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As Bodas de Maria Fernanda.

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 06/01/22
  • Leituras: 3919
  • Autoria: ivaseduz
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A porta abriu e Maria Fernanda entrou, vestia uma saí­da de praia transparente. A pele bronzeada, os cabelos pretos molhados, torcidos sobre um dos ombros. Ela veio sorridente, sentou ao meu lado no sofá da sala da casa que alugávamos em Arembepe. As pernas juntas ela colocou sobre o estofado, uma mulher formidável minha mulher. Colocou a mão fechada sobre a boca e mordeu o polegar, esperando o que eu ia falar.


- Satisfeita com o seu presente?


- Adorei! Adorei Laerte o que você fez pra mim. Eu não merecia isso nas nossas bodas.


Cruzamos os dedos sobre as suas coxas. Só então percebi a Fê banhada, como se tivesse saí­do a pouco de uma ducha forte. O olhar verde brilhando, o batom lilás desenhando os lábios e os bicos dos seios grudados no tecido fino.


- Não era o que você queria?


- Melhor do que eu esperava. Três amor! Foi demais!


- Não foi o que você pediu de presente para o nosso aniversário?


- Mas eu não achei que você fosse me dar tudo. Falei por falar, só te contei o sonho que tive. Afinal que esposa podia esperar um presente desses do seu marido. As minhas irmãs não podem nem sonhar.


- Você merece. Merece muito mais.


- Não sei como eu posso retribuir.


- Me conta o que eles fizeram com você na praia? Foi como no sonho?


Fernanda deitou a cabeça no meu ombro, a mão me alisando o braço. Ela foi aos poucos abrindo as pernas, desabotoando a saí­da de praia, me deixando ver o corpo escultural de uma quase cinquentona, a pele amorenada brilhando, a barriga bem tratada, as coxas roliças e no meio os pelos pubianos formando um triangulo mí­nimo. Fernanda exibia os lábios suados, as curvas das ancas, ela exalava o cheiro de sexo.


- Foi assim que eles me deixaram amor. Foi isso que fizeram comigo.


- Os três ao mesmo tempo?


- Graças a Deus não! Primeiro os dois morenos, depois o negro pra saborear no final.


Desvencilhei os dedos e acariciei sua coxa, a pele lisa, a carne macia. Alisei os seus pelos, envolvi os lábios da xoxota. Veio o beijo de lado. Aquele beijo grudado de uma mulher bem fodida.


O gosto de porra misturado com a saliva e o sabor dos cacetes dos garotos que comeram Fernanda. Meu pau latejou e a Fê me tratou com carinho, me alisou suave com seus dedos.


- Fala, amor! Me conta.


- Não quero te machucar Laerte. Já foi demais você aceitar. Ninguém pode saber, ninguém!


Ela riu como uma menina e passou o dedo na minha bochecha. Beijei a ponta do seu nariz e examinei da vagina da minha mulher. Como seu dono, seu protetor eu queria verificar se ela não foi abusada. Abri os lábios e examinei a pele brilhante avermelhada, fiz um carinho no seu clitóris. Fê estava exuberante.


- Tá vendo como eu fiquei.


Explorei o interior da grutinha, senti a textura daquela xaninha. A úmida fria, a densidade do espaço, um creme suave me untava os dedos.


- AAaahhh! Laerteeee! AAaaaahhh! Amoooorrrr!


- Te encheram de porra?


- Foi querido! Ainda tô dolorida!


- Machucaram?


- Tanta rola no mesmo dia! Queria o que? Sabe como são os jovens, sedentos meu filho, ainda mais os que você contratou. Eram tão compridas. Hmmmm. E as bolas tão cheias, nada como a juventude pra encher a gente de carinho.


- Ainda tem porra saindo Fê! Você eles abusarem de você?


- Não houve abuso querido. Foi apenas o tesão em seu estado puro. Foi bom, eu gostei. O melhor presente que você podia me dar. Mas foi bemmm cansativo.


Sentei na ponta do sofá, a Fê abriu as pernas formando um losango com a planta dos pés. Na vulva tesuda escorria um fio branco no meio dos lábios.


- Tá vendo ainda tem muito dentro do útero.


Ela riu saboreando o meu ciúme, o meio jeito de bravo. Mordendo a ponta do dedo, esperando a minha reação. Cocei sua xaninha, cocei Fernanda por dentro. O melado grosso começou a sair com mais força.


