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Perdi uma aposta pra ela.

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 21/12/21
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  • Autoria: Marido Feliz
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Oi. A um certo tempo sem públicar nossas aventuras, tirei um tempinho para compartilhar uma fantástica aventura que tivemos no sabado passado(1821).

Era a confraternização do trabalho dela, um churrasco a tarde, um dia ensolarado, num sí­tio bem aconchegante, com piscina, sala de jogo, campo de futebol e um pequeno espaço para um grupo de forró animar ainda mais a brincadeira.

Chegamos por volta das 14 horas, a festa já tinha umas 2 horas que já havia começado, muita gente bonita, atraente e interessante. Cris estava bem a vontade, com um maiô, um shortinho tactel e uma sandália de salto médio, mas, que deixava seu bumbum ainda mais arrebitado e chamando bastante a atenção de alguns esposos de suas amigas de trabalho.

Festa muito alegre, as pessoas com um espí­rito de total confraternização e amizade, foi quando a Cris chegou próximo a mim e falou ao meu ouvido.

"- Quer vê o esposo de Marcinha ficar de pau duro, dançando forró comigo?"

Eu sorri e duvidei que ela teria coragem de dá em cima do esposo da amiga na frente de todos ali. Dai eu falei:

-Desde que não crie confusão, por mim tudo bem. Mas, se ele não ficar de pau duro, o que eu ganho?

"-Se ele não ficar de pau duro, deixo você escolher qualquer um dos seus amigos de futebol para ir lá em casa me comer amanhã, mas, se ele ficar, eu escolho com quem eu irei ficar depois que a festa acabar e você só ficará olhando o meu escolhido me comer." "Que tal?"

Fechado. Concordei, torcendo para ela não consegui, pois estou louco para vê-la com um negão novo que chegou a pouco tempo no nosso futebol de fim de semana.

Lá foi ela, toda safadinha se aproximando de sua amiga Marcinha(uma técnica em enfermagem, baixinha, bunda durinha, seios pêra e uma gracinha) e seu esposo(um mulato, malhado de quase 2 metros). Ela chegou e não demorou para convercer a sua amiga a emprestar seu deus ébano para dançar com ela, já que eu havia torcido o joelho(realmente eu estava com joelheira, devido a uma torção no futebol de semana passada) e ela estava louca para dançar. Não demorou e os dois estava agarradinhos na pista de dança. Cris parecia uma dançarina profissional e não deixava o cara em paz, roçando sua região pélvica na cintura dele e não demorou muito para que pudesse ser notado um enorme volume dentro do seu shorts.

Marcinha estava de certa forma incomodada com o que estava acontecendo e eu vendo isso, fiz sinal para Cris parar um pouco e vim até mim.

Ela entendeu e antes de vim, sussurrou no ouvido do seu parceiro de dançar.

Acabando a música os dois se separaram e ela veio em minha direção com um sorriso lindo, como de uma criança que acabara de ganhar um pacote de guloseimas.

"- Então, ganhei a aposta, não foi?"

- Foi sim. Respondi com a cara de alegria que todo corno tem, ao saber que sua esposa estará em breve se deliciando numa vara que não sera a dele.

A hora passou rápido, a noite logo caiu e Cris sorridente me disse.

"- Vamos pra casa que eu vou me arrumar para desfrutar da minha vitória."

Fiquei curioso e perguntei o que ela tinha em mente, mas, mandou eu me segurar, pois não iria me contar nada e que mais tarde eu iria apreciar uma trepada jamais vista.

Não demoramos muito, nos despedimos do pessoal. Marcinha e seu esposo já havia saí­do, pois ele era segurança e haveria de trabalhar naquela noite ainda.

Chegando a casa, Cris não se aguentavade tanta felicidade, foi para o banheiro, tomou um banho demorado, arrumou os cabelos, colocou um perfume fantástico e para minha surpresa, colocou um vestidinho tubinho sem lingerie alguma e me chamou para sairmos.

Como um bom e obediente corno, peguei a chave do carro e levei minha deliciosa e fogosa esposa para saborear da sua vitória na aposta.

Para onde iremos?

"- Vamos para transportadora na BR, saindo da cidade. Sabe onde é?" Me disse com uma carinha de safada que ela tem quando vai aprontar.

Mas amor, não é nessa transportadora que o esposo da Marcinha trabalha?

Me confirmou com uma cara bem safadinha.

Não me impus a nada, apenas obedeci, já imaginando o que ela iria aprontar naquela noite.

Chegando no local, fomos recepcinados por um rapazote franzino que pelo visto já estava por dentro do que iria acontecer. Ele abriu o e eu entrei com o carro, me apontando onde eu deveria parar. Estacionando o nosso carro, não demorou para que o esposo de Marcinha surgisse e viesse até nós. Ela desceu e não perdeu tempo, deu-lhe um forte e demorado abraço e ele aproveitou para percorrer todo o corpo delicioso da minha esposa com suas grande e ágeis mãos. Se beijaram e ela logo alcançou aquela grande e poderosa vara que já estava enrijecida dentro de sua calça.

