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Soraya -A Primeira Noite de um Homem

  • Conto erótico de sexo anal (+18)

  • Publicado em: 25/12/21
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  • Autoria: Ivaseduz
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Otávio estava assustado aquele dia. Muito... Assustado, ele queria, mas no fundo ainda pesava a educação antiquada. A ideia de que um homem não podia, ainda mais um pai de famí­lia, um senhor respeitável.


Mesmo com os filhos crescidos e ele separado de Marta há quase dois anos. Otávio era muito careta, mas tudo bem eu o amava, amava profundamente aquele homem, quase um pai para mim.


Me fez crescer tanto nesses poucos anos que nos conhecemos, ele não gosta que eu fale, mas eu fui um dos motivos da sua separação, depois de mais de vinte anos casado com Marta, Otávio teve o seu primeiro relacionamento fora do casamento, justo comigo.


Começou com um encontro profissional, eu trabalhava na Primus uma empresa subsidiária da Vega produtora de painéis solares, coisa nova por aqui. Tanto que a maior parte da produção era para exportação para o Mercosul.


Foi numa reunião na sede da Primus que a gente se conheceu, e ele se encantou por mim. Eu sempre passei a impressão de ser mais jovem do que realmente sou. Apesar de mais de trinta anos, pareço ter bem menos.


Otávio sempre disse que tenho cara de anjo, uma menina recém saí­da da adolescência. Da tal reunião vieram os drinks num bar, tudo veio acalhar. A reunião foi em BH, o bar no hotel onde o pessoal da Vega estava hospedado.


Otávio bebeu mais do que devia, o casamento passando por uma certa crise. Ficamos só os dois no bar conversando e uma hora ele tomou coragem e me convidou para ir ao seu quarto. Foi aí­ que tudo aconteceu e ele me conheceu. Mas isso é uma outra estória, fica quem sabe para um outro conto.


Otávio sentiu os efeitos da nossa relação, da separação de Marta, dos filhos. Foi muito difí­cil para ele no princí­pio. O sentimento de culpa, vergonha ou medo sei lá, só complicava ainda mais a nossa relação. Tanto que ele tentou se afastar de mim, e não foi uma, nem duas vezes.


Chegamos a ficar quase dois meses sem nos falar, mas ele não conseguia mais viver sem pensar em mim. O sexo tinha enfeitiçado Otávio, e eu sou muito boa nisso. Não é propriamente minha especialidade, mas eu gosto de praticar, de experimentar tudo que pode levar um ser humano a viver da forma mais plena possí­vel.


E o sexo é um fatores primordiais nesse processo de bem estar, é preciso se conhecer, libertar das amarras que nos prendem tão firmes. Otávio era a prova viva de como a educação, a pressão social podem ser tão limitante.


Ainda bem que ele me encontrou, aceitou como eu sou, mas agora era preciso dar um passo essencial, definitivo. Se libertar. Para ele era difí­cil, mas eu o convenci de tentar. Na virada do Ano, na praia de Realengo. Ele topou. Fomos para uma festa havaiana na virada de 2019.


Montaram uma fogueira enorme, vários casais se divertindo e bebendo, as roupas coloridas, as brincadeiras e as conversas. E muita, muita dança. Casais de todos os tipos e orientações desde lésbicas, gays, bissexuais, heteros. Tudo começou como uma festa normal, mas à medida que a noite avançava as pessoas foram se deixando levar. As gargalhadas crescendo, as roupas sumindo. Muitas mulheres com os bustos de fora, a pegação começou a rolar.


De forma discreta no princí­pio, mas depois das duas da manhã, muita gente nua dançando, beijando, namorando e fodendo. Otávio se assustou com um casal de lésbica se beijando de uma forma indecente. Aquilo ainda era novo para ele. Apesar da ereção diante da cena, afinal não foram apenas os beijos molhados, vieram as lambidas... Háhá... É então engraçado os mais velhos como Otávio, ficam vidrados com tudo e ao mesmo tempo incomodados, quase rancorosos.


O incômodo ficou maior quando dois gays se pegaram de jeito quer dizer um mais ativo mostrou suas armas e montou o amigo. Na frente de quem estivesse disposto a olhar e não foram poucos, inclusive eu e Otávio. Os amantes vorazes não estavam nem aí­.


