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A secretária executiva

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 04/01/22
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  • Autoria: daia19
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Meu nome é Clarice, tenho 44 anos, cabelos negros, 1. 75 m. 62 kg. Meus seios são grandes, bem para cima. O meu traseiro é uma obra de arte, grande e durinho. Minha bunda coroa minhas coxas, que são grossas e firmes.


Tenho ciência que sou muito bonita. A vida me ensinou a usar isso, como instrumento de ascensão social e claro, na sedução. Isso sei usar em doses exatas. Não é difí­cil. O que a natureza não me deu, ou a idade cobrou, tenho mantido e melhorado. Resultado disso, apesar de já estar numa idade madura, estou muito em forma. Minha estatura trouxe o hábito de olhar a maior parte das pessoas de cima, o que é ótimo.


Profissionalmente sou secretária executiva, da diretoria de Banco no Rio Grande do Sul. Meu QI é alto, mais de 130. Sou fluente em outras lí­nguas, como espanhol e inglês. Homens até me dão algum prazer, mas tenho forte inclinação pelas mulheres, ou seja, sexualmente me considero lésbica.


Naquela manhã me permiti chegar mais tarde, na administração do Banco, em Porto Alegre. Estacionei o Mini Cooper na vaga da diretoria e de elevador fui direto ao décimo segundo andar. Fui andando pelo corredor, entrando direto na sala da Presidência. Minha assistente, a Laura, me seguiu apressada e fechou a porta. Ela dispara: "Clarice, ela está vindo, mandei o motorista da Direção buscar. Alguma instrução especí­fica?". Eu respondo que "não coelhinha! Quando ela chegar, acompanhe até aqui e saia. Não quero ser interrompida.". Ela assentiu, perguntando se eu queria ela, no meu apartamento hoje. Puxei ela pela cintura, dei um selinho e disse que não.


Sentei-me na cadeira da Presidência, curtindo. Sentia o poder excitante do lugar. Resolvi que a melhor estratégia era usar, moderadamente, as informações que tinha. O Inácio, marido da maior acionista, esse era um cuzão. Tinha sido chamado até à Argentina para fazer o beija mão em alguns acionistas, só voltaria semana que vem...


Já Leila, com a morte de Ludovico, era herdeira de pelos menos 50 por cento das ações do banco. Ela tinha o poder para decidir quem estaria na presidência. Fisicamente ela é meu tipo de mulher. Tem mais de 40 anos, loira, cabelos lisos, pelo ombro, olhos azuis. Devo dizer, seios e bunda perfeitos, pernas idem, uma delí­cia.


Observei ela no funeral de Ludovico, usava um pretinho básico. Como disse, tem as pernas bem desenhadas. Tive alguma dificuldade em desviar o olhar de seus joelhos e panturrilhas, observando ela sentada de pernas cruzadas. Ela sentiu isso e não demonstrou desagrado, pelo contrário. Sorriu para mim.


Quando ela entrou na sala, observei sua produção. Como eu, ela tinha caprichado. Ainda usava preto, mas num vestido bem provocante, decote generoso. Sua maquiagem se via, era trabalho de profissional, certo que tinha vindo direto do salão para nossa reunião.


Me aproximei dela, dando um abraço, um pouquinho mais que cordial. Fiz calculadamente afetuoso, demorando um pouquinho na troca de beijinhos, valorizando essa aproximação. Deixei ela sentir meu cheiro, meu hálito, também sentindo o dela. Apesar de ficar um pouco excitada, não deixei isso me dominar.


Durante a conversa, sobre a situação do banco, não ataquei o marido dela diretamente. Fui assim, misturando um desdém disfarçado em condescendência, com quem havia assumido o posto de Diretor Presidente, isso fazia menos de um mês. Fui deixando evidente para ela, que eu estava tolerando Inácio, mas que considerava ela sim, como a mulher poderosa, no caso.


Vi que isso estava agradando ela. Aproveitando nossa mútua atração, fomos conversando sobre amenidades, trocando elogios. Em determinado momento me levantei, fui me aproximando da poltrona onde ela estava. Sua cabeça estava na altura de minha cintura. Percebi que seu olhar foi direto para minha xoxota, saliente, na justa calça de executiva. Senti seu desejo. Passei a mão em seu rosto, perguntando se eu poderia ajudar ela em tudo que fosse necessário. Ela segurando minha mão , foi alisando meus dedos.


Percebi que estava com o jogo ganho. Peguei mão dela, fiz se levantar. Fui dando um estreito abraço, aproximando minha boca da dela. Ela fechou os olhos e fui lambendo seus lábios, forçando abertura da boca aos poucos, sem pressa, com a minha lí­ngua. Leila colou seu corpo contra o meu, me abraçando também, disse "estou louca de tesão por ti, nunca me aconteceu isso. Preciso de ti sim, tem de ser agora...". Eu disse, "também nunca senti desejo assim, preciso te possuir", seguimos nos beijando abraçadas, muito tempo.


