Comi a filha e a mulher do Formigosa!

  • Publicado em: 04/01/22
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  • Autoria: Ele018
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Os nomes constantes neste texto são fictí­cios.


Há cerca de dez anos trabalhei em uma pequena indústria gráfica, prestando consultoria durante quatro meses. Tempo suficiente para aguentar as brincadeiras de mau gosto de um sujeito a quem todos chamavam de Formigosa, que era o sobrenome dele. Naqueles 120 dias eu nunca soube como era o prenome do homem.


Pois bem, além das pegadinhas e gozações sem graça, quando Formigosa bebia e se embriagava, na roda de colegas de trabalho e amigos, não havia mulher fiel nem homem hetero. Ele dividia todos em dois grupos: cornos e gays. Nem os donos da gráfica escapavam.


O mais incrí­vel, porém, foi que o Formigosa, antipatizado por metade da empresa, foi com a minha cara. Me tratava muito bem. Diante de qualquer dúvida em relação ao trabalho que eu estava fazendo, me procurava e expunha o que queria saber. Um doce de pessoa!


Uma sexta-feira o Formigosa me convidou para passar o domingo com ele e a famí­lia, em uma chácara próxima da cidade. Não pude recusar e convite, mesmo sabendo que, quando ele estivesse bêbado, eu seria seu alvo de gozações assim como os outros três colegas a quem ele também convidou.


Bem, chegou o domingo e lá fui eu para a chácara do Formigosa. Ao chegar, já encontrei os outros três colegas que ele havia convidado, assim como a mulher do Formigosa, Cláudia, e a filha Aretha.


As duas mulheres chamavam a atenção. Cláudia, já com seus 40 e poucos anos, era uma bela morena, rosto jovial, pele sedosa, cabelos negros bem tratados, pelos ombros, seios fartos, cintura fina, coxas grossas e bem torneadas, bunda proporcional ao corpo, durinha, e uma boceta tipo "capô de fusca", o que deu para ver porque tanto ela quanto a filha estavam apenas de biquí­ni.


Aretha, com 26 anos, solteira, era mais bonita que a mãe. Além rosto bonito, com olhos negros puxadinhos - como os do Formigosa -, lábios grossos, mas bem desenhados, seios menores que o de Cláudia, mas durinhos, empinados, coxas bem torneadas e uma bunda maravilhosa. Quanto à boceta, puxou à mãe.


As horas se passaram, rolou um churrasco suculento, boa música, conversas descontraí­das, umas cervejas estupidamente geladas, uns banhos de piscina para acalmar o calor senegalês de agosto aqui na região e, claro, as gozações e brincadeiras de mau gosto do anfitrião, já bastante "mamado". Como resultado, um a um dos demais três convidados foi se despedindo de Formigosa, de Cláudia e de Aretha e saindo.


Ficamos só eu a famí­lia. Desde o iní­cio eu bebia, mas moderadamente. Enquanto Formigosa e Cláudia, abraçados, trocavam carinhos e bebiam mais e mais. Meia hora depois que os outros se foram, comecei a dar a entender que dentro de pouco também me retiraria. Foi quando Aretha, ao perceber, me pediu:


- Ainda não vai não, tio. Fica mais um pouco. A sua companhia é muito agradável, meu pai fala muito bem de você.


Concordei e sentei em uma das cadeiras à beira da piscina, com Aretha do meu lado. Em minutos, Formigosa e Cláudia, abraçados, se aproximaram de nós e disseram quase em coro:


- Amigo, fique à vontade, vamos dar um cochilo ali no quarto. O álcool já está fazendo um efeito danado - Sorrindo muito, apertamos as mãos, agradeci bastante pelo convite e pela hospitalidade e disse que não demoraria a ir também.


Minutos depois que se afastaram e entraram na casa, comecei a vestir minha bermuda, a camiseta e a procurar meus tênis, que havia deixado em algum canto, quando, novamente, ouvi o apelo de Aretha:


- Ainda não, tio, senta aí­.