A Fê foi ficando ansiosa. Foi pegando fogo de novo. Gemendo manhosa.


- Aaaaiii amor! Aaaaiii devagar. AAaaaaahhhh!!


- Eu quero beber, eu quero provar Fernanda.


- Jura que você quer? Provar do gozo dos que foderam a sua mulher. Não precisa fazer como no sonho. Eu sei que te incomoda.


A buceta foi ficando lubrificada o suco se misturando com a nata, os lábios avermelhados revelando o interior de Fernanda. Aquilo era tão invasor e tão belo, o aspecto de uma vagina fodida com fome. Fu ficando com os olhos arregalados. E a tontinha me provocando.


- Agora eu não sou mais só sua Laerte. Agora tem outros que me conheceram. Me fizeram gemer feito uma...


- Uma o quê Fê?


- ... Cadelinha do cio querido. E foi maravilhoso!


Fê empinou a buceta me provocando, a testa dura brilhando, o cheiro forte de horas de putaria, sob o sol da Praia Vermelha. O aroma me fez perder a razão, imaginei Maria Fernanda berrando de tesão, gozando nos braços de três desconhecidos.


Ajoelhei aos seus pés e beijei os seus pelos descoloridos, o grelo vermelho, os lábios carnudos. Dei um beijo de lí­ngua na vagina da minha mulher, o gosto de porra, o sabor de mel a me invadir as narinas, a me descer ao estomago.


Maria Fernanda foi ficando agitada, foi movendo como nas trepadas. A mão me afagando os cabelos, me forçando contra os seus lábios. Imaginei ela chupando as varas cumpridas, bebendo a porra grossa dos rapazes. Foi delicioso me saber corno no aniversário do nosso casamento.


- Eles me despiram Laerte, me examinaram e apreciaram. Depois me bolinaram na areia. Me chamaram de putinha, bucetuda, imagina! A minha, tão delicada.


- E você não disse nada? Deixou os caras?


- Tava tão gostoso, o susto foi virando curiosidade. O incomodo foi apagado pelo tesão. Exploraram todos os orifí­cios, me conheceram inteira. Nem você foi tão devasso comigo esses anos todos. Foi melhor do que horas de terapia. Adorei ser chamada de PuTa enquanto me comiam. Nunca pensei que você tão excitante.


- Te comeram logo de cara?


- Me obrigaram a chupar suas rolas primeiro. Duas rolas lindas, morenas, cheias de nervos.


- Gozaram na sua boca? Você deixou?


- Era o que eu mais queria Laerte! Era! Sentir o gosto de porra na boca. Aquele gosto de homem novo. O mais baixo me encheu a boca de gala o outro me deu um banho na cara.


- Canalhas!


- Malvados, um bando de depravados. Háhá... Amei Laerte.


Fê se dobrou sobre mim, me puxou pelos cabelos e trocamos um beijo chupado. Ela me mordeu a lí­ngua, eu lhe estiquei o lábio.


- E quando foi que eles te comeram?


- Depois, deixei os garotos descansarem. Quando eles ficaram prontos, fomos nadar. Tudo começou no mar, vieram os trabalhos... Fortes.


- Ambos, juntos?


- Claro, foi pra isso que você pagou os caras, não foi?


- Te comeram no mar?


- Me chuparam no mar, eu boiando e os pervertidos começaram a me mamar os peitos e a me chupar o grelo. Nossa que maravilha, que foi aquilo Laerte! Que delicia, as águas quentes me banhando e as lí­nguas sacanas me tarando. Acabei gozando, foi o melhor gozo da minha Laerte! Uma gozada no mar... Foi incrí­vel!


- Eles te comeram lá.


- Na saí­da, nem chegamos nas cadeiras. Foi ali mesmo o do pau grosso me obrigou a sentar sobre ele. Não sei como dei conta, era muito larga a rola do garoto. Mas o tesão era tanto que eu sentei e comecei a cavalgar. O barulho do mar, o vento... As ondas lambendo a gente. Gozei montada no garoto... Eu pisquei Laerte, foi tão forte, tão fundo. Eu gritei chorando.


- Foi tão bom assim.


- Hummhumm. Fica assim não Laerte. Tá vendo.


Fernanda me deu um sorriso, passeou a ponta do dedo no meu rosto. O sorriso misturando cinismo e empatia.