Ela era deliciosa. Resolvemos ir para o meu apartamento. Mandei dispensar o motorista dela, dizendo que ia levar ela comigo, para ver umas propriedades do Banco. Quando passamos por Laura, ela faz um olhar de quem sabia o que estava acontecendo. Percebi uma pontinha de ciúmes.


Fomos no meu carro até o apartamento. No caminho fomos falando de coisas sensuais, fui perguntando do que ela mais gostava na cama, suas preferências, falei das minhas. Nessa altura tinha levantado o vestido dela até altura da sua xoxota, minha mão brincava de apertar suas coxas, vez em quando enterrando um dedo na sua vagina melada. Com os dedos verifiquei com prazer que ela tinha um grelo bem grandinho, que estava duro. Ela segurava minha mão, mas não afastava, pelo contrário, dirigia ela para onde queria. Estava com a boca seca, lábios apertados. Entrando no apartamento, não perdemos tempo, fomos nos agarrando. Peguei ela pela mão e fui levando até meu quarto. Tenho uma suí­te grande, banheiro impecável, com banheira. Ele é separado do quarto por uma parede de vidro fosco. Minha cama é de estilo clássico, como o resto da mobí­lia. Nas paredes tenho alguns quadros. Invariavelmente o tema são mulheres, adoro o nu feminino, também na arte.


Assim no quarto, voltamos a nos beijar e trocar carí­cias, ajudando uma à outra ir tirando a roupa. Quando ela viu meus seios grandes e duros, bicos eretos, para fora, disse que eram perfeitos, se eu tinha mexido neles. Eu confirmei, disse que não tinha perdido a sensibilidade, até aumentado. Ela lambeu os lábios, comentou que eu era toda perfeita, cintura ventre, bunda, na medida em que ia falando ia me tocando nesses lugares, me beijando a boca delicadamente. Foi me beijando pelo pescoço e olhando para meus seios, com um gemido de prazer, ela caiu de boca. Leila foi passando a mamar num dos bicos, com uma mão ficou acariciando o outro. Eu fui dizendo que ela também era linda, que eu ia adorar fazer gostoso com ela, que ia comer ela até com aquele seio, todinha.


Com ela mamando meus seios, eu ia apertando seu rosto contra eles, deixando minha cabeça se inclinar para trás, curtindo a delí­cia de ser mamada. As mordiscadas que ela ia dando em meus seios, isso foi me deixando louca. Eu dizia para ela, "assim, gosta de mamar minha safada, chupa o biquinho assim, suga gostoso, assim...".


Quando ela olhou para meu rosto, dei um sorriso onde o prazer podia ser lido, fui empurrando ela para a cama. Ela se deixou conduzir, se deitando, entregue. Fui puxando sua calcinha. Ao visualizar a vagina dela, depiladinha, fiquei com água na boca. Disse, que "xoxotinha linda amorzinho, vai dar ela para mim?", Ela disse que sim, eu então disse que ia chupar ela todinha, mas apesar disso segui meu roteiro, para dar o maior prazer para ela. Fui acariciando suas coxas, perto daquela boceta gostosa, beijando o seu ventre. Vagarosamente fui descendo e beijando, passando a lamber em volta de sua vagina. Nessa altura, ela ia gemendo com minha tortura gostosa.


Subi um pouco no seu corpo. Por algum tempo deixei meus cabelos negros massagearem seu ventre, enquanto eu beijava ela, não deixando de lamber nem um centí­metro. Brinquei de introduzir a lí­ngua em seu umbigo e chupando, mostrando o que eu podia fazer com ela. A visão que ela tinha de mim nesse momento era apenas dos meus cabelos, mas sentia o que eu podia fazer com a boca.


Sentindo que ela estava doida para ser chupada na vagina, resolvi prorrogar isso um pouco, vendo seu olhar brilhando, eu disse: " Vem meu amor, vem chupar a minha bocetinha". Ela veio direto, na minha vagina melada, eu como não estava aguentando mais, segurei a sua cabeça e a pressionei contra a minha boceta. Ao sentir o primeiro contato de sua lí­ngua, me derreti toda, pois joguei a cabeça para trás e dei um longo gemido. Isso a incentivou, Leila começou então a lamber a minha vagina com voracidade e por isso, fiquei por alguns minutos me debatendo e gemendo bem alto.


Entretanto logo ela fez uma pequena pausa, e pouco depois começou a passar de leve a lí­ngua no meu clitóris. Quando num dado momento ela começou a chupar forte o meu grelo, isso me fez soltar vários gemidos longos. Leila estava fascinada pelo meu gosto, meu sabor, ia dizendo isso, logo abriu os meus lábios vaginais e enfiou a lí­ngua o mais que podia, eu fui às nuvens.