Passei já a desconfiar de algo, aquiesci ao pedido, fui ao freezer, tirei mais duas cervejas abri as duas e ofereci uma a Aretha, que tomou no gargalo mesmo, virando bem de frente para mim e passando a lí­ngua lascivamente na boca da garrafa. Pronto. Não precisava falar mais nada.


- Gosta de coroas, Arteha? - perguntei e chofre.


- A-do-ro, você não imagina o quanto, tio. Vocês sabem dar prazer a uma mulher e, principalmente, fazer uma coisa que eu me acabo quando fazem em mim - respondeu a garota, sem a menor cerimônia.


- E o que será essa coisa?


Aretha, não respondeu com palavras. Levantou da cadeira, desamarrou os laços do biquí­ni, deitou em uma espreguiçadeira, abriu as pernas e chamou:


- Vem tio, chupa a minha xaninha - faz meses que ela não sente uma lí­ngua experiente.


Não pensei duas vezes. Tirei a camiseta, a bermuda e short de banho. Fiquei pelado, assim como ela, que já havia tirado a parte de cima do biquí­ni. Deitei por cima de Aretha e beijei aqueles lábios gostosos com muita vontade e fui correspondido.


Nossas bocas se "comiam", as lí­nguas se entrelaçavam, chupávamos os lábios um do outro, meu pau duro roçava aquela boceta volumosa. Aretha se esfregava em mim, fui descendo a boca e passei a mamar aqueles seios empinados cujos bicos já estavam durinhos.


Beijava um e outro, lambia, "surrava" os mamilos com a ponta da lí­ngua, sugava um por um, a garota, de olhos fechados, acariciava minha cabeleira branca, curtia tudo aquilo com gemidos baixos.


Desci mais ainda e passei a beijar a parte interna das coxas de Aretha, com beijos molhados, cada vez mais próximo da vulva. Beijava de um lado, dava lambidas do outro, aspirava o cheiro da boceta, chegava a encostar o nariz e passei a lamber aquela racha que já vertia muito mel.


Enfiava a lí­ngua, mamava os lábios, lhe chupava o cu, enfiava a lí­ngua também no anelzinho e voltava a lamber a racha. Quando Aretha não estava mais aguentando, passei a chupar o grelo dela. Me concentrei no botãozinho e enfiei dois dedos no bocetão e um no cu.


Aretha começou a gemer alto, respirar mais rapidamente, jogar a cabeça para os lados, acariciar os próprios mamilos, arreganhar mais as pernas e levantar os quadris. Não demorou muito para explodir num orgasmo tão forte que fez o corpo dela estremecer, ter espasmos.


Eu, porém, não dei trégua, continuei a mamar, chupar, esfregar o rosto naquela xana toda melada. Aretha gozou de novo, com a mesma intensidade. Novamente não parei, subi naquele corpo de coloquei minha rola, já para estourar de tão dura, naquela boceta, molhada, quente, encharcada de gozo.


Aretha pediu para ficar por cima e passou a sentar no meu caralho de cócoras. Subia e descia gemendo, dizendo que estava delicioso, me chamando de "tio da lí­ngua gostosa" e pedindo para que a fizesse "gozar na pica". Sincronizamos os movimentos: quando ela descia eu levantava os quadris e estocava aquela boceta. Em poucos minutos, Aretha teve seu terceiro e arrasador orgasmo.


A garota, porém, parecia insaciável. Mesmo cansada, ela pediu, quase sem voz por causa da respiração carregada:


- Me fode de quatro, tio, e goza na minha boceta, com os dedos no meu cu. Eu me acabo com isso.


Eu, que já estava mesmo a ponto de explodir, fiz o que ela pediu. Porém, quando estocava a boceta de Aretha, fodendo o cu dela com os dedos, uma voz nos surpreendeu:


- Mas, o que é que está acontecendo aqui? Que bela putaria é essa?


