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A Secretária Executiva 2

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 04/01/22
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  • Autoria: daia19
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Durante toda a semana, enquanto Inácio esteve fora. Na parte do dia a Leila me acompanhava no Banco, ia ensinando para ela como tudo funciona, dando uma boa ideia geral. À noite fui habituando ela jantar comigo em bons restaurantes, fomos desenvolvendo uma boa quí­mica. Nessas ocasiões, fui deixando ela fazer confidencias e queixas das coisas do dia a dia. Mas quando eu tentava que ela se abrisse sobre a vida intima, ela se fechava.


Assim, durante quatro noites seguidas fizemos muito gostoso, diversas vezes. Agora, tarde de sábado, enquanto ela dormia no quarto, eu bebericava um bom vinho gelado. Estava nua, no sofá da sala. Lembrando momentos anteriores eu sorri. Ela gostava de apanhar.


Lembrando nossa foda antes do almoço, ela não tinha gozado, isso fiz propositadamente. Tí­nhamos ficado namorando abraçadas na cama, e dos beijos preliminares fui ficando cada vez mais exigente com ela, fazendo me beijar o corpo inteiro. Inteiro mesmo, frente e costas. Delí­cia. Quando ela mamava minha xoxota melada, segurei pelos cabelos e fiz olhar para mim, ela fez isso enquanto enterrava os dedos na minha vagina gostosamente. Perguntei, "gostas de apanhar né cachorra?, diz que gosta...". Ela fez que sim, momento em que dei o primeiro tapa na cara dela.


Seus olhos ficaram nublados de prazer, assim fui dando tapas e xingando, enquanto ela acelerava o movimento com os dedos entrando e saindo de mim. O prazer dos seus dedos enterrados indo e vindo, mais a satisfação de ter o domí­nio sobre ela, tudo foi me levando à um orgasmo que muito tempo eu não tinha. Se ela gostava de apanhar, eu tinha prazer em bater.


Depois de gozar eu fechei os olhos, afaguei a cabeça dela, perguntei, "quem é tua dona?". Ela respondeu "tu é minha dona gostosa, faz o que quiser comigo...". Deitou na cama ao meu lado, como eu não continuei transando, ela pareceu conformada e terminou dormindo também.


Fiquei tomando meu vinho na sala até que Laura chegou. Mandei ela tirar a roupa, disse que Leila estava no quarto. Laura a minha assistente e serva sexual, é uma mulher pequena com 30 anos de idade. Tem cabelos castanhos com reflexos, 1. 60 m de altura, seios e bunda pequenas, coxas não muito grossas e corpinho sarado. Tipo mignon. Com uma mão segurando ela pelo pescoço eu disse, "lembra de tudo o que eu mandei falar? Se ela perguntar, tu deste o rabinho para o Inácio umas duas vezes, faz uns dois anos, pois ele forçou a barra, não querias perder o emprego. Diz que não simpatiza com ele entendido?". Ela com uma lágrima descendo disse que diria tudo o que eu queria, que só queria ficar comigo. Eu sorrindo disse, "que hoje podia ser, mas que fosse lavar a louça", que eu tinha dispensado a empregada. Quando eu quisesse ela no quarto, chamaria. Ela obedeceu.


Na passagem para o banheiro vi que Leila ainda dormia, lençol sobra o corpo. Fui me preparar. Coloquei minha cinta com o pênis de 20 cm, bem ajustada. Fui para o quarto, deslizei para o lado dela, debaixo dos lençóis. Acordei ela com um beijo, passando a lí­ngua entre seus lábios e forçando para dentro. Ela abriu os olhos, passando a corresponder o beijo, com fome, sugando minha lí­ngua, boca cheia de saliva. Ela ainda estava com o gosto da minha boceta na boca. Adorei.


Beijei todo seu rosto, pescoço e me deliciei mamando os seios, com a mão acariciando sua vagina, já dilatada e melada. Fui me acomodando entre suas pernas, beijando seu ventre e novamente chegando aos seios, quando fiquei brincando alternando sugadas e mordidinhas. Leila vai gemendo, diz, "vai amor, me fode forte a boceta, preciso muito...".


Com uma mão fui brincando com sua xoxota, polegar esfregando o grelo, primeiro dois e depois três dedos enterrados nela. Leila pede, "assim amor, me arromba, força mais, me estica, me fode gostoso...".


Acho que ela esperava, não esboçou nenhum protesto quando substitui minha mão pelo pau grosso. Fui enfiando com movimentos cadenciados, cada vez mais. Verdade que o momento daquela posse estava quase me levando a gozar, minha própria vagina estava completamente molhada, sentia meu caldo escorrer no alto das minhas coxas, empapando a cinta.


