Minha esposa revelou
- Publicado em: 06/01/22
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- Autoria: new_lorde
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By César
Como relatei anteriormente (no conto Cunhada consentida), a esterilidade do meu irmão era um obstáculo para que ele concedesse o prazer da maternidade para sua esposa, tanto que seu casamento corria o risco de terminar. Por um pedido dele e consentimento das nossas esposas, eu acabei engravidando a minha cunhada Lívia. No entanto, as nossas transas foram tão intensas, que acabamos fazendo mais do que o simples fato de penetrar e gozar dentro, ela mesmo pediu e acabei comendo seu rabo. Foram várias as vezes que transamos e em todas elas meu irmão ficou no outro quarto com a minha esposa. Eu e a Lívia até ouvíamos alguns sussurros, mas não era possível afirmar se estavam ou não trepando, embora a ideia alimentava ainda mais o nosso tesão.
A dúvida se eles tinham ou não transado me corroía, não por ciúmes, mas sim pela curiosidade de saber. Não sei porque nunca toquei no assunto com a minha esposa. Um sábado à noite estávamos no sofá, assistindo um filme e degustando um bom vinho. Quando o efeito da bebida já se fazia sentir, eu perguntei:
- Amor me fala uma coisa, você não ficou nem um pouquinho enciumada com o fato de eu ter transado com sua irmã?
- De jeito nenhum querido, eu sei que foi por uma causa nobre, não vê como estão felizes.
De fato, estavam mesmo, mas as duas eram irmãs, será que não falaram nada a respeito?
- A Lívia conversou com você sobre... Enfim, comentou alguma coisa sobre eu e ela?
- Claro bobinho, ela falou muito bem de você, que é carinhoso, que tratou ela muito bem, além do fato de ter gozado várias vezes. E você, gostou de comer a minha irmã?
Agora sim, que saia justa, o que dizer para a minha mulher, que adorei comer a irmã dela, que até no rabo dela eu meti, não sei se ela vai aceitar tamanha desfaçatez da minha parte. Vendo que eu não respondia ela facilitou para mim:
- Não tenha receio Pedro, sei de tudo o que vocês dois fizeram.
- Tudo... Tudo mesmo?
- Tudinho, inclusive que você comeu o cuzinho dela, gostou?
Meu Deus do céu e agora, o que falo. Mais uma vez ela facilitou:
- Claro que foder o rabo da minha irmã não a engravidaria, mas conheço muito bem os dois, você adora comer um cu e ela adora dar, eu tinha certeza que fariam isso.
- Nem com isso você está chateada?
- Nem com isso, mesmo porque eu e o Jorge, ficamos com muito tesão imaginando tudo o que vocês dois estariam fazendo.
Ela deu abertura para o que eu queria saber:
- Você e o Jorge também treparam?
Ela não ficou com rodeios como eu e foi objetiva:
- Sei que você comentou com a Lívia que ficou com tesão em imaginar eu trepando com o seu irmão.
- Fiquei mesmo, não vou negar.
Esse assunto me deixou de pau duro e ela percebeu. Segurou nele, olhou nos meus olhos e falou:
- Eu e o seu irmão trepamos todas as vezes que você comeu a mulher dele.
Nesse momento eu quase gozei. Ela sentiu minha respiração ofegante e continuou:
- Foi impossível não ouvir os vossos gemidos no outro quarto, minha buceta toda melada urgia por algo dentro dela.
Ela tirou meu pau todo melado para fora do short e falou:
- Eu tinha certeza que você ficaria com tesão, por isso eu mesma tomei a iniciativa, abracei o seu irmão e quando peguei no pau dele, estava duro feito uma estaca.
- Então ele também estava com tesão por saber que a esposa dele estava comigo.
- E mais, falou que gostaria de estar vendo vocês dois fodendo.
- Você também gostaria?
- Com certeza e você, não gostaria de me ver chupando o pau do seu irmão?
- Você chupou?
- Muito, você sabe o quanto gosto de uma boa pica dura na minha boca.
Aquela conversa estava ficando insuportável. Levei a mão na sua buceta e senti o quanto estava melada. Enfiei um dedo bem fundo, tirei e ao lamber perguntei:
- Ele lambeu muito a sua buceta?
- Muito amor e não só a buceta, lambeu meu cuzinho também, fiquei de quatro e ele meteu a língua dura no meu buraquinho.
- Ele deve ter ficado doido com a sua bunda.
- Claro que ficou e eu então, quando ele enfiou o dedo alargando as minhas pregas, delirei.
- Ele enfiou só o dedo?
- E você acha que eu iria querer só o dedo, implorei para ele meter o pau no meu rabo.
Nessa altura eu já estava alucinado. Meu pau pulsava de tão duro, o mel era tanto que escorria pelo meu saco. Minha esposa tira meu short, passa a mão nas minhas bolas e diz:
- Sabe que adora ser chupado no saco, tanto que eu fiquei um bom tempo lambendo e tem mais uma coisa.
Ela fez uma pausa, ficando um suspense no ar:
- Mais o que, me conta.
- Ele também gosta de ser lambido no cu, assim como você, quando passei a língua nas pregas ele vibrou.
- A Lívia também faz isso nele?
- Faz sim, os dois são bem safadinhos.