Otávio não gostou da cena, saiu, foi caminhar em frente ao mar. Fui atrás dele, mas não tinha muito o que fazer, mal cruzei meus dedos com os dele ouvimos um gemido vindo do lado, uma garota com pouco mais de vinte anos ajoelhada aos pés de um homem que podia ser avô dela. Careca, barrigudo, nada mais deprimente e ela lá rezando ajoelhada para ele. Gulosa, ela chapada chupava com vontade. Otávio indignado, meio assustado, me olhou com raiva e quase implorou:


- Não sei como você gosta disso. Não é melhor a gente ir pra casa. Já tá ficando tarde Soraya.


- Você prometeu Otávio. Lembra da aposta? Você perdeu.


- Outro dia, outra hora. Tem muita gente aqui Soraya. Eu prometo que deixo, deixo você fazer.


- Anh! Anh! Não Otávio. Sem essa. Prometeu tá prometido. Ninguém nem vai ver Otávio, olha só o que o pessoal tá fazendo. Quem liga se a gente transar?


- Eu não sei Soraya. Na frente deles, com todo mundo olhando. E justo daquele jeito. Eu tô com vergonha.


- Vergonha de que? Porque? Seu pau tá gostando, não tá?


Pus a mão no calção do meu namorado e alisei sua rola, uma alisada de leve, um carinho suave. O velho que estava sendo chupado deu uma gemida entrecortada. As pernas brancas, a barriga estufada e ele deu aquela golfada. Coitada da moça, eu pensei, tanto homem bonito na festa e ela tendo que trabalhar na virada do ano.


Coloquei para fora o pênis do Otávio, comparado com o do outro parecia um mastro. Alisei usando os dedos, torcendo como ele mais gosta, às vezes na ponta, às vezes no tronco.


O velho nos olhou e sorriu, um sorriso sem vergonha. Pelo jeito acostumado a outras transas. Puxou a garota e saiu. Fiquei admirando a bundinha redonda da menina. Inveja, queria que a minha fosse igual. Eu sei que é a fissura de Otávio uma bunda perfeita para um anal, bem que eu queria.


Otávio aproveitou que eles saiam e me puxou para um beijo. Nossa, por mais que ele dissesse que não, tudo aquilo estava deixando Otávio um tarado, do jeito que eu mais queria. Do jeito que ele precisava.


Quase fiquei sem fôlego, e ele quase gozou na minha mão. Foi por pouco, até podia, mas para o que eu tinha planejado era melhor ele gozar comigo. A cegueira do sexo só tornaria Otávio mais disposto a vivenciar a experiência nova.


Ofereci o peito e ele guloso mamou nas minhas tetas. Otávio simplesmente ama os meus seios, os bicos... "Perfeitos" - ele fala. Deixei ele mamar, morder e cuspir. Enquanto isso eu esmerilhada a vara do meu macho. Deixei Otávio no ponto, o melado escorrendo nos meus dedos.


Foi quando ouvi um berro de uma garota, ela envolvida por dois homens. Homens lindos, atléticos, bronzeados, a luz da fogueira a iluminar o trio e ela sendo espancada pelas varas taradas, rí­tmicas, entrando e saindo, saindo e entrando ao mesmo tempo.


Putinha eu pensei, dois de uma vez, na frente das outras só para deixar a gente com inveja. Aquilo só me fez mais quente, louca. Puxei Otávio pelos cabelos e dei aquele beijo babado, mordendo os beiços do homem, antes tão seguro e agora prestes a experimentar o novo, a conhecer uma nova forma de amar, e na frente de tanta de gente. Era o melhor de tudo.


Aquilo me deixava com mais tesão ainda.


Encarei Otávio nos olhos, ele sabia o que eu queria, como eu queria. Tirei seu calção, deixei sua masculinidade exposta aos olhares de quem quisesse admirar um pênis bem duro.


- Vem Otávio. Eu quero agora.


Falei tão firme que até eu mesma me assustei. Minha vontade era tanta, e eu sabia que a dele também era. Demos a volta na fogueira, fomos para outro lado com menos gente. Otávio deitou tirando a camiseta florida, eu me ajoelhei à sua frente admirando o seu corpo iluminado pela luz amarela da fogueira, tão lindo.


Me dobrei sobre ele e deixei meus seios alisando a pele do peito, massageie gostoso, espremendo e girando, até ele me puxar num beijo. Os corpos colados, o pau do Otávio duro como uma pedra, o pré-gozo me molhando a barriga.


Eu assumi o controle, agora ele era meu, inteiramente meu. Encarei e ajeitei os meus cabelos longos, me ajoelhei de frente, ele abriu as pernas. Modéstia à parte eu sou uma massagista de primeira, minha segunda profissão, foi com ela que eu conquistei Otávio, como disse falarei disso numa outra estória, quem sabe?