- E outro?


- Me penetrou por trás. Pegou de surpresa. Só me dei conta quando ele sentou atrás de mim, achei que fosse um anal, mas que nada... Eu me dobrei esperando a estocada e ponta grossa invadiu a xaninha. Assustei, mas mantive a linha e a sensação foi maravilhosa, que foi aquilo meu bem! Duas varas enfiadas na minha xaninha. Duas toras fudendo a buceta da sua esposa. Fiquei tonta de tanta tara. Senti elas raspando, entrando e saindo e os garotos gemendo. O tesão subindo, os três suando. Incrí­vel!


- Doeu amor?


- Me fuderam Laerte! Comeram a sua esposa, em pleno mar. Xingando de tudo quanto é nome.


- E você gostou?


- Eu adorei, simplesmente adorei amor! Gozei tanto querido, tanto. Se a Marta sonhar o que fizeram com a mãe dela, nas bodas. Meu Deus, ela nunca mais fala comigo. Eu nem sabia podia.


- Podia o que, Fernanda?


- Esguichar como uma piranha. Como as meninas do seu celular.


- Te fizeram de Putinha! E você deixou Fernanda?


- Gozei Laerte, molhei os caras. As varas me alargando, me batendo, o calor da foda. Como é que eu podia aguentar? Foi como eu sonhei, eu te contei.


Fê deu aquela gargalhada, o olhar verde brilhando, o seu corpo molhado, suando, os seios tenros desenhados nos triângulos brancos. Chupei seus mamilos, mordi os seus bicos. Arrepiei minha mulher.


- Fuderam a sua esposinha queridooo, me almoçaram com fome. Foi mais que perfeito. Foi especial, você me deu um presente perfeito.


Meti quatro dedos na xotinha da Fê. Cremosa, dengosa ela tremeu arrepiada, as unhas pontudas de uma gata a me arranhar o pescoço. E eu querendo vingança.


- Te encheram de porra? Os dois juntos, ao mesmo tempo?


- Quase. Uma delí­cia! Nada melhor do que dois machos ejaculando dentro de você. Você prensada no meio, e eles cada vez mais loucos te fudendo. Duvido que alguma mulher não sonhe com uma trepada dessas.


- E depois, o que vocês fizeram?


- Nada... Eles beberam umas garrafas de cerveja, vestiram e se foram. Me deixaram sozinha. Acabei dormindo nua na esteira, de bruços.


- E o outro, o negro?


- Que foi aquilo, deixou o melhor para final, não foi seu safado? Eu dormindo de bruços, só percebi quando ele me começou a me fazer uns carinhos nas costas, na bunda.


- Achou bonito?


- Não vi o rosto, mas voz grave sensual, as coxas firmes, o peito másculo. Um deus! Ele só riu e me examinou. Viu.


- Viu o que?


- Tudo e pelo jeito gostou. Começou a me tocar, me fazer uns carinhos nos lugares mais í­ntimos.


- E você deixou?


- Com o elogio que ele me fez. "O cu perfeito madame, ideal para uma foda... Anal." Falou assim, como um especialista... Háhá! E aí­ dedou, um dedo cumprido, interminável. "Isso geme madame, geme que eu quero ver."


- E você gemeu?


- Foi ficando gostoso, a voz rouca, o dedo grosso. E ele fez o que nunca fez.


- O que?


- Cuspiu Laerte. Encheu meu cuzinho de saliva, espalhou. E furou mais fundo.


- Mais?


- Sabe quando você sente as pregas se abrindo, o dedo grosso entrando e saindo. E quando entrou tudo o moço lindo me fez um carinho, coçou. Coçou o cu da sua esposa Laerte. Coloquei as mãos abertas abrindo as ancas como ele mandou e aquilo ficou ainda mais indecente. AAaaahhh!! Foi bom.


- E você gostou?


- Eu adorei, ainda mais com ele me dando ordens. "Abre mais madame, abre esse cuzinho lindo que eu quero ver." Aí­ Laerte, minha buceta pulsava, aquele caldinho gostoso escorrendo. E ele fez as coisas ficarem ainda mais quentes: "Comeram você não foi? Deixou os garotos gozaram na sua grutinha? - Deixei moço, eles queriam tanto, os dois juntos." Acho que ele não gostou, me deu um tapa na bunda e nova cusparada no cu. E ai ele me puniu. Puniu gostoso.


