Minha Sogra queria um carinho - I

  • Publicado em: 20/12/21
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  • Autoria: ivaseduz
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Eu e Carlinha casamos há sete anos. Ela com 25 anos e eu 28. Casamos virgens, ambos. Eu porque sempre fui muito tí­mido e sem coragem de fazer sexo mesmo com uma desconhecida e ainda mais que tivesse que pagar pelo ato. E ela por imposição da religião, da famí­lia e principalmente por respeito ao pai.


Fosse por mim, nos anos de namoro e noivado já teria desvirginado minha futura esposa, mas eu sabia que isso só deixaria Carla ainda mais descompensada. A gente até se pegava, trocava carí­cias, mas não passava disso.


Muito embora algumas vezes eu tenha gozado nas suas coxas. Carla não gostava desses meus arroubos. Veio a época do noivado e na sequencia o casamento. Não foi na noite de núpcias livrei Carlinha do seu tão estimado hí­men, a festa e toda a preparação acabaram por deixar a gente sem a menor vontade.


Mas nos dias que se seguiram... Meio sem jeito, sem modos, ela assustada e curiosa. Dei a primeira gozada dentro da bucetinha de Carla. Achei que ela ia travar, reclamar dos maus modos. Foi justo o contrário, acho que aquilo a liberou, destravou o lado puta da minha esposa.


Carlinha virou uma tarada, adorava trepar toda semana. Dia sim, dia não e nós dois tirando o atraso de anos. Trepando, fudendo e gozando como dois gatos no cio. Tomei meu primeiro boquete, uma chupada incrí­vel feito por ela. Fiquei até incomodado quando ao final Carla... Engoliu o meu leite. Engoliu e riu como uma safada. Não parecia a atitude de uma mulher direita, fiquei até meio incomodado.


Só que os prazeres provocados pela putaria logo me fizeram esquecer esse incomodo machista. A sacanagem correu solta por anos a fio, mostrei uns sites e ela resolveu comprar uns vibradores. A coisa foi ficando cada vez mais quente. Carla aceitou visitar umas casas de Swing, mas ela não gostou de ficar exposta a tanta gente curiosa. Mas em casa a sacanagem continuava a correr solta: na cama, em cima do sofá ou na mesa de jantar. Comia Carlinha de todas as formas, de todos os jeitos. Imagina se o pai dela sonhasse com as atitudes obscenas que filha tinha nessas horas.


O problema é que com o passar dos anos Carla foi perdendo o interesse. Principalmente depois que faleceu o pai. Outra coisa que foi surgindo aos poucos foi a tal da rotina que foi tomando conta sem a gente perceber, o interesse inicial foi se apagando. Não que as trepadas não fossem boas, mas elas foram ficando espaçadas, uma no máximo duas vezes por mês.


Foi aí­ que aconteceu um fato. Carla resolveu trazer para morar com a gente a mãe, Telma, para que ela não ficasse sozinha já o marido falecera. Nunca me dei muito bem com minha sogra, não que a gente se estranhasse, mas ela parecia uma pessoa difí­cil e por isso eu mantinha uma certa distância. Não éramos inimigos, mas muito menos amigos.


Minha sogra, no entanto, não era uma mulher de se jogar fora. Quase sessentona, tinha lá seus atributos, parecia mais jovem: os cabelos ruivos curtos, as bochechas salientes, os seios medianos, uma barriguinha proeminente, uma cintura larga, como largas eram as coxas e a bunda. Telma era apreciável e comí­vel.


Bonita e bem antipática.


Ela se mudou para a nossa casa uns seis meses depois que meu sogro falecera. Nem preciso dizer que isso deixou as minhas trepadas com Carla ainda mais raras. Nossas fodas agora eram quase pecaminosas. Carlinha parecia estar executando um crime ao trepar comigo com a mãe em casa. Mesmo com a gente sendo o mais discreto possí­vel.


Aquilo foi ficando desanimador. Deu motivos para brigas, e até piorou a nossa relação. Enquanto Carla ia ficando cada dia mais distante e fria. A mãe não parecia se aperceber de nada, pelo menos era o que parecia. Telma foi se aclimatando, foi tomando conta do lugar, como se a casa fosse dela.


Começaram a acontecer umas coisas estranhas. A gente assistia TV juntos, eu e Carla sentados no sofá e Telma numa poltrona ao lado. Às vezes bebí­amos uns vinhos, comí­amos uns canapés e aproveitávamos para ver algumas séries nos streamings.


Telma começou a aparecer vestindo seus robes, penhoares de um modo provocante, digamos assim, deixando à vista as pernas generosas, charmosamente dobradas nos tornozelos ou nos joelhos. Não tinha como não olhar uma imagem tão exuberante, mesmo sendo de minha sogra. Ainda mais quando ela colocava as pernas dobradas sobre o assento, aí­ é que ficava ainda mais estimulante.