O deus ébano arrastou ela para um comodo e ela me chamou. Já havia um local arrumado para eles e num canto uma cadeira, ao qual eu logo percebi que seria pra mim.

Sentei e só observei aquele dois se agarrando se rasgando todinhos e não demorou para minha safada esposa tirar a calça de seu novo macho e sem demora se ajoelhar e abocanhar aquela vara negra que no mí­nimo media uns 22 cm. Cris saboreava seu amante que segurava em seus cabelos limitando os seus movimentos da forma que ele queria e por muitas das vezes, forçando sua vara na boca dela, o máximo que ela pudesse aguentar. Não aguentando e vendo que poderia gozar a qualquer momento, ele puxa ela pelos cabelos, tirando sua vara de dentro de sua boca, colocando ela de quatro onde ele havia arrumado para a foda e começa a chupá-la como se saborea-se uma fruta suculenta. Depois de deixá-la molinha com sua lí­ngua, chegou a hora dele introduzir aquela enorme e grande vara na rachinha da Cris. Ele não foi nada cuidado nessa hora, apontando sua piroca e mandando de uma vez só dentro dela, que por vez começou a rebolar e aproveitar tudo que seu macho poderia lhe dar naquele momento.

Os dois se deliciaram por completo naquela posição, ao qual é a que ela mais gosta. Ela rebolava e gemia alto, deixando ele mais afim e socando com tudo, sem dó porque via que quanto mais socava, mais ela curtia e inundava sua bucetinha que nessa hora parecia uma cachoeira, lambrecando toda a vara do negão e por hora chegava a escorre e cai no forro onde eles estava. Numa manobra linda, Cris colocou seu comedor deitado de vara pra cima e começou a cavalgar como uma grande amazona que ela é. O seu garanhão se contorcia se deliciando em ter aquela mulher pulando em sua vara que demonstrava que não demoraria a explodir. Cris em um momento de puro controle e safadeza, deitou em cima sobre seu amante e começou a beijá-lo e vendo que o seu gozo estava por vim, saiu de cima dele e voltou a chupá-lo e realmente sem demora recebeu um grande jato de porra que chegava a escorrer pelo seus lábios.

Ela saboreou e bebeu todo seu leite e deitaram por alguns minutos para recuperar seus folegos e voltaram para mais uma e gostosa transa.

Após seu novo amante ter gozado novamente, dessa vez em sua bunda, pois dessa vez eles finalizaram na posição de quatro, ele sussurrou no ouvido dela, que fixou seu olhar no meu e apenas balançou a cabeça num sinal de positividade. Ele pegou o rádio e chamou o rapazote que estava de plantão naquela noite também para vim até aquele local. O rapaz se tivesse era uns 20 anos(idade para ser nosso filho), já chegou no local de pau duro, uma piroca de uns 17 cm, raspadinho e grossa, ela se ajeitou e começou a chupar com uma volúpia e rapidez que o menino quase caí­a de tanto tesão. O rapazinho tirou a vara da boca dela, posicionando ela em sua frente e começou a socar, como se nunca houvesse comido uma mulher, mas, sua aliança na mão esquerda, denunciava que ele era casado. Cris sendo fudida por um rapazinho, começou a procurar com seus olhos o seu deus ébano, só que ele não se encontrava mais lá. Foi quando ela me olhou e com um sinal com o dedo me chamou para perto deles. Ela sacou meu pau de dentro da minha bermuda e começou a me chupar, sendo fudida por aquele rapazote que socava com uma vontade e disposição que deixava a chupada que eu recebia ficava cada minuto melhor.

Num momento de pura magia, Cris novamente faz uma manobra mágica e se coloca de quatro novamente e dessa vez o rapaz numa forma majestosa aponta sua vara no cuzinho da minha esposa, que na altura da brincadeira não se assusta e recebe aquela socada deliciosa na sua porta dos fundo. Não aguentei vendo aquelas socadas que ela recebia e enchi sua boca com meu gozo farto e ela sem derramar uma uma gota sequer engoliu tudinho. Também não demorou e logo seu rabinho foi preenchido pelo gozo do rapaz que num lapso de prazer se jogou deitado ao seu lado.

Nos arrumamos e fomos para o carro. O rapaz nos acompanhou e na saí­da podemos ver que o esposo da Marcinha estava na guarita e acenava para Cris, fazendo um certo sinal que não via a hora para repetir aquela noite.

Fomos para casa super felizes, ela não se aguentava dentro de si e eu perguntei se ela queria repetir em breve aquela aventura e ela me disse, porque não.

Chegando a casa, fomos para o banheiro e nos tocamos como sempre fazemos após nossas saí­das. Trazamos ali mesmo, depois fomos para cama e dormimos maravilhados e curtindo mais uma deliciosa e fantástica noite.


*Publicado por Marido Feliz no site climaxcontoseroticos.com em 21/12/21.


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