãos na minha nuca, puxa minha cabeça para junto dela e cola sua boca na minha. Ela me beija, mas estou paralisada diante da sua iniciativa. Aos poucos vou me entregando e começo a corresponder ao beijo. Nossas lí­nguas se tornam atrevidas, uma invadindo a boca da outra, numa troca incessante de salivas.


Ela me puxa, fazendo com que eu sente no seu colo, onde um dos seus braços me ampara pelas costas e o outro livre para começa a acariciar meus seios. Nossas bocas se devoram, sua mão atrevida penetra pelo meu decote e com as pontas dos dedos aperta carinhosamente meus bicos, já duros pelo tesão que eu sentia. Ela beija e lambe meu pescoço murmurando manhosa no meu ouvido:

- Como você é gostosa Milena, adoro uma mulher como você.

Ela desce sua mão para o meio das minhas pernas, afastando uma da outra. Desliza um dos dedos na minha racha, perfeitamente delineada pela calça que eu usava. Com as mãos seguro sua cabeça, levo minha boca ao seu ouvido e enfio ali a minha lí­ngua. Sinto sua pele se arrepiar e falo:

- Que coisa gostosa estou sentindo, não quero que termine.


Ela então solta o fecho que prendia a minha calça, baixa o zí­per e dessa forma tem caminho livre para me tocar. Sua mão se infiltra por dentro da minha calcinha e toca nos ralos pelinhos que eu mantenho na minha buceta. Sinto seu toque delicado e ao avançar seu dedo para a minha racha, ela sente meu grelo duro e pulsante. Admirada ela fala:

- Caramba menina, o que é isso?

- É o centro maior do meu prazer, quer ver?

- Agora mesmo.

Fico de pé à sua frente, tiro minha calça rebolando sensualmente, acaricio meu grelo ainda coberto pelo fino tecido da calcinha, mas fazendo com que minha mão o encobrisse. Viro de costas para e começo a me livrar da calcinha, arriando o corpo à medida que a tirava. Quando ela chega aos meus pés, estou literalmente curvada, expondo em detalhes minha bunda, meu cuzinho e parta da minha buceta.


Ela alisa minha bunda e implora:

- Vira logo mulher, deixa eu ver essa preciosidade.

Levo as duas mãos na minha buceta, separo os grandes lábios e faço com que o meu grelo fique totalmente visí­vel. Ao virar eu ofereço:

- É todo seu.

Ela arregala os olhos e não acreditando no que via fala:

- Puta que pariu Milena, que coisa mais linda, quero chupar.

Ela me puxa pela bunda e com sua boca justamente na altura da minha buceta ela engole meu cacetinho e suga de forma gulosa. Eu delirei com o contato da sua boca e a forma como ela me chupava. Não resisti e quando avisei que ia gozar ela pediu:

- Na minha boca Milena, me lambuza com seu mel.


Motivada pela novidade, gozei tão intensamente que expeli uma grande quantidade de mel, encharcando sua boca, rosto e até mesmo respingando na camiseta. Foi tão forte o gozo que minhas pernas tremiam, fazendo que eu não conseguisse me sustentar de pé. Volto a sentar no seu colo, seguro seu rosto com ambas as mãos e beijo sua boca, sentindo ali o doce sabor da minha buceta. Foi uma série de beijos contí­nuos até que eu falei:

- Quero retribuir.

Ela me levou para o seu quarto e lá eu mesma tirei sua camiseta. Ao ver os seios livres, levei minhas mãos e os acariciei, apertei os biquinhos e num impulso inclinei meu corpo e comecei a beija-los. Apesar de ser minha primeira experiência com outra mulher, eu estava completamente à vontade e me deliciei em beijar e chupar aqueles seios lindos.


Fui descendo a boca, beijando e lambendo seu corpo até chegar no short. Abro o fecho, desci o zí­per e puxei para baixo. Sua calcinha mí­nima mal cobria a sua rachinha. Encostei o nariz na sua buceta e senti seu perfume. Respirei fundo e senti nisso um enorme tesão, conhecia o cheiro e o sabor da minha buceta, mas estar na eminência de fazer o mesmo em outra mulher, era muito excitante. Passei a lí­ngua na sua racha, ainda protegida pelo fino tecido da calcinha, que já estava completamente encharcada. Puxei para o lado e sem o mí­nimo pudor eu enfio a lí­ngua e sugo aquela flor do prazer. A Silvia deita na cama, arreganha as pernas e pede:

- Chupa vadia, quero ser a sua putinha e também gozar na sua boca.


Pela primeira vez eu era tratada de forma tão vil, mas adorei, tanto que intensifiquei o uso da minha boca naquela buceta suculenta e logo ela gozava desvairadamente. Deito ao seu lado e ficamos nos beijando, como duas namoradas. Eu estava inebriada pelo tesão que me dominava, tanto que já queria tudo de novo. A Silvia me coloca de quatro, afasta minhas pernas, pede que eu arrebite a bunda, encoste o rosto no travesseiro e feche os olhos. Permaneço naquela posição submissa enquanto sai da cama. Pouco tempo depois ela retorna, se posiciona atrás de mim e sinto sua boca beijando minha bunda. Logo os beijos se tornam em lambidas, inclusive no meu cuzinho. Meu Deus, que sensação deliciosa, como é gostoso isso. Ela lambe e chupa minhas pregas e quando sente meu cuzinho piscando, ela faz algo que eu não esperava, troca sua boca por algo duro forçando a entrada do meu rabo. Faço menção de levantar, mas ela não deixa.


Imaginando o que iria acontecer, eu relaxo e espero. Ela força a entrada no meu rabo virgem e solto um gemido de dor. Ela alisa minha bunda e fala:

- Aguenta cadelinha, logo vai sentir prazer.

Relaxo o esfí­ncter e a penetração fica facilitada. Ela é carinhosa, metendo e tirando aos poucos, eu estava perdendo as minhas pregas intocadas. À medida que ela metia, eu ia me acostumando com o invasor e a sensação de dor ia cedendo lugar ao prazer. Quando sinto seu ventre batendo contra a minha bunda, tive a certeza que estava totalmente fodida. Quando começo a gemer de prazer, a Silvia inicia o movimento de entra e sai, que delí­cia. Enquanto me comia, sua mão alisava meu grelo, desta forma não foi preciso muito mais para que eu explodisse num gozo forte e intenso. A Silvia deita seu corpo sobre o meu, deixando dentro de mim o que ela havia usado para me arregaçar.

Depois de uns minutos nessa posição nos separamos e ela perguntou:

- Gostou de tomar no cu?

- Uma delí­cia Silvia, agora fico imaginando como deve ser com um pau de verdade.

Ela me beijou e fomos tomar uma ducha. Debaixo do chuveiro gozamos mais uma vez, uma dedilhando a buceta da outra.


Cheguei em casa e ao passar pela sala, onde meu marido assistia TV ao lado da Lúcia, ele perguntou:

- Onde foi?

Sem me preocupar com a presença da cuidadora eu fui sincera:

- Fui aprender duas coisas: como chupar uma buceta e como dar o cu, está satisfeito.

Virei as costas e fui para o meu quarto.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 14/12/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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