Nesse instante ela afasta as minhas pernas, empurra meu pau contra a minha barriga e olhando nos meus olhos dá uma enorme lambida, começando no meu cu, passando pelo saco e indo até a ponta da cabeça do pau. Sentindo o meu grau de excitação ela pergunta:
- Gostaria de me ver fazendo isso no seu irmão?
Meu corpo tremia de tesão e antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ela mete um dedo no meu rabo e insiste:
- Vai corninho diz o quanto está com tesão por saber que sua mulherzinha trepou com seu irmão.
- Caralho Angélica, você é uma puta torturadora, assim eu gozo.
- Calma amor, não goza ainda não, tenho mais coisas para revelar.
Ela saca o dedo do meu rabo, fica de pé, tira a roupa e entreabre as pernas. Esfrega um dedo na sua racha melada e diz:
- O Jorge ficou maluco ao me ver fazendo isso, com ele deitado eu fui abaixando até encaixar a buceta no seu pau.
- Imagino como ele ficou.
- E quando sentei de vez senti a rola batendo fundo dentro de mim, ai amor como é gostosa a sensação de uma rola diferente me fodendo.
Ela falava e não parava de alisar a buceta. Com a mão melada ela veio e esfregou na minha boca dizendo:
- Sente o gostinho da buceta que o seu irmão comeu.
Suguei vorazmente aqueles dedos e o gostinho inebriou os meus sentidos. Ela senta na minha barriga e continua contando:
- Sabe o que mais o seu irmão fez com a sua putinha, ele encheu minha boca de porra, que eu engoli com muito prazer.
Ela encosta sua boca na minha e entre beijos ela vai falando:
- Vai amor beija essa boca que tomou o leitinho do seu irmão, o pau dele é uma delícia, vou querer outras vezes, você deixa?
- Deixo amor, pode foder com ele quantas vezes quiser, desde que me conte tudo sempre.
- Claro que vou contar amor, mas também quero que você veja ele me comendo, aliás a Lívia também quer isso.
Ela falava e contorcia seu corpo sobre o meu. Com meu pau duro eu tentava encaixá-lo na sua buceta, mas ela não permitia:
- Espertinho, querendo meter na buceta que o seu irmão comeu né.
- Quero amor, quero te foder, não estou aguentando mais.
- Calma corninho, ainda não te falei como foi que ele comeu meu cu.
- Então conta amor.
- De algumas formas amor. Comigo de quatro, antes ele lambia muito as minhas pregas, para depois ir socando a rola devagar, nossa que coisa boa amor, sentir minhas pregas se alargando e agasalhando a pica do seu irmão.
- Sua irmã também tem um cu gostoso de comer.
- Ela me falou que várias vezes você gozou no rabo dela, assim como o Jorge gozou no meu.
Eu levei as mãos na bunda da minha esposa e a puxei contra meu corpo. Esfreguei seu cuzinho com a ponta do dedo e perguntei:
- Foi aqui nesse buraquinho que ele meteu o pau?
- Foi amor e quando ele me pegou na posição de frango assado, colocou minhas pernas no seu ombro e veio com tudo no meu cu, eu delirei.
- Caralho amor, não sabia que você gostava tanto assim de dar a bunda.
- A grama do vizinho que é mais verde meu querido, vai dizer que você também não ficou fissurado na bunda da minha irmã.
Não tive como negar e apenas sorri. Nós dois já estávamos em êxtase total, nem ela aguentava mais tanta tortura, por isso ela leva uma das mãos no meu pau e o guia para a entrada da sua buceta dizendo:
- Vem amor, fode a buceta da sua vadia, gostou de saber o quanto sua mulherzinha se tornou vadia?
- Muito amor e quero que você continue assim.
Ela então começa uma cavalgada forte, gemendo e quase urrando de prazer. Não foi necessário muito tempo para nós dois chegássemos ao ápice do prazer e explodimos num gozo quase que simultâneo.
Com ela deitada sobre mim, nossos corpos molhados de suor demonstravam todo o nosso tesão. Ela me beija, segura meu rosto com as mãos e fala:
- Ficou zangado com o que te contei?
- Nem pense nisso amor, sinta, acabei de gozar e meu pau ainda está duro dentro de você.
Ela eleva um pouco o corpo, enfia uma das mãos por debaixo, segura meu pau e o ajeita na entrada do seu cuzinho dizendo:
- Então me fode assim também.
Ela cede o corpo e meu pau entra no seu rabo. Com o seu corpo estanque, ela fica apenas comprimindo o esfíncter e sinto seu cu mordendo meu pau. Ela lambe, beija e fala ao meu ouvido:
- Quero que você veja o Jorge comendo meu cu, vai me dar esse prazer?
- Vou amor.
- E depois eu quero ver você fazendo o mesmo na minha irmã, ela disse que já está com saudade da sua rola.
Enquanto falava ela foi fazendo leves movimentos com o corpo e logo nós dois já estávamos prontos para um novo orgasmo que chegou tão forte e intenso como o primeiro.
Saciados por ora, fomos para a cama e entre juras de amor e paixão transamos quase que a noite toda. Antes de pegarmos no sono combinamos que deveríamos fazer uma nova viagem com os nossos irmãos.
*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 06/01/22. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.