- Puniu como?


- Dois dedos grossos me abrindo, me preparando pra ser sodomizada. Eu nem quis olhar, só senti quando ele deitou inteiro sobre mim. Foi aí­ que eu senti a largura da vara, o corpo atlético do moço. A cabeça larga se enfiando na minha bunda e ele se movendo como um trepada, lenta, suave. Eu fui me abrindo ele foi entrando me cutucando. Até que a ponta quente forçou a entrada.


- Ardeu?


- E como! Gritei assustada, ele me segurou pelos pulsos e esticou os meus braços abertos, me travou as pernas prendendo com os tornozelos. "Calma gatinha, tem muito leite pra sua bundinha. A madame não queria um leite quente, cremoso? - Tem muito?" eu perguntei. "O suficiente." A voz rouca na minha orelha, o queixo dele na minha nuca. Aquele tesão gostoso, a bucetinha suando e a vara começou a entrar.


- Safada.


- Nada melhor do que ser sodomizada por um estranho. Ainda mais com a largura que o pau dele tinha... Aaaaiiii só de lembra, me arrepia. Vê? Eu comecei a chorar... Aquele sofrimento gostoso de quem vai ficando submissa. Gritei de dor e ele me disse as maiores barbaridades.


- E você gostou?


- Eu adorei Laerte, amei! Era tudo o que queria.


- E ele enfiou tudo. Enfiou o cacete todo, te humilhou?


- Eu amei amor. Eu adorei. O melhor foi quando comecei a sentir as bolas me dando uma surrar, aquelas bolas cheias de gala. Aquele sim um homem de verdade. Quanto mais eu tentava me desvencilhar mais o homem me fodia, comia, mais eu adorava.


Quanto mais ela falava, mais sua vagina suava. As lembranças faziam Fernanda voltar a reviver a cena. Eu furando seu centro nervoso com meus dedos e ela gemendo.


- Como era grande e quente. A sensação estranha de ser possuí­da. Possuí­da pelo cu Laerte! Eu pedia, eu implorava: "Goza moço, goza por favor. Me enche de pooorraa!" Aquilo foi em enlouquecendo minha buceta queimando e ele me dando uma surra de vara, as trombadas, as boladas na bunda. E o melhor de tudo eu completamente amarrada.


- Gozou?


- Gozei antes dele. Ele fudendo e eu comecei a piscar, gritar debaixo do macho.


- E ele?


Fernanda morde os lábios antes de falar, a mão alisando os meus cabelos, eu ainda sentado entre suas pernas. A gente se encarou e ela confessou.


- Me encheu Laerte. Entupiu o cuzinho da sua esposa com aquela porra espessa, grossa. Ele gemendo no meu ouvido e o pau preto pulsando dentro de mim.


- Foi tão bom assim?


Ela riu, mordendo um beiço. Tentou desviar o olhar.


- Eu quero ver. Mostra.


- Vai te machucar meu bem, você não vai gostar.


- Eu quero ver Fernanda, vira.


Ela riu orgulhosa dos ciúmes que me provocava. Ficou de costas, exibiu a bunda linda. A rola alarga tinha deixado suas marcas. O homem fez como tinha sido combinado, deixou o cu de Maria Fernanda arrombado.


- Chupa Laerte. Chupa como no sonho.


Eu me dobrei e beijei. Beijei a bunda bronzeada, mordi suas ancas, dei uns tapas. Até descer entre as nádegas e mamar o leite do macho que tinha sodomizado a minha mulher.


- Ai amor, tá gostoso? Lambe tudo, chupa querido. Chupa.


O sabor da Fê se misturando com o gosto forte do homem que tinha comido Fernanda foi me deixando louco, eu comecei a gemer. Fernanda não perdeu tempo, virou me tirou o calção, e punhetou como eu gosto, forte agitado. Dei uma esguichada longa, jateie o seu rosto.


Não falamos nada. Ela só me deu um beijo na ponta e chupou a última gota.


- Quer sair pra jantar? Comemorar as nossas bodas de prata?


- Depois, depois de ser tão bem... Comida, quem precisa de uma festa. A culpa foi sua Laerte. E eu amei.


*Publicado por ivaseduz no site climaxcontoseroticos.com em 06/01/22.


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