É difí­cil fingir que não se prestava atenção, mesmo porque algumas vezes era Carlinha a lhe chamar a atenção.


- Mãããããeee!! Tenha modos!


- Que isso Carla! Eu sempre fico assim quando estou em casa. Vai dizer que você se esqueceu? Você é que sempre foi cheia de manias, "não me toques"... Igual seu pai, vocês dois sempre foram muito parecidos.


- Para! Vê se tem compostura.


Eu ficava calado, achava engraçado, e aproveitava para apreciar as formas generosas de minha sogra. Antipática ou não era claro que ela era deliciosa, ainda mais para a seca em que eu vivia.


Era divertido ver Carla chamar a atenção da mãe quando ela ficava mais exposta do que devia. Carla tossia, raspava a garganta, saia pisando firme, tudo para ver se a mãe se tocava. Telma ria, se cobria, me olhava mostrando que era mais despachada que a filha. Se ela soubesse o que Carlinha fazia comigo no encosto daquela poltrona. As chupadas, lambidas e minhas esporradas nas coxas e bundinha da filha.


Ela nem imaginava.


Só que um dia... Uma sexta-feira Telma apareceu usando um baby doll curtí­ssimo, um roxo acetinado. Foi a primeira vez que pude admirar os seios da minha sogra, mais até do que as coxas e a bunda grande que ela tem. Foi difí­cil fingir que não era nada, principalmente quando sentou cruzando as pernas em cima da poltrona.


Carlinha até ficou injuriada, só que nesse dia ela estava meio gripada e como sempre acontecia, tomava Dipirona e isso fazia com que Carla ficasse com a pressão baixa, o sono vinha pesado. Nós três ali assistindo O Espião Inglês na Amazon e ela bocejando morta de sono. Até não se aguentar mais.


- AAAooooohhh!! Meu Deeeusss!! Chega, não dou conta mais. Vou pra cama.


- Falei para você não ficar tomando Dipirona assim Carla. Desde criança que você não aguenta.


- Tá bom, tá bom. Boa noite pra vocês. Tchau!


- Ajuda ela a arrumar a cama Humberto.


Fiz o que Telma pedia, fui com Carla ao quarto, arrumei a cama e ela desabou como uma pedra. Pelo jeito ia dormir até o outro dia, como sempre acontecia nessas ocasiões.


Voltei para a sala e tomei um susto. Telma não só se sentara no sofá, como trocara o filme por uma série brasileira, em cena os seios sombreados de uma jovem, a fala cortada, os gemidos de um homem. Sentei ao lado envergonhado, sem saber o que falar.


- Troquei, quer que eu volte? Eu assisti a primeira temporada, achei muito boa.


- Que série é essa?


- Verdades Secretas.


Veio um beijo lésbico, as atrizes se pegando como se o beijo realmente fosse um beijo de duas mulheres apaixonadas.


- Eu não conhecia.


- Fez muito sucesso. E eu... Eu gosto do jeito que eles filmam e os diálogos são ótimos. Melhor do que ver os sites da internet.


- Melhor?


- Mais excitante.


Ela me olhou de lado, rindo, como se estivesse me avaliando. Telma então cruzou as pernas sobre o sofá, e o melhor da minha sogra era agora mais que apreciável. A mulher parecia uma pantera. Nossa!! Como eram lindas as pernas, as coxas da minha sogra. Cocei a coxa tentando desviar a atenção, tentando evitar uma ereção, ainda mais com a pegação das garotas na TV.


Respirei fundo, tentei prestar atenção nas imagens. O problema é que a pegação ali só contribuí­a para me deixar ainda mais excitado. O pior foi quando apareceu um oral, um jovem abrindo as pernas de uma atriz e ela fingindo que gostava das carí­cias. Senti meu pau latejar, pior, senti ele ameaçar levantar. Tomei um susto, tentando me controlar. Só me restou a ideia de me cobrir com a almofada. Foi quando Telma encostou o rosto no meu ombro. Não falou nada, só encostou como Carlinha sempre fazia.


- Eles são tão lindos, não são? Aí­ os jovens, saudades da minha época.


Eu nem sabia o que falar, sentia um suor frio na testa, ao mesmo tempo que o cacete dava mostras de não murchar. Falei qualquer coisa só para ver se ela não percebia o meu estado excitado.


- Mas você é muito bonita Telma. Nem precisa ser tão jovem.


A coisa só piorou. Telma riu do meu sem jeito. Riu mordendo os beiços, como uma mulher experiente na frente de um garoto inocente.


- Que foi?


- Você fica muito engraçado Humberto. Fia parecendo até um adolescente.


- Porque?