Era Cláudia, que nos surpreendeu. Meu pau amoleceu instantaneamente. Me cobri com a bermuda. Aretha se jogou de bruços na espreguiçadeira escondendo o rosto.


- Fui eu que provoquei o tio, mãe. Provoquei muito. Ele não tem culpa, já ia até embora, não deixei - murmurou a garota.


- Me perdoe, Cláudia. Tenho culpa também, por ter me deixado levar. Me perdoe por ter abusado da amabilidade e da hospitalidade de vocês. Nem sei como vou olhar para o Formigosa, amanhã - eu disse.


Porém, mais uma vez fomos surpreendidos:


- Bom, só tem um jeito de consertar tudo: também quero rola. O Formigosa bebe 28 dias no mês e fode só dois. Minha xana vive sedenta por pica e lí­ngua. Se a gente resolver aqui, fica tudo bem. - Disse Cláudia, já tirando toda a roupa e vindo na minha direção.


Tirou a bermuda da minha mão, me fez deitar na espreguiçadeira. Ajoelhou na minha frente e colocou a minha pica mole na boca. Sentiu o sabor da boceta da filha e passou a me chupar. Uma chupada gulosa, esfomeada. Mamava, lambia inteirinha, acariciava minhas bolas, punheteava minha rola, esfregava na cara.


Quando sentiu que estava bem dura, sentou de costas para mim e passou a quicar na rola. Aretha, que havia morrido de vergonha da mãe, estava na outra espreguiçadeira, extasiada, com as pernas abertas, tocando siririca, de olhos bem abertos a tudo, respirando fundo.


De repente, Cláudia, deu um grito. Gritou mesmo, num gozo forte. Já ia levantar, mas não deixei, a coloquei de quatro e continuei fodendo, como um louco. A segurei pela cintura, com força, a puxei ao encontro da minha virilha e metia e tirava com força, rapidamente. Ela sacudia a cabeça, pedia para parar, falava que eu a mataria daquele jeito.


- Para, para, por favor, eu vou morrer gozandoooo. Ai não, não para não, quero morrer assim, porra - E gozou tremendo toda, caiu de lado.


Chamei Aretha, que estava se acabando nos dedos, a coloquei de quatro também e continuamos o que haví­amos parado. Passei a fodê-la, como dois dedos no cu dela.


- Agora vamos foder e gozar juntos. Afinal, ainda não descarreguei toda a gala que tenho aqui - Eu disse a Aretha, para, em seguida, estocar forte. Com o orgasmo da garota se aproximando, acelerei as estocadas e gozamos juntos. Derramei um rio de porra naquela boceta. Aretha gritou, urrou e caiu de bruços na espreguiçadeira, respirando fundo, fraca.


Cláudia, que já havia se refeito, me abraçou carinhosamente, afagou meu rosto e meus cabelos. Me beijou na boca e foi buscar três cervejas. Tomamos no gargalo, nos refizemos, descansamos. Entramos os três na piscina, nos lavamos.


Voltamos à beira da piscina, nos enxugamos. Aretha nos convidou para o quarto dela. Deitamos os três na cama. Passei a namorar, mãe e filha. Comi as duas no papai e mamãe, com calma. Primeiro Aretha, que gozou gemendo baixinho e me abraçando e me beijando muito.


Depois, Cláudia, da mesma forma. Com ela gozei mais uma vez. Quando tirei o pau da boceta da mãe, a filha veio "limpar" minha rola com a lí­ngua. Só não lhes comi o cu. Ambas disseram que não curtiam nada além de dedos nos aneizinhos de couro. Não curtiam anal e eu não insisti.


Entramos pela noite, "namorando", os três. Por volta das 19h me retirei, não sem antes fazer as duas, mãe e filha gozarem na minha boca, no oral. Prática na qual eram viciadas... Assim como eu ainda sou!


Enquanto isso, o Formigosa dormia e roncava no quarto do casal. (FIM)


leog0455@hotmail. Com


*Publicado por Ele018 no site climaxcontoseroticos.com em 04/01/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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