Acariciando com uma mão sua boceta, vi que ela estava toda esticada contra o pau. Meti bem fundo nela. Fui fazendo vários movimentos de vai e vem, tirava e metia de novo. Leila gemia, rebolava e se esfregava toda naquela vara imensa, pernas enroladas na minha cintura, me puxando para dentro.


Possuindo ela com movimentos lentos, coloquei meu braço apoiando seu pescoço, fui beijando sua boca, falando "tu gosta de pica, tu é minha cachorra safada, gosta do meu pau grosso em ti?". Ela de olhos fechados dizia, xingando, "isso, assim, fode minha buceta... Me come toda!... Caralhoooooo!... Me faz gozar... Delí­cia, teu pau entrando e saindo de minha buceta!... Tu é meu machinho agora cachorra safada?".


Eu disse que era a dona dela, que ia foder ela melhor que qualquer macho. Ela goza gritando. Mas eu sigo fodendo ela, diminuindo aos poucos o ritmo, mas deixando ela novamente se excitar.


Ela pergunta, "vai continuar me fodendo amor:", eu repeti que ia foder muito, que ela ia gozar até chorar, que ela era minha fêmea. Vi que da porta, sem entrar, Laura nos observava, cara de prazer, tocando uma siririca.


Mandei Leila ficar de quatro, ela obedeceu. Agora eu queria arrombar ela, estava quase gozando pensando nisso. Tirei a vara de sua boceta, abri suas nádegas, Mergulhei a boca entre elas, lambendo em volta do seu cuzinho, depois alternando chupadas e penetrando ele com a lí­ngua. Enquanto Leila pedia para enfiar a lí­ngua toda, também dizia que minha boca quente era uma delí­cia, ela ria e gemia, dizendo para mim foder seu cuzinho bem gostoso...


Encostei a cabeça do pau mesmo na entrada do seu cuzinho, esfregando. Leila tornou a pedir para mim foder seu cuzinho, enquanto metia os dedos na própria boceta. Não me fiz de rogada, pressionei o pau contra seu cu, a cabeça já lubrificada pela calda vaginal, e com o cu dela também molhado da minha saliva, entrou facilmente. Leila foi jogando a bunda para trás fazendo ele desaparecer aos poucos dentro do seu orifí­cio apertadinho. Ela ia para a frente deixando só a cabeça lá dentro, para depois se jogando toda para trás ser penetrada, novamente, até a metade do pau. Mas aos poucos eu introduzia sempre um pouco mais.


Da porta Laura, já tinha deslizado para o chão, socando seus dedos fortemente na própria xoxota, estava tendo um orgasmo lindo. Passou a soluçar e chorar, ficando no final encolhidinha, mão enterrada na boceta. Leila chegou finalmente ao seu terceiro orgasmo, gritando, chamando meu nome. Eu com a fricção do suporte do strap, contra minha própria xoxota e ainda na delí­cia de ver essas duas mulheres gozando, estava a ponto de bala. Afastei o suporte da cinta, enfiando dois dedos na minha xoxota, bastou a mão roçar de leve meu grelo, também eu gozei. Nessa hora enfiei três dedos em mim mesma, forte, no máximo que podia. Caí­ ao lado de Leila, meu corpo tendo convulsões.


Nessa hora ela percebeu a presença de Laura. Eu vi isso, chamei Laura para a cama. Disse para Laura que ela agora tinha "duas donas". Mandei ela limpar a xoxota de Leila com a boca, ela obedeceu, lambendo todo nosso suco misturado. Leila parecia deliciada, foi escancarando as pernas, permitindo o acesso. Pelos movimentos da lí­ngua e da cabeça de Laura contra a boceta dela, percebi que Leila estava quase gozando, mansamente. Isso se confirmou quando Leila começou a forçar a boceta contra a boca de Laura. Com saliva já escorrendo pela boca, olhos arregalados, puxou a cabeça de Laura contra sua boceta, agora me olhando, com cara de prazer. Laura continuou lambendo ela, como eu tinha mandado. Além disso sugava o novo orgasmo de Leila, toda a sua gala.


Fui tirando meu strap, logo que Laura terminou de limpar a Leila, mandei ela lamber minha xoxota também. Olhei para Leila e perguntei se ela estava gostando. Ela diz com prazer no rosto, "adorei tudo, até a surpresa. Depois quero conversar com ela, umas coisinhas...". Relaxei e fiquei gozando sentir a boca de Laura, a borboletinha que ela fazia com a lí­ngua, não tem nada que pague...


............... Continua......

*Publicado por daia19 no site climaxcontoseroticos.com em 04/01/22.


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