- Ora, porque? Tá na cara que você tá excitado com as cenas, ou não está? Eu tô! Confesso... Ai ai ainda mais alguém que não faz nada há muito tempo.


Nem olhei de lado, fiquei duro parecendo um boneco. Enquanto Telma abria as pernas deixando uma deitada no sofá e a outra erguida, dobrada no joelho apoiada na sola do pé. Pude admirar em detalhes as dobras do calção mí­nimo que Telma usava. Desconfiei que nem calcinha vestia, percebi as marcas dos pelos. E o que dizer das coxas roliças vazando do calção apertado, minha sogra ficava cada vez mais um tesão.


Meu pau deu sinal, latejou e cresceu. Ainda mais quando ela deslizou displicente os dedos de unhas vermelhas sobre as coxas até deixar a mão cobrindo a buceta. Não era nada, mas o gesto insinuava uma siririca contida. Os dedos se movendo lentos por sobre o tecido ao mesmo tempo que na TV uma linda garota tirava a roupa de um homem. Ela de joelhos e os sons insinuando um boquete.


A almofada já não conseguia esconder o meu estado. O pau duro pontudo surgiu sem querer. E é claro que minha sogra viu... E riu. Eu já não sabia mais onde enfiar as mãos.


- Fica assim não Humberto. Você acha que eu também não estou?


Telma falou sussurrando. E eu raspei a garganta tentando achar as palavras. Senti ela fungando no meu pescoço, o nariz roçando e eu me arrepiando.


- Impressão sua Telma, que isso?


Ela riu, um riso mais alto, sarcástico. Sua mão alisava a coxa e ela me pareceu mover a cintura a mostrar a testa tesuda que se erguia ainda mais instigante. Dava para ver o tecido começando a ser mordido pelas dobras da vagina madura de Telma. Aquilo ia ficando cada vez mais estimulante e minha sogra cada vez mais segura e intrusa.


- Tem quanto tempo que vocês não trepam Humberto?


- Tempo!! Não tem, não tem muito tempo. Que pergunta!


- Tô falando de uma boa trepada. Uma foda daquelas que aliviam a alma.


- Telma, que isso!! A Carla, se a Carlinha te ouve...


- A Carla é uma boba, como era o Evaldo. Os dois sempre foram parecidos, e eu sei que ela sempre foi apaixonada naquele homem. Mas os dois, meio que travados no assunto sexo. Não sei como você aguenta até hoje.


Lembrei das trepadas insanas, das lambidas loucas que Carlinha me dava. Fora as vezes que ela engoliu o meu leite. Telma não fazia ideia de como pervertida era a filha. Eu não podia falar nada, a mãe nem fazia ideia das estripulias que a filha era capaz. Mas surpreso mesmo estava eu diante das atitudes da minha sogra. Imaginei o que não faria ela numa cama.


Dei uma olhada rápida na direção do corredor escuro.


- Preocupa não Humberto, ela vai dormir até amanhã de manhã.


Engoli em seco e ela riu. Telma apareceu ainda mais senhora da situação, alisou minha mão, cruzou nossos dedos e depois foi puxando na direção da sua coxa. Até eu sentir a pele macia, carnuda da coroa. Olhei Telma nos olhos, um olhar faiscante. Uma garota gemeu um gemido longo na TV.


Veio o beijo sem jeito, um beijo proibido com a minha sogra. A lí­ngua de Telma se agitando na minha boca. O beijo incestuoso ficando mais quente. Enfiei minha lí­ngua em sua boca, como se introduzisse um pênis, Telma gemeu um agrado. Lambi o céu da boca e minha mão deslizou até envolver a vulva.


Imaginei que ela me impedisse, mas não, Telma permitiu que eu explorasse a sua intimidade. Dura, plena quente como a implorar mais que um afago. Alisei seus pelos sobre calção, desci o precipí­cio e passei a acariciar os lábios grossos por sobre o tecido acetinado. Telma tinha uma buceta mais carnuda que a filha, imaginei quantas varas furaram a entrada larga de minha sogra.


- Uuunnnnhhhhhh!!! UUuummmbertuuuuu!!


Telma gemeu gostoso, gemeu sofrida como eu mais gosto. Senti meu cacete molhando a cueca. Telma me olhou nos olhos, mostrou a lí­ngua e me lambeu os lábios. Veio um sorriso malicioso, um segredo que nos unia. Passei a massagear os seus lábios com mais força. Foi quando veio a surpresa, minha sogra era ainda mais abusada, com jeito os seus dedos me puseram para fora. De repente sua mão me alisava a cabeça, me envolvia o cabo e ela me aplicava uma punheta.


Telma ergueu ainda mais dura a testa, era mais que um convite, minha sogra implorava pelos meus toques. Meti os dedos por dentro do calção roxo e deslizei deliciando com a pele macia, os pentelhos bem cuidados, o bafo abafado de uma buceta excitada.