Comecei alisando as bolas, arranhando o escroto com as unhas até deixar seus sacos excitados, bem duros. Eu gosto.


- Abre amor.


- Soraya!


- Abre, isso, mostra, deixa eu ver. Você gosta, não gosta? Não faz assim.


Meu namorado fez o que eu mandei, não são todos tão disponí­veis como ele foi ali, e mesmo com ele levou muito tempo para se permitir o que aconteceu. Eu me dobrei e chupei, fiz um carinho gostoso, lambi a cabecinha roxa. Cuspi e lubrifiquei o seu mastro, fiz um carinho no meu homem, como ele gosta.


Levantei lambendo os beiços, o sabor ácido de um macho na boca. Adoro gosto de porra nessas horas.


Chupei dois dedos bem bem safada. Tinha uns carinhas sacanas olhando pra mim. Que ódio, garotos idiotas que ainda não sabem o que é o prazer num sexo anal. Não fazem a menor ideia de que os homens no fundo adoram serem sodomizados por uma mulher, ainda mais por mim.


Sorri para os garotos, até deixar os três desconfortáveis com o olhar. Sempre funciona, eles sairam e eu dei a atenção que o meu amor mais queria. Enquanto eu alisava o peito e a barriga do Otávio, com os dedos lubrificados furei o seu cu. Ele gemeu assustado, passei a fazer um carinho no seu sexo. Afaguei o seu pênis, preparei o meu macho.


- Eu sei que você gosta Otávio. É assim não é?


Os dedos abriram o seu túnel, não era primeira vez, Otávio foi se acostumando e gostando, suas gozadas nunca foram tão intensas e plenas como eram agora. Mas seria sua primeira inversão de verdade, um pênis enfiado no seu rabo pela mulher que ele estava apaixonado.


Pior, na frente de um monte de gente estranha. Do jeito que eu mais queria. Confesso, eu sou uma exibida por natureza. Otávio fechou os olhos, abrindo os braços, 'like a virgin', ouvi Madonna cantando. Eu ri.


- Relaxa e deixa. Não trava. Não é o que você fala comigo?


Falei numa voz de menina. Me inclinei sobre ele, fiz como os homens sempre fazem com a gente. Encostei, Otávio se arrepiou e vibrou... Eu sorri. Pronta pro abate.


O pau cabeçudo e quente encontrou seu lugar, instinto será? Forcei e furei fui entrando devagar, o pau grosso pulsando e o cu do Otávio se abrindo como uma flor, desabrochando para o amor. Mais fácil do que eu esperava.


Ele tenso, suando, quase chorando e eu ali fudendo o cu do meu namorado. Só que nessas horas eu perco o juí­zo, o prazer me invade, me toma como se fosse uma escrava. A tara me transforma, transborda, o que era para ser mais delicado foi ficando insano, depravado.


O pau entrando entrando e eu comendo Otávio. Comendo gostoso, adorando conhecer o meu amor por dentro. Indo cada vez mais fundo, o pau quente abrindo as carnes do Otávio e ele gemendo sofrido, gostoso. Nossa como isso me tara!


- Soraya! Soraya amorrrr!!


Otávio tentou se masturbar, eu não deixei, tomei o controle da sua vara. Ele agora era meu, inteiramente meu.


- Aaaahhh!! AAAaaaahhhh!! Ooohhhh!!


- Geme, geme meu menino, geme gostoso que gosto de ouvir.


As trombadas ficando insanas, o suor pingando dos nossos rostos. O clí­max chegando e eu ali cada vez mais doida deflorando o cu do meu amor. Bastou arranhar seu peito e ele apertar meu seio.


Gritei como uma vadia, eu ainda cavalgando Otávio, eu cheguei ao climax, cuspi minha nata dentro dele, uma nata quente, grossa como sempre ele me faz gozar. Fazer isso por quem você está apaixonada é sempre especial.


Eu ainda gemendo e Otávio lindo, começou a gozar na minha frente, veio como nunca, veio como uma mulher superexcitada, esguichando, cuspindo e ele gritando.


Mas o melhor foi o abraço, o beijo dos saciados. O creme dele nos unindo e o meu saindo do seu cu. Pena que o dia já ia amanhecer, o frio nos fez acordar e vestir. Mas nada se compara com melhor ver o nascer do dia ao lado do seu amor. Ainda mais que agora Otávio era definitivamente meu, como eu sempre fui dele.

*Publicado por Ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 25/12/21.


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