Leila voltou a lamber os meus lábios vaginais e ao mesmo tempo, levou uma mão até o meu clitóris e começou a esfregá-lo bem rápido. Nossa, aquilo estava bom demais e por isso, comecei a sentir um calor tomando conta do meu corpo e sabia o que aquilo significava e por isso, em poucos segundos, gritei desesperada: "Não para... Não para... Aiii... Vou gozar... Vou... Gozar... Aiiii... Aiiiiiii... Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii..."


Leila disse: "Teu mel é tão saboroso, adoro". Enquanto me recuperava, ela ficou ali acariciando as minhas coxas e ventre. Mas eu empurrei ela contra a cama, deitei sobre ela sussurrando no seu ouvido, "agora é minha vez de chupar tua bocetinha..." Rolamos na cama e então, depois de mais alguns beijos, comecei a chupando os bicos dos seus seios e com as mãos fiquei apertando-os forte. Ela me empurra para baixo, direção ao seu ventre, sua vagina. Fui acariciando e beijando o seu corpo até sua vagina toda depiladinha e gostosa. Depois de me ajeitar, abri as suas pernas e primeira coisa que fiz, foi chupar os seus grandes lábios, mas a chupava com gula, pois praticamente os engolia, esticava ao máximo soltava. Repeti várias vezes.


Quando a boceta já estava toda dilatada, passei esfregar meu seio nela, tentando que o bico duro penetrasse bem fundo. Ela me olhando gemia, dizia para enfiar tudo. Passados alguns minutos nessa brincadeira, abri a sua vagina e comecei a lamber bem rápido e ao mesmo tempo, fiquei torcendo os seus lábios vaginais e isso a fazia alternar entre gemidos de dor e prazer.


Levei uma mão até o seu clitóris e comecei a esfregá-lo com toda força. Em poucos minutos ela começou a se debater de tal forma, que fui obrigada a usar os meus cotovelos para manter as suas pernas longe do meu corpo. Sem contar que o seu suco vaginal já estava manchando o lençol. Bastou mais alguns segundos e sorvi todo o seu orgasmo.


Sem dar descanso para ela caí­ de boca em seu clitóris e ao mesmo tempo com uma das mãos brincava com seus lábios vaginais. Passado mais alguns minutos, no auge da excitação ela começou a ter um outro orgasmo. Nessa hora eu fui enterrando dois dedos o máximo que podia na sua vagina, ela gritava "assim... Mete... Mete... Me arregaça toda ".


Naturalmente fiz o que ela havia implorado, mas já fui socando os dedos num ritmo frenético e em consequência disso, ela gritou gritou de forma histérica e em poucos segundos, senti o seu mel lambuzando os meus dedos.


Ela disse que tinha sido maravilhoso, eu beijei ela na boca longamente, sugando sua lí­ngua, convidando ela a banheira. Na banheira logo que encheu, ficamos de frente uma para outra. Eu disse, "teu marido é um trouxa. Com uma mulher como tu, ainda fica se metendo com outras...". Ela perguntou como eu sabia. Eu dei uma risada, "isso no banco todo mundo sabe". Com o olhar de espanto dela, eu disse, "até minha assistente, quando ela trabalhava na matriz, Inácio forçou a barra, terminou saindo com ela algumas vezes". Quando ela pediu minha ajuda, tomei ela a meu serviço.".


Leila quando consegue falar diz que a única infidelidade que ela sabia era de anos atrás, quando eram noivos. Eu apenas sorri para ela.


Cruzamos as pernas dentro da banheira, encaixei minha xoxota na dela e comecei a esfregar. Ela se apoia com as mãos na borda, também forçando sua vagina contra a minha. Sentia seu grelo esfregando, entrando em mim, delicioso. Eu disse "adoro, um dia desses vou te comer com meu strap, gosta?". Ela diz que não sabia. Perguntei que tamanho era o pau de Inácio, rindo. Ela fez com as mãos o tamanho. Eu disse, "o meu é maior". Ela riu também. Aquele esfregar das bocetas estava nos conduzindo para gozar de novo, ainda mais mergulhadas na água. A água batia, preenchia espaços. Quando eu senti que ela ia gozar, aumentei a pressão de minha vagina contra dela, acelerando os movimentos para gozar junto. Depois do orgasmo ela se virou para o mesmo lado que o meu.


Peguei ela pelo queixo, olhei nos olhos e disse, "a partir de agora vou te ensinar tudo o que importa no banco, te informar sobre qualquer merda do Inácio, quer?". Ela diz que sim, que era minha. Perguntou se eu era dela. Eu confirmei.

Essa foda com Leila foi só a preliminar, com o tempo descobri que ela gostava de ser até judiada, de ser possuí­da apanhando. Mas é outra história. Importante que eu tinha a principal controladora do Banco na minha cama. Isso tinha um valor imenso.

............... Continua.............

*Publicado por daia19 no site climaxcontoseroticos.com em 04/01/22.


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