- Uuuummmmmm!!!


Desci os dedos pelo abismo que era a vulva. Senti o prazer de lhe tatear os seus lábios. A xana larga, a racha longa de uma vagina rodada. A umidade se espalhando pelas virilhas, o calor saindo em ondas dos lábios dobrados.


- AAAaaannhhhh!!!


Ela gemeu me mordendo a lí­ngua, me espremendo a vara. Os sons da TV se misturando com os nossos suspiros. Fazia tempos que eu não tocava uma buceta tão quente, uma buceta tão molhada. Telma movia a cintura como se estivesse numa trepada. Ela mesma desceu o calção aos joelhos me deixou penetrar sua gruta com meus dedos.


- UUunnnnn... MMMmmmmmm... Hummmbertoooo!!


Meu cacete molhando seus dedos e ela me punhetando com jeito, agitando meu cabo com mais vigor. Encontrei o seu grelo, alisei bem no meio, o suor e o mormaço fazendo Telma se arrepiar por inteira. A mais linda visão de uma buceta em meses, e eu ali siriricando a sogra. E ela tesuda empinando a testa dura. Sem falar no beijo babado de bocas grudadas, as lí­nguas agitadas fazendo barulho molhados.


Faltava tão pouco para uma gozada. Ainda mais que Telma me agitava o cacete como se fosse uma especialista. Nem a filha me tocava com tanta perí­cia.


- Telmaaaaa!!


Dei a primeira cusparada nos seus dedos, a nata escorreu pelo cabo. Eu ia gemer um grito, foi quando a porta do quarto abriu fazendo um barulho. Tomei um susto, Telma me esmagou o caralho. A gente foi se desgrudando assustados, eu mais apavorado que a sogra.


Para nossa sorte Carlinha demorou para sair pela porta. Telma se afastou o máximo, se vestiu ao mesmo tempo que espalhava meu creme entre seus dedos e colocou as belas pernas pra fora do sofá. Foi só então que Carla apareceu, o rosto de sono e as mãos cruzadas sobre o peito, ela veio vindo devagar pelo corredor.


- Mãe, tô com uma dor de cabeça danada. A senhora tem Neosaldina?


Mordendo a ponta da unha, Telma respondeu com uma voz tão segura que até eu acreditei que não estivesse acontecendo nada de diferente naquela sala.


- Tenho! Acho que tenho. Deixa eu ver.


Ela descruzou as pernas, deu uma ajeitada rápida no baby doll e foi com Carla procurar o remédio. Eu mais que apressado mudei de canal e fiquei respirando fundo tentando recuperar do susto. O pau aos poucos murchando e eu com o calção do pijama manchado de porra. Limpei o que pude, ainda muito assustado.


Demorou um tempo e elas saí­ram do quarto.


- Toma os dois. Não tem problema nenhum. Vai te fazer dormir mais tranquila e amanhã você acorda revigorada.


- Então tá! Até amanhã


- Tchau querida! Tchau Humberto, eu também já tô com sono. Vou aproveitar e vir dormir.


- Oi! Tá, tá eu daqui a pouco também vou. É só terminar o filme.


- Vem amor. Já tá tarde!


Deixei as duas entrarem nos quartos. Dei um tempo e desliguei a TV e me fui. Ainda bem que encontrei Carla já dormindo, virada para a janela. Me esgueirei e deitei ficando de costas para ela. A última coisa que eu me lembro era do rádio relógio mostrando pouco mais de meia noite.


Apaguei.


***


Acordei, sentindo uma sede danada. O rádio relógio indicando duas e meia da manhã. Levantei e sai com cuidado, fui na direção da cozinha. Só que a porta do quarto de Telma estava entreaberta, uma luz azulada vindo de dentro. Parei na soleira e ouvi.


Eram os sons de gemidos, uns gritos. De onde estava dava para ver Telma sentada na cama, o olhar vidrado na tela e uma das mãos se movendo de forma suspeita por baixo das cobertas. Fiquei parado, enfeitiçado pela imagem. Meu cacete começou a crescer e eu ali parecendo um adolescente.


Engoli em seco, o coração batendo forte. Um tremor passando pelo corpo. Respirei fundo, revi a imagem de Carlinha na cama. Me ajeitei e cruzei a porta entreaberta na direção da cozinha. Mas nem dei dois passos...


- Humberto! Querido, é você?


Raspei a garganta e respondi assustado.


- Sou, sou eu Telma. Vou só beber água.


- Então traz pra mim. Também estou com sede. Muita sede.


E ela estava mesmo. Muito além do que eu imaginava. Mas isso é assunto para um outro conto. Quem sabe se vocês quiserem eu escrevo o que fez minha sogra para deixar aquela noite ainda mais agradável.








*Publicado por ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 20/12/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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